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Como abrir uma empresa em 2025: Passo a passo completo

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Como abrir uma empresa em 2025: Passo a passo completo

Se você está pensando em abrir uma empresa em 2025, saiba que esse pode ser um grande passo rumo à independência financeira e ao crescimento profissional.

No entanto, para garantir que tudo ocorra sem dores de cabeça, é fundamental entender o processo de formalização do seu negócio.

Muita gente pensa que abrir uma empresa é complicado, burocrático e cheio de obstáculos. Mas a verdade é que, com o conhecimento certo e planejamento, o processo pode ser mais simples do que parece.

Neste guia, vamos te mostrar o passo a passo para abrir sua empresa de forma segura e dentro da lei, evitando problemas no futuro.

Escolha do tipo de empresa

Antes de qualquer coisa, você precisa definir qual será o formato da sua empresa.

Isso pode parecer apenas um detalhe técnico, mas essa escolha impacta diretamente nos impostos que você pagará, nas obrigações legais e até mesmo no crescimento do seu negócio.

Se você pretende trabalhar sozinho e ter uma estrutura mais simples, o Microempreendedor Individual (MEI) pode ser uma opção.

Ele tem poucas exigências e tributações reduzidas, mas também algumas limitações, como faturamento máximo de R$ 144.900 por ano.

Já se você quer algo maior, com possibilidade de sócios e faturamento mais alto, pode optar pelo Empresário Individual (EI) ou pela Sociedade Limitada (LTDA), que são modelos comuns para pequenas e médias empresas.

Esses formatos permitem mais flexibilidade no crescimento e proteção patrimonial, principalmente no caso da LTDA.

Se a intenção for abrir uma empresa de grande porte ou buscar investimentos no futuro, pode ser interessante considerar uma Sociedade Anônima (S/A), que tem regras mais complexas, mas pode facilitar a captação de recursos no mercado.

Cada modelo tem suas vantagens e desvantagens, então vale a pena conversar com um contador para entender qual se encaixa melhor no seu plano de negócios.

Registro e documentação necessária

Depois de escolher o tipo de empresa, chega a hora da parte burocrática: o registro e a documentação.

Essa etapa pode parecer assustadora, mas é mais tranquila do que parece, especialmente se você souber exatamente o que precisa.

O primeiro passo é registrar sua empresa na Junta Comercial do seu estado ou no Cartório de Registro de Pessoa Jurídica, dependendo do tipo de empresa escolhida. Isso vai garantir que o negócio esteja legalmente constituído.

Em seguida, é necessário obter o CNPJ junto à Receita Federal. O CNPJ é como o CPF da sua empresa, sendo essencial para emitir notas fiscais, pagar impostos e abrir conta bancária. Esse processo pode ser feito de forma digital pelo site da Receita Federal.

Além disso, dependendo do segmento do seu negócio, pode ser preciso obter uma Inscrição Estadual (para quem vai trabalhar com comércio ou indústria) e uma Inscrição Municipal (para quem presta serviços).

Esses registros garantem que sua empresa esteja em dia com os impostos estaduais e municipais.

Também pode ser necessário obter registros específicos em órgãos reguladores, como a Vigilância Sanitária para negócios na área de alimentos e saúde, ou a Anvisa para produtos que envolvem medicamentos e cosméticos.

Ficar atento a essas exigências desde o início evita problemas futuros e garante que sua empresa esteja funcionando dentro da lei desde o primeiro dia.

Escolha do regime tributário

Agora vem uma das partes mais importantes e que pode fazer toda a diferença na saúde financeira da sua empresa: a escolha do regime tributário.

Essa decisão define como os impostos serão cobrados e pode impactar diretamente na sua lucratividade.

Escolher a opção errada pode fazer com que você pague mais tributos do que o necessário, reduzindo seus ganhos e prejudicando o crescimento do negócio.

No Brasil, existem três regimes principais de tributação para empresas: Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real.

