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  • Campo Grande, MS

Autor: admin

Como abrir um comércio em Campo Grande?

O Brasil vem sofrendo uma crise financeira que tem obrigado muitas empresas a diminuir seu quadro de funcionários, e, como são as maiores adversidades que surgem as melhores ideias. Muitos brasileiros, tem aproveitado essa situação para investir em seu próprio negócio.

 

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Independentemente do ramo de atuação, abrir comércio em Campo Grande não é nenhum ‘bicho de 7 cabeças’, além de ser uma oportunidade de crescer financeiramente. Mas, antes de decidir qual o ramo em que se atuará, é interessante se informar sobre como todo esse processo funciona, e quem pode lhe ajudar nesse caminho empreendedor. Acompanhe esse artigo e veja como é fácil ter um comercio em Campo Grande!

 

A Legalização do comercio é importante

A primeira coisa que precisa ficar clara é que, se você pretende abrir comércio em Campo Grande, será preciso mantê-lo legalizado. Caso você não se preocupe com isso poderá correr sérios riscos em relação ao seu empreendimento. Como por exemplo:

  • perder vendas por não poder emitir nota fiscal,
  • ter seu comércio fechado e suas mercadorias confiscadas, ou
  • responder a processos por infração ou sonegação fiscal.

Por outro lado, quando seu comércio funciona dentro da lei, os benefícios são muitos. Além de poder realizar um número maior de vendas, será muito mais simples conquistar clientes novos, assim como solicitar empréstimo e financiamentos para possíveis melhorias ou investimentos no seu comércio. Também é possível participar de licitações, receber subsídios, e muito mais. É fácil ter um comércio, é preciso apenas que você esteja atento aos detalhes.

 

Abertura de um comércio passo a passo

Atualmente a maneira mais simples de realizar a abertura de empresa ou legalizar um comércio é realizando um cadastro MEI – Microempreendedor Individual. No entanto, antes de começar com a parte burocrática, existem algumas questões que devem receber uma maior atenção, veja a seguir como funciona a abertura de empresa passo a passo.

  1. Escolha a área de atuação do seu comércio

A primeira coisa a ser feita é escolher o tipo de comércio ou empresa que você deseja iniciar. Escolha algo que lhe agrade, e que você acredite ser lucrativo. Uma boa dica é fazer uma lista de possibilidades e então começar uma pesquisa pela região onde você mora ou pretende abrir sua empresa. Observe a procura e oferta do seguimento, e faça isso visitando outros estabelecimentos do mesmo ramo em horários alternados.

  1. Conheça seu público alvo

Outro ponto importante é conhecer seu público alvo. Descubra informações como hábitos de consumo, maiores procuras, renda média, etc. fazendo isso, você terá a oportunidade de montar um comércio mais adequado ao púbico que você deseja atingir, e assim, garantirá mais lucro.

  1. Escolha um bom ponto comercial e faça uma análise de concorrência

O terceiro passo para abertura de empresa, é a definição do ponto comercial. De nada adianta economizar com o aluguel mais barato de um ponto comercial que não terá movimentação. É fundamental que você consiga posicionar seu novo comércio em um ponto onde ele seja de fácil acesso para seu público alvo. É preciso também que uma análise de concorrência seja feita, assim você não correrá riscos de investir em um mercado saturado.

  1. Faça um planejamento financeiro

Ele serve para que você tenha uma ideia do tamanho de mercado, do seu futuro volume de vendas e seus possíveis lucros e despesas futuras. Além disso, o planejamento financeiro é fundamental para que você tenha uma ideia de quanto tempo levará para começar a ter retorno e lucros realmente expressivos.

  1. Escolha o tipo jurídico

Para poder escolher o melhor tipo jurídico para sua empresa é preciso considerar pontos como, o faturamento anual esperado, o número de funcionários, o tipo de sociedade, caso haja e mais uma série de fatores. Nessa fase, é interessante procurar um contador de confiança, para que a escolha seja a mais assertiva possível. As opções mais comuns são a Microempresa e o MEI.

 

Quem é a pessoa que pode ajudar para abrir sua empresa?

Como dito anteriormente, o contador é o profissional mais indicado para lhe ajudar na abertura microempresa. De fato, abrir negócio próprio não é uma coisa de outro mundo, mas precisa ser feito com atenção e foco nos mínimos detalhes.

 

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Por isso, encontrar um escritório de contabilidade em Campo Grande, deverá ser o passo mais importante nessa nova jornada. Além de ajudar a definir o tipo de empresa, o contador também saberá encontrar o melhor meio de tributação para cada caso. Ele também pode ajudar a definir o software mais adequado para a gestão do seu negócio.

Ao abrir uma loja, o contador também poderá ajudar com questões trabalhistas, despesas empresarias e muito mais. Um contador poderá atuar na emissão de notas fiscais, rotinas financeiras, produção de balancetes e controle de departamento pessoal. Logo, contar com um escritório de contabilidade pode ser o passo para abertura de empresa mais importante a ser dado.

 

Veja também essa matéria onde falamos sobre “Simples Nacional para Comércio em Campo Grande”

Gostou desse artigo? Compartilha a experiência com outras pessoas.

 

 

Tributação para Médicos

Você, médico, com ou sem uma clínica própria, sabe qual a correta tributação para médicos?

Aliás, é mais vantagem ser uma pessoa física ou jurídica? Quais as melhores formas de tributação para a classe médica?

São muitas questões, não é mesmo?

Mas, primeiro de tudo, é preciso ter ciência da real importância de ser uma pessoa jurídica e, na sequência, qual a melhor forma de tributação para você.

Saiba qual a tributação correta para médico ou clínica
Aproveite as vantagens por escolher a tributação correta

A tributação para médicos é sempre mais vantajosa, pois você resguarda direitos e conta com outros tantos benefícios.

No entanto, você precisará de um contador para ajuda-lo nesta administração.

É o falaremos neste artigo, de forma resumida, mas objetiva e esclarecedora.

Qual a Vantagem de ser uma Pessoa Jurídica?

Para entender onde estão às vantagens de ser uma pessoa jurídica, como médico, ou não é preciso que façamos uma breve comparação.

Primeiro, vamos considerar um médico como pessoa física:

  • Trabalha como profissional liberal ou autônomo.
  • Está sujeito à tributação do IR (Imposto de Renda), INSS e ISSQN (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza).
  • As alíquotas são altíssimas: do IR, por exemplo, pode alcançar até os 27,5% e o INSS, por exemplo, 20%.
  • Como autônomos, são suscetíveis à fiscalização mais rigorosa por parte da Receita Federal.

Agora, falemos de um médico como pessoa jurídica:

  • Trabalha como pessoa jurídica, ou seja, é uma “empresa”.
  • Está sujeito também à tributação do IR e dependendo das despesas e dos custos envolvidos no ano vigente, poderá substituir a tributação de 27,5% para 13,33%.
  • Optando pelo Simples, sofre tributação de 16,93 a 22,45%. Optando pelo Lucro Presumido, sofre tributação de 13,33%.

Como você pode perceber, é muito mais vantajoso e seguro ser um médico-empresário, ou seja, pessoa jurídica.

Como Pessoa Jurídica Preciso de um Contador?

