Skip to main content
  • Campo Grande, MS

Tag: Contabilidade em Campo Grande

Quem precisa declarar imposto de renda em 2025? 

Quem precisa declarar imposto de renda em 2025?

Com a chegada de um novo ano, uma velha dúvida volta a aparecer: “Será que eu preciso declarar o Imposto de Renda?”.

Essa é uma pergunta comum e, ao mesmo tempo, muito importante. Afinal, deixar de declarar quando você deveria pode trazer dores de cabeça com a Receita Federal, incluindo multas e problemas futuros.

Se você nunca fez uma declaração antes ou se sua vida financeira mudou no último ano, é normal ficar confuso.

Os critérios podem parecer complicados à primeira vista, mas a boa notícia é que dá pra entender tudo com um pouco de explicação clara e direta. E é exatamente isso que você vai encontrar aqui.

Neste artigo, vamos explicar quem precisa declarar o IR em 2025, quais são os principais critérios usados pela Receita Federal, os casos de isenção, os documentos necessários e algumas dicas para não errar na hora de prestar contas.

Tudo isso com uma linguagem simples, sem termos técnicos, pra você sair daqui sem nenhuma dúvida.

Quem precisa declarar o imposto de renda em 2025?

A Receita Federal define anualmente quem está obrigado a entregar a declaração do Imposto de Renda. Em 2025, os critérios seguem uma lógica parecida com a dos últimos anos, mas com valores atualizados.

O principal fator que determina a obrigatoriedade é a renda total recebida em 2024.

Se você teve rendimentos tributáveis superiores a R$ 33.888,00 no ano passado, precisa declarar. Isso inclui salários, aposentadorias, pensões, pró-labore, entre outros.

Esse valor equivale a uma média mensal de aproximadamente R$ 2.824,00, então se sua renda mensal ficou acima disso, já é um forte sinal de que a declaração será necessária.

Também entra na lista quem teve rendimento isento, não tributável ou tributado exclusivamente na fonte acima de R$ 200 mil.

Isso inclui, por exemplo, lucros com poupança, indenizações trabalhistas ou lucros de aplicações financeiras que não sofrem desconto direto de IR na hora do recebimento.

Além da renda, há outros fatores. Se você vendeu um bem (como imóvel ou carro) com ganho de capital, ou se fez operações na Bolsa de Valores (mesmo que tenha sido uma única vez), a Receita exige a declaração.

São situações que não têm relação direta com salário, mas que também contam como movimentações relevantes.

Outro ponto que obriga a declarar é o patrimônio. Se você, em 31 de dezembro de 2024, tinha bens e direitos que somam mais de R$ 800 mil, precisa prestar contas, mesmo que sua renda não tenha sido tão alta.

E por fim, se você teve atividade rural com receita bruta superior a R$ 169.440,00 ou quer compensar prejuízos de anos anteriores, também entra na obrigatoriedade.

Esses são os principais critérios usados pela Receita, mas é sempre bom ficar atento a qualquer movimentação financeira fora do comum que tenha acontecido ao longo do ano.

Quem está isento?

Se você leu os critérios acima e percebeu que está abaixo dos limites de renda e patrimônio, é provável que não precise declarar o Imposto de Renda em 2025. Essa é uma boa notícia, mas é importante ter certeza.

A isenção se aplica a quem teve rendimentos totais abaixo de R$ 33.888,00 em 2024 e não se encaixa em nenhum outro critério de obrigatoriedade.

Ou seja, se você não vendeu nenhum bem, não tem patrimônio acima de R$ 800 mil, não investiu na Bolsa e não teve atividade rural expressiva, está fora da obrigação.

Pessoas com doenças graves, como câncer, HIV ou Mal de Parkinson, têm direito à isenção do imposto sobre aposentadorias, pensões e reformas.

Mas atenção: isso não significa isenção da declaração. Dependendo do caso, pode ser necessário declarar apenas para informar os rendimentos, mesmo que não haja imposto a pagar.

Quem tem mais de 65 anos também conta com uma faixa maior de isenção nos rendimentos de aposentadoria. Até certo valor mensal, esses rendimentos não são tributados.

Mas, se houver outras fontes de renda ou valores que ultrapassem esse limite, a obrigatoriedade da declaração pode aparecer.

Pessoas que não têm bens ou investimentos significativos e vivem com renda baixa ou informal, como ajuda de familiares ou pequenos bicos, costumam estar isentas.

Mas, se em algum momento houve movimentações fora do padrão, é bom avaliar com cuidado.

Mesmo estando isento, algumas pessoas optam por declarar, especialmente se tiveram imposto retido na fonte e têm direito à restituição.

Isso acontece muito com quem trabalhou alguns meses com carteira assinada e teve desconto no salário. Declarar, nesse caso, é vantajoso pra recuperar esse dinheiro.

Documentos necessários para fazer a declaração

Quem precisa declarar imposto de renda em 2025?

Foto: Alex P/Pexels

Se você se encaixa em algum dos critérios de obrigatoriedade, é hora de se preparar pra fazer a declaração do IR.

E o primeiro passo é separar os documentos certos. Quanto mais organizado você estiver, mais tranquilo vai ser o processo.

Comece pelos informes de rendimentos. Empresas, bancos, corretoras e o INSS são obrigados a fornecer esses documentos.

Eles mostram o quanto você recebeu ao longo do ano, quanto foi descontado de imposto (se for o caso), e outros dados importantes que precisam estar na declaração.

Tenha em mãos também os comprovantes de bens e direitos, como escrituras de imóveis, documentos de veículos, extratos de aplicações e saldos em contas bancárias.

A Receita quer saber o que você possuía no dia 31 de dezembro do ano anterior — então, mesmo que você não tenha comprado nada novo, precisa informar o que já tinha.

Outro grupo importante são os gastos dedutíveis, que podem reduzir o imposto a pagar ou aumentar a restituição.

Isso inclui despesas com educação, saúde, plano de saúde, previdência privada, e pensão alimentícia judicial. Para cada um desses itens, guarde os comprovantes e recibos de pagamento.

Se você tem dependentes, será necessário apresentar os documentos deles também, como CPF, data de nascimento, comprovantes de escola, plano de saúde, entre outros.

Lembre-se que os rendimentos e despesas dos dependentes entram na sua declaração.

E por fim, não se esqueça dos comprovantes de compra e venda de bens, se tiver feito alguma transação em 2024. Isso inclui contratos de compra e venda de imóveis, veículos ou investimentos.

Esses dados ajudam a Receita a entender como o seu patrimônio evoluiu de um ano para o outro.

Dicas para não errar na hora de declarar

Fazer a declaração do Imposto de Renda não precisa ser uma experiência complicada.

Com um pouco de atenção e cuidado, você pode passar por esse processo com tranquilidade e até garantir um dinheiro de volta com a restituição. Aqui vão algumas dicas que podem ajudar bastante.

A primeira dica é: não deixe pra última hora. O prazo geralmente vai de março até o final de maio, mas quanto antes você declarar, melhor.

Se houver algum erro ou informação pendente, você ainda tem tempo de corrigir com calma. E quem declara logo no início do prazo, costuma receber a restituição mais cedo.

Outra dica valiosa é usar a declaração pré-preenchida, disponível no site e aplicativo da Receita Federal.

Ela já traz diversas informações que empresas e bancos enviam automaticamente à Receita. Isso reduz muito o risco de erro e facilita bastante a vida.

Revise com atenção todos os dados de rendimentos, despesas e bens. Erros simples, como digitar um número errado ou esquecer de incluir algum documento, podem levar à temida malha fina.

Evite omitir rendimentos, mesmo que pequenos. Muitas vezes, as pessoas deixam de informar um segundo emprego, uma pensão ou um trabalho temporário.

Mas a Receita cruza essas informações, e qualquer divergência pode virar um problema. Transparência é sempre o melhor caminho.

E, claro, se você tiver dúvidas ou não se sentir seguro pra fazer a declaração sozinho, procure ajuda profissional.

Um contador pode te orientar, organizar seus documentos e garantir que tudo será feito do jeito certo. Às vezes, isso evita prejuízos e ainda encontra formas de pagar menos imposto legalmente.

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para você

Se você chegou até aqui, é sinal de que está mesmo preocupado em fazer tudo certo com o seu Imposto de Renda — e isso já é meio caminho andado.

Mas a gente sabe que, mesmo com todas as informações na mão, ainda pode bater aquela insegurança na hora de declarar. E tudo bem, isso é mais comum do que parece.

Nessas horas, contar com um contador faz toda a diferença. Especialmente se você está em Campo Grande e busca alguém que entenda sua realidade, conheça a legislação atualizada e possa cuidar da sua declaração com atenção aos detalhes.

Ter o apoio de um contador em Campo Grande é a melhor forma de garantir que sua declaração será feita de forma correta, segura e dentro do prazo.

Seja para tirar dúvidas, revisar documentos ou até para identificar oportunidades de restituição, um profissional especializado pode te ajudar a economizar tempo e evitar problemas com a Receita.

E se você mora em Campo Grande, nada melhor do que contar com um contador próximo, que entenda o contexto local, o mercado da região e possa oferecer um atendimento realmente personalizado.

Não importa se é a sua primeira declaração ou se você já declara há anos — um contador em Campo Grande pode ser o parceiro ideal pra cuidar disso com você.

Afinal, por mais que a tecnologia facilite muita coisa, ainda é a experiência humana que garante aquela análise fina, que enxerga os detalhes e encontra soluções que muitas vezes passam despercebidas.

Por isso, se você está em Campo Grande e precisa de um contador de confiança para declarar seu Imposto de Renda em 2025, entre em contato com a Contili Contabilidade.

A nossa equipe está pronta pra te atender com clareza, responsabilidade e o compromisso de simplificar o que parece complicado. Vamos juntos deixar sua declaração em dia, sem dores de cabeça.

Quem precisa declarar imposto de renda em 2025?

Como abrir uma empresa em 2025: Passo a passo completo

Como abrir uma empresa em 2025: Passo a passo completo

Se você está pensando em abrir uma empresa em 2025, saiba que esse pode ser um grande passo rumo à independência financeira e ao crescimento profissional.

No entanto, para garantir que tudo ocorra sem dores de cabeça, é fundamental entender o processo de formalização do seu negócio.

Muita gente pensa que abrir uma empresa é complicado, burocrático e cheio de obstáculos. Mas a verdade é que, com o conhecimento certo e planejamento, o processo pode ser mais simples do que parece.

Neste guia, vamos te mostrar o passo a passo para abrir sua empresa de forma segura e dentro da lei, evitando problemas no futuro.

Escolha do tipo de empresa

Antes de qualquer coisa, você precisa definir qual será o formato da sua empresa.

Isso pode parecer apenas um detalhe técnico, mas essa escolha impacta diretamente nos impostos que você pagará, nas obrigações legais e até mesmo no crescimento do seu negócio.

Se você pretende trabalhar sozinho e ter uma estrutura mais simples, o Microempreendedor Individual (MEI) pode ser uma opção.

Ele tem poucas exigências e tributações reduzidas, mas também algumas limitações, como faturamento máximo de R$ 144.900 por ano.

Já se você quer algo maior, com possibilidade de sócios e faturamento mais alto, pode optar pelo Empresário Individual (EI) ou pela Sociedade Limitada (LTDA), que são modelos comuns para pequenas e médias empresas.

Esses formatos permitem mais flexibilidade no crescimento e proteção patrimonial, principalmente no caso da LTDA.

Se a intenção for abrir uma empresa de grande porte ou buscar investimentos no futuro, pode ser interessante considerar uma Sociedade Anônima (S/A), que tem regras mais complexas, mas pode facilitar a captação de recursos no mercado.

Cada modelo tem suas vantagens e desvantagens, então vale a pena conversar com um contador para entender qual se encaixa melhor no seu plano de negócios.

Registro e documentação necessária

Depois de escolher o tipo de empresa, chega a hora da parte burocrática: o registro e a documentação.

Essa etapa pode parecer assustadora, mas é mais tranquila do que parece, especialmente se você souber exatamente o que precisa.

O primeiro passo é registrar sua empresa na Junta Comercial do seu estado ou no Cartório de Registro de Pessoa Jurídica, dependendo do tipo de empresa escolhida. Isso vai garantir que o negócio esteja legalmente constituído.

Em seguida, é necessário obter o CNPJ junto à Receita Federal. O CNPJ é como o CPF da sua empresa, sendo essencial para emitir notas fiscais, pagar impostos e abrir conta bancária. Esse processo pode ser feito de forma digital pelo site da Receita Federal.

Além disso, dependendo do segmento do seu negócio, pode ser preciso obter uma Inscrição Estadual (para quem vai trabalhar com comércio ou indústria) e uma Inscrição Municipal (para quem presta serviços).

Esses registros garantem que sua empresa esteja em dia com os impostos estaduais e municipais.

Também pode ser necessário obter registros específicos em órgãos reguladores, como a Vigilância Sanitária para negócios na área de alimentos e saúde, ou a Anvisa para produtos que envolvem medicamentos e cosméticos.

Ficar atento a essas exigências desde o início evita problemas futuros e garante que sua empresa esteja funcionando dentro da lei desde o primeiro dia.

Escolha do regime tributário

Agora vem uma das partes mais importantes e que pode fazer toda a diferença na saúde financeira da sua empresa: a escolha do regime tributário.

Essa decisão define como os impostos serão cobrados e pode impactar diretamente na sua lucratividade.

Escolher a opção errada pode fazer com que você pague mais tributos do que o necessário, reduzindo seus ganhos e prejudicando o crescimento do negócio.

No Brasil, existem três regimes principais de tributação para empresas: Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real.

Cada um deles tem regras específicas, e a melhor opção depende do faturamento da empresa, do tipo de atividade exercida e das margens de lucro do negócio.

O Simples Nacional é o regime mais utilizado por pequenas e médias empresas, pois simplifica a cobrança de impostos ao reunir diversos tributos em uma única guia de pagamento.

Ele também oferece alíquotas reduzidas em comparação com outros regimes. No entanto, não é qualquer empresa que pode aderir ao Simples Nacional.

Existem algumas restrições, como limite de faturamento (R$ 4,8 milhões por ano) e determinadas atividades que não são permitidas.

Já o Lucro Presumido é uma alternativa para empresas que faturam até R$ 78 milhões por ano. Nesse modelo, os impostos são calculados com base em uma estimativa de lucro, que varia de acordo com o setor da empresa.

Se o negócio tem margens de lucro maiores do que as estimadas pela Receita Federal, esse regime pode ser vantajoso, pois os tributos são cobrados sobre um percentual fixo do faturamento, e não sobre o lucro real da empresa.

Por fim, o Lucro Real é o regime mais complexo, mas pode ser a melhor opção para empresas com margens de lucro menores ou com grande volume de despesas.

Nele, os impostos são calculados com base no lucro efetivo da empresa, ou seja, quanto menor o lucro, menor o imposto a pagar.

Esse regime é obrigatório para algumas empresas, como instituições financeiras e negócios com faturamento acima de R$ 78 milhões anuais.

A escolha do regime tributário deve ser feita com muito cuidado, pois mudar depois pode ser burocrático e, em alguns casos, só pode ser feito no início do ano fiscal.

Licenças e alvarás

Como abrir uma empresa em 2025: Passo a passo completo

Foto: Pexels

Nem toda empresa pode simplesmente abrir as portas e começar a funcionar. Dependendo do ramo de atividade, pode ser necessário obter autorizações específicas antes de iniciar as operações.

Essas licenças garantem que a empresa esteja dentro das normas de segurança, saúde e regulamentação da sua área de atuação. Ignorar essa etapa pode resultar em multas, interdições ou até no fechamento do negócio.

Uma das principais exigências é o Alvará de Funcionamento, que é emitido pela Prefeitura do município onde a empresa está localizada.

Ele atesta que o estabelecimento pode operar legalmente naquele local, seguindo as regras de zoneamento e segurança exigidas pelo município.

Algumas cidades permitem que esse processo seja feito online, enquanto outras ainda exigem a entrega de documentos presenciais.

Para empresas que lidam com alimentos, medicamentos, cosméticos ou serviços de saúde, a obtenção da Licença da Vigilância Sanitária é obrigatória.

Esse documento garante que o estabelecimento segue normas sanitárias e boas práticas para evitar riscos à saúde dos consumidores. Restaurantes, farmácias, clínicas médicas e supermercados são exemplos de negócios que precisam dessa licença.

Se a empresa realiza atividades que podem impactar o meio ambiente, é necessário obter uma Licença Ambiental, que pode ser emitida por órgãos como o IBAMA ou pela Secretaria do Meio Ambiente do estado.

Esse tipo de licença pode ter diferentes categorias, dependendo do potencial de impacto ambiental da atividade.

Outro ponto importante é o registro em órgãos de classe, exigido para determinadas profissões regulamentadas. Advogados precisam estar inscritos na OAB, médicos no CRM, engenheiros no CREA e contadores no CRC, por exemplo.

Empresas que atuam nesses segmentos devem garantir que seus profissionais estejam devidamente registrados para evitar problemas legais.

Cada setor tem suas exigências específicas, então, antes de abrir a empresa, é fundamental verificar quais licenças e alvarás são necessários para operar dentro da lei.

Se a empresa começar a funcionar sem essas autorizações, pode sofrer fiscalizações, pagar multas ou até ser impedida de continuar suas atividades. 

Abertura de conta bancária e capital social

Depois de registrar sua empresa e obter o CNPJ, um dos próximos passos importantes é abrir uma conta bancária empresarial. Esse detalhe pode parecer secundário, mas faz toda a diferença na organização financeira do negócio.