Cada um deles tem regras específicas, e a melhor opção depende do faturamento da empresa, do tipo de atividade exercida e das margens de lucro do negócio.

O Simples Nacional é o regime mais utilizado por pequenas e médias empresas, pois simplifica a cobrança de impostos ao reunir diversos tributos em uma única guia de pagamento.

Ele também oferece alíquotas reduzidas em comparação com outros regimes. No entanto, não é qualquer empresa que pode aderir ao Simples Nacional.

Existem algumas restrições, como limite de faturamento (R$ 4,8 milhões por ano) e determinadas atividades que não são permitidas.

Já o Lucro Presumido é uma alternativa para empresas que faturam até R$ 78 milhões por ano. Nesse modelo, os impostos são calculados com base em uma estimativa de lucro, que varia de acordo com o setor da empresa.

Se o negócio tem margens de lucro maiores do que as estimadas pela Receita Federal, esse regime pode ser vantajoso, pois os tributos são cobrados sobre um percentual fixo do faturamento, e não sobre o lucro real da empresa.

Por fim, o Lucro Real é o regime mais complexo, mas pode ser a melhor opção para empresas com margens de lucro menores ou com grande volume de despesas.

Nele, os impostos são calculados com base no lucro efetivo da empresa, ou seja, quanto menor o lucro, menor o imposto a pagar.

Esse regime é obrigatório para algumas empresas, como instituições financeiras e negócios com faturamento acima de R$ 78 milhões anuais.

A escolha do regime tributário deve ser feita com muito cuidado, pois mudar depois pode ser burocrático e, em alguns casos, só pode ser feito no início do ano fiscal.

Licenças e alvarás

Como abrir uma empresa em 2025: Passo a passo completo

Foto: Pexels

Nem toda empresa pode simplesmente abrir as portas e começar a funcionar. Dependendo do ramo de atividade, pode ser necessário obter autorizações específicas antes de iniciar as operações.

Essas licenças garantem que a empresa esteja dentro das normas de segurança, saúde e regulamentação da sua área de atuação. Ignorar essa etapa pode resultar em multas, interdições ou até no fechamento do negócio.

Uma das principais exigências é o Alvará de Funcionamento, que é emitido pela Prefeitura do município onde a empresa está localizada.

Ele atesta que o estabelecimento pode operar legalmente naquele local, seguindo as regras de zoneamento e segurança exigidas pelo município.

Algumas cidades permitem que esse processo seja feito online, enquanto outras ainda exigem a entrega de documentos presenciais.

Para empresas que lidam com alimentos, medicamentos, cosméticos ou serviços de saúde, a obtenção da Licença da Vigilância Sanitária é obrigatória.

Esse documento garante que o estabelecimento segue normas sanitárias e boas práticas para evitar riscos à saúde dos consumidores. Restaurantes, farmácias, clínicas médicas e supermercados são exemplos de negócios que precisam dessa licença.

Se a empresa realiza atividades que podem impactar o meio ambiente, é necessário obter uma Licença Ambiental, que pode ser emitida por órgãos como o IBAMA ou pela Secretaria do Meio Ambiente do estado.

Esse tipo de licença pode ter diferentes categorias, dependendo do potencial de impacto ambiental da atividade.

Outro ponto importante é o registro em órgãos de classe, exigido para determinadas profissões regulamentadas. Advogados precisam estar inscritos na OAB, médicos no CRM, engenheiros no CREA e contadores no CRC, por exemplo.

Empresas que atuam nesses segmentos devem garantir que seus profissionais estejam devidamente registrados para evitar problemas legais.

Cada setor tem suas exigências específicas, então, antes de abrir a empresa, é fundamental verificar quais licenças e alvarás são necessários para operar dentro da lei.

Se a empresa começar a funcionar sem essas autorizações, pode sofrer fiscalizações, pagar multas ou até ser impedida de continuar suas atividades. 