Sim, você precisará de um contador.

Mesmo que esta definição não estivesse em lei, contar com a ajuda de um contador é de extrema importância.

Isto porque ele lhe auxiliará desde a parte documental à até a parte fiscal.

Um contador poderá lhe auxiliar também em todo o processo jurídico com prefeituras, governo federal, bombeiros, etc., direcionando você para os melhores caminhos.

Um profissional contábil especializado poderá auxiliar em todo o processo
Compreenda as formas de tributação com a orientação de um profissional contábil especializado

Com relação a tributação para médicos, o contador poderá, junto com você, entender e definir a melhor opção tributária para o seu caso, ou seja, o Simples Nacional ou o Lucro Presumido.

Tributação para Médicos – Simples Nacional

A partir da Lei Complementar nº 147, de 2014, o Simples Nacional passou a ser também mais uma alternativa tributária para os médicos em geral.

Só que o formato de tributação, no caso dos médicos, ainda era inviável.

Em 2018 entrou em vigor novas regras para o Simples Nacional e então esta opção passou a ser vantajosa à classe médica.

Entenda um pouco mais do Simples Nacional hoje para os médicos pessoa jurídica:

  • O Simples Nacional, basicamente, unifica impostos para os microempreendedores e empresas de pequeno porte em geral.
  • Com a unificação de impostos, as alíquotas são reduzidas.
  • A alíquota de tributação para médicos passa a depender unicamente da relação da folha de pagamento (da clínica médica, por exemplo) e a receita dos últimos meses do ano vigente.

Exemplo: se este resultado for inferior a 28%, a clínica será tributada conforme o novo anexo V da Lei Complementar 123/06. No entanto, se for superior, a tributação se dará pelo anexo III da mesma lei.

De qualquer maneira, é preciso uma análise mais detalhada, junto com o seu contador, para decidir qual a melhor forma de tributação.

Uma opção errada pode ter consequência sérias, com perdas financeiras inclusive.

Tributação para Médicos – Lucro Presumido

Antes do Simples Nacional para a classe médica, ou seja, antes de 2014, só havia esta opção que era o Lucro Presumido ou Lucro Real.

Teoricamente, o Lucro Presumido, na comparação entre ambos, é a melhor opção tributária.

Esta forma de tributação, o Lucro Presumido, como o próprio nome já denuncia, trabalha encima de uma previsão de lucro.

Caso a margem de lucro seja baixa, a alíquota de presunção, neste caso, poderá superar o percentual do próprio lucro líquido.

Esta talvez seja a principal desvantagem deste tipo de tributação.

Conclusões

A primeira conclusão que se chega é de que será mais vantajoso para você, como médico, ser uma pessoa jurídica.

Isto porque as opções tributárias são melhores, você conta ainda com outras tantas vantagens jurídicas.

A segunda conclusão é de que você precisa ter um bom contador, que lhe auxiliará em todo este processo tributário, jurídico e legal, podendo inclusive auxiliá-lo em várias decisões do gênero.

Afinal você é um médico e não tem, nem precisa ter, conhecimentos aprofundados sobres estas questões tributárias e jurídicas.

Você precisa mesmo é se concentrar em sua profissão e no seu trabalho, que é cuidar da saúde das pessoas.

A saúde do seu negócio nas mãos de um excelente profissional contábil
Uma contabilidade especializada cuidará da saúde do seu negócio

Consulte seu contador e tire todas as suas dúvidas.

Este artigo foi só para explicar, de forma resumida, as vantagens e desvantagens de ser uma pessoa jurídica e a tributação para médicos que existente atualmente.

Aprenda também como regularizar o seu negócio!

Planejamento Tributário 2019

Realizar o seu planejamento tributário já pensando em 2019 pode ser uma boa oportunidade de sua empresa ganhar certo fôlego e, deste modo, conseguir realizar outros planejamentos e investimentos não programados ainda.

Claro que este planejamento tributário envolve uma série de fatores, mas é através dele que você poderá construir um plano de ação coeso e que se adeque às necessidades e planejamentos estratégicos de sua empresa ou de seu negócio.

Este planejamento tributário deve ser feito por qualquer empresa, desde um pequeno empreendedor ou MEI à até grandes empresas presentes no mercado.

Neste guia, vamos orientá-lo sobre a importância deste planejamento e como realizá-lo de uma forma mais simples e eficaz.  

A importância do planejamento tributário 2019

Você precisa se preocupar com este planejamento tributário para 2019 por uma série de motivos, mas, o principal deles é sem dúvida por fatores estratégicos para o seu negócio.

Hoje em dia o que mais se fala, em qualquer nível de negócio, é na redução de custos como forma de alavancar maiores lucros.

Se você não se planejar adequadamente sobre diversos aspectos para 2019, sua empresa ou seu negócio corre o sério risco de perder dinheiro. Um destes planejamentos é o tributário, sem dúvida alguma.

O planejamento é essencial para maiores lucros
Para maiores lucros é importante um planejamento

Ao conseguir administrar corretamente todos os tributos já pensando em 2019, conseguirá influenciar de forma decisiva toda a lucratividade de sua empresa ou negócio.

E é fácil de entender o porquê disto, afinal, toda a carga tributária exerce influência direta em seu planejamento financeiro bem como no valor do seu produto final. Então, não dá para não pensar em planejamento tributário.

O que é o Planejamento Tributário

Nada mais é do que um plano de ações que deve ser detalhado e direcionado, com o objetivo claro de deixar as empresas e seu negócio totalmente regularizado com o fisco brasileiro, buscando sempre a redução fiscal e diminuindo, com isto, o impacto tributário sobre sua empresa.

É, portanto, a forma ideal para que o seu negócio ou empresa tenha aquele fôlego extra e, com este, conseguir aumentar sua produção ou mesmo sua competitividade no mercado em que está inserida.

Impacto tributário poderá ser reduzido com uma plano de ações
Defina um plano de ações para diminuir o impacto tributário da sua empresa.

Como você pode perceber, não é possível desconsiderar este planejamento e quanto antes for feito mais tranquilo e projetada para o futuro sua empresa estará.

Como realizar o Planejamento Tributário 2019

Teoricamente, realizar este planejamento tributário não é tão difícil assim. No entanto, você precisará ficar atento às próprias projeções de sua empresa ou negócio e também de possíveis alterações nos tributos federais e estaduais, com foco principalmente nos federais, como o IR, por exemplo.

O Imposto sobre a Renda, não projetado adequadamente para o primeiro semestre do ano seguinte, pode significar uma “mordida” financeira bem grande em seu negócio e, se não for observado atentamente, você pode ser pego de surpresa e esta “surpresa” no mundo dos negócios pode até ser fatal, dependendo da situação.

Desde modo, siga algumas dicas úteis para iniciar este seu planejamento tributário para 2019:

  • Faça uma análise o mais detalhada possível de todos os tributos pagos pela empresa, mesmo que considerando ainda o ano vigente como base. Esta análise deve ser de operação por operação, tributo a tributo, sem deixar passar nada. É um verdadeiro “pente fino”;
  • Procure, no levantamento acima, pontos que podem sofrer possíveis reduções e marque-os para que fiquem em seu “radar estratégico”;
  • Confirme se o regime tributário no qual o seu negócio está enquadrado atualmente é o mais adequado. Mudanças na empresa, aumentos de produtividade e lucro, etc., podem indicar a necessidade de optar por uma outra forma tributária como mecanismo de redução de impostos pagos.