Manter uma conta separada para a empresa evita confusões entre as finanças pessoais e empresariais, facilita o controle do fluxo de caixa e torna a contabilidade mais transparente.

A maioria dos bancos exige alguns documentos para abrir uma conta PJ (Pessoa Jurídica), como o CNPJ da empresa, o contrato social, comprovante de endereço e documentos pessoais dos sócios.

Alguns bancos podem solicitar informações adicionais, como um plano de negócios ou documentos contábeis, dependendo do porte e da atividade da empresa.

Hoje em dia, há diversas opções de bancos tradicionais e bancos digitais, que oferecem contas PJ com taxas reduzidas e serviços voltados para pequenos empresários.

Antes de escolher onde abrir sua conta, vale a pena comparar as condições oferecidas por cada instituição, como tarifas, limite de crédito e benefícios extras, como integração com sistemas de gestão financeira.

Outro aspecto fundamental na abertura de uma empresa é definir o capital social. Esse valor representa o montante inicial investido pelos sócios para que a empresa comece a operar.

Ele pode ser usado para cobrir despesas iniciais, como aluguel, compra de equipamentos e estoque, além de servir como uma garantia de que o negócio tem recursos suficientes para se manter até começar a gerar receita.

O valor do capital social pode variar conforme o tipo de empresa e sua necessidade de investimento inicial.

No caso do MEI, por exemplo, não há exigência mínima de capital social, enquanto empresas maiores podem precisar definir um valor mais alto, dependendo das exigências do setor.

Em alguns casos, como sociedades limitadas (LTDA), o capital social pode ser dividido entre os sócios proporcionalmente à sua participação no negócio.

Embora a definição do capital social não exija um investimento imediato em dinheiro, ele precisa ser declarado no contrato social da empresa.

Ter um capital social bem definido pode ser um fator positivo na hora de solicitar crédito bancário, fechar contratos com fornecedores e até transmitir mais credibilidade ao mercado. 

Obrigações contábeis e fiscais

Abrir uma empresa é um grande passo, mas o trabalho burocrático não termina depois que o CNPJ está ativo.

Para manter a empresa regularizada e evitar problemas com a Receita Federal e outros órgãos fiscais, é preciso cumprir uma série de obrigações contábeis e fiscais.

Essas obrigações variam de acordo com o regime tributário escolhido e o porte da empresa, mas todas precisam ser levadas a sério para evitar multas e penalidades.

Uma das primeiras responsabilidades é a emissão de notas fiscais. Toda venda de produto ou prestação de serviço deve ser registrada corretamente para que os impostos sejam calculados e pagos corretamente.

Empresas que trabalham com comércio precisam emitir a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), enquanto prestadores de serviço devem emitir a Nota Fiscal de Serviço (NFS-e). Algumas cidades e estados permitem que esse processo seja feito digitalmente por meio de sistemas online.

Outra obrigação importante é o pagamento de impostos, que pode variar dependendo do regime tributário da empresa.

Negócios enquadrados no Simples Nacional pagam impostos em uma única guia mensal, chamada DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional).

Já empresas no Lucro Presumido ou Lucro Real têm tributações mais complexas, incluindo PIS, COFINS, IRPJ, CSLL, ICMS e ISS, que precisam ser pagos separadamente.

Além dos impostos, empresas também precisam entregar algumas declarações periódicas para o governo. Algumas das mais comuns incluem:

– DASN-SIMEI (para MEIs) – Declaração anual do faturamento da empresa.

– DEFIS (para optantes do Simples Nacional) – Declaração de informações socioeconômicas e fiscais.

– DCTF e ECF (para empresas no Lucro Presumido e Lucro Real) – Declarações de tributos federais e contábeis.

Além dessas obrigações fiscais, a empresa também precisa manter uma contabilidade organizada, registrando corretamente todas as suas receitas, despesas, folha de pagamento e investimentos.

Isso não é apenas uma exigência legal, mas também uma ferramenta importante para a gestão do negócio, pois permite acompanhar o crescimento da empresa, identificar problemas financeiros e tomar decisões estratégicas com base em números concretos.

Mesmo que a empresa seja pequena, contar com um contador pode fazer toda a diferença.

Esse profissional garante que todas as obrigações sejam cumpridas corretamente e ajuda a empresa a pagar apenas os impostos necessários, evitando gastos desnecessários e problemas com o Fisco.

Tentar fazer tudo sozinho pode ser arriscado, já que erros na contabilidade podem gerar multas e até levar à suspensão do CNPJ.

Manter a empresa regularizada exige atenção e disciplina, mas, com um bom planejamento e a orientação certa, é possível manter tudo em dia sem complicação.

Afinal, um negócio bem estruturado financeiramente tem muito mais chances de crescer e prosperar no longo prazo.

Tendências do mercado para 2025

Como abrir uma empresa em 2025: Passo a passo completo

Foto: Freepik

Abrir uma empresa em 2025 significa estar atento às mudanças do mercado e às novas oportunidades de negócios.

O mundo dos negócios está sempre evoluindo, e acompanhar as tendências pode ser o diferencial entre ter um empreendimento de sucesso ou ficar para trás.

Tecnologia, sustentabilidade e mudanças no comportamento do consumidor são alguns dos fatores que estão moldando o cenário empresarial para o próximo ano.

Uma das grandes tendências para 2025 é a digitalização dos negócios. Empresas que utilizam tecnologia para melhorar seus processos internos, oferecer serviços online e se conectar com o público têm grandes chances de crescer.

O e-commerce continua em alta, e muitos empreendedores estão investindo em lojas virtuais, marketplaces e redes sociais para vender seus produtos e serviços.

Além disso, soluções como automação, inteligência artificial e atendimento digital são cada vez mais valorizadas pelos consumidores.

Outra tendência forte é o aumento da preocupação com a sustentabilidade e responsabilidade social.

Empresas que adotam práticas sustentáveis, como redução de desperdício, reciclagem e compensação de carbono, ganham credibilidade no mercado e conquistam um público cada vez mais consciente.

Além disso, muitos consumidores preferem comprar de marcas que demonstram preocupação com questões ambientais e sociais, o que pode ser um diferencial competitivo para novos negócios.

O trabalho remoto e o modelo híbrido também continuam em crescimento. Muitas empresas perceberam que é possível operar de forma eficiente com funcionários trabalhando de casa ou combinando o trabalho presencial e remoto.

Isso abriu novas oportunidades para empreendedores que desejam oferecer serviços online, como consultorias, treinamentos e atendimento remoto.

Além disso, negócios voltados para a infraestrutura do home office, como móveis ergonômicos e softwares de produtividade, também podem se destacar.

O setor de bem-estar e saúde está em ascensão, e negócios que oferecem produtos e serviços voltados para qualidade de vida, alimentação saudável, terapias alternativas e atividades físicas têm grande potencial de crescimento.

A busca por uma vida mais equilibrada e saudável tem impulsionado empresas de alimentação natural, academias, aplicativos de meditação e até produtos personalizados para a saúde mental.

Por fim, uma das tendências mais promissoras é o empreendedorismo no setor de serviços personalizados e nichados.

Cada vez mais consumidores buscam produtos e serviços sob medida, que atendam às suas necessidades específicas.

Isso abre espaço para negócios em áreas como consultoria, desenvolvimento de softwares personalizados, marketing digital especializado e até produtos feitos sob demanda.

Para quem deseja abrir uma empresa em 2025, estar atento a essas tendências pode ser um grande diferencial.

O mercado está mudando rapidamente, e empreendedores que souberem se adaptar e inovar terão maiores chances de sucesso.

Mais do que nunca, planejamento, tecnologia e visão estratégica são essenciais para construir um negócio sólido e competitivo.

Dicas finais para empreendedores em 2025

Abrir uma empresa é um grande passo, e se preparar bem pode fazer toda a diferença no sucesso do seu negócio.

Além de seguir todas as etapas burocráticas e entender as tendências do mercado, existem algumas boas práticas que podem ajudar a sua empresa a crescer com mais segurança e estabilidade.

A primeira dica essencial é planejar bem as finanças. Muitos empreendedores começam sem uma reserva financeira e acabam enfrentando dificuldades logo nos primeiros meses.

Antes de abrir a empresa, é importante ter um capital inicial suficiente para cobrir as despesas operacionais, além de um bom planejamento de fluxo de caixa.

Controlar bem os custos e evitar gastos desnecessários pode ser a chave para manter a empresa funcionando nos primeiros anos.

Outro ponto fundamental é conhecer bem o seu público-alvo. Muitas empresas falham porque não entendem as necessidades dos clientes e acabam oferecendo produtos ou serviços que não têm demanda.

Antes de investir dinheiro e tempo no negócio, faça pesquisas de mercado, converse com possíveis clientes e valide sua ideia para ter certeza de que há espaço para sua empresa crescer.

Além disso, a tecnologia pode ser uma grande aliada do seu negócio. Investir em ferramentas digitais para gestão, atendimento e marketing pode facilitar processos, reduzir custos e melhorar a experiência do cliente.

Plataformas de gestão financeira, automação de atendimento e até mesmo a presença digital nas redes sociais são indispensáveis para qualquer empresa que deseja se destacar no mercado atual.

Também é fundamental manter a empresa regularizada e em dia com as obrigações fiscais. Muitos empreendedores acabam deixando a parte contábil de lado e enfrentam problemas com a Receita Federal, pagamento de impostos atrasados e até mesmo multas.

Contar com um contador desde o início pode evitar dores de cabeça e garantir que a empresa esteja sempre em conformidade com a legislação.

Por fim, um dos principais diferenciais de um empreendedor de sucesso é a capacidade de aprender e se adaptar. O mercado muda rapidamente, e quem não acompanha essas mudanças pode ficar para trás.

Buscar conhecimento constantemente, participar de eventos, fazer networking e estar aberto a novas estratégias são atitudes que podem fazer toda a diferença no crescimento da empresa.

Abrir uma empresa em 2025 pode ser uma grande oportunidade, mas exige dedicação, planejamento e uma visão estratégica.

Com as decisões certas e um bom acompanhamento, você pode construir um negócio sólido, lucrativo e preparado para crescer no futuro.

Soluções de um contador em Campo Grande para o seu negócio

Se você chegou até aqui, já sabe que abrir uma empresa em 2025 exige planejamento, organização e o cumprimento de diversas obrigações fiscais e contábeis.

É natural que algumas dessas etapas pareçam complexas, mas contar com um contador em Campo Grande pode tornar todo esse processo muito mais simples e seguro.

Ter um profissional especializado ao seu lado desde o início garante que sua empresa escolha o regime tributário mais vantajoso, cumpra todas as exigências legais e evite problemas com a Receita Federal.

Além disso, um contador em Campo Grande pode te ajudar a estruturar um planejamento financeiro eficiente, controlar os impostos da sua empresa e manter a contabilidade sempre em dia.

Muitos empreendedores acabam enfrentando dificuldades porque não dão a devida atenção a essa parte essencial do negócio, e é exatamente por isso que contar com um serviço especializado faz toda a diferença.

Se você está começando seu empreendimento e precisa de um contador em Campo Grande para cuidar de toda a parte contábil, tributária e financeira da sua empresa, a Contili Contabilidade está pronta para te ajudar.

Entre em contato com a nossa equipe e garanta que seu negócio comece do jeito certo, sem complicações e com toda a segurança que você precisa para crescer!

Como abrir uma empresa em 2025 Passo a passo completo

Pagar ou declarar imposto de renda: entenda a diferença 

Pagar ou declarar imposto de renda: entenda a diferença

Quando o assunto é imposto de renda, é muito comum aparecer uma dúvida: preciso declarar ou pagar? Ou os dois?

Muita gente confunde essas duas etapas e, por causa disso, acaba cometendo erros que podem gerar problemas com a Receita Federal, desde multas até pendências no CPF.

A verdade é que declarar e pagar são coisas diferentes. E entender essa diferença é essencial para quem quer manter a vida financeira organizada e evitar dores de cabeça no futuro.

Seja você trabalhador com carteira assinada, autônomo, aposentado, investidor iniciante ou até alguém que vendeu um carro no ano passado, este artigo é pra você.

Aqui, vamos explicar de forma simples e direta o que significa declarar, quando é preciso pagar e como tudo isso funciona na prática. Sem jargões, sem complicação.

O que significa declarar o Imposto de Renda?

Vamos começar pelo começo: declarar imposto de renda é informar à Receita Federal tudo o que você ganhou, gastou e possui durante o ano anterior.

É como um raio-x da sua vida financeira: você mostra quanto ganhou, quais foram seus gastos mais relevantes, e quais bens ou investimentos tem em seu nome.

Essa declaração é feita todos os anos, normalmente entre os meses de março e maio, e deve ser entregue por meio de um programa oficial da Receita.

Nele, você preenche dados como salário, pensão, aposentadoria, aluguéis recebidos, investimentos, aplicações financeiras, imóveis, veículos e por aí vai.

Mas muita gente se pergunta: “Todo mundo precisa declarar?” A resposta é: depende dos seus rendimentos e da sua situação financeira.

Por exemplo, quem teve rendimentos tributáveis acima de R$ 33.888,00 em 2024 precisa declarar.

Mas também é preciso declarar se você vendeu bens com lucro, recebeu aluguéis, teve ganhos com ações ou tem bens que, somados, ultrapassam um determinado valor.

E atenção: declarar não significa que você vai pagar imposto. Na verdade, a declaração é apenas o momento de prestar contas.

É quando a Receita Federal verifica se você pagou mais ou menos imposto do que deveria durante o ano.

Dependendo do resultado, pode ser que você tenha algo a pagar… ou até a receber.

Ou seja, a declaração é obrigatória em muitos casos, mesmo que você não deva pagar nada. Ela serve para manter seu CPF regular e mostrar que sua situação financeira está em ordem.

Ignorar essa obrigação pode trazer problemas lá na frente, como dificuldade para financiar um carro, alugar um imóvel ou até se inscrever em um concurso público.

O que significa pagar o Imposto de Renda?

Depois que você faz a declaração, o sistema da Receita Federal faz os cálculos e verifica se você já pagou o que deveria durante o ano. É aí que entra a etapa do pagamento.

Pagar o imposto de renda significa que você teve rendimentos que ultrapassaram o limite de isenção e, ao longo do ano, não pagou a quantia devida na forma de antecipações ou retenções.

Isso é comum, por exemplo, com pessoas que têm mais de uma fonte de renda, recebem aluguéis ou fazem trabalhos como autônomos e freelancers.

Imagine que você trabalha em dois empregos e, em cada um deles, o desconto do imposto é feito normalmente.

No entanto, esses descontos são calculados separadamente, e quando somamos os dois salários, seu rendimento total pode acabar caindo em uma faixa maior de imposto.

Isso significa que você pagou menos imposto do que deveria e agora precisa quitar essa diferença.

Também é possível que você tenha vendido um carro, imóvel ou recebido alguma herança. Dependendo do valor e da situação, isso pode gerar imposto.

Pagar ou declarar imposto de renda: entenda a diferença

Esses casos precisam ser informados corretamente na declaração, e podem resultar em imposto a pagar.

A boa notícia é que, se houver imposto a pagar, o sistema da Receita já gera um boleto (DARF) com o valor e permite parcelamento em até 8 vezes.

Mas é bom não deixar para a última hora, pois quanto mais tempo passar, maiores os juros e a chance de cair na malha fina.

Casos em que você declara e não paga nada

Um erro muito comum é achar que, ao declarar, você automaticamente terá que pagar. Mas isso não é verdade. Muita gente faz a declaração e não precisa pagar nada, e algumas ainda têm direito à restituição.

Vamos a alguns exemplos práticos: se você tem um único emprego com carteira assinada e o imposto foi retido diretamente no seu salário ao longo do ano, é bem provável que o cálculo feito pela Receita mostre que você já pagou o valor correto.

Nesse caso, você não precisa pagar nada extra.

Outro caso é de quem teve rendimentos abaixo do limite de isenção, mas precisa declarar por outros motivos, como possuir bens acima de determinado valor ou ter feito operações na bolsa de valores.

Você faz a declaração porque está dentro das regras, mas não deve nenhum imposto.

Além disso, quem teve gastos dedutíveis, como despesas com saúde, educação ou dependentes, pode usar esses valores para abater o total do imposto. Com isso, é possível reduzir bastante o valor final e, em muitos casos, zerar o imposto devido.

E mais: dependendo da situação, você pode até ter valores a restituir, ou seja, a Receita te devolve parte do que foi pago a mais durante o ano.

Essa restituição é paga diretamente na sua conta, geralmente entre maio e setembro, conforme o calendário da Receita.

Por isso, se você declarou tudo certinho e o sistema mostrar que não há imposto a pagar, fique tranquilo. Isso significa que você cumpriu sua obrigação e está em dia com o Leão.

Casos em que você paga imposto mesmo após declarar

Pagar ou declarar imposto de renda: entenda a diferença

Foto: Joédson Alves/ Agência Brasil

Mesmo declarando direitinho e dentro do prazo, ainda assim você pode se deparar com um valor a pagar.

Isso acontece com mais frequência do que você imagina, e entender por quê pode ajudar a se planejar melhor nos próximos anos.

Um dos motivos mais comuns é quando você tem renda de fontes que não fazem retenção automática de imposto, como aluguel, trabalhos como freelancer ou até venda de produtos por conta própria. Nesse caso, o imposto só será cobrado quando você declarar.