Abertura de conta bancária e capital social

Depois de registrar sua empresa e obter o CNPJ, um dos próximos passos importantes é abrir uma conta bancária empresarial. Esse detalhe pode parecer secundário, mas faz toda a diferença na organização financeira do negócio.

Manter uma conta separada para a empresa evita confusões entre as finanças pessoais e empresariais, facilita o controle do fluxo de caixa e torna a contabilidade mais transparente.

A maioria dos bancos exige alguns documentos para abrir uma conta PJ (Pessoa Jurídica), como o CNPJ da empresa, o contrato social, comprovante de endereço e documentos pessoais dos sócios.

Alguns bancos podem solicitar informações adicionais, como um plano de negócios ou documentos contábeis, dependendo do porte e da atividade da empresa.

Hoje em dia, há diversas opções de bancos tradicionais e bancos digitais, que oferecem contas PJ com taxas reduzidas e serviços voltados para pequenos empresários.

Antes de escolher onde abrir sua conta, vale a pena comparar as condições oferecidas por cada instituição, como tarifas, limite de crédito e benefícios extras, como integração com sistemas de gestão financeira.

Outro aspecto fundamental na abertura de uma empresa é definir o capital social. Esse valor representa o montante inicial investido pelos sócios para que a empresa comece a operar.

Ele pode ser usado para cobrir despesas iniciais, como aluguel, compra de equipamentos e estoque, além de servir como uma garantia de que o negócio tem recursos suficientes para se manter até começar a gerar receita.

O valor do capital social pode variar conforme o tipo de empresa e sua necessidade de investimento inicial.

No caso do MEI, por exemplo, não há exigência mínima de capital social, enquanto empresas maiores podem precisar definir um valor mais alto, dependendo das exigências do setor.

Em alguns casos, como sociedades limitadas (LTDA), o capital social pode ser dividido entre os sócios proporcionalmente à sua participação no negócio.

Embora a definição do capital social não exija um investimento imediato em dinheiro, ele precisa ser declarado no contrato social da empresa.

Ter um capital social bem definido pode ser um fator positivo na hora de solicitar crédito bancário, fechar contratos com fornecedores e até transmitir mais credibilidade ao mercado. 

Obrigações contábeis e fiscais

Abrir uma empresa é um grande passo, mas o trabalho burocrático não termina depois que o CNPJ está ativo.

Para manter a empresa regularizada e evitar problemas com a Receita Federal e outros órgãos fiscais, é preciso cumprir uma série de obrigações contábeis e fiscais.

Essas obrigações variam de acordo com o regime tributário escolhido e o porte da empresa, mas todas precisam ser levadas a sério para evitar multas e penalidades.

Uma das primeiras responsabilidades é a emissão de notas fiscais. Toda venda de produto ou prestação de serviço deve ser registrada corretamente para que os impostos sejam calculados e pagos corretamente.

Empresas que trabalham com comércio precisam emitir a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), enquanto prestadores de serviço devem emitir a Nota Fiscal de Serviço (NFS-e). Algumas cidades e estados permitem que esse processo seja feito digitalmente por meio de sistemas online.

Outra obrigação importante é o pagamento de impostos, que pode variar dependendo do regime tributário da empresa.

Negócios enquadrados no Simples Nacional pagam impostos em uma única guia mensal, chamada DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional).

Já empresas no Lucro Presumido ou Lucro Real têm tributações mais complexas, incluindo PIS, COFINS, IRPJ, CSLL, ICMS e ISS, que precisam ser pagos separadamente.

Além dos impostos, empresas também precisam entregar algumas declarações periódicas para o governo. Algumas das mais comuns incluem:

– DASN-SIMEI (para MEIs) – Declaração anual do faturamento da empresa.

– DEFIS (para optantes do Simples Nacional) – Declaração de informações socioeconômicas e fiscais.

– DCTF e ECF (para empresas no Lucro Presumido e Lucro Real) – Declarações de tributos federais e contábeis.

