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Restituição do imposto de renda: quem tem prioridade?

Restituição do imposto de renda: quem tem prioridade?

Quando chega a época de declarar o Imposto de Renda, uma das maiores expectativas dos brasileiros é saber se vai ter restituição e, mais ainda, quando esse dinheiro vai cair na conta.

Para algumas pessoas, essa espera pode ser mais curta, porque a Receita Federal segue uma ordem para fazer os pagamentos, dando prioridade a alguns grupos específicos.

Mas afinal, quem tem prioridade na restituição do Imposto de Renda? Como essa ordem é definida?

E tem alguma forma de acelerar esse processo mesmo sem estar nos grupos prioritários? É isso que a gente vai explicar ao longo deste artigo.

Prepara o cafezinho, porque aqui você vai encontrar tudo que precisa saber para entender de vez como funciona a restituição e descobrir se você está na frente da fila.

O que é a restituição do Imposto de Renda?

Vamos começar do começo: a tal da restituição é basicamente o dinheiro que você pagou a mais ao longo do ano para a Receita Federal.

Quando você faz a sua declaração, o sistema calcula quanto você deveria ter pago de imposto com base na sua renda e nas despesas que você teve.

Se você pagou mais do que devia, esse valor extra é devolvido. Simples assim.

Esse pagamento a mais pode acontecer por vários motivos. Às vezes, o imposto foi retido na fonte em valores maiores do que o necessário, ou você teve gastos que podem ser abatidos, como com saúde e educação.

Tudo isso entra na conta da Receita no momento em que você envia sua declaração.

Depois de processada, se for constatado que você tem valores a receber, a restituição entra na fila de pagamento. E é aí que entra a tal ordem de prioridade, que define quem recebe antes dos outros.

A boa notícia é que a devolução costuma ser feita em vários lotes ao longo dos meses. A má notícia é que, se você não está entre os prioritários e ainda entregou sua declaração mais tarde, talvez precise esperar um pouco mais.

Por isso, entender como funciona essa ordem de pagamento é tão importante. Não é só sobre declarar direitinho, mas também sobre saber onde você está na fila e o que pode fazer para não ficar por último.

Como funciona o pagamento das restituições?

A Receita Federal libera as restituições do Imposto de Renda em lotes mensais, geralmente entre maio e setembro.

Cada lote inclui milhares de contribuintes, e essa divisão é feita com base em uma fila de prioridades.

O primeiro lote costuma sair já no final de maio, e ele é reservado especialmente para quem tem prioridade legal. Os demais lotes seguem nos meses seguintes, sempre respeitando a ordem de entrega da declaração.

Ou seja, além de estar ou não em um grupo prioritário, a data em que você envia sua declaração também conta muito.

Quem declara logo nos primeiros dias tem mais chances de receber nos primeiros lotes, mesmo que não esteja em nenhum grupo com prioridade.

Já quem entrega perto do fim do prazo pode acabar recebendo só nos últimos pagamentos.

Outro ponto importante: para entrar no lote, a sua declaração precisa estar sem pendências. Se ela cair na chamada malha fina, o pagamento é adiado até que tudo seja resolvido.

Por isso, revisar bem os dados antes de enviar pode evitar dor de cabeça e atrasos.

E mais um detalhe que muita gente não sabe: o pagamento é feito diretamente na conta bancária que você informa na declaração.

Hoje em dia, também é possível escolher receber via Pix, o que tem agilizado bastante esse processo. Mas vamos falar disso daqui a pouco.

Quem tem prioridade na restituição?

Restituição do imposto de renda: quem tem prioridade?

Foto: cookie_studio/Freepik

Agora vamos ao ponto central da nossa conversa: quem são as pessoas que têm prioridade garantida na hora de receber a restituição?

A Receita Federal já tem uma lista clara dos grupos que ficam na frente dessa fila. Dá uma olhada:

1. Pessoas idosas

O primeiro grupo com prioridade é o dos idosos. E aqui a Receita faz uma divisão: quem tem mais de 80 anos recebe primeiro, depois vêm os contribuintes com 60 anos ou mais.

Essa prioridade é garantida por lei, com base no Estatuto do Idoso. O objetivo é proteger esse público e dar mais agilidade nos processos que envolvem seus direitos, inclusive a restituição do IR.

Então, se você ou alguém da sua família está nessa faixa etária, pode esperar por um depósito mais cedo.

2. Pessoas com deficiência ou doenças graves

Também têm prioridade aquelas pessoas que têm alguma deficiência física ou mental, além das que sofrem com moléstias graves, como câncer, HIV ou outras doenças listadas pela Receita.

Essas condições precisam estar devidamente comprovadas com documentos médicos e relatórios. Quando reconhecidas, colocam o contribuinte automaticamente na frente da fila.

3. Professores

Muita gente não sabe, mas os professores também entraram na lista de prioridade nos últimos anos. Para isso, é preciso que a principal fonte de renda declarada seja oriunda do magistério, seja em escolas públicas ou privadas.

Essa medida veio como uma forma de valorizar a profissão e garantir mais agilidade nesse processo para quem trabalha com educação.

E sim, isso vale tanto para quem atua na educação básica quanto no ensino superior.

4. Quem usou a declaração pré-preenchida

A Receita também passou a priorizar as pessoas que usaram a chamada declaração pré-preenchida, um recurso online que puxa automaticamente dados que o governo já possui sobre o contribuinte.

Esse modelo tende a ter menos erros e retrabalhos, o que facilita a análise e acelera o processamento. Resultado: quem opta por esse formato também pode entrar nos primeiros lotes de restituição.

5. Quem optou por receber via Pix (com chave CPF)

E por fim, temos um grupo que vem ganhando destaque: quem escolhe receber a restituição via Pix, com a chave sendo o CPF.

Essa opção tem sido incentivada pela Receita porque agiliza o processo e evita problemas com dados bancários errados.

Vale lembrar que a chave Pix precisa ser o seu CPF. Se você colocar uma chave aleatória ou um e-mail, por exemplo, não garante essa prioridade.

O que fazer para ter prioridade na restituição?

Se você não faz parte dos grupos com prioridade legal, ainda assim pode tomar algumas atitudes para aumentar suas chances de receber a restituição mais cedo.

A primeira dica é simples: entregue sua declaração o quanto antes. O sistema da Receita funciona como uma fila mesmo. Então quem entrega primeiro, processa primeiro. Mesmo entre os contribuintes que não têm prioridade, quem se adianta geralmente recebe antes.

Outra dica é usar a declaração pré-preenchida, se possível. Além de facilitar a sua vida, esse modelo reduz a chance de erros, o que pode evitar que sua declaração caia na malha fina e atrase o pagamento da restituição.

Também vale optar por receber via Pix com chave CPF, como mencionamos antes. Essa opção reduz burocracias e melhora o fluxo do pagamento.