Outro exemplo: pessoas que têm mais de uma fonte de renda, como dois empregos, aposentadoria mais pensão, ou ainda recebe benefícios do INSS enquanto trabalha.

Muitas vezes, o imposto é calculado separadamente em cada um, mas somando tudo, o valor total entra em uma faixa mais alta de tributação. O resultado: imposto a pagar.

Se você fez operações com ações, comprou e vendeu ativos na bolsa ou vendeu um imóvel com lucro, também pode ter que pagar imposto, mesmo que o valor já esteja em sua conta há meses.

A Receita considera esses ganhos como tributáveis, e o imposto precisa ser recolhido.

Outro fator é quando não se faz o carnê-leão ao longo do ano. Esse é um sistema de recolhimento mensal usado por quem recebe de forma autônoma, sem vínculo com empresa.

Se você não recolheu mês a mês, esse valor aparece concentrado no fim do ano, na hora da declaração.

Mas fique tranquilo: o pagamento pode ser parcelado em até 8 vezes, e o próprio programa da Receita permite emitir os boletos com o valor atualizado.

O importante é não deixar vencer, pois a multa e os juros começam a contar logo após o prazo.

Restituição x pagamento: como saber o seu caso?

Depois de preencher toda a declaração, o programa da Receita Federal mostra um resumo com o resultado final: imposto a pagar, a restituir ou saldo zerado. É nessa hora que você descobre em qual situação está.

Se você pagou mais imposto do que devia ao longo do ano – por exemplo, se teve muitos descontos no salário e ainda deduziu gastos com saúde ou educação – é provável que tenha direito à restituição.

Ou seja, a Receita vai devolver essa diferença para você, em forma de depósito na conta bancária que você informar.

Por outro lado, se pagou menos do que devia, seja por causa de renda extra, rendimentos sem imposto retido ou outros fatores, terá um valor a pagar.

O próprio sistema calcula isso automaticamente e já permite gerar os boletos (DARF) com o valor exato.

Se tudo estiver equilibrado, ou seja, o que você pagou ao longo do ano bate certinho com o valor devido, o resultado será “sem saldo” – nem imposto a pagar, nem a restituir. Isso também é ótimo, pois mostra que tudo foi feito corretamente.

O ideal é fazer a declaração o quanto antes. Assim, você já sabe o resultado, pode se programar para pagar (se for o caso), ou ainda receber a restituição nos primeiros lotes

Consequências de não declarar ou não pagar

Deixar de declarar ou não pagar o imposto devido pode causar complicações reais no seu dia a dia, mesmo que, à primeira vista, pareça algo simples.

A primeira consequência é a multa por atraso. Quem perde o prazo da declaração paga uma multa mínima de R$ 165,74, que pode chegar a 20% do imposto devido.

Mesmo que você não tenha imposto a pagar, a multa mínima ainda se aplica pelo simples fato de não ter enviado a declaração dentro do prazo.

Outra questão importante é o CPF irregular. Isso pode dificultar ações comuns do dia a dia, como abrir conta em banco, solicitar financiamento ou até receber aposentadoria e benefícios sociais.

O CPF é como a identidade financeira do cidadão, e a Receita leva essa regularidade muito a sério.

Se houver imposto a pagar e ele não for quitado, o valor começa a acumular juros e multas automaticamente.

Com o tempo, essa dívida pode ser enviada para cobrança judicial, virar dívida ativa e até gerar bloqueios de bens ou de valores em conta corrente.

Além disso, existe o risco de cair na malha fina, o que acontece quando a Receita encontra inconsistências na sua declaração. Isso pode atrasar a restituição, exigir documentos extras e gerar muita dor de cabeça até que tudo se resolva.

Por tudo isso, manter sua declaração em dia e pagar o que for necessário não é apenas uma obrigação fiscal. É também uma forma de manter sua vida financeira organizada e evitar transtornos desnecessários.

Dicas práticas e recomendações

Se você quer passar por essa temporada com mais tranquilidade, algumas atitudes simples fazem toda a diferença. A principal delas é organizar sua documentação ao longo do ano.

Informe de rendimentos, recibos de despesas médicas, comprovantes de educação, extratos bancários, compra e venda de bens, tudo isso deve estar em um lugar fácil de acessar quando chegar a hora de declarar.

Criar uma pasta específica para esse tipo de material, seja digital ou física, ajuda bastante. Com tudo em mãos, a chance de esquecer algo importante é bem menor. E isso evita problemas com a Receita lá na frente.

Se você tem rendas fora do trabalho formal, como aluguéis, rendimentos de serviços autônomos ou atividades extras, vale a pena fazer um controle mensal.

Nesse caso, o ideal é antecipar o pagamento do imposto por meio do carnê-leão. Assim, o valor não se acumula todo de uma vez na hora da declaração.

Também é recomendável utilizar um bom sistema para preencher sua declaração, especialmente se ela for mais complexa. Existem programas e aplicativos bem intuitivos que ajudam a evitar erros.

E claro, sempre que possível, contar com a ajuda de um contador pode trazer segurança e até economia, já que você pode aproveitar melhor as deduções.

Por fim, evite deixar tudo para a última hora. A Receita libera o programa da declaração com bastante antecedência.

Começar cedo permite revisar os dados com calma, corrigir possíveis falhas e garantir que tudo será entregue corretamente.

Soluções Contili Contabilidade para sua empresa

Se você chegou até aqui, já deu um grande passo para entender melhor como funciona e como lidar com ele da forma certa.

Mas a gente sabe que, mesmo com toda essa informação, nem sempre é fácil aplicar tudo isso na prática. É aí que entra a Contili Contabilidade.

Nosso time está pronto para te ajudar a organizar sua vida fiscal, evitar erros na declaração e, principalmente, te dar a segurança de que está tudo sendo feito da forma correta.

Se você é de Campo Grande e está procurando um contador de confiança, que fale a sua língua e entenda sua realidade, você pode contar com a gente.

Aqui na Contili, o atendimento é personalizado e próximo, sem complicações, sem linguagem técnica desnecessária.

Seja você pessoa física, autônomo, profissional liberal ou empresário, temos soluções completas que se adaptam ao seu momento.

Cuidar da sua contabilidade não precisa ser um peso. Com o suporte certo, você evita dor de cabeça, economiza tempo e ainda ganha tranquilidade para focar no que realmente importa.

Se precisar de ajuda para declarar seu imposto de renda, ou quiser entender como podemos apoiar você ou sua empresa ao longo do ano, estamos prontos para conversar. Conte com a Contili.

Pagar ou declarar imposto de renda: entenda a diferença

MEI deve declarar Imposto de Renda em 2025? Veja regras 

MEI deve declarar Imposto de Renda em 2025? Veja regras

Se você é Microempreendedor Individual (MEI), talvez esteja se perguntando se precisa declarar o Imposto de Renda em 2025.

Afinal, além de cuidar do seu negócio, é importante manter as obrigações fiscais em dia para evitar surpresas desagradáveis, como multas ou problemas com o CPF.

A boa notícia é que a resposta não é tão complicada quanto parece. Mas é essencial entender as regras, porque, em alguns casos, o MEI sim precisa fazer a declaração.

E, mesmo quando não há obrigatoriedade, pode ser interessante fazer a declaração para evitar pendências no seu nome.

Neste artigo, vamos explicar tudo de forma simples e objetiva. Você vai entender quem precisa declarar, como calcular os rendimentos tributáveis e o passo a passo para fazer tudo corretamente. Vamos lá?

MEI precisa declarar Imposto de Renda em 2025? A resposta direta

Vamos ao que interessa: o MEI, como empresa, não declara Imposto de Renda. O pagamento mensal do DAS já cuida dos impostos do negócio, como INSS e ISS ou ICMS.

Mas, como pessoa física, você pode precisar declarar, sim. Se sua renda tributável em 2024 for maior que R$ 33.888, o limite para 2025, a obrigação aparece. É simples, mas tem seus detalhes.

O segredo está em separar o que é do negócio do que é seu. O faturamento do MEI é o total que entrou no caixa, mas o que importa é o lucro que você levou para o bolso.

Se esse valor, junto com outras rendas, passar dos R$ 33.888, você entra na lista da Receita. Vamos ver como calcular isso mais adiante.

Pensa num exemplo: você tem uma lojinha e faturou R$ 60 mil em 2024. Gastou R$ 20 mil com produtos e outras coisas, sobrando R$ 40 mil de lucro.

Se esse lucro for tributável e ultrapassar os R$ 33.888, você declara em 2025. Parece um malabarismo, mas é só uma questão de organizar os números.

A Declaração Anual do MEI, a DASN-SIMEI, não tem nada a ver com isso. Ela é obrigatória para todo MEI e fala do faturamento do negócio, com prazo até maio.

Já o Imposto de Renda é sobre sua vida pessoal e vence em maio. São duas tarefas distintas, e em 2025 você precisa ficar de olho nos dois prazos.

Resumindo: o MEI não declara por ser MEI, mas você, como pessoa, pode ter que declarar se ganhar acima de R$ 33.888 tributáveis.

É uma regra que olha para o indivíduo, não para a empresa. Agora, vamos entender quando isso realmente acontece.

Quando o MEI é obrigado a declarar?

A Receita Federal define quem precisa fazer a declaração com base em algumas situações. Para o MEI, o mais comum é a renda tributável.

Em 2025, se você ganhou mais de R$ 33.888 em 2024 como pessoa física, a declaração é obrigatória. Esse valor subiu de R$ 30.639,90 do ano anterior, ajustado para acompanhar a inflação.

Mas não é só isso que te pega. Se você vendeu algo, como um carro ou uma moto, e teve ganho com isso, também pode precisar declarar.

Ou se recebeu rendimentos isentos, como uma herança, acima de um certo limite. Para o MEI, porém, o lucro do negócio é o que mais pesa na balança.

Voltando ao exemplo da lojinha: se os R$ 40 mil de lucro em 2024 forem tributáveis e passarem dos R$ 33.888, você declara.

Parte do faturamento do MEI é isenta, dependendo do tipo de atividade (8% para comércio, 32% para serviços), e isso ajuda a reduzir o valor que conta. Vamos explicar como calcular direitinho no próximo tópico.

Se você tem outras rendas, como um trabalho extra ou aluguel de um imóvel, elas somam com o lucro do MEI.

Tudo que ultrapassar os R$ 33.888 tributáveis em 2024 te coloca na obrigação para 2025. É como se a Receita juntasse todas as suas entradas e fizesse as contas.

Fique esperto nas regras que saem no começo de 2025, porque elas confirmam esses detalhes. O prazo para entregar a declaração é até o fim 30 de maio, então dá tempo de se organizar e ver se você entra nessa.

Como calcular o lucro do MEI para saber se precisa declarar?

MEI deve declarar Imposto de Renda em 2025? Veja regras

Foto: cookie_studio/Freepik

Calcular o lucro do MEI não é tão difícil quanto parece. Primeiro, pegue o total que você faturou em 2024, ou seja, tudo que entrou no caixa do negócio.

Depois, subtraia os gastos que teve para fazer o trabalho, como materiais, energia ou transporte. O que sobrar é o lucro bruto, mas ainda tem um passo antes de chegar ao número que interessa à Receita.

A Receita considera uma parte do faturamento como isenta. Se você é do comércio ou indústria, 8% do que faturou não entra na conta tributável.

Para serviços, esse percentual é 32%. Por exemplo, se faturou R$ 60 mil vendendo produtos, R$ 4.800 são isentos. Dos R$ 40 mil de lucro bruto, você desconta essa isenção proporcional e vê o que fica como tributável.

Esse valor tributável é o que você compara com os R$ 33.888. Se for maior, você declara em 2025. Se for menor, só precisa declarar se tiver outras rendas que empurrem o total acima do limite. Anotar tudo direitinho durante o ano facilita muito essa conta.

Guarde recibos e notas fiscais para provar os gastos, caso a Receita peça. Uma planilha simples ou até um caderno já ajuda a não se perder. Se achar confuso, um contador pode fazer isso rapidinho para você.

O importante é ter clareza. Em 2025, saber se seu lucro tributável passa dos R$ 33.888 é o que define se o Imposto de Renda bate na sua porta. Com organização, você tira isso de letra.

Declaração Anual do MEI x Imposto de Renda: Qual a diferença?

Todo MEI precisa entregar a DASN-SIMEI, que é a Declaração Anual do Simples Nacional. Ela mostra quanto o negócio faturou em 2024 e tem prazo até o fim de maio de 2025.

É uma obrigação básica do MEI, feita online, e não tem relação com o Imposto de Renda. É só o relatório da empresa.

O Imposto de Renda Pessoa Física, ou IRPF, é outra coisa. Ele olha para você como indivíduo, não para o negócio.

Se sua renda tributável em 2024 passar de R$ 33.888, você entrega até maio de 2025. Aqui entram lucros do MEI, salários ou qualquer dinheiro que caiu na sua conta pessoal.

A confusão rola porque os dois envolvem a Receita e falam de dinheiro. Mas a DASN é sobre o faturamento do MEI, enquanto o IRPF é sobre o que você ganhou como pessoa.

Não entregar a DASN gera multa para o negócio, e pular o IRPF, se for obrigatório, complica sua vida pessoal.

Pensa assim: a DASN cuida da saúde da sua empresa, e o IRPF cuida da sua situação como cidadão. Em 2025, o limite de R$ 33.888 define se o segundo entra em jogo. São responsabilidades diferentes, com prazos próprios.

Mantenha os dois em ordem. Faça a DASN para o MEI e veja se seus R$ 33.888 tributáveis pedem o IRPF. Assim, você fica tranquilo o ano todo.

Isenção para MEI: Isso existe?

Tem quem ache que ser MEI já garante isenção do Imposto de Renda. Não é bem assim. O MEI, como empresa, não paga Imposto de Renda Pessoa Jurídica, porque o DAS resolve isso.

Mas, como pessoa física, você só fica isento se sua renda tributável em 2024 for menor que R$ 33.888, o limite de 2025.

Se o lucro do seu negócio, somado a outras rendas, não passar desse valor, você não declara. É uma regra que vale para todo mundo, não um benefício especial do MEI.

Em 2025, com o limite em R$ 33.888, quem fatura pouco e controla os gastos pode escapar dessa obrigação.

Por exemplo, se seu lucro tributável for R$ 25 mil, você está livre do IRPF. Mas se chegar a R$ 35 mil, já era: a declaração é necessária.

Aquela parte isenta do faturamento (8% ou 32%) ajuda a diminuir o valor tributável, mas não zera tudo sozinha.

Não dá para contar com uma isenção automática. Em 2025, o que decide é o cálculo do que você ganhou acima dos R$ 33.888. Se ficar abaixo, ótimo; se passar, é só se preparar para declarar.

O jeito é fazer as contas e ver onde você está. Com o limite claro em R$ 33.888, dá para saber direitinho se o IRPF te pega ou não.

O que acontece se o MEI não declarar quando deveria?

Não declarar quando você precisa pode complicar sua vida. Se sua renda tributável em 2024 passou de R$ 33.888 e você ignorou a obrigação em 2025, a Receita cobra uma multa.

Ela começa em R$ 165,74 e pode crescer dependendo do atraso. É dinheiro que ninguém quer perder.

Seu CPF também fica irregular se não declarar. Isso atrapalha coisas simples, como abrir conta em banco ou pegar empréstimo.

Para o MEI, é pior ainda, porque o CPF bloqueado pode travar o negócio. Em 2025, com o limite em R$ 33.888, vale evitar esse risco.

Tem mais: você pode cair na malha fina. Se a Receita perceber que seus números não batem, vai te chamar para explicar.

Isso leva tempo, gera estresse e, às vezes, mais custos. Tudo por não ter declarado o que passava dos R$ 33.888 tributáveis.

Dá para evitar isso fácil. Basta calcular seu lucro e ver se ultrapassa os R$ 33.888. Se sim, declare em maio de 2025. Se tiver dúvida, um contador resolve rapidinho e te livra dessa dor de cabeça.

Ficar em paz com a Receita é o melhor caminho. Em 2025, com o limite bem definido, é só se organizar para não ter surpresas.

Soluções Contili Contabilidade para você MEI

Chegou até aqui e ainda está com a cabeça cheia de dúvidas sobre o Imposto de Renda em 2025? Não precisa se preocupar sozinho.

Na Contili Contabilidade, nós sabemos que ser MEI é correr atrás do sonho de empreender, mas também lidar com regras que nem sempre são fáceis de entender.

Por isso, estamos aqui para te ajudar a organizar tudo, desde o cálculo do seu lucro tributável até a entrega da declaração.

Nosso time é especializado em simplificar a vida de microempreendedores como você, trazendo tranquilidade para focar no que realmente importa: fazer seu negócio crescer.

Se você é de Campo Grande e precisa de um contador Campo Grande que entenda suas dores, a Contili é a escolha certa.

A gente pega na sua mão e desenrola o que parece complicado, transformando números em soluções práticas para o seu dia a dia.

Aqui, a gente cuida da DASN-SIMEI para manter seu MEI em ordem e te mostra direitinho se o Imposto de Renda te pega ou não com base nos R$ 33.888.

Não é só preencher papéis: nós te explicamos cada passo, para você entender o que está acontecendo e não ficar no escuro. Assim, você toma decisões mais seguras e aproveita o melhor do seu trabalho.

Além disso, damos dicas para organizar suas finanças e evitar surpresas com a Receita Federal. Nada de multas ou estresse por esquecer algo: com a Contili, você tem um parceiro que fala sua língua e resolve tudo sem enrolação.