Nem sempre o Simples Nacional, por exemplo, é a melhor opção tributária para o seu tipo de negócio. Esta revisão e planejamento irão lhe mostrar isto com certeza.

Se possível ainda, conte com o auxílio de um profissional contador. Ele poderá trabalhar lado a lado com você auxiliando na elaboração deste planejamento tributário para 2019.

Procure um contador para auxiliar com o planejamento tributário
Um profissional contábil poderá elaborar o planejamento tributário

Se ele for feito de forma correta sua empresa entrará 2019 com o “pé direito” e você super tranquilo quanto ao futuro do seu negócio.

Regimes Tributários existentes no Brasil

No Brasil de hoje existem apenas três regimes únicos de tributação, que são eles:

  1. Simples Nacional (SN): é muito procurado pela maioria dos empreendedores, mas, nem sempre é o regime tributário mais adequado ao seu tipo de negócio. É o regime considerado o menos complexo, com alíquotas muito bem definidas e progressivas, bem mais fáceis e simples de serem aplicadas.
  2. Lucro Presumido (LP): o próprio nome já denuncia, ou seja, é totalmente presumido. E o que isto significa? Em tese, você paga impostos independentemente se teve lucro real ou não. Isto quer dizer que, mesmo tendo prejuízo, terá que pagar impostos como IRPJ, CSLL, PIS e COFINS.
  3. Lucro Real (LR): o nome também o denuncia, ou seja, o que vale aqui é o lucro real obtido, e não o presumido como no caso do regime LP. Isto significa que sua empresa pagará apenas sobre os lucros reais obtidos. Se teve prejuízo, não paga.

É aconselhável consultar um contador para conseguir entender melhor qual destes regimes melhor se aplica ao seu negócio/empresa e ao momento em que a mesma está vivendo.

 

O que é ICMS

Você já recolheu ou está recolhendo o ICMS em sua empresa, comércio ou negócio?

Sabe o que é o ICMS e para que ele serve?

É bem possível que você possa estar pagando tributos, mas, não saiba exatamente porque os paga e qual a destinação deste dinheiro arrecadado.

E um destes tributos pode ser o ICMS, que é um imposto muito conhecido nacionalmente.

No entanto, nem todos sabem como funciona esta arrecadação e muito menos quem deve ou não recolher o ICMS. O que sabemos é que com eles, os impostos, o governo pode prestar serviços públicos como saúde, educação e segurança.

Saiba quais os impostos seu negócio deve pagar
Conheça os impostos que seu negócio deve arrecadar

Sua aplicação, neste sentido, pode ser direta ou indireta, mas deve destinar-se única e exclusivamente para esta prestação de serviços públicos.

Neste guia você vai entender um pouco mais sobre o que é o ICMS, para que serve, quem deve pagar e qual a real destinação do dinheiro arrecadado por ele.

O que é o ICMS?

O nome do imposto é “Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços”. Isto significa que, toda circulação de mercadorias, sejam compras em lojas físicas, online, venda de insumos, indústrias, comercio de mercadorias para exportação, etc., são taxadas por este imposto.

O ICMS é um dos impostos mais importantes do Brasil e representa uma significativa fatia de toda a receita dos estados e também da União.

E é fácil de entender o porquê desta importância toda: basta imaginar o quanto de mercadorias estão sendo comercializadas neste exato momento.

Assim, é possível imaginar também o montante de valores arrecadados com o ICMS. Além das mercadorias, produtos, bens de consumo, etc., comercializados ele também taxa os serviços prestados seja por profissionais liberais, autônomos, etc.

Toda mercadoria comercializada arrecada o ICMS
O ICMS está presente em toda mercadoria comercializada

Nada escapa do ICMS?

Praticamente nada, tudo que se compra, se consome, vindo direto da indústria, comércio varejista ou atacadista, veículos, serviços, etc., serão automaticamente taxados por este imposto. E trata-se de um imposto estadual.

Ao abrir seu negócio e começar a recolher o ICMS, você precisará fazer antes a “Inscrição Estadual” e assim regulamentar o seu comércio.

É a partir desta inscrição que você pode começar a recolher o ICMS. Não recolhê-lo é sonegação e considerado crime, passível até de prisão.

Quem deve recolher o ICMS ?

Toda e qualquer relação comercial de bens e serviços está sujeita à incidência do ICMS. Até mesmo na sua conta de energia elétrica, água o ICMS lá estará. Compra de uma maçã ou de um barco de luxo, lá estará o ICMS também.

Assim, seja qual for o seu negócio, há grandes probabilidades de você precisar recolher o ICMS.

As exceções ficam por conta de isenções feitas pelo governo em caráter de incentivo fiscal, alguma colaboração em serviços públicos que sua empresa preste ou outros.

Estas isenções podem ser totais, ou seja, 100% do imposto devido ou parciais, dependendo do tipo de negócio.

Um bom exemplo são estados federativos que, na intenção de atrair uma fábrica de automóveis para o seu estado e assim gerar renda e empregos, isenta tal fábrica do ICMS por um período pré-determinado.

O recolhimento do ICMS deve ser feito corretamente
Atenção ao recolhimento do ICMS

A Lei Kandir também regulamenta algumas situações de isenções do ICMS. Um bom exemplo são as exportações, comercialização de livros e jornais que sejam periódicos onde o papel utilizado também será isento.

Outras isenções possíveis do ICMS estão ligadas à veículos novos adaptados para portadores de alguma deficiência física comprovada, não podendo ultrapassar o valor de 70 mil reais.

Ainda seguindo na linha das isenções, alguns estados podem também isentar certos produtos, na maioria alimentícios, para que a produção seja incentivada ou mesmo para que o valor final deste produto possa ser reduzido ao consumidor final.

Isto varia de um estado para outro e a regra quem define é o governante.

De qualquer maneira, é preciso checar antes a regulamentação do ICMS em seu estado e assim ficar sabendo se o seu negócio estará isento ou não e quais as condições e regras para esta isenção fiscal.

Para um melhor entendimento, deve-se levar em consideração que a “circulação de mercadorias”, que têm a incidência do ICMS, é considerada a partir do momento em que a compra e venda for efetivada, ou seja, quando a nota fiscal for gerada.

Isto significa que, se você transportar seus produtos e mercadorias de um local físico para outro, por exemplo, não haverá, necessariamente, o recolhimento do imposto.

No caso de exportações e importações, a cobrança inicia-se a partir dos trâmites aduaneiros aqui no Brasil.

Qual o destino do ICMS?

A destinação do dinheiro arrecadado pelo ICMS é basicamente para serviços públicos fornecidos pelo governo. No entanto, pode haver algumas diferenças de estado para estado.

Em geral, uma parte do dinheiro, segundo a própria constituição federativa, deve ser destinada aos municípios.

Ou seja, o estado recolhe e os municípios também ganham. Outras partes podem ser destinadas a pagamento de dívidas junto à União e a maior parte deve ser destina para a educação, saúde e segurança.