E claro, se você faz parte de algum grupo prioritário (idosos, professores, pessoas com deficiência), garanta que isso esteja corretamente informado na sua declaração.

Um erro de preenchimento pode fazer você perder a prioridade mesmo tendo o direito.

Como consultar se você está nos lotes prioritários?

Depois de enviar a declaração, bate aquela ansiedade: será que estou no lote prioritário? Tem como saber isso de forma bem simples. A própria Receita Federal disponibiliza meios para acompanhar o status da sua restituição.

Você pode consultar pelo site oficial da Receita ou pelo aplicativo “Meu Imposto de Renda”, disponível para celular. Basta fazer login com sua conta Gov.br e acompanhar as informações da sua declaração.

Lá você vai ver se ela já foi processada, se está em análise ou se foi incluída em algum lote de restituição. Se já tiver um lote definido, você também vai conseguir saber a data exata do pagamento.

Agora, se sua declaração estiver com pendências ou cair na malha fina, o sistema vai te mostrar o motivo. Nesse caso, é importante corrigir o quanto antes para não adiar ainda mais a restituição.

Outro detalhe: a Receita costuma divulgar com antecedência o calendário de lotes. Então é só acompanhar os anúncios oficiais e conferir se o seu CPF foi incluído na lista daquele mês.

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para você

Se você chegou até aqui, provavelmente está buscando formas de garantir sua restituição do Imposto de Renda sem complicações, e entendeu como o processo funciona, quem tem prioridade e o que pode ser feito para receber mais rápido.

Mas, mesmo com toda essa informação, a verdade é que declarar o IR com segurança e sem erros ainda pode ser um desafio, principalmente se você não lida com isso todos os dias.

É nesse momento que contar com um contador em Campo Grande faz toda a diferença.

Ter o apoio de um profissional que entende as regras, os prazos e todos os detalhes da declaração aumenta suas chances de entrar nos primeiros lotes, além de evitar cair na malha fina por algum detalhe que poderia passar despercebido.

Se você é de Campo Grande e está em busca de um contador confiável, saiba que esse apoio pode ser essencial.

Um contador  pode cuidar de tudo pra você, desde a organização dos documentos até a entrega da declaração, com foco total na sua tranquilidade.

E o melhor: você não precisa entender de contabilidade, nem se preocupar com os termos técnicos.

Com um contador em Campo Grande ao seu lado, o processo se torna muito mais simples.

Por isso, se você quer declarar seu Imposto de Renda com segurança e ainda garantir que sua restituição caia o quanto antes, entre em contato com a Contili Contabilidade.

Estamos prontos para te ajudar a resolver tudo isso de forma prática, clara e eficiente.

Restituição do imposto de renda: quem tem prioridade?

 

Documentos para declarar o imposto de renda 2025

Documentos para declarar o imposto de renda 2025

Declarar o imposto de renda pode parecer um desafio, mas com os documentos certos fica bem mais fácil. Seja você um estudante, um profissional ou alguém que só quer cumprir essa obrigação anual, este guia vai te ajudar.

Vamos listar tudo o que você precisa para 2025, começando pelos itens mais simples e seguindo até os casos mais específicos. Preparado para simplificar esse processo? Então vem comigo!

Documentos pessoais básicos

Para começar a declaração do imposto de renda, a Receita Federal precisa saber quem você é. Isso significa pegar alguns documentos que quase todo mundo já tem em casa.

Eles são como o ponto de partida, e sem eles não dá para seguir em frente. A boa notícia é que reuni-los é mais simples do que parece.

Aqui está o que você vai precisar, em tópicos bem claros:

– CPF: O número principal que te identifica no sistema.

– RG ou carteira de motorista: Qualquer um vale, desde que esteja atualizado.

– Título de eleitor: Nem sempre pedem, mas é bom ter à mão, principalmente se você votou em 2024.

– Comprovante de residência: Uma conta de luz, água ou telefone recente, mostrando seu endereço.

Se você mora com alguém, como cônjuge ou filhos, os dados deles também entram na lista. O CPF de cada pessoa que você incluir na declaração é obrigatório, mesmo que sejam crianças pequenas.

Isso ajuda a Receita a checar as informações e evita qualquer confusão, então não esqueça de ninguém.

Uma dica prática é digitalizar tudo. Tire fotos com o celular ou use um aplicativo de scanner e salve em uma pasta no computador ou no celular.

Assim, você não precisa ficar procurando papéis toda vez que for usar. É um jeito rápido de manter tudo organizado, especialmente se sua rotina for agitada.

Caso algum documento esteja faltando, como um CPF perdido, dá para resolver sem estresse. O site da Receita Federal oferece opções para emitir uma segunda via, ou você pode ir a uma agência.

O segredo é não deixar para depois, porque esses papéis são o alicerce da sua declaração.

Por fim, organizar esses documentos não é útil só para o imposto de renda. Eles podem te salvar em outras situações, como abrir uma conta no banco ou atualizar um cadastro.

Então, mantê-los em ordem é um hábito que facilita a vida de qualquer pessoa, independentemente do que você faz no dia a dia.

Comprovantes de rendimentos

Depois dos documentos pessoais, é hora de reunir os comprovantes de tudo o que você ganhou em 2024.

Esses papéis mostram à Receita Federal de onde veio seu dinheiro, seja de um salário, um trabalho extra ou até um investimento. É uma parte essencial, mas não precisa ser complicada.

Confira os principais comprovantes que você pode precisar:

– Informe de rendimentos de salários: Se você trabalha com carteira assinada, sua empresa te entrega esse documento no início do ano.

– Recibos ou notas fiscais: Para quem faz trabalhos por conta própria, como freelancer, guarde os comprovantes dos serviços prestados.

– Informe de rendimentos de bancos: Ganhou juros da poupança ou de investimentos? O banco envia esse papel com os valores.

Se você tem mais de uma fonte de renda, como um emprego fixo e um bico, precisa pegar os comprovantes de cada uma.

Por exemplo, se trabalhou em duas empresas em 2024, peça o informe de ambas. Isso evita que falte algo na hora de preencher a declaração.

Uma ideia boa é separar esses papéis por tipo. Coloque os recibos de serviços em uma pasta e os informes de bancos em outra, seja no celular ou em uma gaveta.

Quando chegar o momento de declarar, você vai agradecer por não estar tudo misturado.

Se perdeu algum comprovante, não entre em pânico. Empresas e bancos costumam oferecer cópias no site ou aplicativo deles.

Basta pedir uma segunda via e pronto. Só não tente adivinhar os valores, porque a Receita cruza os dados e pode te chamar para explicar qualquer erro.

Por último, lembre-se de que até os ganhos pequenos contam. Um dinheirinho extra de um aplicativo ou um juros da poupança precisa aparecer. Fazer tudo direitinho te mantém em paz e evita surpresas desagradáveis.