Quer saber como manter tudo nos trilhos em 2025? É só nos chamar que a gente te mostra o caminho.

MEI deve declarar Imposto de Renda em 2025? Veja regras

Como declarar o Imposto de Renda 2025: guia completo

Como declarar o Imposto de Renda 2025: guia completo

Se você está pensando no Imposto de Renda 2025 e não sabe por onde começar, relaxa que esse artigo foi feito pra te ajudar.

Não importa se você trabalha com carteira assinada, é autônomo ou só quer entender melhor como funciona: vamos te explicar tudo de forma simples, sem enrolação e sem usar aquele monte de termos complicados que ninguém entende.

Aqui, você vai aprender quem precisa declarar, quais documentos juntar, o passo a passo pra fazer a declaração, os tipos de declaração disponíveis, os prazos e até como evitar os erros mais comuns.

Então, separa um tempinho, pega algo pra anotar e vem comigo que a gente vai descomplicar isso juntos!

Quem precisa declarar?

Primeiro, vamos descobrir se você realmente precisa fazer essa declaração.

A Receita Federal tem algumas regras para definir quem entra na lista, e isso depende de quanto você ganhou em 2024, dos bens que possui ou de outras movimentações financeiras. Vamos por partes para ficar mais fácil de entender.

Se você ganhou mais de R$ 33.888,00 em rendimentos tributáveis no ano de 2024, como salário, aposentadoria ou renda de aluguel, você é obrigado a declarar.

Esse valor é o limite oficial para 2025, conforme divulgado pela Receita Federal. Então, junta tudo o que você recebeu e vê se passa desse teto.

Além da renda, outras situações podem te obrigar a declarar. Se você tem bens como casa, carro ou investimentos que, somados, valem mais de R$ 800.000,00 até o dia 31 de dezembro de 2024, também precisa prestar contas.

Ou então, se você vendeu algo, como um imóvel ou carro, e teve lucro com isso, esse ganho de capital precisa ser informado, mesmo que o valor não seja muito alto.

Outro caso é para quem teve renda com atividade rural, como agricultura ou pecuária. Se sua receita bruta passou de R$ 169.440,00 em 2024, você entra na lista de obrigatoriedade.

E tem mais: se você mexeu com bolsa de valores e teve operações acima de R$ 40.000,00 ou lucros tributáveis, também precisa declarar.

Ou ainda, se recebeu rendimentos isentos, como heranças ou doações, acima de R$ 200.000,00 no ano.

Algumas situações específicas também te colocam na lista. Se você virou residente no Brasil em qualquer momento de 2024 e ficou até o fim do ano, precisa declarar.

Ou se optou por atualizar bens no exterior pagando um imposto diferenciado, conforme uma lei recente, isso também te obriga. Então, recolha seus comprovantes de 2024 e veja se algum desses casos se aplica a você.

Por fim, mesmo que você não seja obrigado, declarar pode valer a pena. Se teve imposto descontado do seu salário ou de algum serviço que prestou, pode ter direito a receber uma parte de volta, chamada restituição.

Então, vale a pena dar uma conferida com calma pra ver se compensa.

Documentos necessários 

Agora que você sabe se precisa ou não declarar, vamos falar sobre o que ter em mãos pra fazer isso. Essa parte pode parecer chata, mas é super importante pra não ter problema com a Receita Federal.

A boa notícia é que a maioria desses documentos você já deve ter em casa. O segredo é organizar tudo antes para não ficar desesperado na última hora. Vamos te mostrar os principais papéis e pra que eles servem.

Antes de tudo, você precisa dos comprovantes de renda. Isso é tudo o que você ganhou no ano passado, seja do seu trabalho, de algum bico ou de outras fontes.

Se trabalha com carteira assinada, sua empresa te dá um informe de rendimentos, que mostra quanto você recebeu e os impostos que foram descontados.

Se é autônomo, recolha os recibos ou notas fiscais que emitiu. E se tem outras entradas de dinheiro, como aluguel ou investimentos, precisa dos comprovantes desses valores, como extratos bancários ou informes que o banco envia.

Depois, tem os comprovantes de despesas que podem ajudar a reduzir o imposto, chamadas despesas dedutíveis. Aqui entram gastos com plano de saúde, consultas médicas, dentista, escola ou faculdade (pra você ou pros filhos).

Para cada um desses, você precisa de recibos ou notas fiscais com CPF ou CNPJ, porque a Receita pode pedir pra checar.

Só fica esperto que nem tudo pode ser deduzido, e tem limites para cada tipo de gasto, então é bom conferir as regras antes.

Se você tem bens como carro, casa ou até uma moto, também precisa de documentos que mostrem isso. Pode ser o contrato de compra e venda, o documento do carro ou os extratos dos investimentos.

Esses papéis servem para informar o valor desses bens na declaração e para provar que tá tudo legal. E se vendeu algum desses bens em 2024, tenha os documentos dessa venda, porque o lucro pode ser tributado.

Seus dados pessoais e bancários também são importantes. Você vai precisar do seu CPF, RG e, se tiver dependentes, como filhos ou cônjuge, os documentos deles, como CPF e certidão de nascimento.

Além disso, tenha os dados da sua conta no banco, porque é pra lá que a Receita vai mandar a restituição, se você tiver direito. Para quem quer receber via PIX, a chave precisa ser o seu CPF, senão não funciona.

Por último, uma dica prática: organize tudo antes, seja numa pasta no computador ou numa gaveta em casa. Isso evita correria na hora de preencher e te ajuda a não esquecer de nada.

E guarda esses documentos por uns cinco anos, porque a Receita pode te pedir explicações nesse período.

Passo a passo para declarar o Imposto de Renda 2025

Como declarar o Imposto de Renda 2025: guia completo

Foto: senivpetro/Freepik

Declarar o Imposto de Renda parece uma tarefa complexa à primeira vista, mas quando você entende o processo e se organiza, tudo flui de forma muito mais tranquila.

A primeira etapa, e talvez a mais importante, é ter todos os documentos em mãos.

Isso inclui informes de rendimentos, dados bancários, comprovantes de despesas com saúde e educação, além das informações sobre bens como imóveis, veículos e investimentos.

Se você tem empresa, é essencial incluir o pró-labore e os lucros distribuídos, caso tenha retirado.

Com tudo em mãos, é hora de acessar o programa da Receita Federal. Dá para fazer a declaração pelo computador ou até pelo celular, usando o aplicativo oficial.

O sistema é bem didático, mas ainda assim é bom ir com calma, preenchendo cada campo com atenção.

Aqui, você vai informar seus dados pessoais, declarar quanto recebeu ao longo de 2024 e apontar os gastos que podem ser deduzidos, como consultas médicas, plano de saúde, escola dos filhos ou contribuições à previdência.

Depois disso, o sistema vai te mostrar duas opções: a declaração simplificada ou a completa. A simplificada aplica um desconto padrão, enquanto a completa considera todos os seus gastos dedutíveis.

Para saber qual é mais vantajosa, o próprio programa faz essa conta para você e mostra a melhor escolha na tela. Isso já ajuda bastante a tomar a decisão certa.

Em seguida, você vai preencher a parte de bens e direitos, informando o que você possui até o fim de 2024. Isso inclui casas, apartamentos, carros, contas bancárias, ações e até criptomoedas.

Mesmo que você não tenha comprado ou vendido nada, precisa manter essa parte atualizada ano a ano. É uma das etapas mais importantes para mostrar à Receita o crescimento (ou não) do seu patrimônio.

Por fim, depois de preencher tudo, vale parar por alguns minutos e revisar. Pequenos erros, como digitar um número errado ou esquecer uma fonte de renda, podem gerar dor de cabeça mais adiante.

Se estiver tudo certo, é só enviar. O sistema vai mostrar se você tem imposto a pagar ou se vai receber restituição. 

Tipo de declaração

Uma dúvida que muita gente tem é: “Que tipo de declaração eu devo fazer?” No Imposto de Renda, você pode escolher entre dois modelos: a simplificada e a completa.

Cada uma tem suas vantagens, e entender qual é a melhor pra você pode mudar o valor que você vai pagar ou receber de volta. Vamos explicar tudo de forma clara para você decidir sem complicação.

A declaração simplificada é a mais fácil e costuma ser boa para quem não tem muitas despesas para deduzir. Nesse modelo, a Receita te dá um desconto padrão de 20% sobre os seus rendimentos tributáveis.

Você não precisa listar gastos com saúde ou educação. É uma boa escolha se sua vida financeira é mais simples ou se não guardou muitos recibos.

Já a declaração completa é mais detalhada e funciona melhor para quem tem bastante despesa dedutível. Aqui entram gastos como plano de saúde, mensalidade de escola ou até contribuições para previdência privada.

Você informa cada uma dessas despesas, e elas são abatidas do valor do imposto que você teria que pagar.

Só que, pra usar esse modelo, você precisa ter todos os comprovantes organizados, porque a Receita pode pedir pra conferir.

Como saber qual é a melhor pra você? Uma dica prática é testar os dois modelos no programa da Receita. Ele faz o cálculo automático e te mostra se você paga menos ou recebe mais com a simplificada ou com a completa.

De forma geral, se suas despesas dedutíveis forem maiores que o desconto padrão da simplificada, a completa pode ser mais vantajosa. Mas se tem poucas despesas ou prefere simplificar, a simplificada é o caminho mais rápido.

Um detalhe importante é que você pode usar a declaração pré-preenchida. Nesse modelo, ela já puxa automaticamente várias informações, como rendimentos e despesas, o que facilita o preenchimento.

Quem escolhe esse tipo tem prioridade para receber a restituição, então pode ser uma boa pedida se quiser agilizar.

No fim, o importante é que você pode mudar de modelo de um ano pro outro. Se em 2025 tiver mais despesas dedutíveis, pode ir pra completa.

Se for um ano mais tranquilo, a simplificada pode ser suficiente. Só não esqueça de revisar tudo antes de enviar pra garantir que tá tudo certinho e que você tá aproveitando o melhor que cada modelo pode te oferecer.

Prazo de entrega e multas por atraso na declaração

Saber quando entregar o Imposto de Renda é essencial para não ter dor de cabeça. A Receita Federal confirmou o prazo para 2025: começou no dia 17 de março e termina no dia 30 de maio. 

Entregar dentro do prazo é importante por alguns motivos. Primeiro, porque evita multas, que ninguém quer pagar, né?

Segundo, quem entrega mais cedo tem mais chance de receber a restituição nos primeiros lotes, que começam a ser pagos já em 30 de maio, junto com o fim do prazo.

E terceiro, fazer com calma te dá tempo pra corrigir qualquer erro antes do prazo acabar, sem aquela pressão de última hora.

Se você passar do prazo, a Receita cobra uma multa. O valor mínimo é R$ 165,74, mesmo que você não tenha imposto pra pagar.

Se você deve algum imposto, a multa pode ser maior: é 1% ao mês sobre o valor devido, podendo chegar até 20%. Então, quanto mais você demora, mais caro fica. Por isso, não deixa pra última hora!

Uma dica pra não esquecer é anotar essas datas no seu calendário ou colocar um lembrete no celular. Separa uns dias antes para organizar os documentos e preencher tudo com calma. 

Por fim, se perceber que errou algo depois de enviar, dá pra mandar uma declaração corrigida, chamada retificadora. Mas isso é bem mais tranquilo se você entregar dentro do prazo.

Se já estiver atrasado, o processo fica mais chato, e a multa não some. Então, o jeito é se planejar, reservar uns dias pra cuidar disso e mandar sua declaração sem correria.

Principais erros na declaração e como evitá-los

Pra fechar, vamos falar dos erros mais comuns na hora de declarar o Imposto de Renda e como você pode passar longe deles.

Mesmo com todo cuidado, às vezes a gente deixa passar algum detalhe, e isso pode complicar as coisas com a Receita.

Esses deslizes podem atrasar sua restituição ou até te fazer cair na malha fina, que é quando a Receita segura sua declaração para analisar melhor. Mas não se preocupe, porque com algumas dicas simples você evita esses problemas.

Um erro bem frequente é informar valores errados. Pode ser só uma distração, como digitar um número a mais ou a menos, ou esquecer de incluir alguma renda.

Como declarar o Imposto de Renda 2025: guia completo

Por exemplo, se recebeu um dinheiro extra por um serviço ou tem rendimentos de investimentos e não informou, a Receita pode perceber no cruzamento de dados.

Para evitar isso, junte todos os seus comprovantes antes e revise cada valor com atenção. Você pode até usar uma calculadora ou planilha para somar tudo antes de passar pro programa.

Outro problema comum é informar despesas dedutíveis que não são aceitas ou exagerar nos valores. Muita gente acha que pode deduzir qualquer gasto, mas não é bem assim.

Gastos com saúde e educação, por exemplo, têm limites. Em 2024, o limite pra educação era R$ 3.561,50 por pessoa, e o de dependentes era R$ 2.275,08 cada, e isso deve ser parecido em 2025.

Tentar incluir valores acima disso pode chamar a atenção da Receita. Antes de preencher, confere as regras no site da Receita ou pergunta pra alguém que entende pra ter certeza do que pode ou não entrar.

Esquecer de informar bens ou rendimentos também é um erro que pode te colocar em apuros. Se comprou um carro, uma casa ou tem uma poupança que rendeu algum valor, isso precisa ser declarado.

Até rendimentos que não pagam imposto, como uma poupança pequena, devem ser informados, mesmo que só pra constar.

Pra não deixar nada passar, faça uma lista de tudo que você ganhou, comprou ou vendeu em 2024 e confere se tá tudo no programa antes de enviar.

Por fim, um erro que pega muita gente é deixar tudo pra última hora. Quando você faz com pressa, as chances de errar aumentam, e ainda pode ter problema com o sistema da Receita, que fica lento nos últimos dias do prazo.

O jeito é se organizar com antecedência, nem que seja para separar os documentos e preencher aos poucos. Dedicar umas horinhas por semana pode te salvar de muito estresse.

Com essas dicas, você consegue fazer sua declaração de Imposto de Renda 2025 sem medo de errar. O segredo é ter paciência, organizar tudo direitinho e revisar antes de enviar.

E se ainda assim bater aquela insegurança, não hesita em procurar ajuda para alguém que manja mais do assunto. Agora que você já sabe o que fazer, é só colocar em prática e mandar bem na sua declaração!

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para você

Se você chegou até o fim deste artigo, provavelmente está levando a sério sua obrigação com o Imposto de Renda e quer fazer tudo da forma certa. E isso é ótimo.

Só que a gente sabe que, na prática, o processo pode ser confuso, principalmente para quem empreende e já tem mil outras responsabilidades no dia a dia.

É aí que contar com a ajuda de um contador em Campo Grande pode fazer toda a diferença.

Ter um contador em Campo Grande acompanhando sua declaração traz segurança, agilidade e tranquilidade.

É a melhor forma de garantir que nenhuma informação fique de fora, que os documentos estejam corretos e que você aproveite ao máximo as possibilidades de dedução.

Para quem tem empresa, trabalha como autônomo ou tem fontes variadas de renda, o apoio profissional é ainda mais necessário.

Além disso, um contador em Campo Grande entende a realidade local, fala a sua língua e consegue oferecer um atendimento mais próximo e direto. 

É diferente de tentar resolver tudo sozinho na internet, sem ter certeza se está fazendo certo ou não.

Aqui na Contili, a gente entende que tempo e clareza valem muito, por isso nosso foco é descomplicar o processo e deixar você tranquilo, sabendo que está tudo certo com a Receita.

Se quiser declarar seu IR 2025 com confiança e sem dor de cabeça, entre em contato com a Contili Contabilidade. Vamos te ajudar com o que for preciso.

Como declarar o Imposto de Renda 2025: guia completo

Evite estes erros ao declarar seu imposto de renda

Evite estes erros ao declarar seu imposto de renda

Declarar o imposto de renda é uma daquelas tarefas que quase todo mundo precisa enfrentar uma vez por ano.

Seja você alguém que trabalha com carteira assinada, faz uns “bicos” por conta própria ou até vive de investimentos, esse momento chega – e, com ele, a chance de cometer alguns deslizes.

A boa notícia? Dá pra evitar os erros mais comuns com um pouco de cuidado e sem precisar entender tudo de leis ou números complicados.

Este guia foi feito pra te ajudar a entender onde as pessoas costumam tropeçar na hora de preencher a declaração.

Não importa se é sua primeira vez ou se você já declara há anos: sempre tem um detalhe que pode passar despercebido.

Aqui, vamos falar de cada erro de um jeito tranquilo, com exemplos que fazem sentido pra vida real, pra você não se sentir perdido.

O objetivo é simples: descomplicar o processo. Ninguém quer passar horas quebrando a cabeça ou, pior, descobrir depois que algo deu errado e ter que correr atrás.

Então, vamos te mostrar os principais problemas que aparecem e, no final, como escapar deles sem estresse. Pegue um bloquinho pra anotar as dicas e vem com a gente!

Afinal, o imposto de renda não precisa ser um pesadelo. Ele é só um jeito de organizar o que você ganhou e gastou no ano, e contar isso pra Receita Federal.

Com as informações certas na mão, você evita surpresas e até aproveita pra pagar menos ou receber algo de volta. Vamos começar?

Informações incorretas ou incompletas

Um dos erros mais fáceis de cometer é preencher os dados da declaração com informações erradas ou deixar algo incompleto.

Pode ser um número trocado no CPF, um valor digitado errado do seu salário ou até esquecer de atualizar seu endereço depois de uma mudança. Parece pequeno, mas isso pode fazer a Receita desconfiar e segurar sua declaração pra checar.