Acordos financeiros podem alterar a regra “deste jogo”, mas sempre embasados pela Constituição Brasileira.

Você ainda tem dúvidas sobre o ICMS? Você é MEI e não sabe quais impostos pagar e como iniciar o seu negócio? Procure a consultoria de uma contabilidade especializada para o seu negócio.

Para que serve o Alvará de Funcionamento

Você já tem o seu alvará de funcionamento? Sabe o que é um “alvará de funcionamento”?

Muitas pessoas abrem o seu comércio, loja, etc., tendo em mãos apenas uma autorização provisória e, a partir daí, se esquecem de regularizar a situação do alvará.

Você pode precisar inclusive de um alvará de licença e funcionamento para poder exercer a sua própria atividade profissional individual.

Não ter este documento pode acarretar em sérias consequências para você e para o seu negócio, seja ele qual for.

A inexistência deste documento causará grandes transtornos
Evite transtornos e penalidades por não possuir o alvará de funcionamento

Neste guia tentaremos explicar mais detalhadamente o que é este alvará de funcionamento e para que ele serve, qual a necessidade de ter este documento e se você, como MEI – Microempreendedor Individual, precisa de um alvará ou não.

Além disso, você encontrará no final deste material um passo-a-passo bem simples de como adquirir seu alvará definitivo e ficar tranquilo.

Alvará de Funcionamento – O que é?

Podemos considerar o alvará como um documento específico que dá o direito à uma pessoa, comerciante ou profissional liberal, autônomo, etc., de fazer algo, de exercer alguma função ou atividade determinada.

Ele possui duas modalidades: um provisório e um definitivo.

O alvará provisório, como o próprio nome já denuncia, é de caráter temporário ou uma autorização prévia para que você inicie o trabalho ou função a que se destina este alvará.

O alvará definitivo sim que é o que garante a permissão ou a licença para a execução do trabalho ou funcionamento do comércio ou empresa.

Em geral, os alvarás são disponibilizados pela própria prefeitura municipal ou por algum outro órgão indicado por esta.

Ele representa nada mais nada menos que uma análise de que o local em que será realizado o comércio ou a atividade em questão está apto para funcionar ou não.

Todo e qualquer estabelecimento comercial necessita de um alvará de funcionamento e este alvará geralmente é renovável anualmente, mesmo sendo o definitivo.

Trabalhe com segurança por contratar um profissional contábil
Procure um profissional contábil e trabalhe com segurança

Isto quer dizer que lojas, bares, supermercados, consultórios médicos, indústrias, prestadores de serviço e até mesmo um e-commerce precisa de um alvará para funcionar.

Ele também traz confiabilidade para os próprios consumidores e clientes, pois sabem que o estabelecimento em questão está dentro das regras e normas de segurança exigidos por lei.

MEI precisa de alvará de funcionamento?

Sim, você precisará sim. As regras para o MEI são praticamente as mesmas, isto porque um alvará de funcionamento não analisa a sua condição como profissional e sim o local, ambiente, etc., em que o seu negócio será efetivamente exercido.

Claro que existem algumas diferenças, mas o alvará de funcionamento também é aplicável para os MEI’s.

Uma das diferenças, por exemplo, é o alvará provisório, que é emitido automaticamente assim que o MEI se cadastra no sistema.

Além disso, este alvará é totalmente gratuito para o Microempreendedor Individual.

No entanto, ele continua sendo provisório, e este MEI precisará se dirigir à prefeitura de sua cidade e apresentar as documentações ou as alterações em seu imóvel exigidas por lei para obter o seu alvará definitivo.

Algumas cidades não cobram por este alvará dos MEI’s, mas isto varia de cidade para cidade.

Regras e exigências para conseguir o alvará

Saiba que nem sempre é possível obter um alvará de funcionamento. Isto porque muitos fatores são observados como, por exemplo, se a rua ou o bairro em que o seu negócio será aberto permite que se tenha comércio por perto.

Esta regra é imutável, prevista no próprio zoneamento urbano.

Além disso, outros detalhes do seu negócio também serão analisados, como por exemplo, se o mesmo é lícito ou não e se o local conta com as condições apropriadas para o seu tipo de negócio.

Isto porque existem negócios de alto risco e tanto o permissionamento como a renovação requerem maior atenção.

Mas, enfim, o primeiro passo é você conseguir um alvará provisório. Com este, você já pode colocar sua empresa ou comércio para funcionar. Mas lembre-se: ele é provisório e tem validade de apenas 180 dias.

Este prazo representa o tempo que você terá para colocar o local e seu estabelecimento em plenas condições de funcionamento, cumprindo as exigências exigidas pelo órgão municipal fiscalizador.

Para iniciar o processo de solicitação do alvará de funcionamento, você precisará ter os seguintes documentos em mãos:

  1. Planta do seu imóvel onde você pretende abrir o seu negócio. Obviamente, esta planta deve estar legalmente registrada.
  2. Cópia do recibo do IPTU do imóvel devidamente pago.
  3. CPF e RG, originais ou cópias autenticadas, da pessoa responsável pelo negócio que ali será estabelecido.
  4. Cadastro do Contribuinte Mobiliário, ou o chamado CCM, que deve ser obtido na Secretaria das Finanças.
  5. Dar entrada ao processo junto à prefeitura da cidade.

Mas fique tranquilo. Se sua atividade não oferecer nenhum risco eminente, à você ou a outros ou mesmo para a comunidade, ou se não envolve risco ambiental, etc., o alvará definitivo lhe será entregue com total tranquilidade.

Alvará definitivo negócio seguro
Negócio seguro com o alvará definitivo

É sempre bom lembrar que para requerer o alvará de funcionamento você terá que pagar algumas taxas municipais que variam de cidade para cidade.

Procure por contabilidade para comercio Campo Grande, se estiver nesta cidade, para conseguir seu alvará com segurança.

Ter um contador por perto é sempre uma ótima ideia e garante confiabilidade à sua documentação e ao seu negócio.

 

O QUE É INSCRIÇÃO ESTADUAL?

Seria somente mais um registro documental junto a um órgão estadual?Qual a importância de ter uma “inscrição estadual” ou não?É uma pergunta que muitos comerciantes, lojistas e até vários profissionais liberais como médicos, psicólogos, etc., se fazem.Mas saiba que para que o seu negócio esteja devidamente regular é preciso ter a IE – Inscrição Estadual. É dela que um dos principais impostos nacionais, o ICMS, “se alimenta”.Ela nada mais é do que um número de cadastro de uma empresa ou comércio junto à Receita Estadual ou a Secretaria de Estado da Fazenda, responsáveis pelo recolhimento do ICMS.Para quem não sabe, o ICMS – Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços é um dos principais impostos nacionais, representando uma receita bruta de aproximadamente 400 bilhões de reais por ano, ou seja, uma cifra bem significativa.

Qual a finalidade da Inscrição Estadual ?

A primeira resposta à esta pergunta é bem simples: para que o seu estabelecimento esteja devidamente regular e, desta forma, possa atuar comercializando os produtos que vende ou serviços tanto em âmbito nacional como internacional.Sem a IE – Inscrição Estadual você estaria trabalhando de forma irregular, sonegando impostos e, inclusive, atuando em desacordo com a lei, o que é muito sério.
A regularidade do seu estabelecimento depende da Inscrição Estadual
Não trabalhe de forma irregular
Com a inscrição feita, a cada transação comercial realizada, seja de produtos ou serviços, um percentual específico deverá ser recolhido a titulo deste imposto, o ICMS.