Documentos de dependentes e despesas dedutíveis

Documentos para declarar o imposto de renda 2025

Foto: Freepik

Alguns gastos do dia a dia podem te ajudar a pagar menos imposto, e para isso você precisa de documentos específicos.

Isso vale especialmente se você tem pessoas que dependem de você, como filhos, ou se teve despesas com saúde e educação. Vamos descomplicar essa parte.

Aqui estão os documentos que entram nessa categoria:

– CPF de dependentes: Obrigatório para quem você inclui na declaração, como filhos ou cônjuge, independente da idade.

– Recibos de saúde: Consultas, exames, dentistas ou planos de saúde, todos com data, valor e nome do profissional.

– Comprovantes de educação: Boletos pagos de escolas, cursos técnicos ou faculdades.

Se você tem dependentes, o CPF deles é o primeiro passo. Pode ser seu filho pequeno ou um parente que você sustenta.

A Receita pede isso para saber quem está na sua declaração e garantir que tudo bate. Então, se ainda não tirou o CPF de alguém da família, é hora de providenciar.

Para despesas de saúde, guarde todo comprovante que tiver. Um recibo de consulta médica ou a fatura do plano de saúde pode fazer diferença no final.

Só lembre que compras de remédios avulsos não contam, a menos que sejam parte de uma internação. Esses detalhes são importantes para não perder tempo com algo que não vale.

Na parte de educação, os comprovantes são as mensalidades pagas, mas há um limite para deduzir.

Pegue os boletos ou recibos da escola ou faculdade e organize por mês. Assim, você já sabe o que pode usar e não se perde na hora de somar tudo.

Uma dica é criar pastas separadas para esses papéis ao longo do ano. Guarde saúde em um lugar e educação em outro, seja em papel ou digital. Isso te salva de uma correria em março e deixa tudo mais claro quando for declarar.

Bens e direitos

Se você tem coisas como casa, carro ou dinheiro guardado, elas entram na declaração como “bens e direitos”.

Esses itens mostram o que você possui, e a Receita quer saber direitinho o que é seu. Não é difícil, basta ter os documentos certos.

Veja o que você precisa para essa parte:

– Escritura ou contrato de imóvel: Para casas ou apartamentos, com o valor e a data da compra.

– Documento do veículo: O CRV ou a nota fiscal de carros e motos.

Extratos de bancos ou investimentos: Saldo de contas ou aplicações acima de R$ 140 (valor de 2025, se mantido).

Para imóveis, a escritura é o principal. Se comprou algo em 2024, o contrato de compra e venda também serve.

Se for financiado, guarde o contrato com o banco e os comprovantes das parcelas pagas. Isso mostra como seu patrimônio está mudando.

Carros seguem a mesma lógica. O documento do veículo ou a nota fiscal da compra são suficientes.

Se vendeu um em 2024, tenha o comprovante da venda também. Esses papéis ajudam a Receita a entender o que entrou e saiu das suas mãos.

Contas bancárias e investimentos com saldo significativo também aparecem aqui. Pegue os extratos ou informes que o banco envia no fim do ano. Mesmo que seja uma poupança simples, se o valor ultrapassar o limite, precisa declarar.

Organize tudo antes de começar. Faça uma lista com cada bem, o documento relacionado e o valor. Assim, você não esquece nada e facilita o preenchimento.

Ser honesto aqui é o melhor caminho para evitar perguntas da Receita depois.

Dívidas e pagamentos

Suas dívidas também entram no imposto de renda, principalmente as maiores, como financiamentos.

Isso mostra para a Receita que parte do seu dinheiro está comprometida. Não é nada complicado, só precisa dos comprovantes certos.

Aqui está o que você deve juntar:

– Contrato de financiamento: Para casa ou carro, com o valor total e as parcelas.

– Comprovantes de pagamento: Extratos ou recibos das parcelas quitadas em 2024.

– Contrato de empréstimos: Se pegou dinheiro emprestado, tenha o acordo ou recibos.

Se você financia algo, o contrato com o banco é essencial. Ele traz os detalhes do que você deve e do que já pagou.

Guarde também os comprovantes das parcelas de 2024, porque a Receita pode querer ver como você está quitando essa dívida.

Empréstimos pessoais ou dívidas com amigos e familiares também contam. Um contrato simples ou recibos assinados já resolve. Isso prova que o dinheiro saiu do seu bolso e mantém tudo claro na declaração.

Não esconda nada aqui. Se você deve algo e não informa, mas depois aparece com um bem novo, a Receita pode desconfiar. Ser transparente é a melhor forma de evitar problemas e manter sua declaração em ordem.

Junte esses papéis em um só lugar ao longo do ano. Uma pasta digital ou uma caixa física funciona bem. Se quitou uma dívida em 2024, guarde o comprovante de quitação para mostrar que está tudo resolvido.

Documentos específicos para casos especiais

Algumas situações menos comuns pedem documentos extras. Elas não aparecem para todo mundo, mas se for o seu caso, é bom estar preparado. Vamos ver quais são essas exceções e o que você precisa.

Aqui estão os exemplos principais:

– Comprovantes de doações: Se doou para projetos incentivados por lei, como culturais, guarde o recibo com o valor e o nome da instituição.

– Documentos de herança: Inventário ou acordo de partilha, se recebeu algo em 2024.

– Declaração de saída do país: Passagens ou visto, se saiu do Brasil para morar fora.

Doações que podem ser deduzidas precisam de comprovante oficial. O recibo mostra quanto você deu e para quem, e isso pode reduzir seu imposto.

Mas só vale para casos específicos, então confira se a instituição está na lista da Receita.

Se ganhou uma herança, como um imóvel ou dinheiro, os papéis do inventário são fundamentais. Eles provam de onde veio o bem e evitam perguntas depois. Guarde tudo com cuidado, porque esses documentos são valiosos.

Quem mudou de país precisa da Declaração de Saída Definitiva. Comprovantes como passagens ou contratos de trabalho no exterior ajudam a mostrar que você não é mais residente aqui.

É um caso raro, mas importante para quem se aplica.

Se tiver dúvida sobre esses casos, não improvise. Pergunte a alguém que entenda ou guarde os papéis em uma pasta separada. Assim, você fica pronto para qualquer situação sem complicação.

Soluções Contili Contabilidade para você

Chegou até aqui e ainda está com dúvidas sobre como organizar tudo isso para declarar o imposto de renda? Não se preocupe, porque a Contili Contabilidade está aqui para te ajudar.

Sabemos que reunir documentos, entender o que entra na declaração e evitar erros pode ser um desafio, especialmente quando você tem tantas outras coisas para cuidar no dia a dia.

É por isso que nossa equipe está pronta para te guiar, tornando esse processo mais simples e seguro. Se você é de Campo Grande e precisa de um contador de confiança, nós somos a solução que você estava procurando.

Com anos de experiência, já ajudamos muita gente a declarar o imposto de renda sem estresse, cuidando de cada detalhe para que tudo fique certinho com a Receita Federal.