Pensa só: você mudou de casa em 2024 e não atualizou isso no sistema. Ou, na pressa, escreveu que recebeu R$ 5.000 de um trabalho quando na verdade foram R$ 500.

São coisas que acontecem porque a gente acha que “tá tudo bem” ou que o programa vai corrigir sozinho, mas ele não corrige .

Esse problema também aparece quando você esquece de incluir algo, como uma conta bancária nova ou um dinheiro extra que caiu na sua conta.

Pra Receita, tudo importa: o que você ganha no emprego, aquele aluguel que você recebe ou até um presente em dinheiro que precisa ser declarado. Se faltar uma peça, o quebra-cabeça não fecha.

O risco disso é chato: sua restituição (o dinheiro que volta pra você) pode atrasar, ou você pode ter que explicar tudo depois, com comprovantes na mão.

Ninguém merece essa trabalheira, né? Por isso, vale a pena conferir cada linha antes de enviar, como se estivesse revisando um e-mail importante.

No dia a dia, a gente já lida com tanta coisa – trabalho, contas, família. Então, o segredo é simples: anote seus dados direitinho durante o ano (numa agenda ou no celular) e, na hora de declarar, cheque duas vezes. Assim, você evita confusão e mantém tudo em ordem.

Omitir rendimentos

Esquecer de declarar tudo que você ganhou no ano é outro erro que pega muita gente.

Isso acontece quando você deixa de fora um dinheiro extra, como um trabalho temporário, o aluguel de um imóvel ou até uma venda que fez pelo Mercado Livre.

Pode parecer que não vai fazer diferença, mas a Receita tem jeitinho de descobrir.

Por exemplo, digamos que você alugou um quarto por uns meses e embolsou R$ 300 por mês. Ou fez um serviço avulso e ganhou R$ 1.000.

Se isso não entra na declaração, você está escondendo renda – mesmo sem querer. E hoje, com bancos e empresas mandando informações pra Receita, fica difícil escapar do radar.

Até coisas modernas, como ganhos com criptomoedas ou pagamentos por aplicativos tipo PicPay, precisam ser declaradas.

A Receita cruza dados de várias fontes (do seu empregador, da corretora de investimentos, das plataformas digitais). Se algo não bate, adivinha quem vai ter que se explicar?

O pior não é só ser pego: omitir rendimentos pode te fazer pagar multa ou recalcular o imposto do jeito errado, saindo mais caro. É como esquecer de contar uma parte da história – no final, a verdade aparece, e você paga o preço.

Pra não cair nessa, anote todo dinheiro que entra, nem que seja num papel simples. Pode ser o salário, um extra ou até um presentinho em dinheiro que precisa declarar.

Na hora de preencher, é só olhar suas anotações e garantir que nada ficou de fora. Moleza, né?

Declarar rendimento na ficha errada

O programa do imposto de renda tem várias “caixinhas” pra você colocar o que ganhou, e errar o lugar é mais comum do que parece.

Cada tipo de renda – salário, aluguel, investimentos – vai numa ficha diferente, e se você mistura tudo, o cálculo do imposto sai errado. É como guardar meias na gaveta de camisetas: parece inofensivo, mas bagunça tudo.

Por exemplo, se você recebe aluguel de um apartamento e coloca como “rendimento isento” em vez de “tributável”, o programa não cobra o imposto que deveria.

Ou se ganhou dinheiro vendendo ações rapidinho e jogou na ficha errada, a Receita vai perceber que algo não faz sentido. Cada ganho tem seu cantinho certo.

Esse erro pega quem tem mais de uma fonte de renda – tipo um salário fixo e um extra com vendas online.

Você pode achar que é tudo a mesma coisa, mas o programa separa pra calcular direitinho. Se não prestar atenção, ou paga imposto a mais, ou a menos – e aí tem que corrigir depois.

O impacto disso vai além da confusão: pode te tirar vantagens, como deduções que você podia usar, ou gerar uma cobrança extra. É como mandar uma encomenda pro endereço errado – até chegar no lugar certo, dá trabalho.

A solução é dar uma espiada nas instruções que vêm com o programa da Receita. Elas mostram onde cada coisa vai, e não é tão complicado quanto parece.

Se ainda ficar na dúvida, procure um exemplo na internet ou pergunte pra alguém que já fez. Com um minutinho de atenção, você acerta de primeira.

Exigir deduções indevidas

Evite estes erros ao declarar seu imposto de renda

Todo mundo quer pagar menos imposto, e as deduções são uma ótima ajuda pra isso – são gastos que você pode “descontar” do que deve.

Mas o problema é quando a gente tenta incluir coisas que não entram nas regras, como uma despesa sem recibo ou algo que a Receita não aceita. Isso é pedir pra dar errado.

Um caso comum é tentar deduzir consultas médicas sem comprovante. Você foi ao médico, pagou R$ 150, mas não pegou nota? Não dá pra incluir.

Outro exemplo é querer abater o cursinho de idiomas ou academia – a Receita só deixa deduzir educação até um limite (uns R$ 3 mil por pessoa) e em situações específicas, como escola regular.

Tem gente que também tenta misturar gastos pessoais com outras coisas. Aquela assinatura de streaming que você usa pra relaxar não entra como despesa dedutível, mesmo que você ache que “faz bem pra cabeça”. 

Se você erra aqui, pode ter deduções rejeitadas e ainda levar uma multa. É como tentar usar um cupom vencido na loja – não cola, e você fica na pior. O jeito é jogar limpo e só colocar o que tem certeza.

Pra evitar, guarde recibos de tudo que acha que pode deduzir – médicos, escola, plano de saúde.

Antes de declarar, veja as regras do ano (elas mudam um pouco de vez em quando) ou pergunte pra alguém. Assim, você aproveita o que tem direito sem correr riscos.

Confundir PGBL com VGBL

Se você já ouviu falar em previdência privada, pode ter esbarrado nos termos PGBL e VGBL.

São planos pra guardar dinheiro pro futuro, mas muita gente confunde os dois na hora de declarar – e isso bagunça tudo. Vamos te explicar do jeito mais simples possível.

O PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) te deixa “abater” até 12% do que você ganhou no ano do imposto. Tipo assim: se você recebeu R$ 50 mil e colocou R$ 6 mil no PGBL, só paga imposto sobre R$ 44 mil.

Já o VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) não dá esse desconto agora, mas tem regras diferentes quando você pega o dinheiro lá na frente.

O erro acontece quando alguém declara o VGBL como se fosse PGBL, esperando pagar menos, ou não coloca os valores do PGBL direito.

Isso é comum pra quem fez o plano na correria e não olhou o papel que a seguradora manda – ali vem tudo explicadinho.

Se você troca as bolas, pode perder a chance de economizar no imposto ou ter que refazer a declaração depois. É como comprar um produto achando que tá em promoção e descobrir que pagou o preço normal – frustração na certa.

Evite estes erros ao declarar seu imposto de renda

A dica é prática: pegue o informe que a seguradora te manda no começo do ano. Ele diz se é PGBL ou VGBL e onde colocar cada valor no programa.

Se ainda não entender, dá uma pesquisada rápida ou pergunta pra alguém. Com um minutinho, você resolve isso tranquilo.

Não informar ganhos de Capital

Ganhos de capital são os lucros que você tem quando vende algo por mais do que pagou – um carro, uma casa, ações ou até criptomoedas.

Muita gente esquece de declarar isso, achando que “não conta” ou que a Receita não vai ver. Mas esse é um erro que pode sair caro.

Pensa assim: você vendeu um celular usado por R$ 1.000, que comprou por R$ 600. Esse lucro de R$ 400 é ganho de capital, e em alguns casos precisa ser declarado e até pagar imposto na hora. O mesmo vale pra quem vendeu Bitcoin ou ações na bolsa.

O chato é que esses ganhos não vêm prontos nos informes, como o salário. Você tem que calcular sozinho – ou usar o programa GCAP, que a Receita dá de graça – e incluir na declaração.

Se pular essa parte, a Receita cruza dados de cartórios, corretoras e te acha.

Pra quem vive vendendo coisas ou investindo, esse erro é ainda mais comum. E o pior: se não pagar o imposto no prazo certo , rola multa. É como esquecer de quitar uma conta e depois ter que correr atrás.

Pra não errar, anote toda venda que fizer – o que pagou, o que recebeu e quando. Na hora de declarar, use o GCAP ou peça ajuda se for muito confuso. Assim, você fica em dia e não deixa dinheiro escapar por bobeira.

Colocar dependentes em mais de uma declaração

Se você tem filhos ou alguém que depende do seu dinheiro, pode colocá-los na declaração pra pagar menos imposto.

Mas um erro clássico é quando mais de uma pessoa inclui o mesmo dependente – tipo você e seu ex-parceiro declarando o mesmo filho. Isso não pode acontecer.

A regra é simples: cada dependente só entra numa declaração por ano. Se você coloca seu filho e a outra pessoa também, a Receita vê o CPF repetido e chama os dois pra conversar.

E aí vem a dor de cabeça: multa, atraso na restituição ou até retrabalho.

Esse problema é comum em famílias separadas, onde cada um quer aproveitar o desconto que o dependente dá. Mas não adianta combinar “no boca a boca” – a Receita só aceita o que tá na declaração oficial.

Pra quem já tem uma rotina cheia, esse erro é um estresse a mais. Imagina ter que parar tudo pra resolver isso depois? Por isso, converse antes com quem divide a responsabilidade e decidam quem vai declarar o dependente naquele ano.

O truque é usar o CPF como guia: ele só aparece uma vez. Se todo mundo combinar direitinho, vocês evitam confusão e mantêm a declaração nos trilhos. Simples e sem complicação.

Confundir dependente e alimentando

Dependente e alimentando parecem a mesma coisa, mas são bem diferentes na declaração – e muita gente mistura os dois.

Dependente é quem vive com você ou depende do seu dinheiro, como um filho menor de 21 anos. Alimentando é alguém que você paga por decisão judicial, como pensão pra um ex ou um filho que não mora com você.

O erro acontece quando alguém acha que dá pra tratar tudo igual. Por exemplo, você paga pensão pro seu filho que vive com a mãe e tenta incluir como dependente. Não pode, já que pensão vai numa parte específica da declaração, e você só desconta o que tá no acordo judicial.

Essa confusão pega quem tá ajustando a vida pessoal e ainda aprendendo as regras do imposto. Você pode achar que tá economizando, mas, se errar, a Receita cobra explicações – e o prejuízo vem depois, com ajustes e até multas.

O impacto disso é perder deduções que podia usar direito ou ter que refazer tudo. É como pedir um café e receber chá – não era o que você queria, e ainda perde tempo consertando.

Pra acertar, separe bem: dependente é quem tá com você; alimentando é obrigação judicial. Veja o acordo da pensão e coloque só o que tá lá. Se tiver dúvida, o programa da Receita tem uma ajudinha que explica cada caso.

Errar na classificação de despesas

Evite estes erros ao declarar seu imposto de renda

Foto:  Joédson Alves/Agência Brasil

Colocar os gastos no lugar certo parece fácil, mas é um dos pontos onde as pessoas mais escorregam.

O programa tem categorias – saúde, educação, pensão – e cada uma tem suas regras. Se você joga uma despesa na caixinha errada, pode perder o desconto ou chamar atenção da Receita.

Por exemplo, você paga um plano de saúde e coloca como “despesa médica” genérica, mas o certo é “pagamentos efetuados”.

Ou tenta deduzir um curso de fotografia como “educação”, mas a Receita só aceita escola regular até certo valor (uns R$ 3 mil por pessoa). Esses detalhes pegam quem vai no automático.

Tem gente que também mistura coisas pessoais com outras áreas. Aquela assinatura de um aplicativo que você usa pra lazer não entra como despesa dedutível, mesmo que ache que “faz parte da vida”. 

Se errar aqui, você perde deduções válidas e pode ter que justificar depois. É como organizar uma prateleira e misturar tudo – no final, não acha o que precisa e ainda leva bronca.

O jeito é separar os gastos por tipo antes de declarar – saúde, educação, etc. – e ver o que cada um permite. Os recibos que você recebe (de médico, escola) já mostram o caminho.

Não conferir os dados da declaração pré-preenchida

A declaração pré-preenchida é uma facilidade: ela já vem com dados que a Receita pegou de empresas, bancos e outros lugares.

Mas muita gente acha que é só apertar “enviar” e tá resolvido, e aí mora o erro. Esses dados podem vir com falhas, e quem tem que conferir é você.

Pensa só: seu empregador mandou um salário errado, ou o banco informou um saldo que não é o seu. Se você não olha, declara algo que não é verdade, e a responsabilidade é toda sua. A Receita não aceita a desculpa de “vieram assim”.

Isso é ainda mais importante pra quem tem várias fontes de dinheiro. A pré-preenchida pode trazer o principal, mas não os extras. Se confiar só nela, você deixa coisas de fora e cai no mesmo problema de omitir rendimentos.

O risco é atrasar sua restituição ou ter que explicar inconsistências depois. É como assinar um recibo sem ler – parece rápido, mas o problema aparece mais tarde.

Pra evitar, use a pré-preenchida como base, mas cheque com seus registros. Veja cada parte e corrija o que precisar. Em 2025, a Receita tá usando mais tecnologia pra cruzar dados, então esse cuidado te livra de surpresas.

Ignorar prazos de retificação

Às vezes, depois de enviar a declaração, você percebe que algo saiu errado – um valor que não bateu, uma despesa que esqueceu ou uma informação trocada.

Dá pra corrigir isso com uma retificação, mas muita gente ignora os prazos pra fazer esse ajuste. E aí, o que era simples vira um problemão.

Funciona assim: se sua declaração caiu no “pente-fino” da Receita (a famosa malha fina), você tem um tempo pra arrumar tudo e mandar de novo.

Mas esse prazo não é infinito – geralmente, é coisa de 30 dias depois que te avisam. Se deixar passar, pode ter que pagar multa ou até encarar um processo mais chato pra explicar.

Esse erro pega quem acha que “depois resolve” ou simplesmente não vê o recado da Receita.

Por exemplo, você declarou um gasto médico sem recibo, caiu na malha e recebeu uma notificação. Se não retificar rapidinho com a prova certa, o desconto é rejeitado, e o imposto sobe.

O risco de ignorar é maior do que parece. Além de perder a chance de consertar sem custo, você pode ficar devendo mais ou ter que juntar documentos antigos correndo contra o tempo. 

E se não entender o que pediram, peça ajuda rápido de um profissional que pode te guiar.

O segredo é não empurrar com a barriga. Retificar no prazo é simples e te livra de dor de cabeça. Assim, você resolve o problema de uma vez e segue a vida tranquilo, sem pendências acumulando.

Como evitar esses erros?

Agora que você sabe onde as pessoas erram, como se proteger? Primeiro, organize suas coisas ao longo do ano.

Anote o que ganha e gasta – num aplicativo, numa planilha ou até num caderno. Isso te salva na hora de preencher e evita esquecimentos.

Segundo, use a declaração pré-preenchida como ponto de partida, mas não confie cegamente.

Compare com suas anotações e ajuste o que tiver errado. Se tiver vendas ou investimentos, o programa GCAP ajuda a calcular os ganhos e deixa tudo pronto.

Terceiro, dê uma olhada nas instruções do programa da Receita. Elas são mais simples do que parecem e respondem quase tudo. Se ainda ficar na dúvida, pergunte pra alguém que já passou por isso ou procure um exemplo online.

Quarto, fuja da pressa. Não deixe pra declarar no último dia, porque é aí que os erros acontecem.

Reserve um tempinho, faça com calma e revise antes de enviar. É como arrumar a casa pra uma visita: quanto mais capricho, melhor fica.

Por fim, lembre-se: o imposto de renda não é um bicho-papão. É só uma forma de contar sua história financeira do ano pra Receita.

Com essas dicas, você declara tranquilo, aproveita o que tem direito e segue a vida sem peso na consciência.

Soluções de um contador em Campo Grande para o seu negócio

Chegar até o final desse artigo já mostra que você quer acertar na declaração do imposto de renda e fugir dos erros que a gente contou.

Isso é um baita passo! Só que, vamos ser sinceros, esse processo pode ser bem chatinho. São tantas regras e prazos que, mesmo tentando fazer tudo direitinho, às vezes bate aquela dúvida se tá tudo ok.

Se você é de Campo Grande e já sentiu esse aperto, um contador em Campo Grande pode resolver isso pra você rapidinho.

Ninguém merece ficar horas tentando entender cada pedacinho do programa da Receita ou correr atrás de um recibo perdido.

Com alguém que manja do assunto, você evita esses tropeços e ainda descobre como pagar menos ou receber mais na restituição. É uma ajuda que faz toda a diferença, principalmente quando a Receita resolve ficar de olho em tudo.

Morando aqui, chamar um contador em Campo Grande é prático porque ele já conhece o que rola na região e explica as coisas de um jeito que você entende.

Imagina só a tranquilidade de passar essa tarefa pra frente e sobrar tempo pra cuidar do que você gosta. Nada de noites perdidas com números ou preocupação com a malha fina.

E não é só pro imposto de renda. Um contador pode te dar uma mãozinha o ano todo, ajudando a organizar seu dinheiro ou até planejar o que vem pela frente, como guardar pra aposentadoria.

É bem melhor do que ficar quebrando a cabeça sozinho e torcendo pra dar certo.

Se você tá a fim de deixar essa parte mais leve e ter certeza que tá tudo nos eixos, vale a pena procurar quem entende.