Qual a destinação do ICMS?

Você já está sabendo o que é a Inscrição Estadual e sabe que através dela você poderá recolher o ICMS, o Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços. Mas e todo este dinheiro vai pra onde afinal?
Conheça os impostos que seu estabelecimento deve pagar
Entenda o que é o imposto do ICMS
Ele tem várias destinações importantes como:
  • Repasse aos municípios: parte do dinheiro arrecadado é repassado diretamente aos diversos municípios que compõem aquele estado. Estes têm garantidos pela própria Constituição Brasileira 25% do ICMS recolhido.
  • Esporte, Cultura e Lazer: os estados geralmente destinam parte do ICMS para o esporte, cultura e lazer dos seus municípios. Geralmente também o estado concede descontos na arrecadação do ICMS para empresas que colaborem com a cultura e lazer do estado.
  • Educação, Saúde e Segurança: obviamente, parte do ICMS também se destina à saúde, segurança e educação, visando melhorar a qualidade destes serviços.
A seu critério e visando sempre melhorar a arrecadação do estado bem como os serviços públicos oferecidos, a administração pública pode conceder isenções do ICMS ou mesmo cobrar tarifas diferenciadas sempre que uma empresa ou outra auxiliar e colaborar com o desenvolvimento dos municípios.

Inscrição Estadual e Inscrição Municipal: Qual a diferença?

É comum fazer certa confusão no entendimento sobre a Inscrição Estadual e a Inscrição Municipal. Quando deve ter uma ou outra? Preciso das duas inscrições? De qualquer maneira, sempre será aconselhável ter uma correta contabilidade para comércio.Ambas as inscrições, a estadual e a municipal, visam regularizar seu estabelecimento ou comércio e recolher impostos.
Regularize seu negócio consultando um profissional contábil
                                                        Consulte um profissional contábil e regularize seu negócio
No primeiro caso, como já citamos, o imposto é o ICMS. No segundo caso, da Inscrição Municipal, o imposto é o ISS, ou seja, Imposto Sobre Serviços.E quando devo ter um ou outro? Na verdade se o seu negócio são serviços, impreterivelmente, você terá que ter também o seu cadastro na Secretaria do Município.Na contabilidade para médicos em Campo Grande, por exemplo, mesmo que estes atuem fora de Campo Grande com seus próprios consultórios, terão, obrigatoriamente, que ter a Inscrição Municipal de Campo Grande para estarem devidamente legalizados.Em outro exemplo, imagine um salão de cabeleireiros onde, além de tratar dos cabelos, também vendam produtos de beleza, etc.Este estabelecimento precisará recolher ICMS e ISS e isto significa que precisará ter o devido registro no estado e no município.Na contabilidade para lojas em Campo Grande, no entanto, não é necessária a Inscrição Municipal, pois só existe a comercialização de produtos e não de serviços.

Minha empresa precisa da Inscrição Estadual? Como saber?

Mesmo já sabendo o que é Inscrição Estadual e Municipal é possível que você ainda tenha dúvidas de quando é preciso ter esta documentação ou não, isto provavelmente dependendo do tipo do seu negócio. Mas a dúvida é comum, não se preocupe.Em Campo Grande, por exemplo, o melhor a fazer é sempre procurar uma contabilidade para comercio Campo Grande para que todas as suas dúvidas sejam devidamente esclarecidas.Então saibamos que empresas ligadas às áreas de transporte, comunicação e energia podem precisar recolher o ICMS e precisarão da inscrição estadual.Além destas, como já esclarecido acima, lojas, indústrias, empresas de comércio em geral, que tenham venda ou revenda de produtos, também precisarão ter sua devida inscrição estadual.No entanto, prestadores de serviços, por exemplo, não precisam recolher ICMS e, portanto, estão isentos da inscrição estadual.Mas muita atenção: se comercializarem algum produto, seja de qualquer ordem, terão que realizar a inscrição e recolher o imposto.
Se precisar, procure a correta definição sobre quem é contribuinte do ICMS ou não, encontrada na Lei Kandir, no seu artigo 4º.
Outra importante dica é sempre procurar um contador e/ou um escritório de contabilidade. É bem mais seguro. 

Como regularizar dívidas na Receita Federal

Sem querer você se vê fisgado pelas garras da Receita Federal e, também na difícil situação de ter que regularizar as dívidas.

E isto, infelizmente, é muito fácil de acontecer: basta um pequeno erro, por exemplo, em sua declaração para que você venha a contrair débitos com a Receita Federal.

É a chamada e temida “malha fina” do Imposto de Renda, o popular “leão do IR”. Ninguém quer chegar perto, mas sabe que precisa fazer tudo direitinho para conseguir passar por ele sem ser fisgado.

Um erro em sua declaração causará débitos altos
Uma declaração com erro pode gerar uma multa altíssima

Mas se for fisgado, isto pode representar um peso significativo em seu orçamento.

Neste material, você vai entender o que fazer se estiver em débito com a Receita Federal, se é possível parcelar esta dívida ou não, quais os melhores caminhos para se livrar do problema e, melhor ainda, evitar que se repita nos anos posteriores.

Malha fina: como liquidar estes débitos?

Ser fisgado pelo leão do IR é mais comum do que se imagina. Mas, é normal preocupar-se, pois se a dívida não for corretamente sanada e regularizada, você pode ter problemas, e sérios.

Por isso é muito melhor você procurar logo a regularização e ficar livre do problema do que piorá-lo de vez.

Se for o seu caso, siga o passo-a-passo abaixo:

  • Aviso de débitos junto à receita: você deverá ser notificado por carta ou outro meio que tem o débito e nesta notificação já estará inclusa as suas próximas ações para regularizar a pendência.
  • A regularização só será feita mediante a comprovação de seu recolhimento ou da solicitação da emissão de um documento específico para pagamento da dívida.
  • Este documento é o chamado DARF, que pode ser emitido diretamente pela internet ou em um posto da Receita Federal.
  • O atendimento é imediato e gratuito. Assim que estiver pago, sua situação junto à receita será regularizada em até 10 dias.
  • Estes procedimentos são válidos para pessoas físicas e também para pessoas jurídicas.

Parcelamento de dívidas com a Receita Federal

De repente você caiu na malha fina e tem pela frente um débito no qual não contava. De repente ainda você se vê sem condições financeiras de quitar este débito de uma única vez.

Saiba então que a Receita Federal pode parcelar seu débito tranquilamente, seja você uma pessoa física ou jurídica.

O parcelamento pode ser feito por qualquer contribuinte, respeitando-se um valor “teto” que atualmente está em um milhão de reais e também se não existirem débitos anteriores não quitados ainda. Salvo em contrário, qualquer dívida junto à receita pode ser parcelada.

Regularize sua situação por optar pelo parcelamento das dívidas
Se necessário regularize sua situação com o parcelamento

É preciso lembrar que, ao parcelar seus débitos, eles terão a incidência de outras taxas, como possíveis juros ou a própria Selic.