Nosso atendimento é próximo e prático, feito para quem quer resolver as coisas sem complicação. Além de organizar seus documentos, podemos te mostrar como aproveitar deduções, declarar bens e até planejar melhor suas finanças para o futuro.

Isso tudo com uma linguagem clara, sem aquele monte de termos que só confundem.

Declarar com um contador não é só uma questão de facilidade, mas de tranquilidade. Um profissional ao seu lado garante que você não pague mais imposto do que precisa e evita problemas como cair na malha fina.

Então, que tal contar com a Contili Contabilidade para essa tarefa? Entre em contato com a gente e descubra como podemos te apoiar.

Afinal, declarar o imposto de renda com um contador é a melhor forma de cuidar do seu bolso e da sua paz de espírito.

Documentos para declarar o imposto de renda 2025

Quanto um contador cobra para fazer a declaração?

Quanto um contador cobra para fazer a declaração?

Chega aquela época do ano em que a palavra “Imposto de Renda” começa a aparecer em todo lugar, e muita gente fica na dúvida: vale a pena contratar um contador ou dá para fazer tudo sozinho?

Ninguém gosta de gastar mais do que precisa, mas também não é legal ficar com medo de errar e acabar pagando multas.

Um contador pode ser a solução para tirar esse peso das costas. Mas quanto isso custa, afinal? E por que pode ser uma boa ideia?

Chamar um profissional para cuidar da sua declaração é como pedir ajuda para montar um quebra-cabeça complicado. Ele já sabe onde as peças se encaixam e te livra de erros que podem custar caro.

Seja para organizar seus recibos ou garantir que você aproveite todas as deduções possíveis, como gastos com médico ou escola, o contador traz segurança e praticidade.

Imagine tentar resolver tudo sozinho e perceber, tarde demais, que esqueceu um detalhe importante.

Isso pode acontecer com qualquer um: um comprovante perdido, um número errado ou até uma regra nova que você não viu.

O resultado? Uma dor de cabeça que poderia ser evitada. Com um contador, esses riscos diminuem bastante.

Além disso, o tempo que você economiza é um baita benefício. Em vez de passar horas tentando entender formulários ou assistir tutoriais na internet, você pode deixar isso com quem entende e usar esse tempo para algo que gosta.

Parece um sonho, né? E o melhor: o custo pode ser mais acessível do que você imagina.

Neste artigo, vamos te mostrar tudo sobre o preço de contratar um contador. Vamos falar dos valores, o que influencia o custo e até como economizar na hora de escolher esse serviço.

Se você quer saber quanto custa e por que isso pode valer cada centavo, vem comigo!

Fatores que influenciam o custo de contratar um contador

O preço de um contador não é algo fixo que você encontra em uma tabela. Ele muda dependendo de algumas coisas da sua vida. Um fator importante é o tipo de declaração que você precisa.

Se for só o Imposto de Renda de quem tem um salário fixo, o valor é mais baixo. Mas se você tem renda extra, como aluguel ou trabalhos freelancers, o trabalho aumenta e o preço sobe.

A quantidade de detalhes na sua situação também conta muito. Para quem tem uma vida financeira simples, com poucos recibos para organizar, o contador resolve rápido.

Agora, se você tem investimentos, como ações ou um imóvel que aluga, ou até gastos médicos para deduzir, o profissional precisa de mais tempo para analisar tudo. Quanto mais trabalho, mais ele vai cobrar.

O lugar onde você mora também faz diferença. Em cidades grandes, como São Paulo ou Belo Horizonte, os preços tendem a ser mais altos por causa da vida cara e da procura.

Já em cidades menores, o valor pode ser mais em conta. É como qualquer serviço: o local influencia o que você paga.

A experiência do contador é outro ponto que mexe no bolso. Um profissional que está começando pode cobrar menos para atrair clientes, enquanto alguém com muitos anos de prática ou que entende de coisas específicas.

Não é regra que o mais caro seja o melhor, mas o conhecimento extra pode justificar o preço.

Por fim, o prazo é algo que pode mudar o custo. Se você deixa para contratar o contador em cima da hora, quando o prazo da declaração está quase acabando, ele pode cobrar um valor extra pela pressa.

É como pedir comida com entrega rápida: sai mais caro. Então, organizar tudo com antecedência ajuda a manter o preço mais baixo.

Faixa de preço média no mercado

Agora que você entendeu o que pode mudar o custo de contratar um contador, vamos falar de valores reais. O preço depende muito da sua situação, mas aqui no Brasil, em 2025, dá para ter uma ideia geral.

Tudo começa com o básico: quanto mais coisas você tem para declarar, mais o contador vai cobrar. Vamos por partes para ficar mais claro.

Se sua vida financeira é simples, como quem só tem um salário fixo e poucos recibos, o custo para fazer o Imposto de Renda pode começar em R$ 200.

É um valor acessível para quem quer resolver rápido e sem preocupação. Mas se você tem várias fontes de renda, como aluguel de um apartamento, ganhos com investimentos ou trabalhos extras, o preço sobe.

Nesses casos, com mais detalhes para analisar, o serviço pode passar de R$ 500.

Os bens que você possui também entram na conta. Se você tem um carro, uma casa ou investe em ações, o contador precisa olhar cada item com cuidado, porque as regras mudam para cada tipo de coisa. Isso exige mais tempo e conhecimento.

Dependendo de quantos bens ou investimentos você tem, o valor pode ficar entre R$ 300 e R$ 800. É um intervalo que reflete o trabalho extra envolvido.

Outro ponto que influencia é se você tem gastos que podem reduzir o imposto, como consultas médicas, mensalidade de escola ou contribuições para aposentadoria.

Esses descontos são ótimos, mas precisam ser declarados direitinho para não dar problema.

Quanto mais desses gastos você tiver, mais o contador vai precisar organizar. Aqui, o preço geralmente fica entre R$ 250 e R$ 600, dependendo do volume de informações.

Esses valores são uma média e podem mudar um pouco dependendo de onde você mora ou do profissional que escolher. Por isso, pedir um orçamento é sempre o melhor caminho para saber exatamente quanto vai gastar.

Contratar um contador vs. fazer sozinho

Quanto um contador cobra para fazer a declaração?

Foto: cookie_studio/Freepik

Decidir entre contratar um contador ou encarar a declaração sozinho é uma escolha que muita gente enfrenta. A grande vantagem de chamar um profissional é a certeza de que tudo vai ser feito direitinho.

Ele conhece as regras, que mudam todo ano, e te livra de erros que podem virar multas ou dores de cabeça.

Fazer sozinho, por outro lado, tem um lado bom: não custa nada no começo. A Receita Federal oferece um programa gratuito para preencher o Imposto de Renda.

Mas se algo der errado, como esquecer um detalhe ou calcular mal, o barato pode sair caro.