Então, que tal dar esse passo agora? Entre em contato com a Contili Contabilidade e veja como a gente pode te ajudar a declarar seu imposto de renda sem estresse e com tudo certinho!

Evite estes erros ao declarar seu imposto de renda

Como pagar menos imposto na empresa? Veja as dicas 

Como pagar menos imposto na empresa? Veja as dicas

Pagar impostos é uma obrigação de qualquer empresa ou profissional, mas isso não significa que você deve pagar mais do que o necessário.

A boa notícia é que existem estratégias legais para reduzir a carga tributária e aumentar a rentabilidade do seu negócio.

Muitos empreendedores acabam pagando impostos em excesso simplesmente porque não conhecem as melhores formas de otimizar seus tributos.

Neste artigo, vamos apresentar algumas estratégias que podem ajudar você a economizar, sempre dentro da lei. Continue lendo e descubra como pagar menos imposto de maneira inteligente e estratégica.

Escolha o regime tributário ideal para sua empresa

Um dos maiores erros dos empreendedores é escolher um regime tributário sem uma análise detalhada. Isso pode fazer com que sua empresa pague impostos desnecessários.

Existem três regimes principais no Brasil: Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real. Cada um tem suas particularidades e pode ser mais ou menos vantajoso dependendo do seu tipo de negócio e faturamento.

Simples nacional

É voltado para pequenas e médias empresas com faturamento anual de até R$ 4,8 milhões. A grande vantagem é a unificação de impostos em uma única guia, além de alíquotas reduzidas para alguns setores.

No entanto, para empresas que têm custos operacionais elevados ou prestam serviços com alta carga tributária, o Simples pode ser desvantajoso.

Lucro presumido

Nesse regime, o governo presume um percentual de lucro sobre o faturamento da empresa, e os impostos são cobrados sobre essa base.

Empresas que têm margens de lucro maiores que a presunção feita pelo governo podem economizar bastante com esse modelo.

No entanto, se seus custos forem altos e sua margem de lucro for baixa, talvez essa não seja a melhor opção.

Lucro real

Indicado para empresas com faturamento elevado e margens de lucro mais baixas. Aqui, os impostos são calculados sobre o lucro real da empresa, ou seja, sobre o que realmente sobra após todas as despesas.

Se sua empresa tem altos custos operacionais, esse regime pode ser uma ótima alternativa para pagar menos impostos.

Aproveite todas as deduções fiscais disponíveis

Aproveitar todas as deduções fiscais disponíveis é uma estratégia essencial para reduzir a carga tributária da sua empresa e melhorar a saúde financeira do negócio.

Muitas empresas acabam pagando mais impostos do que deveriam simplesmente porque não conhecem todas as despesas que podem ser abatidas.

Quando bem utilizadas, essas deduções permitem que a empresa reduza legalmente o montante pago em tributos, tornando-se mais competitiva no mercado.

Para começar, é importante entender que diversas despesas operacionais podem ser consideradas dedutíveis, desde que estejam diretamente relacionadas às atividades da empresa.

Gastos com aluguel, energia elétrica, internet, telefone, materiais de escritório e até serviços de manutenção podem ser abatidos no cálculo dos impostos, dependendo do regime tributário adotado.

Empresas que operam no Lucro Real, por exemplo, têm mais possibilidades de abatimentos, pois os impostos são calculados sobre o lucro líquido, permitindo que diversas despesas sejam subtraídas da base de cálculo.

Além disso, a folha de pagamento pode ser um fator estratégico para a redução de impostos. Salários, encargos trabalhistas, benefícios concedidos aos funcionários e contribuições para a Previdência Social podem ser incluídos como despesas dedutíveis.

Isso significa que, além de cumprir as obrigações com a equipe, a empresa pode reduzir a base de cálculo do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).

Manter a formalização dos colaboradores e investir em benefícios pode ser um diferencial não apenas para atrair talentos, mas também para otimizar os tributos pagos.

Outra categoria importante de deduções está relacionada a investimentos em inovação e tecnologia. Empresas que desenvolvem projetos de pesquisa e desenvolvimento podem utilizar benefícios fiscais específicos, como os oferecidos pela Lei do Bem.

Essa legislação permite que determinados gastos com inovação sejam abatidos da base de cálculo do imposto, incentivando negócios que investem em melhorias tecnológicas e inovação.

Para isso, é essencial que a empresa mantenha registros detalhados e documentações que comprovem a realização dessas atividades.

Por fim, um ponto muitas vezes ignorado pelos empreendedores é a necessidade de manter um controle rigoroso da documentação fiscal. Sem os comprovantes adequados, a empresa pode perder o direito às deduções e acabar pagando mais impostos do que deveria.

Ter uma gestão contábil eficiente, organizar recibos, notas fiscais e relatórios financeiros são práticas fundamentais para garantir que todos os benefícios fiscais disponíveis sejam aproveitados corretamente.

Use incentivos fiscais ao seu favor

Como pagar menos imposto na empresa? Veja as dicas

Foto: benefícios/freepik

Usar incentivos fiscais ao seu favor é uma estratégia eficiente para reduzir a carga tributária da empresa de maneira legal e estratégica.

O governo oferece diversos mecanismos para que empresas possam pagar menos impostos, mas muitos empreendedores deixam de aproveitar esses benefícios por falta de conhecimento ou planejamento adequado.

Ao entender quais incentivos estão disponíveis e como utilizá-los corretamente, sua empresa pode direcionar parte do dinheiro que seria gasto com impostos para áreas estratégicas do negócio.

Um dos principais incentivos fiscais está relacionado ao investimento em inovação e tecnologia.

A Lei do Bem, por exemplo, permite que empresas que realizam projetos de pesquisa e desenvolvimento tenham uma redução significativa no Imposto de Renda e na Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).

Isso significa que, se sua empresa está desenvolvendo novos produtos, aprimorando processos ou investindo em tecnologia, ela pode pagar menos impostos ao comprovar esses investimentos.

Essa é uma excelente oportunidade para empresas que querem se manter competitivas no mercado e, ao mesmo tempo, reduzir sua carga tributária de forma legal.

Além disso, existem incentivos fiscais voltados para o setor esportivo e social. Empresas que apoiam projetos esportivos, por exemplo, podem destinar parte dos impostos devidos para iniciativas que fomentam o esporte no país.

Da mesma forma, existem benefícios fiscais para empresas que investem em programas sociais e de sustentabilidade, permitindo que parte do imposto devido seja usada para contribuir com ações que geram impacto positivo na comunidade.

Esse tipo de incentivo não apenas reduz os tributos pagos, mas também ajuda a empresa a fortalecer sua imagem institucional e seu compromisso social.

Outra forma de incentivo fiscal são os benefícios concedidos por estados e municípios.

Algumas regiões oferecem reduções ou até isenções de impostos como ICMS e ISS para empresas que geram empregos, investem em infraestrutura ou se instalam em determinadas localidades estratégicas.

Esse tipo de benefício pode representar uma grande economia ao longo dos anos, tornando-se um diferencial competitivo para empresas que planejam expandir seus negócios ou escolher o melhor local para suas operações.

Para garantir que sua empresa aproveite ao máximo os incentivos fiscais disponíveis, é fundamental manter uma gestão contábil eficiente e buscar orientação especializada.

Muitos desses benefícios exigem o cumprimento de requisitos específicos, como comprovação de investimentos, regularidade fiscal e apresentação de projetos detalhados. 

Planeje o pagamento de pró-labore e distribuição de lucros

Muitos empreendedores cometem o erro de não diferenciar essas duas formas de retirada de dinheiro da empresa, o que pode resultar no pagamento excessivo de impostos sem necessidade.

Entender como equilibrar esses pagamentos de forma estratégica pode representar uma grande economia no longo prazo.

O pró-labore é a remuneração que os sócios recebem pelo trabalho na empresa e, por isso, sobre ele incidem encargos como INSS e Imposto de Renda Retido na Fonte.

Isso significa que, quanto maior for o valor do pró-labore, maior será o impacto dos encargos sobre a empresa e o sócio. Apesar disso, ele é obrigatório para os sócios que desempenham funções administrativas ou operacionais no negócio.

A definição desse valor deve ser feita com critério, levando em conta um equilíbrio entre a necessidade de formalização e a redução da carga tributária.

Por outro lado, a distribuição de lucros é uma forma isenta de tributação para a pessoa física, ou seja, o sócio pode receber essa quantia sem precisar pagar Imposto de Renda sobre ela.

Isso acontece porque os impostos sobre o lucro já foram pagos na empresa antes da distribuição. Por conta dessa vantagem, muitos empresários optam por retirar a maior parte de seus rendimentos na forma de distribuição de lucros e manter um pró-labore mais enxuto.

Essa estratégia pode ser muito eficiente para reduzir encargos, desde que seja feita dentro das normas contábeis e sem descaracterizar a real remuneração do sócio.

Entretanto, é importante lembrar que a empresa precisa ter lucro real comprovado para que essa distribuição ocorra de forma segura.

Caso a empresa esteja no vermelho ou tenha inconsistências contábeis, a Receita Federal pode interpretar que os valores retirados deveriam ter sido pagos como pró-labore e, assim, cobrar os encargos retroativamente, incluindo juros e multas.

Por isso, manter uma contabilidade bem organizada e um controle rigoroso sobre os resultados financeiros é fundamental para evitar problemas fiscais.

Para definir a melhor estratégia entre pró-labore e distribuição de lucros, é essencial contar com o acompanhamento de um contador experiente.

Ele poderá calcular um valor adequado para o pró-labore, garantindo que a empresa cumpra suas obrigações sem pagar impostos desnecessários, além de orientar sobre a melhor forma de distribuir os lucros sem riscos fiscais.

Com um bom planejamento, o empreendedor pode otimizar sua retirada de dinheiro da empresa de maneira legal, econômica e alinhada à saúde financeira do negócio.

Revise seus impostos periodicamente

Revisar os impostos periodicamente é uma prática essencial para garantir que sua empresa não esteja pagando tributos além do necessário.

Muitas vezes, por falta de acompanhamento adequado, empreendedores acabam desembolsando valores indevidos sem perceber, o que pode impactar diretamente a lucratividade do negócio.

A legislação tributária brasileira é complexa e sofre constantes alterações, tornando indispensável uma revisão frequente para identificar possíveis inconsistências e oportunidades de economia.

Além disso, erros no cálculo ou no recolhimento de impostos podem gerar pagamentos a mais, e a empresa tem o direito de solicitar a restituição desses valores.

No entanto, sem uma auditoria tributária regular, esses valores podem passar despercebidos e nunca serem recuperados.

Por isso, revisar periodicamente os tributos pagos permite não apenas evitar gastos desnecessários, mas também identificar créditos tributários que podem ser utilizados para reduzir impostos futuros.

Outro ponto importante é que essa revisão ajuda a evitar problemas com a Receita Federal e órgãos fiscais estaduais e municipais.

Pequenos erros em declarações ou no pagamento de impostos podem gerar autuações, multas e juros, prejudicando a empresa financeiramente.

Uma verificação detalhada permite corrigir falhas antes que elas se tornem um problema maior, garantindo que todas as obrigações fiscais estejam sendo cumpridas corretamente.

Para tornar esse processo eficiente, é recomendável contar com o suporte de um contador especializado, que pode analisar detalhadamente os tributos pagos e verificar se há possibilidade de enquadramento em benefícios fiscais ou até mesmo a necessidade de mudança no regime tributário.

Além disso, a tecnologia pode ser uma grande aliada, com softwares de gestão financeira e contábil que auxiliam no acompanhamento preciso das obrigações fiscais da empresa.

Manter uma revisão periódica dos impostos é uma estratégia que pode fazer uma grande diferença no orçamento da empresa.

Mais do que apenas uma obrigação burocrática, essa prática permite um planejamento financeiro mais eficiente, evita surpresas desagradáveis e garante que a empresa esteja sempre operando dentro da legalidade, mas sem pagar tributos desnecessários.

Soluções de um contador em Campo Grande para o seu negócio

Se você chegou até aqui, já percebeu a importância de um planejamento tributário eficiente para pagar menos impostos e garantir a saúde financeira do seu negócio.

Mas colocar todas essas estratégias em prática pode ser um grande desafio, especialmente diante da complexidade da legislação brasileira.

Para isso, contar com um contador em Campo Grande faz toda a diferença. Um profissional especializado pode analisar sua empresa, identificar oportunidades de economia e garantir que todas as obrigações fiscais sejam cumpridas da melhor forma possível.

Muitos empresários acabam pagando tributos desnecessários simplesmente porque não têm um acompanhamento contábil adequado.

Com o suporte de um contador em Campo Grande, você pode revisar seus impostos periodicamente, definir a melhor forma de retirada de lucros, escolher o regime tributário mais vantajoso e aproveitar todos os benefícios fiscais disponíveis.

Dessa forma, sua empresa não só reduz custos, mas também ganha segurança e tranquilidade para focar no crescimento do negócio.

Se você é empreendedor e busca um contador em Campo Grande que realmente entende as necessidades da sua empresa e pode ajudar a reduzir sua carga tributária de maneira estratégica, a solução está ao seu alcance.

Entre em contato com a Contili Contabilidade e descubra como podemos ajudar seu negócio a economizar e crescer com segurança.

Como pagar menos imposto na empresa? Veja as dicas

Quanto custa um contador em Campo Grande? 

Quanto custa um contador em Campo Grande?

Abrir um negócio ou gerenciar as finanças de uma empresa em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, pode ser empolgante, mas também traz muitas dúvidas.

Uma das mais comuns é: quanto custa contratar um contador? Se você já se perguntou isso, saiba que não está sozinho.

Muitos empreendedores, especialmente os que estão começando, querem entender o valor desse serviço e o que ganham com ele.

Afinal, ninguém quer gastar dinheiro à toa, mas também não dá para arriscar problemas com impostos ou documentos.

Campo Grande é uma cidade em crescimento, com um mercado cheio de oportunidades para quem tem um negócio.

Por aqui, a economia mistura agricultura, comércio e serviços, o que atrai desde pequenos empreendedores até empresas maiores.

Nesse cenário, o contador se torna um parceiro importante. Ele ajuda a manter tudo em ordem e pode até fazer seu dinheiro render mais. Mas quanto isso custa de verdade? E quais são os benefícios reais de ter esse apoio?

Neste artigo, vamos explorar tudo o que você precisa saber sobre o custo de um contador em Campo Grande. Vamos falar sobre os preços, o que influencia esses valores e por que esse investimento pode valer a pena.

A ideia é te ajudar a entender o assunto de forma simples, sem complicações. Então, se você quer tomar uma decisão bem informada para o seu negócio, continue lendo.

O papel do contador vai muito além de preencher papéis ou calcular impostos. Ele é como um guia que te ajuda a navegar pelo mundo das finanças e das leis.

Para quem está começando ou já tem uma empresa rodando, entender o custo desse serviço é o primeiro passo para planejar melhor.

Vamos começar olhando o que afeta esses valores e, depois, mergulhamos nos preços e vantagens.

Pronto para descobrir se contratar um contador cabe no seu bolso e no seu plano de negócios? Então, vem comigo que eu te explico tudo de um jeito fácil de entender.

Fatores que influenciam o custo de um contador 

Quando você pergunta quanto custa um contador, a resposta nunca é fixa. Isso porque o preço depende de várias coisas que mudam de um negócio para outro.

Pense assim: o trabalho de um contador é como um serviço sob medida. Ele se adapta ao tamanho e às necessidades da sua empresa. Vamos ver quais são os principais fatores que mexem nesse valor.

O primeiro ponto é o tamanho do seu negócio. Se você é um MEI, ou seja, um microempreendedor individual, o serviço costuma ser mais simples e, por isso, mais barato.

Agora, se você tem uma empresa maior, com funcionários e muitas vendas, o contador precisa fazer mais cálculos e organizar mais documentos. Isso aumenta o trabalho dele e, claro, o preço que você vai pagar.

Outro detalhe importante é o tipo de impostos que sua empresa paga. Existem regras diferentes para negócios pequenos, como o Simples Nacional, e para empresas maiores, que podem usar o Lucro Presumido ou Lucro Real.

Quanto mais complicado for o sistema de impostos, mais tempo o contador gasta para deixar tudo certo. Em Campo Grande, onde muitos negócios são ligados ao agronegócio ou ao comércio, isso pode variar bastante.

A quantidade de movimentação financeira também conta. Se você emite poucas notas fiscais por mês, o serviço é mais rápido. Mas se sua empresa vende muito ou compra de vários fornecedores, o contador precisa revisar cada detalhe.

É como organizar uma gaveta: poucas coisas são fáceis de arrumar, mas muitas bagunçam tudo e levam mais tempo.

Por fim, os serviços extras fazem diferença. Alguns contadores só cuidam do básico, como impostos e folha de pagamento.

Outros oferecem ajuda para abrir uma empresa, planejar como pagar menos impostos legalmente ou até fazer a declaração do seu imposto de renda pessoal.

Quanto mais você pede, mais o preço sobe. Em Campo Grande, esses fatores são bem comuns, já que a cidade tem uma mistura de negócios simples e outros mais complexos.

Entender essas variáveis te ajuda a ter uma ideia do que esperar. Não é só o preço que importa, mas o que você precisa para o seu negócio funcionar sem dor de cabeça.

Agora que você sabe o que influencia o custo, vamos aos valores reais.

Valores médios de um contador em Campo Grande

Chegamos à parte que todo mundo quer saber: quanto custa, de fato, um contador em Campo Grande?