Além dessas obrigações fiscais, a empresa também precisa manter uma contabilidade organizada, registrando corretamente todas as suas receitas, despesas, folha de pagamento e investimentos.

Isso não é apenas uma exigência legal, mas também uma ferramenta importante para a gestão do negócio, pois permite acompanhar o crescimento da empresa, identificar problemas financeiros e tomar decisões estratégicas com base em números concretos.

Mesmo que a empresa seja pequena, contar com um contador pode fazer toda a diferença.

Esse profissional garante que todas as obrigações sejam cumpridas corretamente e ajuda a empresa a pagar apenas os impostos necessários, evitando gastos desnecessários e problemas com o Fisco.

Tentar fazer tudo sozinho pode ser arriscado, já que erros na contabilidade podem gerar multas e até levar à suspensão do CNPJ.

Manter a empresa regularizada exige atenção e disciplina, mas, com um bom planejamento e a orientação certa, é possível manter tudo em dia sem complicação.

Afinal, um negócio bem estruturado financeiramente tem muito mais chances de crescer e prosperar no longo prazo.

Tendências do mercado para 2025

Como abrir uma empresa em 2025: Passo a passo completo

Foto: Freepik

Abrir uma empresa em 2025 significa estar atento às mudanças do mercado e às novas oportunidades de negócios.

O mundo dos negócios está sempre evoluindo, e acompanhar as tendências pode ser o diferencial entre ter um empreendimento de sucesso ou ficar para trás.

Tecnologia, sustentabilidade e mudanças no comportamento do consumidor são alguns dos fatores que estão moldando o cenário empresarial para o próximo ano.

Uma das grandes tendências para 2025 é a digitalização dos negócios. Empresas que utilizam tecnologia para melhorar seus processos internos, oferecer serviços online e se conectar com o público têm grandes chances de crescer.

O e-commerce continua em alta, e muitos empreendedores estão investindo em lojas virtuais, marketplaces e redes sociais para vender seus produtos e serviços.

Além disso, soluções como automação, inteligência artificial e atendimento digital são cada vez mais valorizadas pelos consumidores.

Outra tendência forte é o aumento da preocupação com a sustentabilidade e responsabilidade social.

Empresas que adotam práticas sustentáveis, como redução de desperdício, reciclagem e compensação de carbono, ganham credibilidade no mercado e conquistam um público cada vez mais consciente.

Além disso, muitos consumidores preferem comprar de marcas que demonstram preocupação com questões ambientais e sociais, o que pode ser um diferencial competitivo para novos negócios.

O trabalho remoto e o modelo híbrido também continuam em crescimento. Muitas empresas perceberam que é possível operar de forma eficiente com funcionários trabalhando de casa ou combinando o trabalho presencial e remoto.

Isso abriu novas oportunidades para empreendedores que desejam oferecer serviços online, como consultorias, treinamentos e atendimento remoto.

Além disso, negócios voltados para a infraestrutura do home office, como móveis ergonômicos e softwares de produtividade, também podem se destacar.

O setor de bem-estar e saúde está em ascensão, e negócios que oferecem produtos e serviços voltados para qualidade de vida, alimentação saudável, terapias alternativas e atividades físicas têm grande potencial de crescimento.

A busca por uma vida mais equilibrada e saudável tem impulsionado empresas de alimentação natural, academias, aplicativos de meditação e até produtos personalizados para a saúde mental.

Por fim, uma das tendências mais promissoras é o empreendedorismo no setor de serviços personalizados e nichados.

Cada vez mais consumidores buscam produtos e serviços sob medida, que atendam às suas necessidades específicas.

Isso abre espaço para negócios em áreas como consultoria, desenvolvimento de softwares personalizados, marketing digital especializado e até produtos feitos sob demanda.

Para quem deseja abrir uma empresa em 2025, estar atento a essas tendências pode ser um grande diferencial.

O mercado está mudando rapidamente, e empreendedores que souberem se adaptar e inovar terão maiores chances de sucesso.