O tempo que você gasta também pesa nessa decisão. Com um contador, você entrega os papéis e pronto, ele resolve. Sozinho, precisa estudar as instruções, juntar documentos e conferir tudo com calma.

Se você prefere praticidade e não quer perder horas nisso, o profissional é a melhor saída.

Outro benefício do contador é que ele pode te ajudar a pagar menos impostos, de forma legal. Ele sabe onde encontrar deduções, como despesas com saúde ou educação, que você talvez nem perceba.

Isso pode fazer o serviço valer a pena, já que o dinheiro economizado às vezes cobre o custo dele.

No fim, depende de você. Se sua vida financeira é simples e você se sente seguro, tentar sozinho pode dar certo.

Mas se tem detalhes a mais ou você quer evitar qualquer risco, o contador é o caminho mais tranquilo. Só não vale fazer de qualquer jeito e torcer para dar tudo certo.

Quando vale a pena contratar um contador?

Nem todo mundo precisa de um contador, mas em algumas situações ele é quase essencial.

Se você tem renda extra, como trabalhos freelancers ou aluguel de um imóvel, o profissional organiza tudo e evita confusões. Declarar errado pode gerar multas, e ele te protege disso.

Para quem tem investimentos, como ações ou dinheiro guardado em fundos, o contador também é uma mão na roda.

Essas coisas têm regras específicas que nem sempre são fáceis de entender. Ele sabe como declarar direitinho e evita problemas com o fisco.

Se você tem muitos gastos dedutíveis, como consultas médicas ou escola dos filhos, vale a pena chamar um contador.

Ele encontra formas de reduzir seu imposto que você talvez nem perceba sozinho. Às vezes, o que você economiza já paga o serviço dele.

Mesmo para quem só tem um salário fixo, mas não quer correr riscos, o contador traz segurança.

Ele garante que tudo esteja dentro das regras e entregue no prazo. Se você prefere paz de espírito a ter que estudar as leis tributárias, ele é a escolha certa.

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para você

Se você chegou até aqui, provavelmente está em busca de uma solução prática, confiável e que realmente facilite sua vida na hora de fazer a declaração do Imposto de Renda.

E se você é empreendedor e mora em Campo Grande, contar com um contador em Campo Grande que entende a realidade local, as necessidades do seu tipo de negócio e oferece um atendimento próximo faz toda a diferença.

É natural querer um profissional que fale a sua língua, que explique sem enrolação e que esteja acessível para tirar dúvidas quando você precisar.

Um contador em Campo Grande pode oferecer justamente isso: proximidade, clareza e um atendimento personalizado, seja você um MEI, um autônomo ou um empresário com CNPJ ativo.

Muita gente procura um contador em Campo Grande nessa época do ano e acaba encontrando soluções impessoais ou caras demais para o que realmente precisa.

Por isso, a escolha certa vai além do preço: é sobre confiança, atenção aos detalhes e compromisso em entregar um serviço de qualidade.

Se você quer evitar dores de cabeça com a Receita e ainda ter a tranquilidade de contar com um profissional qualificado ao seu lado, a Contili Contabilidade pode te ajudar com isso.

Nossa equipe está pronta para cuidar da sua declaração com agilidade, responsabilidade e o cuidado que seu negócio merece. Entre em contato com a gente e descubra como podemos facilitar essa etapa do seu ano.

Quanto um contador cobra para fazer a declaração?

O que acontece se você não declarar o imposto de renda? 

O que acontece se você não declarar o imposto de renda?

Declarar o imposto de renda pode parecer uma daquelas tarefas que a gente prefere deixar para depois. Seja por falta de tempo ou por achar que é algo complicado, muita gente já pensou em pular essa etapa.

Mas a verdade é que esse documento é mais importante do que parece. Ele é como um relatório que você entrega ao governo, contando o que ganhou e, às vezes, o que gastou no último ano.

Pensa assim: o imposto de renda ajuda o país a funcionar. É com essas informações (e o dinheiro que vem delas) que o governo paga coisas como saúde e educação.

Só que, quando você não declara, não é só o governo que sente. Sua vida também pode virar de cabeça para baixo com multas, bloqueios e até dor de cabeça extra. Ninguém quer isso, né?

Para muita gente, esse assunto causa um frio na barriga. Afinal, quem nunca ouviu histórias do famoso “Leão” da Receita Federal? Mas não precisa ter medo.

Aqui, vamos te explicar tudo de um jeito simples, sem complicações. O objetivo é que você entenda o que acontece se não declarar e como evitar problemas.

Esse artigo é para quem quer ficar por dentro, seja você alguém que trabalha com carteira assinada, faz freelas ou até tem uma casa própria.

Não importa sua situação: se o imposto de renda faz parte da sua vida, esse texto vai te ajudar. Vamos te mostrar por que vale a pena encarar essa obrigação de frente.

E já adianto: não declarar pode parecer uma solução rápida, mas o custo disso vem depois.

Desde perder dinheiro até ganhar uma baita confusão para resolver, os riscos são reais. Então, que tal descobrir mais sobre isso e manter tudo em ordem?

Por enquanto, fica a ideia: esse é um daqueles compromissos que, quando a gente cuida bem, traz tranquilidade. Vamos explorar juntos o que rola se você deixar passar?

Quem é obrigado a declarar o imposto de renda?

Nem todo mundo precisa declarar o imposto de renda, e isso é uma boa notícia para quem tem uma vida financeira mais simples. Mas existem algumas regras que definem quem entra nessa lista

A Receita Federal olha para coisas como quanto você ganhou no ano ou o que você tem no seu nome. Se você passar de certos limites, já precisa se preparar para preencher o formulário.

Por exemplo, se em 2024 você recebeu mais de R$28.559,70 de renda tributável, como salário, pagamentos por serviços ou aluguéis, você está dentro.

Esse valor pode mudar um pouco em 2025, mas é mais ou menos esse o padrão. Não importa se o dinheiro veio de um emprego fixo ou de trabalhos extras: o que conta é o total que caiu na sua conta.

Outro ponto é ter bens que valem bastante. Se você é dono de uma casa, um carro ou investimentos que, juntos, passam de R$300 mil, a Receita quer saber.

Não é sobre o que você ainda está pagando, mas o valor total desses itens. Então, mesmo que esteja quitando um apartamento em 20 anos, ele entra na soma.

Também tem aqueles casos de quem vendeu algo e lucrou. Digamos que você vendeu um terreno ou um carro por mais do que pagou. Esse ganho precisa ser informado, mesmo que você tenha usado o dinheiro para outra coisa.

E, para quem trabalha com coisas do campo, como plantar ou criar animais, a regra é declarar se a renda bruta passou de R$142 mil no ano.

Se você está na dúvida, uma dica é fazer as contas. Pegue seus comprovantes de pagamento, olhe o que entrou no banco e veja se bate com esses números.