Os preços variam, mas dá para ter uma boa noção baseada no que o mercado local oferece. Vou te dar uma estimativa para diferentes situações, assim você pode se planejar.

Para quem é MEI, o custo é bem acessível. Em Campo Grande, muitos contadores cobram entre R$ 50 e R$ 200 por mês para cuidar das obrigações básicas, como a declaração anual e a emissão do boleto do imposto.

É um valor que cabe no bolso de quem está começando e quer manter tudo em dia sem complicação.

Se você tem uma microempresa ou uma pequena empresa, o preço sobe um pouco. Aqui, o valor médio fica entre R$ 200 e R$ 1.000 por mês.

Isso depende do que falamos antes: quantas notas fiscais você emite, se tem funcionários ou se o contador precisa calcular a folha de pagamento.

Em Campo Grande, onde o comércio e os serviços são fortes, esse é o rango mais comum para pequenos negócios.

Para serviços avulsos, como abrir uma empresa, o custo é separado. Em Campo Grande, abrir um negócio pode custar entre R$ 600 e R$ 1.500, além das taxas que o governo cobra, como o registro na Junta Comercial.

É um investimento inicial, mas que resolve muita burocracia de uma vez só. Muitos contadores oferecem esse serviço para quem quer começar do jeito certo.

Também existe a opção da contabilidade online, que tem ganhado espaço. Empresas como a Contabilizei, por exemplo, oferecem planos a partir de R$ 189 por mês, mesmo em cidades como Campo Grande.

É mais barato porque muita coisa é feita por sistemas automáticos, mas ainda tem suporte humano quando você precisa. Só que o preço pode aumentar se seu negócio for mais complexo.

Esses valores são uma média, claro. O ideal é pedir orçamentos para ter certeza, porque cada contador pode cobrar de um jeito.

Mas já dá para ver que os preços variam bastante, desde opções baratinhas para quem está começando até serviços mais completos para quem já cresceu. Vamos agora aos benefícios de ter esse apoio.

Benefícios de contratar 

Quanto custa um contador em Campo Grande?

Foto: benefícios/freepik

Pagar um contador pode parecer só mais uma conta no fim do mês, mas na verdade é um investimento que traz retorno.

Os benefícios vão além de evitar multas ou dores de cabeça. Vamos ver como esse profissional pode fazer diferença no seu bolso e na sua tranquilidade.

Primeiro, ele garante que você esteja em dia com as leis e os impostos. Isso é essencial, porque um erro simples, como esquecer de pagar algo ou enviar um documento errado, pode gerar multas pesadas da Receita Federal.

Em Campo Grande, onde muitos negócios dependem de prazos e regras específicas, como os do agronegócio, essa segurança vale ouro.

Outro ponto é a economia que um contador pode trazer. Ele não só calcula impostos, mas também encontra formas legais de pagar menos.

Isso é chamado de planejamento tributário, e significa escolher o melhor jeito de organizar suas finanças para não gastar mais do que o necessário. Para quem tem uma empresa em crescimento, isso pode ser um alívio no orçamento.

Além disso, o contador te ajuda a entender melhor o dinheiro do seu negócio. Ele faz relatórios que mostram quanto você ganha, quanto gasta e onde pode melhorar.

É como ter um mapa para tomar decisões mais inteligentes. Em uma cidade como Campo Grande, onde a concorrência no comércio é grande, essa clareza faz toda a diferença.

A tranquilidade é outro benefício que não tem preço. Lidar com papéis, prazos e regras pode ser estressante, especialmente se você não entende muito do assunto.

Com um contador, você passa essa responsabilidade para quem sabe e ganha tempo para cuidar do que realmente importa: fazer seu negócio crescer.

Por fim, contratar alguém local tem suas vantagens. Um contador de Campo Grande conhece o mercado da região, as leis estaduais e até os desafios típicos de quem empreende por aqui.

Esse conhecimento pode te ajudar a evitar problemas e aproveitar oportunidades que alguém de fora talvez não veja.

Contabilidade tradicional x Contabilidade online: qual escolher?

Hoje em dia, você tem duas opções principais na hora de contratar um contador: o modelo tradicional e o online.

Cada um tem seus prós e contras, e entender as diferenças te ajuda a escolher o que funciona melhor para o seu negócio em Campo Grande. Vamos comparar os dois.

A contabilidade tradicional é aquela de escritório, com atendimento presencial. Em Campo Grande, o custo médio fica em torno de R$ 550 por mês para pequenas empresas, mas pode ser mais dependendo do serviço.

O ponto forte é o contato direto: você pode sentar com o contador, tirar dúvidas e resolver tudo cara a cara.

Por outro lado, esse modelo costuma ser mais caro. O preço reflete o tempo que o contador gasta com cada cliente e os custos de manter um escritório físico.

Para quem gosta de resolver tudo pessoalmente ou tem um negócio mais complicado, pode valer a pena. Em Campo Grande, muitos preferem assim por causa da confiança no olho no olho.

Já a contabilidade online é mais prática e barata. Com planos a partir de R$ 189 por mês, ela usa tecnologia para automatizar muita coisa, como emitir notas fiscais ou calcular impostos.

Você faz quase tudo pelo celular ou computador, o que economiza tempo. Em uma cidade movimentada como Campo Grande, essa facilidade atrai quem quer agilidade.

O lado negativo da contabilidade online é que o atendimento pode ser menos pessoal. Se você precisa de algo muito específico ou tem dúvidas mais complexas, pode sentir falta de um papo mais próximo.

Mesmo assim, muitas empresas online oferecem suporte por chat ou telefone, o que já resolve bastante coisa.

A escolha depende do que você valoriza mais: custo e praticidade ou proximidade e personalização. Para um MEI ou uma empresa pequena, o online pode ser suficiente.

Para quem tem mais funcionários ou um negócio maior, o tradicional pode trazer mais segurança. Pense no seu dia a dia e veja o que encaixa melhor.

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para Sua Empresa

Se você chegou até aqui, já entende o valor de ter um contador ao seu lado em Campo Grande. E é exatamente aí que a Contili Contabilidade Campo Grande entra em cena.

Somos uma equipe focada em tornar a vida de empreendedores como você mais fácil e tranquila.

Não importa se você é um MEI dando os primeiros passos ou já tem uma empresa funcionando, nós temos soluções que se encaixam no seu bolso e nas suas necessidades.

Nosso time conhece o mercado local como ninguém. Sabemos os desafios que os negócios de Campo Grande enfrentam, desde o comércio até o agronegócio, e usamos esse conhecimento para te ajudar.

Quer pagar menos impostos sem quebrar nenhuma regra? Nós mostramos o caminho com um planejamento simples e eficiente.

Precisa organizar suas finanças ou ficar em dia com as obrigações? Cuidamos de tudo para você focar no que realmente importa: fazer seu negócio crescer.

Oferecemos atendimento próximo, sem complicações. Nada de termos difíceis ou enrolação. Explicamos tudo de um jeito que você entende e estamos sempre disponíveis para tirar suas dúvidas.

Seja para emitir notas fiscais, cuidar da folha de pagamento ou abrir sua empresa, nosso serviço é feito sob medida para o que você precisa, com preços que respeitam seu orçamento.

Por sermos de Campo Grande, entendemos as particularidades da região. Isso significa que podemos te guiar com dicas práticas, como aproveitar incentivos locais ou evitar problemas comuns por aqui.

Com a Contili Contabilidade Campo Grande, você tem um parceiro que conhece o terreno e está pronto para te apoiar em cada etapa.

Quer ver como podemos transformar a contabilidade em algo simples e vantajoso para o seu negócio? Entre em contato com a gente hoje mesmo.

Vamos te mostrar como nossos serviços podem levar sua empresa mais longe, com segurança e sem estresse. Deixe a burocracia com a gente e comece a construir o sucesso que você merece.

Quanto custa um contador em Campo Grande?

Médico autônomo ou PJ: Veja qual a melhor opção

Médico autônomo ou PJ: Veja qual a melhor opção

Imagine que você é um médico em Campo Grande, correndo entre consultas, cuidando da saúde dos pacientes e, de repente, precisa parar para pensar em como organizar sua vida financeira.

A escolha entre trabalhar como autônomo ou abrir uma empresa, conhecida como Pessoa Jurídica (PJ), é algo que todo médico enfrenta em algum momento.

Não é só uma questão de pagar impostos, mas de encontrar um jeito de fazer seu dinheiro render mais e ainda ficar em dia com as regras do governo.

Essa decisão aparece porque o jeito que você se apresenta ao fisco muda tudo. Como autônomo, você é uma pessoa física, pagando impostos direto sobre o que ganha.

Como PJ, você vira uma empresa, com taxas calculadas de outra forma, que podem ser mais leves dependendo da sua renda.

Para médicos, que muitas vezes têm boas entradas, mas também gastam com consultórios e materiais, essa escolha pode ser a diferença entre sobrar ou faltar no fim do mês.

Em Campo Grande, o cenário local traz um toque especial. A cidade tem uma demanda crescente por serviços médicos, com clínicas e hospitais que às vezes pedem que você seja PJ para contratos maiores.

Ao mesmo tempo, há espaço para atendimentos particulares como autônomo, especialmente em bairros ou consultórios menores.

O que funciona em outras capitais pode não ser o ideal aqui, e entender isso é o primeiro passo para decidir bem.

Esse artigo vai te guiar nessa escolha de um jeito simples, como uma conversa tranquila na hora do café.

Vamos explorar o que significa ser autônomo ou PJ, como cada opção afeta seus impostos e o que Campo Grande tem de diferente a oferecer.

No final, você vai ter uma ideia clara de qual caminho seguir para pagar menos e trabalhar com mais paz.

Ser médico já é uma missão e tanto, com plantões, estudos e a responsabilidade de cuidar das pessoas. Então, por que complicar a parte financeira?

Vamos juntos descobrir como tornar essa decisão mais leve e alinhada com sua vida em Campo Grande.

O que significa ser médico autônomo?

Ser autônomo é trabalhar por conta própria, sem chefe ou carteira assinada, e sem precisar abrir uma empresa.

Para um médico em Campo Grande, isso significa atender pacientes no consultório, em casa ou em clínicas, emitindo recibos simples para mostrar o que ganhou.

É um modelo que muitos escolhem no começo, quando querem evitar papelada e focar no trabalho.

Quando você é autônomo, os impostos vêm como pessoa física. O dinheiro entra na sua conta, mas você separa uma parte para o Imposto de Renda e o INSS, que é a contribuição para a aposentadoria do governo.

O valor depende do quanto você fatura: se for pouco, o impacto é pequeno, mas se sua renda cresce, os impostos sobem junto, podendo chegar a quase 30% do que você ganha.

O lado bom é que é tudo bem prático. Não precisa de contador, nem de taxas extras, e você começa a trabalhar assim que fechar o primeiro atendimento.

Basta emitir o recibo, guardar os comprovantes e declarar tudo no Imposto de Renda uma vez por ano. Para médicos novos em Campo Grande, com poucos pacientes, isso é um alívio enquanto o negócio ainda está engatinhando.

Mas tem um porém que pega muita gente desprevenida. Se você começa a faturar mais, como R$ 15 mil ou R$ 20 mil por mês, os impostos como autônomo ficam pesados.

O Imposto de Renda pode chegar a 27,5%, mais o INSS, e você perde uma fatia grande do seu trabalho. Além disso, não há benefícios extras, como uma aposentadoria mais robusta ou facilidade para pegar crédito.

Em Campo Grande, o modelo autônomo é comum entre médicos que atendem em bairros ou fazem parcerias com clínicas pequenas.

Funciona bem para quem quer flexibilidade, mas, conforme a agenda lota, muitos começam a se perguntar se não há um jeito mais econômico. Vamos ver agora como a opção de ser PJ pode mudar esse jogo.

O que é ser médico PJ (Pessoa Jurídica)?

Ser PJ é como transformar seu trabalho de médico em uma empresa. Você abre um CNPJ e, em vez de recibos, passa a emitir notas fiscais para os serviços que presta.

Em Campo Grande, essa opção ganha força entre médicos que atendem em clínicas maiores ou que já têm um faturamento mais alto, porque os impostos podem ser menores e o modelo abre portas no mercado.

Para virar PJ, você escolhe um tipo de empresa, como o Simples Nacional ou o Lucro Presumido, que são os mais usados por médicos.

Cada um tem suas regras, mas a ideia é que os impostos são cobrados sobre o faturamento da empresa, não sobre sua renda pessoal.

Isso pode fazer uma diferença grande, especialmente se você ganha bem, já que as alíquotas costumam ser mais amigáveis que as do Imposto de Renda.

Uma vantagem clara é a economia. No Simples Nacional, por exemplo, a alíquota começa baixa e vai subindo aos poucos, mas raramente chega aos 27,5% que um autônomo paga em faturamentos altos.

Além disso, ser PJ te dá um ar mais profissional, o que pode ser útil em Campo Grande, onde hospitais e planos de saúde muitas vezes exigem notas fiscais para parcerias.

Por outro lado, há custos para manter a empresa. Você vai precisar de um contador para organizar tudo, pagar taxas anuais e ficar de olho nas obrigações fiscais.

Se seu faturamento for baixo, como menos de R$ 5 mil por mês, esses gastos extras podem não valer a pena. É um modelo que brilha mais para quem já tem uma renda consolidada.

Ser PJ também te ajuda a planejar o futuro. Com um CNPJ, você pode separar o dinheiro do trabalho do pessoal, contratar serviços com benefícios fiscais e até pegar empréstimos melhores para investir no consultório.

Em Campo Grande, onde o mercado de saúde está em alta, isso pode ser um diferencial para quem quer crescer.

Comparação tributária: autônomo x PJ 

Médico autônomo ou PJ: Veja qual a melhor opção

Foto: Nataliya Vaitkevich/Pexels

Vamos colocar os dois modelos frente a frente e ver como os números funcionam na prática. Para um médico em Campo Grande, a diferença entre ser autônomo ou PJ está no quanto você paga de impostos e no que sobra para o seu dia a dia.Para facilitar, vamos imaginar alguns exemplos reais e comparar os resultados.

Se você fatura R$ 5 mil por mês como autônomo, paga INSS e Imposto de Renda como pessoa física. Depois de descontar uma parte isenta, pode sobrar uns R$ 4 mil, dependendo das despesas que você consegue comprovar.

Como PJ no Simples Nacional, com esse mesmo valor, o imposto fica entre 6% e 15%, dependendo do serviço, o que te deixa com um pouco mais no bolso. Para quem está começando, a diferença é sutil, mas já aparece.

Agora, se seu faturamento pula para R$ 20 mil por mês, a coisa muda bastante. Como autônomo, o Imposto de Renda chega a 27,5%, mais o INSS, e você pode perder quase R$ 7 mil em tributos.

Já como PJ no Simples Nacional, a alíquota sobe, mas fica bem abaixo disso, podendo economizar uns R$ 2 mil ou mais por mês. É nesse ponto que muitos médicos em Campo Grande começam a repensar.

O ISS, que é o imposto da prefeitura, também entra na dança. Em Campo Grande, autônomos pagam um valor fixo por ano, enquanto para PJs ele é calculado dentro do Simples Nacional ou à parte no Lucro Presumido.

Isso pode variar dependendo do faturamento, mas geralmente a PJ leva vantagem em rendas maiores, já que o custo fixo do autônomo não acompanha o crescimento.

O truque está em encontrar o ponto de equilíbrio. Até uns R$ 6 mil ou R$ 7 mil por mês, ser autônomo é mais simples e pode ser mais barato.

Acima disso, a PJ começa a fazer mais sentido, especialmente se você quer economizar a longo prazo.

Um contador pode te mostrar os números exatos, mas a ideia é que o autônomo é bom para o começo, enquanto a PJ é para quem já está acelerando.

Particularidades de Campo Grande para médicos

Campo Grande tem um ritmo próprio que influencia essa escolha. A capital do Mato Grosso do Sul está crescendo, com novos bairros e uma população que precisa cada vez mais de médicos.

Isso abre portas, mas também traz detalhes que você precisa conhecer para decidir entre autônomo e PJ. O mercado local tem suas regras, e entender elas pode te colocar na frente.

Aqui, muitas clínicas e hospitais grandes preferem médicos como PJ, porque facilita na hora de pagar e emitir notas fiscais.

Se você quer trabalhar em uma rede de saúde ou atender por planos, ter um CNPJ pode ser quase obrigatório.

Já em atendimentos particulares, como consultórios nos bairros, o recibo de autônomo ainda é bem aceito, especialmente para especialidades populares, como pediatria ou ortopedia.

A prefeitura também mexe nesse jogo. O ISS é cobrado de todo mundo em Campo Grande, mas não há incentivos fiscais especiais para médicos, então você depende das regras gerais.

Por sorte, o custo de vida e de aluguel de consultórios aqui é mais em conta que em cidades maiores, o que te dá um respiro para investir no trabalho, seja como autônomo ou PJ.

Onde você atende faz diferença. Em áreas mais afastadas, os pacientes muitas vezes pagam em dinheiro ou PIX, e o recibo simples resolve.

No centro ou em polos comerciais, onde estão as clínicas maiores, a nota fiscal da PJ é mais comum. Seu público e sua localização em Campo Grande podem te dar uma pista do que escolher.

O crescimento da cidade é outro fator. Com o mercado de saúde aquecido, quem pensa em abrir um consultório maior ou contratar uma equipe no futuro pode se beneficiar da PJ desde já.

Campo Grande está em um momento de expansão, e alinhar sua escolha tributária com esse movimento pode te preparar para o que vem pela frente.