Os parcelamentos são feitos da seguinte maneira:

  • Pagamento de 20% do valor devido à vista, parcelando-se o restante em até 60 meses, ou;
  • Pagamento de 6% do valor devido à vista logo no primeiro ano; 7,2% no segundo ano e 8,4% no terceiro. O saldo devedor poderá ser dividido em até 84 parcelas.

Exemplo:

Seu débito é de R$600.000,00;

1º ano – pagamento de R$36.000,00 e saldo devedor de R$564.000,00;

2º ano – pagamento de R$43.200,00 e saldo devedor de R$520.800,00;

3º ano – pagamento de R$50.400,00 e saldo devedor de R$470.400,00. Este saldo poderá ser dividido em até 84 meses.

  • Todas estas parcelas terão a incidência da taxa Selic vigente.

A melhor forma de se livrar do problema é procurar o quanto antes a Receita Federal e tentar encontrar a melhor maneira de parcelamento de seus débitos.

Tente fugir de empréstimos de bancos para quitar sua dívida. Isto porque, em geral, os juros e cobranças feitas serão sempre maiores que os parcelamentos oferecidos pela própria Receita Federal.

Como evitar cair novamente na malha fina?

Deixe o “leão” do IR calminho, calminho. E não é tão difícil assim escapar das garras deste feroz leão.

Basta ter muito cuidado ao realizar sua declaração, preenchendo todos os dados corretamente (sem esconder nada) e seguir rigorosamente os prazos para entrega de sua declaração.

É muito comum, na época destinada às declarações de imposto de renda, você encontrar uma infinidade de locais e pessoas que se dizem aptas para efetuar sua declaração do imposto.

No entanto, tome muito cuidado, pois se cair nas mãos de um mal profissional, você pode se complicar.

Cuidado com o profissional que irá realizar sua declaração
Consulte um bom profissional contábil para entregar sua declaração corretamente

Existem, por exemplo, contabilidade para lojas em Campo Grande e contabilidade para comercio Campo Grande em geral que possuem o conhecimento técnico necessário para preencher sua declaração de imposto de renda e ainda lhe orientar sobre todos os procedimentos necessários.

Procurar por um contador e/ou um escritório de contabilidade é a forma mais segura de realizar sua declaração do IR, pois estes profissionais estão preparados para entender todos os seus bens e débitos junto à Receita  Federal e para lhe orientar da melhor maneira possível.

Não corra riscos desnecessários, pois, neste caso, “o barato pode vir a lhe custar bem mais caro” depois, como já dizia o velho ditado.

Aproveite e compartilhe este guia com outras pessoas, pois elas podem estar precisando destas orientações.



O que o contador pode fazer por você e você nem sabia

O Que o contador pode fazer por você e você nem sabia

O que o contador pode fazer
O que o contador pode fazer e você nem sabia

Quando se pensa em contabilidade, contador, etc., o que vem à cabeça são números, muitos números. Mas você sabe mesmo o que o contador pode fazer por você e por sua empresa? A maioria das pessoas e das empresas não imaginam a amplitude das funções possíveis de um contador.

Que um contador é responsável pela parte burocrática que toca uma empresa, isto a maioria já sabe, sem falar a parte contábil propriamente dita. É o conceito comum, que a maioria das pessoas acreditam ser os únicos.

Mas, por estar em uma posição limítrofe entre as tomadas de decisão da empresa, funcionalidades, etc., e o lado financeiro, de atuação financeira e contábil da empresa, este profissional consegue ter uma visão ampliada e demasiadamente importante do todo. Sabe como isto funciona?

 

Contador: o Aliado certo para você e sua empresa

 O aliado certo para você e sua empresa de contabilidadeVocê pode sim considerar o este profissional como o seu melhor aliado, afinal, é ele quem administra de certa forma todos os números financeiros de sua empresa e pode lhe dar dados e informações precisas para a sua tomada de decisão.

Perceba a amplitude disto. Decisões tomadas hoje que refletirão em resultados positivos amanhã e/ou no próprio crescimento de sua empresa. Então é possível já perceber o quanto de essencial para o seu empreendimento o contador é.

Nos tempos de hoje, um contador atua muito mais além das funções básicas a ele endereçadas que são as de organizar as contas a pagar, cuidar dos impostos previstos em lei, registros, balancetes, etc.

Ele é, enfim, uma peça-chave no assessoramento, na consultoria de gestão das empresas como um todo e passa a ser mais que relevante em qualquer administração empresarial. Mas como, afinal, como ele poderá me ajudar tanto e em quais ramos de atividade da minha empresa?

 

3 Ações que demonstram que o contador é seu melhor parceiro

Contador 4

Empreender no Brasil não é para qualquer um. A complexidade tributária no país é altíssima e super burocrática. Isto dificulta e “emperra” qualquer empreendimento. Frente à estas dificuldades, um contador tem papel relevante e fundamental.

Mas desemperrar este processo faz parte das funções básicas de um contador, que vai lhe auxiliar nas documentações, impostos, etc., que já citamos acima. No entanto, além destas funções, o que o contador pode fazer por você e você nem sabia?

 

Respondendo à pergunta, o contador pode lhe auxiliar em outras partes que você nem imaginava. Confira 3 delas:

  • Somam Conhecimento Estratégico: um erro comum da maioria dos empreendedores é concluir que podem cuidar sozinhos dos balanços contábeis de sua empresa, tirando conclusões e, destas, decisões estratégicas para o negócio.

 

É um erro porque um contador terá muito mais visão estratégica neste momento do que o empreendedor. A parte numérica, matemática, fica por parte deste contador.

 

Desta forma, um contador poderá facilmente dar prognósticos, diretrizes contábeis, traçar possibilidades estratégicas/financeiras e muito mais para que o gestor, o empreendedor possa enfim tomar a decisão mais acertada.

 

Fazer contabilidade e analisar resultados contábeis são coisas distintas. O contador pode auxiliar nas duas coisas, facilitando a vida do empresário que precisará tomar as decisões mais acertadas.

 

  • Gestão de Pessoas: por entender de todo o processo tributário, das legislações vigentes, previdenciária, trabalhista e também dos números da empresa, o contador pode atuar diretamente no auxílio da gestão de pessoas, dando diretrizes, aconselhamentos entre outras funções.

 

Isso permitirá, por exemplo, que o empreendedor gestor possa fazer uma programação a longo prazo dos seus próprios gastos, remanejando funcionários conforme a necessidade da empresa. Isto gera, claro, maiores oportunidades de investimentos a curto e médio prazos.

 

 

Atua também no melhor enquadramento salarial, benefícios e outros fatores ligados às pessoas, podendo indicar várias possibilidades que muitas vezes um empresário não consegue visualizar pois o foco deste último deve ser mesmo nas decisões do negócio que empreende.

 

  • Orientação e Gestão Estratégica: baseado em seu próprio conhecimento, um contador consegue traçar estratégias financeiras que se baseiam, por exemplo, em um planejamento tributário já previsto pela empresa. Com esta visão, consegue agregar valor à tomada de decisão por parte do empresário.

 

Além disso, pode atuar diretamente na definição de preços, na intenção clara de melhorar as margens de lucro da empresa e intervir diretamente ou indiretamente nos processos de compra, sejam de imobilizados, de matéria prima, insumos, etc.