Caso esteja perto do limite, vale a pena checar direitinho para não correr riscos. Às vezes, até uma renda extra que você nem considera pode te colocar na lista.

No fundo, essas regras servem para pegar quem movimenta uma quantidade razoável de dinheiro ou tem um patrimônio significativo.

Seja você um profissional liberal, um assalariado ou alguém com propriedades, é bom ficar de olho para não ser pego desprevenido.

Multas e penalidades por não declarar

Se você está na lista dos que precisam declarar e não faz isso, o primeiro problema que aparece é a multa.

Ela é como uma cobrança que a Receita Federal aplica para quem não entrega a declaração no prazo. E não é um valor simbólico: dependendo da situação, pode doer no bolso e trazer um baita transtorno.

O jeito que essa multa funciona é assim: ela custa 1% por mês sobre o imposto que você deveria ter pago, com um mínimo de R$165,74.

Se o atraso for grande, pode chegar a até 20% do total devido. Mas, mesmo se você não devia nada ao governo, ainda leva essa multa mínima só por não ter enviado o documento. É uma regra dura, mas é assim que funciona.

Pensa no seguinte exemplo: se você tinha R$3 mil de imposto a pagar e não declarou, a multa cresce a cada mês que passa.

Em cinco meses, já seriam R$150 a mais, fora os juros. E o pior é que isso vem acompanhado de uma notificação, algo que ninguém gosta de receber em casa ou no e-mail.

O prazo para entregar a declaração costuma ser até o final de abril, tipo 30 de abril de 2025. Depois disso, o relógio da multa começa a contar.

A boa notícia é que, se você correr para entregar mesmo atrasado, o valor não fica tão alto. Mas deixar para resolver só no ano seguinte é pedir para gastar mais.

Além do dinheiro, tem o lado prático. Para quem já lida com contas, trabalho e outras responsabilidades, uma multa é só mais uma coisa para resolver.

E, se você não pagar logo, ela vira uma dívida com o governo, o que pode trazer ainda mais complicações. É o tipo de situação que dá para evitar com um pouco de planejamento.

Riscos de cair na malha fina

O que acontece se você não declarar o imposto de renda?

Foto: Joédson Alves/Agência Brasil

Você já ouviu falar em “malha fina”? Parece coisa de filme, mas é só o apelido para algo que a Receita Federal faz quando desconfia de algo.

Se você não declara o imposto de renda, ou manda informações que não fazem sentido, pode cair nessa peneira. É como se o governo desse um zoom na sua vida financeira para entender o que está acontecendo.

Isso acontece porque a Receita tem um monte de dados sobre você. Bancos, empresas e até lojas mandam informações sobre o que você ganhou ou gastou.

Se esses números não aparecem na sua declaração, ou se você nem entrega uma, o sistema acende uma luz vermelha. É quase como um detetive digital atrás de pistas.

Para quem não declarou nada, o risco é ainda maior. Imagine que você recebeu um salário alto ou vendeu algo, mas não contou isso ao governo.

A Receita pode te chamar para explicar, e aí você precisa provar que está tudo certo. Isso leva tempo, energia e, às vezes, até ajuda de alguém que entenda do assunto.

Uma coisa chata da malha fina é que ela trava a restituição. Sabe aquele dinheiro que às vezes volta para você depois de declarar? Ele fica parado até tudo ser resolvido.

Para quem conta com esse valor para pagar uma conta ou fazer um plano, é um atraso que incomoda bastante.

Não é que todo mundo que atrasa cai na malha fina, mas a chance cresce se você deixa de declarar por muito tempo.

E o pior é a sensação de estar sendo “investigado”, mesmo que tenha sido só um esquecimento. Resolver isso pode ser simples, mas exige paciência e organização.

No fundo, a malha fina é um jeito da Receita dizer que está de olho. Fazer tudo direitinho desde o começo é a melhor forma de escapar desse radar. Agora, vamos ver como isso pode mexer com algo mais próximo: o seu CPF.

Impactos no CPF e restrições financeiras

O CPF é aquele número que te acompanha em quase tudo hoje em dia. Quando você não declara o imposto de renda, ele pode ficar “irregular”.

Isso não quer dizer que ele deixa de existir, mas que o governo marca como pendente por causa de algo que você não fez. E, acredita, isso pode complicar sua vida de várias formas.

Com o CPF irregular, coisas básicas viram um desafio. Quer pedir um empréstimo no banco ou parcelar uma compra grande? Muitas vezes, o pedido é negado por causa dessa pendência.

Até abrir uma conta nova ou renovar um cartão pode dar trabalho extra, porque as empresas checam esse detalhe.

Se você gosta de viajar, também pode ter problemas. Um CPF fora dos trilhos às vezes impede a emissão de passaporte ou atrasa pedidos de visto.

Para quem precisa ir a outro país por qualquer motivo, como férias ou trabalho, é uma surpresa que ninguém quer levar.

Outra situação que pega muita gente é em concursos públicos ou vagas em empresas grandes. Alguns processos pedem que o CPF esteja em dia como parte da documentação.

Se você quer tentar uma oportunidade ou indicar alguém, essa irregularidade pode ser um obstáculo chato.

O impacto vai além do dinheiro. É uma sensação de estar travado para coisas que deveriam ser simples. E, para quem depende do CPF no dia a dia, como comprar a prazo ou assinar contratos, isso vira uma dor de cabeça que poderia ser evitada.

A parte boa é que tudo isso tem conserto. Assim que você resolve a declaração, o CPF volta ao normal rapidinho.

Mas, enquanto está pendente, é como carregar uma bola nas costas. Vamos ver o que mais a Receita pode fazer se você demorar para agir?

Possibilidade de ação fiscal da receita

A Receita Federal não fica de braços cruzados se você deixa de declarar por muito tempo. Eles têm uma equipe que fiscaliza e pode decidir olhar mais de perto a sua situação.

Isso é mais sério do que uma multa ou a malha fina. É como se alguém do governo dissesse: “Vamos entender por que essa pessoa não está nos contando nada”.

Essa fiscalização geralmente aparece quando algo chama atenção. Por exemplo, se você ganhou bastante dinheiro ou comprou algo caro, mas nunca declarou, o sistema percebe.

A Receita pega informações de bancos, cartórios e até vendas registradas para cruzar com o que você deveria ter informado.

Não é algo que acontece com todo atraso, mas o risco existe. Se eles acharem que você está escondendo algo de propósito, pode vir uma autuação.

Isso significa multas bem mais altas e, em casos extremos, até responder por sonegação fiscal. É um cenário que assusta, mas dá para evitar.

Sonegação, aliás, é quando alguém tenta enganar o governo de propósito, como não contar uma renda grande para pagar menos imposto.

Se você só esqueceu de declarar, não é bem isso. Só que provar que foi sem querer pode ser um processo demorado, e a Receita não facilita muito.