Mais do que nunca, planejamento, tecnologia e visão estratégica são essenciais para construir um negócio sólido e competitivo.

Dicas finais para empreendedores em 2025

Abrir uma empresa é um grande passo, e se preparar bem pode fazer toda a diferença no sucesso do seu negócio.

Além de seguir todas as etapas burocráticas e entender as tendências do mercado, existem algumas boas práticas que podem ajudar a sua empresa a crescer com mais segurança e estabilidade.

A primeira dica essencial é planejar bem as finanças. Muitos empreendedores começam sem uma reserva financeira e acabam enfrentando dificuldades logo nos primeiros meses.

Antes de abrir a empresa, é importante ter um capital inicial suficiente para cobrir as despesas operacionais, além de um bom planejamento de fluxo de caixa.

Controlar bem os custos e evitar gastos desnecessários pode ser a chave para manter a empresa funcionando nos primeiros anos.

Outro ponto fundamental é conhecer bem o seu público-alvo. Muitas empresas falham porque não entendem as necessidades dos clientes e acabam oferecendo produtos ou serviços que não têm demanda.

Antes de investir dinheiro e tempo no negócio, faça pesquisas de mercado, converse com possíveis clientes e valide sua ideia para ter certeza de que há espaço para sua empresa crescer.

Além disso, a tecnologia pode ser uma grande aliada do seu negócio. Investir em ferramentas digitais para gestão, atendimento e marketing pode facilitar processos, reduzir custos e melhorar a experiência do cliente.

Plataformas de gestão financeira, automação de atendimento e até mesmo a presença digital nas redes sociais são indispensáveis para qualquer empresa que deseja se destacar no mercado atual.

Também é fundamental manter a empresa regularizada e em dia com as obrigações fiscais. Muitos empreendedores acabam deixando a parte contábil de lado e enfrentam problemas com a Receita Federal, pagamento de impostos atrasados e até mesmo multas.

Contar com um contador desde o início pode evitar dores de cabeça e garantir que a empresa esteja sempre em conformidade com a legislação.

Por fim, um dos principais diferenciais de um empreendedor de sucesso é a capacidade de aprender e se adaptar. O mercado muda rapidamente, e quem não acompanha essas mudanças pode ficar para trás.

Buscar conhecimento constantemente, participar de eventos, fazer networking e estar aberto a novas estratégias são atitudes que podem fazer toda a diferença no crescimento da empresa.

Abrir uma empresa em 2025 pode ser uma grande oportunidade, mas exige dedicação, planejamento e uma visão estratégica.

Com as decisões certas e um bom acompanhamento, você pode construir um negócio sólido, lucrativo e preparado para crescer no futuro.

Soluções de um contador em Campo Grande para o seu negócio

Se você chegou até aqui, já sabe que abrir uma empresa em 2025 exige planejamento, organização e o cumprimento de diversas obrigações fiscais e contábeis.

É natural que algumas dessas etapas pareçam complexas, mas contar com um contador em Campo Grande pode tornar todo esse processo muito mais simples e seguro.

Ter um profissional especializado ao seu lado desde o início garante que sua empresa escolha o regime tributário mais vantajoso, cumpra todas as exigências legais e evite problemas com a Receita Federal.

Além disso, um contador em Campo Grande pode te ajudar a estruturar um planejamento financeiro eficiente, controlar os impostos da sua empresa e manter a contabilidade sempre em dia.

Muitos empreendedores acabam enfrentando dificuldades porque não dão a devida atenção a essa parte essencial do negócio, e é exatamente por isso que contar com um serviço especializado faz toda a diferença.

Se você está começando seu empreendimento e precisa de um contador em Campo Grande para cuidar de toda a parte contábil, tributária e financeira da sua empresa, a Contili Contabilidade está pronta para te ajudar.

Entre em contato com a nossa equipe e garanta que seu negócio comece do jeito certo, sem complicações e com toda a segurança que você precisa para crescer!

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