Aspectos práticos além dos impostos

Decidir entre autônomo e PJ vai além dos números no boleto do imposto. Ser autônomo te dá liberdade: você atende, recebe, paga os tributos e segue a vida sem complicações.

Não precisa se preocupar com contador ou taxas extras, o que é perfeito para quem quer manter tudo simples. Mas essa liberdade vem sem extras, como uma aposentadoria mais reforçada ou facilidade para crescer.

A PJ te coloca em outro nível. Com um CNPJ, você separa o dinheiro do trabalho do pessoal, o que ajuda a organizar as finanças. Também fica mais fácil contratar serviços ou investir em equipamentos com vantagens fiscais.

Em Campo Grande, onde o mercado está se profissionalizando, isso pode te dar um destaque diante de parceiros e pacientes.

Outro ponto é como as clínicas enxergam você. Algumas em Campo Grande só aceitam médicos PJ para parcerias, porque preferem notas fiscais a recibos. Se você quer atender em vários lugares ou pegar plantões, a PJ pode ser a chave.

Mas se seu plano é só um consultório pequeno e tranquilo, o autônomo te atende bem sem custos a mais.

A longo prazo, a PJ facilita o acesso a crédito. Bancos oferecem condições melhores para empresas na hora de liberar empréstimos, o que pode ajudar a reformar o consultório ou comprar equipamentos.

Como autônomo, isso é mais complicado, já que sua renda pessoal é o único respaldo. Pense nos seus planos: onde você quer chegar em alguns anos?

Por fim, tem a questão do tempo. Ser PJ exige mais atenção com a papelada, enquanto o autônomo te deixa livre para focar nos pacientes.

Em Campo Grande, onde a rotina médica já é intensa, escolher o que te dá mais conforto no dia a dia é tão importante quanto o que economiza no bolso.

Passo a passo: como decidir entre autônomo e PJ?

Médico autônomo ou PJ: Veja qual a melhor opção

Foto: diana.grytsku/Freepik

Hora de decidir o que funciona para você. Comece olhando seu faturamento atual: quanto entra por mês? Pegue os últimos três meses, tire uma média e anote.

Se for menos de R$ 6 mil, o autônomo pode ser mais prático. Se passar disso, a PJ já começa a aparecer como uma boa ideia.

Depois, olhe para frente. Sua agenda está lotando? Você quer atender mais pacientes ou entrar em uma clínica maior em Campo Grande? Se sim, a PJ pode te economizar dinheiro no futuro.

Se você está satisfeito com o ritmo atual e prefere simplicidade, o autônomo ainda segura bem.

O próximo passo é chamar um contador. Parece um detalhe, mas faz toda a diferença. Leve seus números e pergunte: “Quanto eu pago como autônomo e quanto como PJ?”.

Um profissional em Campo Grande vai te mostrar os valores reais, já contando o ISS local e as opções como Simples Nacional ou Lucro Presumido.

Agora, coloque os custos extras na balança. Como autônomo, você só separa dinheiro para os impostos. Como PJ, some o que vai gastar com contador e taxas da empresa. Compare isso com a economia em tributos e veja o que sobra de cada lado.

Por último, pense nos seus planos. Se você quer só atender no consultório e viver sem complicações, o autônomo é seu aliado.

Se sonha em crescer, abrir uma clínica ou trabalhar com grandes players em Campo Grande, a PJ te dá base para isso. Escolha com calma, porque ela vai te acompanhar por um tempo.

Erros comuns ao escolher a opção tributária

Todo mundo escorrega um pouco quando entra nesse mundo de impostos, e os médicos em Campo Grande não ficam de fora. Um erro comum é ficar como autônomo mesmo quando a renda sobe muito.

Você começa com R$ 5 mil, acha tudo ótimo, mas de repente está em R$ 20 mil e ainda pagando tributos altos como pessoa física. Resultado? Menos dinheiro no bolso por não ajustar o plano.

Outro problema é virar PJ sem calcular direito. Abrir uma empresa parece vantajoso, mas se você não considera os custos fixos, como contador e taxas, pode gastar mais do que economiza.

Em Campo Grande, onde o faturamento de médicos varia, isso pode complicar se o mês for fraco.

Ignorar o planejamento também é um deslize. Você escolhe uma opção achando que é definitiva, mas não revisa quando a vida muda.

Um médico PJ no Simples Nacional, por exemplo, pode não notar que o Lucro Presumido seria melhor depois. Ou um autônomo que não usa despesas dedutíveis e paga mais Imposto de Renda do que precisava.

Não entender o mercado local é outro risco. Em Campo Grande, algumas clínicas exigem PJ, e você pode perder chances se ficar só no recibo.

Ou abrir uma empresa sem necessidade, só para “parecer sério”, e acabar com gastos extras. Conhecer o que acontece ao seu redor evita essas ciladas.

Por fim, decidir sozinho é um erro clássico. Impostos não são simples, e um chute errado pode custar caro. Um contador é um parceiro, não um luxo.

Fugir desses tropeços te coloca no caminho certo para pagar menos e trabalhar com mais tranquilidade.

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para você

Se você é médico em Campo Grande e ainda tem dúvidas sobre qual opção tributária é a melhor para o seu caso, contar com um contador especializado faz toda a diferença.

A escolha entre atuar como autônomo ou abrir um CNPJ pode impactar diretamente seus ganhos, e uma análise detalhada da sua realidade financeira pode garantir que você pague menos impostos de forma legal e eficiente.

Aqui, oferecemos um atendimento personalizado para médicos que buscam a melhor estratégia tributária. Cuidamos de toda a burocracia e ajudamos você a focar no que realmente importa: sua profissão e seus pacientes.

Com um contador em Campo Grande ao seu lado, você terá segurança fiscal, planejamento financeiro e tranquilidade para crescer profissionalmente sem surpresas desagradáveis com o Fisco.

Entre em contato conosco e descubra como podemos ajudar a otimizar sua tributação e maximizar seus ganhos!

Médico autônomo ou PJ: Veja qual a melhor opção

 

5 erros ao abrir empresa em Campo Grande sem contador 

5 erros ao abrir empresa em Campo Grande sem contador

Abrir uma empresa é um sonho para muita gente.

Em Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul, o cenário é promissor: a cidade tem um mercado em crescimento, oportunidades em diversos setores e um clima empreendedor que atrai novos negócios.

Mas, como em qualquer lugar, dar esse passo exige mais do que coragem e uma boa ideia. Há detalhes que, se ignorados, podem transformar o sonho em um pesadelo.

E um dos maiores riscos é tentar fazer tudo sozinho, sem o apoio de um contador.

Muitos empreendedores acreditam que contratar um profissional assim é um custo desnecessário no início. Afinal, com tantas ferramentas online e tutoriais na internet, parece possível resolver tudo por conta própria, certo? Nem sempre.

O que pode parecer economia no começo muitas vezes vira dor de cabeça  e prejuízo mais tarde. Um contador não é só alguém que “faz contas”; ele é um guia para navegar por regras complicadas e evitar problemas que você nem sabia que existiam.

Neste artigo, vamos falar sobre os cinco maiores erros que as pessoas cometem ao abrir uma empresa em Campo Grande sem um contador.

Nosso objetivo é mostrar como essas falhas acontecem, o que elas podem custar e como um profissional pode ajudar a colocar seu negócio no caminho certo. Se você está pensando em empreender na região ou já deu os primeiros passos, fique com a gente.

Vamos descomplicar esse assunto e te ajudar a entender por que esse apoio faz toda a diferença.

Ignorar as obrigações tributárias locais

Quando você decide abrir uma empresa, uma das primeiras coisas que vêm à mente é o produto ou serviço que vai oferecer. Mas logo aparecem os impostos – e eles não são poucos.

Em Campo Grande, assim como em qualquer cidade brasileira, existem regras fiscais que mudam dependendo de onde você está. Sem um contador, é fácil passar batido por essas obrigações e acabar com problemas sérios.

Imagine que você abriu uma pequena loja de roupas no centro da cidade. Você sabe que precisa pagar impostos, mas não conhece os detalhes do ISS (Imposto Sobre Serviços) municipal ou as taxas específicas que a prefeitura exige.

Sem querer, você deixa de recolher algo ou paga errado. O resultado? Multas que podem chegar rápido e pesar no bolso, especialmente nos primeiros meses, quando o dinheiro já é apertado.

Além disso, Campo Grande tem algumas particularidades. Por exemplo, a cidade pode oferecer incentivos fiscais para certos tipos de negócios, como os que geram empregos ou atuam em áreas estratégicas.

Mas como saber disso sem alguém que entenda do assunto? Um contador conhece essas oportunidades e ajuda a aproveitar o que está disponível, algo que você dificilmente descobre sozinho pesquisando no Google.

Outro ponto é a questão do prazo. Os impostos têm datas certas para serem pagos, e atrasar significa juros ou até bloqueio do seu CNPJ.

Quem nunca ouviu falar de um empreendedor que ficou enrolado porque perdeu o controle dessas datas? Um contador organiza isso para você, garantindo que tudo seja feito na hora certa.

Por fim, ignorar essas obrigações não é só uma questão de dinheiro. Se a fiscalização bater na sua porta, você pode ter que parar tudo para resolver o problema.

Já pensou no estresse de lidar com isso logo no começo do seu negócio? Um profissional ao seu lado evita esse tipo de surpresa e deixa você focado no que realmente importa: fazer sua empresa crescer.

Escolher o regime tributário errado

Toda empresa precisa decidir como vai pagar seus impostos. Isso é o que chamam de “regime tributário”. Parece algo simples, mas é uma escolha que pode mudar completamente o quanto você gasta – ou economiza.

Sem um contador, muitos empreendedores em Campo Grande acabam tomando essa decisão no chute, e o resultado nem sempre é bom.

Por exemplo, imagine que você abriu um mercadinho no bairro Coophavila. Você ouviu falar do Simples Nacional, que é mais fácil e tem menos burocracia, e resolveu ir por aí.

Mas, dependendo do quanto você fatura ou do tipo de produto que vende, outro regime, como o Lucro Presumido, poderia ser mais barato. Sem alguém para analisar isso, você pode estar pagando mais impostos do que precisa.

Essa escolha não é só sobre o presente. Se sua empresa crescer, o regime que funciona hoje pode não ser o ideal amanhã.

Um contador olha para o seu negócio com uma visão de longo prazo, ajustando o planejamento para que você não tenha surpresas no futuro. Sem essa orientação, é como dirigir no escuro: você até anda, mas não sabe se está indo na direção certa.

Outro erro comum é achar que dá para mudar de regime a qualquer hora. Na verdade, a troca só pode ser feita em momentos específicos do ano, e perder essa janela significa ficar preso a uma opção ruim por meses.

Já pensou no impacto disso no seu caixa? Um contador sabe quando e como fazer essa transição, evitando que você fique no prejuízo.

E tem mais: em Campo Grande, alguns setores, como agricultura ou serviços, podem ter regras específicas que afetam essa decisão. Sem conhecer o mercado local, você pode acabar ignorando algo que faria diferença.

Um profissional traz esse olhar especializado e te ajuda a pagar menos enquanto mantém tudo em ordem.

Não formalizar corretamente a empresa

Abrir uma empresa não é só escolher um nome bonito e começar a vender. Existe uma papelada que precisa ser resolvida: registro na Junta Comercial, alvará da prefeitura, licenças específicas dependendo do seu ramo.

Em Campo Grande, assim como em qualquer lugar, pular essas etapas ou fazer errado pode travar seu negócio antes mesmo de ele decolar.

Pense em um exemplo prático: você quer abrir uma lanchonete no bairro Tiradentes. Sem um contador, você pode até conseguir o CNPJ pela internet, mas esquece de pegar o alvará de funcionamento ou não sabe que precisa de uma licença da vigilância sanitária.

De repente, aparece uma fiscalização e você não pode abrir as portas. Todo o investimento fica parado por causa de algo que poderia ter sido resolvido antes.

Além disso, a burocracia muda de cidade para cidade. Em Campo Grande, pode haver exigências específicas, como taxas locais ou documentos que só quem conhece o processo entende.

Um contador já sabe o caminho das pedras e resolve isso rápido, enquanto você, sozinho, pode ficar perdido entre idas e vindas a cartórios e órgãos públicos.

Outro problema é o tempo. Formalizar uma empresa leva semanas – às vezes meses – se houver erros nos documentos.

Já ouviu histórias de empreendedores que perderam oportunidades porque não estavam com tudo pronto? Um profissional agiliza isso, garantindo que você comece a operar no menor tempo possível.

Por fim, não formalizar direito pode trazer riscos legais. Se você começa a vender sem estar 100% regularizado, pode enfrentar multas ou até ter o negócio fechado.

Um contador cuida para que cada passo seja dado do jeito certo, protegendo sua empresa e sua tranquilidade.

Desconhecer incentivos e programas locais

5 erros ao abrir empresa em Campo Grande sem contador

Foto: Reprodução/Prefeitura de Campo Grande

Campo Grande tem um lado vantajoso para quem quer empreender: a cidade oferece incentivos para novos negócios, como descontos em impostos ou apoio para quem gera empregos.

Mas esses benefícios não caem no seu colo. Sem um contador, você provavelmente nem vai saber que eles existem, e isso é um erro que custa caro.

Por exemplo, a prefeitura pode ter um programa que reduz o ISS para empresas que se instalam em certas áreas ou que atuam em setores específicos, como tecnologia ou produção rural.

Mas como descobrir isso? Um contador conhece essas possibilidades porque está sempre de olho nas leis e nos editais locais. Sem ele, você perde a chance de economizar e investir esse dinheiro no crescimento do negócio.

Além disso, esses incentivos muitas vezes vêm com regras. Talvez você precise apresentar um projeto ou cumprir prazos para se candidatar.

Fazer isso sozinho é como tentar montar um quebra-cabeça sem as peças todas. Um profissional sabe o que é preciso e te ajuda a aproveitar ao máximo o que Campo Grande oferece.

Outro ponto é que esses programas podem mudar. O que vale hoje pode não valer amanhã, e ficar por dentro disso exige tempo e conhecimento.

Um contador acompanha essas atualizações e te avisa quando algo novo aparece, enquanto você, sozinho, pode ficar preso a informações desatualizadas da internet.

Por fim, perder esses benefícios é mais do que deixar dinheiro na mesa. É abrir mão de uma vantagem competitiva.

Em uma cidade como Campo Grande, onde o mercado está crescendo, cada centavo economizado pode ser o que te coloca à frente da concorrência. Um contador é o parceiro que faz isso acontecer.

Falhar na gestão financeira inicial

No começo de uma empresa, o dinheiro é quase sempre apertado. Você investe em estoque, aluguel, divulgação, e ainda precisa se pagar.

Sem um contador, é fácil perder o controle disso tudo e acabar no vermelho. A gestão financeira é um dos pilares de qualquer negócio, e errar nisso logo de cara pode ser fatal.

Imagine que você abriu uma oficina mecânica no bairro Pioneiros. Sem alguém para organizar as entradas e saídas, você mistura o dinheiro da empresa com o seu pessoal.

No fim do mês, não sabe se teve lucro ou prejuízo. Esse é um erro clássico que um contador evita, separando as coisas e te dando uma visão clara do que está acontecendo.

Outro problema é a folha de pagamento, se você tiver funcionários. Calcular salários, impostos trabalhistas e benefícios não é tão simples quanto parece.

Um erro nos valores ou nos prazos pode gerar multas ou até processos na Justiça do Trabalho. Um contador cuida disso com precisão, enquanto você foca em atender os clientes.

Além disso, o governo exige que as empresas entreguem relatórios financeiros, mesmo as pequenas. Sem saber como fazer isso, você pode atrasar ou enviar algo errado, chamando a atenção do Fisco.

Já pensou no transtorno de ter que explicar isso depois? Um profissional organiza esses documentos e te mantém longe de problemas.

Por fim, uma boa gestão financeira ajuda a planejar o futuro. Com um contador, você sabe quanto pode gastar, quando investir ou se é hora de segurar as rédeas.

Sem essa ajuda, é como jogar um jogo sem saber as regras – e o risco de perder é bem maior.

E se você tivesse o apoio certo desde o começo?

Chegar até aqui já mostra que você está comprometido em fazer sua empresa dar certo em Campo Grande. Evitar os erros que falamos pode parecer um desafio gigante sozinho. Mas não precisa ser assim.

Imagine ter alguém que entende tudo isso ao seu lado, te guiando em cada passo para que seu negócio comece forte e cresça sem tropeços.

É exatamente aí que um contador em Campo Grande entra como seu maior aliado. Se você é da região e quer um caminho mais tranquilo para empreender, contar com um contador em Campo Grande faz toda a diferença.

Ele conhece o mercado local, as regras da cidade e as oportunidades que você pode aproveitar, trazendo segurança e economia logo de cara.

Não é só sobre resolver problemas, mas sobre construir uma base sólida para o seu sucesso.

Um contador em Campo Grande pode te ajudar a transformar aquelas dores de cabeça iniciais em algo simples, te deixando livre para focar no que realmente importa: fazer seu negócio decolar.

Já pensou no tempo e no dinheiro que você economizaria com esse apoio?

Que tal dar esse passo agora? Busque um contador em Campo Grande e transforme os desafios de abrir uma empresa em oportunidades para prosperar.

Seu sonho merece esse cuidado, e a diferença que um profissional faz pode ser o que vai levar sua empresa ao próximo nível. Vamos começar do jeito certo?

5 erros ao abrir empresa em Campo Grande sem contador