Para quem tem uma rotina cheia, esse tipo de situação é um pesadelo. Você perde tempo juntando papéis, explicando tudo e, às vezes, pagando mais do que esperava.

Sem contar o estresse de ter o governo batendo na sua porta, mesmo que seja só no papel.

O recado é claro: quanto mais você demora, maior a chance de virar alvo. A Receita dá chances de resolver antes disso, então agir rápido é o melhor caminho.

Vamos ver como colocar tudo nos trilhos?

Como regularizar a situação

Se você não declarou e quer resolver, não precisa entrar em pânico: tem solução. O primeiro passo é baixar o programa da Receita Federal no site oficial deles.

É por ali que você faz a declaração, mesmo estando atrasado. Pode parecer coisa de outro mundo, mas é mais tranquilo do que imagina.

Depois, é hora de juntar seus papéis. Pegue extratos do banco, comprovantes de renda ou recibos de qualquer coisa que você ganhou ou gastou no ano.

Se tiver alguém que entenda disso para ajudar, como um amigo ou um contador, melhor ainda. Caso contrário, vá com calma e preencha tudo direitinho.

Quando terminar, o programa mostra se tem multa e gera um boleto para pagar. Esse boleto, chamado DARF, você paga no banco ou online.

O importante é quitar logo para não acumular juros. Depois disso, é só enviar a declaração pelo sistema e pronto: você começa a sair do sufoco.

Se o atraso for de mais de um ano, o processo é parecido, mas pode ter notificações extras.

Nesses casos, buscar ajuda de quem já lidou com isso pode economizar tempo. Para quem não quer arriscar errar, um contador é uma mão na roda e resolve rapidinho.

O alívio vem logo depois de enviar. Seu CPF começa a se regularizar, e os problemas, como bloqueios, vão embora.

É como tirar um peso da mente e voltar a viver sem pendências. Só não esquece de guardar o comprovante de envio, para garantir.

No fim, o segredo é agir. Quanto antes você encarar, mais fácil fica. E, se estiver perdido, pedir ajuda é sempre uma boa ideia. Vamos ver como não cair nessa de novo?

Dicas para não esquecer o prazo no próximo ano

Depois de entender o transtorno de não declarar, que tal se organizar para o futuro? Uma ideia simples é guardar tudo ao longo do ano.

Crie uma pasta no celular ou uma caixa em casa para recibos, extratos e notas. Quando chegar a hora, você já tem o que precisa na mão.

Outra coisa que ajuda é marcar no calendário. O prazo do imposto de renda é sempre por volta de abril, então coloque um aviso em março para começar a olhar os números.

Assim, você não fica correndo na última semana e ainda tem tempo de sobra.

Se você recebe renda de vários lugares, como salário e trabalhos extras, anote tudo separadinho. Use uma planilha ou até um caderno para saber o que entrou. Isso deixa tudo mais claro e evita confusão na hora de preencher a declaração.

Buscar alguém que entenda do assunto desde cedo também é uma boa. Um contador ou até um amigo que já declarou pode te avisar dos prazos e te guiar. Pense nisso como um atalho para não ter dor de cabeça depois.

Por último, fique de olho nas notícias da Receita. Eles sempre soltam o calendário oficial e avisam se tiver mudança nas regras.

Saber o que vem pela frente te deixa preparado e no controle. Com esses passos, o imposto vira só mais uma tarefa no ano.

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para você

Se você é um contribuinte enfrentando desafios com a declaração do imposto de renda, seja por ter caído na malha fina ou por não ter declarado o imposto de anos anteriores, a Contili Contabilidade Campo Grande está ao seu lado para oferecer o suporte necessário.

Nossa equipe de especialistas está pronta para ajudá-lo a regularizar sua situação, orientando-o na organização da documentação necessária e no envio das declarações corretas, evitando assim penalidades e multas.

Além disso, se você precisa de ajuda para fazer a declaração deste ano, nossos profissionais estão à disposição para garantir que tudo seja feito corretamente.

Vamos auxiliá-lo na organização dos documentos, no preenchimento adequado e no envio dentro do prazo estabelecido pela Receita Federal, assegurando que você cumpra suas obrigações fiscais de maneira tranquila e segura.

Nós estamos comprometidos em fornecer soluções personalizadas e eficientes para todos os contribuintes, garantindo que a gestão fiscal esteja em boas mãos.

Entre em contato conosco e descubra como podemos facilitar a sua vida na hora de lidar com o imposto de renda.

O que acontece se você não declarar o imposto de renda?

Saiba como baixar o programa do imposto de renda 2025

Saiba como baixar o programa do imposto de renda 2025

Todo começo de ano traz uma série de compromissos financeiros, e um deles é praticamente inevitável: a declaração do Imposto de Renda.

Em 2025, milhões de brasileiros vão precisar, mais uma vez, ajustar as contas com a Receita Federal. Se você está entre essas pessoas e quer saber como baixar o programa para fazer sua declaração, este artigo é pra você.

A ideia aqui é facilitar o processo, mostrar o caminho certo para o download do programa oficial e dar uma geral em tudo o que envolve o Imposto de Renda deste ano.

Pode respirar tranquilo, você não precisa ser especialista no assunto. A gente vai te guiar em uma linguagem clara, sem complicações, e com todas as informações que realmente importam.

Antes de ir direto ao passo a passo do download, vale a pena entender o cenário todo.

O que é o Imposto de Renda? Quem precisa declarar? Quais são as datas? O que mudou em 2025? Tudo isso influencia no jeito como você vai preencher sua declaração.

E quanto mais preparado você estiver, menor o risco de errar ou cair na famosa malha fina.

Se você nunca declarou ou tem dúvidas sobre o processo, fique por aqui. Esse conteúdo foi feito justamente pra quem quer clareza, agilidade e segurança na hora de prestar contas com o leão. Vamos juntos?

Quando começa o prazo para declarar o Imposto de Renda 2025

A Receita Federal já divulgou o calendário oficial do Imposto de Renda 2025. O prazo para enviar a declaração começa no dia 17 de março e vai até 30 de maio.

São pouco mais de dois meses para organizar os documentos e entregar tudo corretamente, sem correr o risco de cair na malha fina ou pagar multa por atraso.

Mesmo parecendo um prazo confortável, deixar para a última hora é uma armadilha comum. E o problema não é só a correria.

Imprevistos acontecem: você pode não encontrar um documento, o site da Receita pode ficar instável nos últimos dias, ou surgir uma dúvida que precisa ser resolvida com calma.

Tudo isso vira uma dor de cabeça se o tempo estiver contra você.

Por outro lado, quem declara mais cedo geralmente sai na frente. Isso vale principalmente para quem tem direito à restituição. 

A Receita costuma pagar primeiro quem enviou a declaração logo no início do prazo e sem erros. É um incentivo extra para se organizar com antecedência.