 

Pode atuar também analisando dívidas, ativos da empresa e propondo soluções mais objetivas, baseadas em perspectivas contábeis, ou seja, baseadas em números, em relatividades e, desta forma, muito mais precisas. Isto é um pouco do que um contador pode fazer por você.

 

O contador fazendo mais por você e você nem sabia disto

contador

Ficou fácil perceber o quanto um contador pode e é importante em uma empresa. Se trabalhar lado a lado com o empresário poderá agregar e acrescentar muito ao mesmo onde a maioria de suas decisões estarão embasadas em relatórios e análises precisas feitas por este profissional.

Isto não significa 100% de certeza no acerto, mesmo porque, não existe no mundo profissional que consiga este resultado. No entanto, você, como empresário, estará atuando com margens muito próximas disto, ou seja, muito próximas do acerto.

Será que só um contador consegue lhe oferecer este tipo de prognóstico? Pode apostar que sim, pois só ele fica tão próximo dos resultados financeiros da empresa, da tributação paga pela mesma, da relação de funcionários, prestadores de serviço, venda e compra de ativos e da gestão da empresa.

Com todo este volume de informações, consegue auxiliar com maior efetividade na definição de metas, na gestão financeira, de pessoas e estratégicas, investimentos, ativos e muito mais. Pode-se dizer que ele pode atuar na consultoria de uma empresa inteira.

Assim, define-se, conclusivamente, que o papel de um contador é sim importante para uma empresa para que esta esteja dentro dos requisitos exigidos pela Lei, mas, muito, além disto, é importante também na gestão desta empresa, podendo e devendo atuar lado a lado do empresário gestor.

 

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O que é CNPJ e Porque devo ter?

O que é CNPJ e Porque devo ter?

CNPJ para empresa
O que é CNPJ e porque devo ter?

Pode não parecer, no entanto,  muitas pessoas têm dúvidas sobre o que é CNPJ e porque deve ter um. Atualmente, no Brasil, devido à crise, houve um aumento no número de trabalhadores informais, ou seja, pequenos empreendedores que de alguma forma sonham com um futuro melhor.

Este trabalho informal, no entanto, é altamente prejudicial a este pequeno empreendedor, tanto nas formas legais com o pagamento de tributos, etc., que não ocorre como na forma de direitos que este empreendedor teria e, por estar informalizado, não tem.

Aparentemente, falar de CNPJ pode parecer apenas um acréscimo em nossas vidas  de números que nada representam, porém,  não é bem assim. Por trás deste conjunto de números existem obrigações e direitos que favorecem e legalizam o empreendedor

O que é CNPJ?

Porque ter um CNPJ
Saiba a importância de ter um CNPJ

Oficialmente, CNPJ é a sigla para Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica. Por lei, é necessário realizar este cadastro antes de iniciar qualquer atividade comercial e este número gerado identifica a empresa junto à Receita Federal.

Órgão subordinado ao Ministério da Fazenda e que fiscaliza, controla e administra todas as movimentações financeiras no Brasil.

Esta é a descrição oficial do significado de CNPJ e é isto mesmo, um cadastro que legaliza a atividade comercial exercida por sua empresa.

De posse dele, sua empresa “ganha vida”, juridicamente falando, podendo abrir contas bancárias, realizar empréstimos, adquirir bens, etc.

Ao “ganhar vida”, também responde por obrigações inerentes como o pagamento de impostos, declarações de bens e de crédito, etc. Por outro lado, também garante direitos como fundos sociais, previdência, etc.

 

No documento em si você encontra as seguintes informações:

  • Tem o formato 01.001.001/0001-01 com 14 números ao todo mais 2 pontos, 1 barra e 1 hífen. Este formato é único e não se altera;

 

  • Nome da empresa que é a razão social e também o “nome fantasia”, que é opcional e pode ser diferente do nome da empresa;

 

  • Localização/endereço físico da empresa;

 

  • A data de abertura (quando realmente iniciou suas atividades comerciais que deve coincidir com a emissão do CNPJ);

 

  • Descrição detalhada da atividade econômica que será exercida;

 

  • A natureza jurídica da empresa;

 

  • Situação cadastral na Receita Federal.

 

O CNPJ não legaliza somente empresas comerciais, mas, também outras entidades como igrejas, ONG’s, sindicatos, condomínios, cooperativas, partidos políticos e tantos outros que são considerados como “personalidades jurídicas”. Desta forma, exercem algum tipo de atividade que seja comum, em grupo ou mesmo comercial.

Quem pode ter um CNPJ?

CNPJ ?
Quem pode ter um CNPJ?

Qualquer pessoa jurídica deve ter o seu CNPJ. Porém, aqui no Brasil, este cadastro é aplicado em diferentes tipos de empresas comerciais e talvez até como forma de diminuir a informalidade, Sendo assim,  meios mais baratos e simplificados de adquirir o CNPJ foram criados. Confira:

 

  • MEI – Microempreendedor individual: Esta categoria foi criada recentemente e é a forma mais simples, rápida, segura e barata de se adquirir um CNPJ e, assim, legalizar sua situação jurídica.

 

O faturamento máximo para um MEI é limitado e este só pode ter um único funcionário devidamente registrado.  O empreendedor legalmente cadastrado como MEI passa a ter todos os direitos e deveres de uma pessoa jurídica e recebe igualmente um número de CNPJ.

 

  • ME’s – Microempresas: possuem um faturamento anual bem maior do que os MEI’s e é considerada uma empresa devidamente formada, não tendo limitações quanto ao número de funcionários, por exemplo.

 

  • EPP – Empresa de Pequeno Porte: pode ter um faturamento bem maior do que uma ME, chegando aos R$ 3,6 milhões anuais. No resto, trata-se de uma empresa legalmente formada.

 

  • LTDA – Sociedade Limitada: trata-se de uma sociedade, uma empresa formada por dois ou mais sócios. No contrato social será definido estes sócios e como são distribuídas as cotas de cada um, bem como o lucro.

 

  • S/A – Sociedade Anônima: geralmente são empresas de grande porte e seus proprietários são acionistas desta. Estas ações circulam na bolsa de valores (BOVESPA). Possuem um acionista majoritário e outros que formam a sociedade da empresa.

Por que devo ter um CNPJ?

 

 O que é CNPJO primeiro motivo de todos, uma vez que você já sabe o que é CNPJ, é entender que você passará da informalidade, da ilegalidade, para um empreendedor formal, devidamente cadastrado.

 

E o que isto significa, afinal? Porque devo ter um CNPJ?

 

Fora a parte legal, você passa a ter uma série de direitos que não eram apreciados na informalidade.Desse modo, com estes direitos, virão também as obrigações.

Portanto, você passará a pagar impostos, tributos, etc., que antes não fazia. Com isto, será que você estará lucrando menos?

 

Não exatamente. Na verdade, você estará concorrendo de igual para igual com os demais comerciantes e não significa, necessariamente, que você estará lucrando menos. Basta imaginar os riscos inerentes que você corre estando com uma situação irregular.

 

Sem o CNPJ, sua empresa está comercializando produtos ou serviços de forma ilegal, não oferecendo garantia alguma para o consumidor. Isto reduz significativamente o número de clientes, além de poder ter sua mercadoria confiscada e/ou pagar multas altíssimas.

Confira abaixo alguns dos benefícios de ter o seu CNPJ:

 

  • Você passará a emitir nota fiscal, podendo realizar a contratação de outros serviços e terá maior facilidade para fazer suas compras;
  • Você consegue linhas de crédito com juros diferenciados, que visam favorecer o comércio;
  • Consegue alavancar um maior número de fornecedores muitas vezes com preços bem menores, pois alguns destes só vendem para empresas devidamente registradas e com CNPJ;
  • Facilidade na contratação de serviços terceirizados pois, a maioria das empresas, não aceita pessoas físicas como contratante;
  • Abertura de conta bancária como PJ, com produtos diferenciados.

 

Enfim, o que é CNPJ e porque deve ter um não será mais uma pergunta presente em sua vida, afinal, é possível perceber que você só tem a ganhar estando legalizado.

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MEI ou ME? Saiba qual o tipo de abertura é mais barato?

MEI ou ME? Qual o tipo de abertura é mais barato?

MEI ou ME
MEI ou ME Qual tipo de abertura é mais barato?

Praticamente todo futuro empreendedor já fez esta pergunta: qual o tipo de abertura é mais barato, MEI ou ME? Verdadeiramente, é uma pergunta importante que merece uma resposta à altura. Errar nesta escolha pode definir o sucesso ou não do seu novo negócio.

 

Claro que, se decidir pelo mais barato fatalmente favorecerá os seus custos de investimento, custos com impostos, etc. No entanto, observar qual o tipo de abertura mais barata, MEI ou ME, pode não ser o suficiente para tomar esta decisão.

 

Existem outros fatores que precisarão ser considerados e não só o financeiro. Isto porque a abertura mais barata sendo MEI ou ME não define a regulamentação necessária para o seu tipo de negócio.

 

Sabemos que os custos de abertura de uma empresa no Brasil são altos, mas, tão e quanto, os custos de fechamento também são altíssimos. Por isso, é importante observar bem todos os fatores implícitos antes de se decidir pela abertura mais barata da empresa: MEI ou ME.

 

Diferenças básicas: MEI ou ME?

Abertura de empresa MEI ou MESaber a diferença básica entre ser um MEI ou uma ME é o passo inicial mais importante.Isto vai ajudar, obviamente, em sua decisão, na decisão do seu negócio e de como ele atuará no mercado. 

Sendo assim, entenda melhor o que significa um e o outro:

  • MEI: significa Microempreendedor Individual. A grande vantagem observada está, com certeza, na formalização desta “empresa”. Para todos os efeitos, é a forma mais prática e barata de legalizar o seu negócio, mas existem limitações.

 

Como o próprio nome diz, é um “microempreendedor”, ou seja, você não poderá, por exemplo, ter um grande número de funcionários e há limitações com relação ao faturamento anual também.

 

No entanto, observadas estas limitações, sendo MEI, você pagará bem menos impostos, garantirá uma forma fácil de declaração de IR e também do INSS, ou seja, é um ótimo negócio.

 

O INSS, inclusive, fica automaticamente embutido no pagamento mensal de impostos e você não é obrigado a emitir nota, apesar de poder fazê-lo.

 

Este valor mensal, hoje, não passa os R$53,70 e já inclui uma gama de impostos como ICMS, ISS e INSS. O MEI está isento do registro de contrato social o que, por si só, já reduz significativamente os custos de abertura e manutenção do negócio.

 

Para ser MEI, o processo é muito simples e você mesmo poderá fazê-lo diretamente no site Portal do Empreendedor. Neste Portal você encontrará todas as informações necessárias para dar início ao processo.

 

  • ME: significa Microempresa. Pode ser considerada a menor estrutura empresarial disponível no Brasil e surgiu também na intenção de favorecer o pequeno empreendedor. Só perde para o MEI, que também surgiu com esta mesma intenção.

 

No entanto, os recursos, limitações, obrigações de um e outro são bem diferentes e a abertura de uma ME é consideravelmente mais caro do que um MEI.

Recomenda-se, inclusive, procurar um contador pois este lhe auxiliará no processo de abertura.

 

Claro que é possível realizar este processo você mesmo, mas o auxílio de um contador implicará em uma significativa redução de tempo de abertura, fora o fato de que todos os processos legais serão devidamente observados.

 

Mas caso você pretenda fazê-lo, o primeiro passo é na Junta Comercial. Provavelmente serão exigidas algumas taxas, fora os custos com documentação, cópias autenticadas, certidões, etc.

 

Para saber qual o tipo de abertura é mais barato: MEI ou ME você precisa mesmo entender a diferença principal entre ambos.

 

Esta diferença está centrada basicamente no faturamento, fora que a ME deverá cumprir com todas as obrigações contábeis e legais de uma empresa normal, ou seja, é uma empresa normal.

 

O faturamento limite para uma ME é bem maior do que para um MEI, o que lhe dá maior abrangência aos seus negócios. Começando como um MEI, quando seu negócio “bombar”, você terá que mudar para ME, inevitavelmente.

 

MEI ou ME? O que devo considerar além dos custos de abertura?

MEi ou ME empresa

Saber qual o tipo de abertura é mais barato, MEI ou ME não é o único fator decisório para você definir qual tipo de empreendedor será.

 

É necessário observar com cautela o seu tipo de atividade, baseando-se não só em seus possíveis faturamentos como também outros fatores importantes.

 

Talvez, em um primeiro momento, você entenda que o seu negócio não terá de imediato grandes ganhos financeiros e, assim, acredita que o melhor é optar por ser um MEI.

Mas, efetivamente, como acertar nesta escolha? Confira alguns fatores:

 

  • Faturamento anual: como já dito acima, este é um fator relevante, pois o MEI tem um faturamento anual limitado. Estourar este faturamento pode trazer sérias complicações legais para o seu negócio. Assim, projete com calma este item.

 

  • Quantidade de funcionários: o MEI só pode contar com um único funcionário legalmente registrado. Então, dependendo do seu negócio, logo de imediato, não será uma opção à ser considerada, mesmo sendo mais barato ser MEI.

 

  • Projeção de Crescimento: realizar uma projeção correta de seu negócio e de seu crescimento pode lhe poupar custos desnecessários. Isto porque, dependendo do seu negócio, você precisará pagar certas licenças (ambientais, por exemplo), taxas e até certos impostos.

 

Além do que, as limitações do MEI, para determinados ramos de negócio, podem ser mais prejudiciais do que vantajosas.

 

Veredicto Final: MEI ou ME?

Abrir empresa MEI ou ME barato
MEI ou ME: Qual a melhor escolha para abrir sua empresa?

Não há como observar um “veredicto final” a respeito. Comparar os custos de abertura de um MEI e uma ME é quase que covardia, pois são extremamente diferentes. Mas existem implicações financeiras, legais, etc., que irão determinar com toda a efetividade qual tipo de abertura é mais barato, MEI ou ME.

 

Afora tudo isto, o sucesso do seu negócio é o que mostrará com certeza qual a escolha foi a mais acertada.

Se estiver em dúvida ainda, procure um profissional de contabilidade.

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