Outro ponto importante: mesmo que você ainda não tenha todos os dados, já pode baixar o programa da declaração, abrir um rascunho e ir preenchendo aos poucos.

O próprio sistema permite salvar e continuar depois, sem pressa.

Quem é obrigado a declarar o IR em 2025

Muita gente fica na dúvida se precisa mesmo declarar o Imposto de Renda. A boa notícia é que nem todo mundo é obrigado.

Mas, se você se enquadra em algum dos critérios definidos pela Receita Federal, é importante não deixar passar. Em 2025, um dos principais pontos de atenção são os rendimentos tributáveis acima de R$ 33.888,00 ao longo de 2024.

Se você recebeu salários, aposentadorias, pensões ou qualquer outro tipo de rendimento tributável que somaram esse valor no ano passado, a declaração é obrigatória.

Mesmo que esses rendimentos tenham vindo de diferentes fontes, por exemplo, dois empregos diferentes ou um emprego e um serviço como autônomo, o valor total conta.

Além disso, também deve declarar quem teve rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte acima de um limite definido pela Receita, como lucro com poupança, indenizações, ou prêmios de loteria.

Esse limite pode mudar a cada ano, então é bom consultar os dados atualizados no site oficial.

Quem vendeu ou comprou bens, como imóveis ou veículos, também entra nessa lista.

Assim como quem fez operações na bolsa de valores, teve receita com atividade rural acima de um determinado valor, ou ainda deseja compensar prejuízos de anos anteriores.

Outro ponto: se você possuía, em 31 de dezembro de 2024, bens ou direitos com valor total superior a R$ 300 mil, como imóveis, carros ou aplicações financeiras, também está obrigado a declarar.

Se ficou em dúvida, o mais seguro é verificar com um contador ou acessar o simulador de obrigatoriedade da Receita. Declarar mesmo sem obrigatoriedade também pode ser vantajoso em alguns casos, especialmente se houver imposto a restituir.

Como baixar o programa do Imposto de Renda

Saiba como baixar o programa do imposto de renda 2025

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Agora sim, vamos ao ponto principal: como baixar o programa do Imposto de Renda 2025. Esse é o primeiro passo para quem vai fazer a declaração pelo computador.

O programa é desenvolvido pela própria Receita Federal e costuma ser liberado alguns dias antes do início do prazo oficial de entrega.

O site oficial da Receita Federal é o único lugar confiável para fazer esse download. Evite sites de terceiros ou links compartilhados por desconhecidos, pois isso pode te expor a golpes e arquivos maliciosos.

Basta acessar o site, procurar pela seção do Imposto de Renda e clicar na opção “Baixar Programa”.

O programa é gratuito e está disponível para os principais sistemas operacionais: Windows, macOS e Linux. Na página de download, você escolhe a versão compatível com o seu computador e segue as instruções de instalação. 

processo é simples e rápido, e o próprio site da Receita traz um passo a passo visual para te orientar.

Depois de instalar, o programa vai abrir uma tela inicial com algumas opções: nova declaração, importar dados de anos anteriores, ou continuar um rascunho salvo.

Se for sua primeira vez, clique em “Nova Declaração” e siga o preenchimento das informações, com calma.

Além da versão para computador, também existe a opção de declarar pelo celular, usando o app “Meu Imposto de Renda”.

Ele é mais limitado que o programa de desktop, mas pode ser suficiente para quem tem uma declaração simples. Vamos falar mais sobre isso a seguir.

Diferença entre o programa para computador e o app Meu Imposto de Renda

A Receita Federal oferece duas formas principais para você fazer sua declaração: o programa de computador e o aplicativo “Meu Imposto de Renda”, disponível para Android e iOS.

Mas será que dá pra usar qualquer um dos dois? A resposta depende do tipo de declaração que você precisa fazer.

O programa para computador é mais completo e permite incluir praticamente todos os tipos de informações: rendimentos, bens, dependentes, investimentos, entre outros.

Ele também facilita a importação de dados de anos anteriores, o que economiza tempo e evita erros.

Já o app é indicado para quem tem uma declaração mais simples. Por exemplo, se você é assalariado, não tem muitos bens ou investimentos, e não tem dependentes, o aplicativo pode dar conta do recado.

Ele tem uma interface amigável e funciona bem para quem quer declarar de forma rápida.

Por outro lado, quem tem rendimentos no exterior, ganhos de capital ou qualquer situação mais específica deve usar o programa para computador.

Isso porque o app não oferece todas as opções de preenchimento e pode acabar deixando você com informações incompletas.

A dica é: se tiver dúvida, prefira o programa do computador. Ele te dá mais controle sobre o que está sendo declarado e reduz o risco de esquecer algo importante.

E se quiser apenas revisar informações ou acompanhar o status da declaração, o app é uma boa alternativa complementar.

Dicas antes de começar a declarar

Antes de abrir o programa e sair preenchendo os campos, é importante separar os documentos e informações que você vai precisar.

Essa preparação pode parecer chata, mas evita muito retrabalho lá na frente. Acredite: gastar 30 minutos se organizando agora pode te poupar horas depois.

Comece reunindo seus informes de rendimentos. Eles são enviados pelas empresas onde você trabalha, bancos, corretoras, planos de saúde, e instituições de ensino (se tiver dependentes estudando).

Esses documentos trazem os dados exatos que devem ser declarados, e errar neles é um dos principais motivos de malha fina.

Também tenha em mãos os comprovantes de despesas que podem ser deduzidas, como gastos com saúde, educação, pensão alimentícia e previdência privada.

Guardar esses recibos é importante não só para preencher corretamente a declaração, mas também para se proteger caso a Receita peça comprovação.

Se você tem bens como imóveis ou veículos, é bom revisar os documentos de compra, valor de aquisição e data da transação. E se comprou ou vendeu algum bem em 2024, isso precisa entrar na declaração deste ano.

Outro ponto é verificar se você tem dependentes e se vale a pena incluí-los na sua declaração. Isso pode gerar deduções, mas também aumenta o volume de dados que precisam ser declarados corretamente.

Por fim, uma dica valiosa: use a função de “rascunho” do programa ou do app para ir preenchendo aos poucos.

Você não precisa terminar tudo de uma vez. Isso ajuda a evitar pressa e erros que podem ser corrigidos antes do envio final.

O que mudou na declaração do IR em 2025

Todo ano, a Receita Federal costuma trazer pequenas mudanças no programa ou nas regras da declaração. Em 2025, não é diferente.

Algumas dessas alterações são técnicas, mas outras podem impactar diretamente quem está declarando. Ficar atento às novidades é essencial para evitar erros e aproveitar benefícios.

Uma das mudanças mais esperadas é o possível reajuste nas faixas de isenção. Se isso acontecer, algumas pessoas que antes precisariam declarar podem estar isentas em 2025.

Por isso, vale sempre confirmar se você realmente precisa declarar com base nas novas regras.

O programa deste ano também pode trazer melhorias na interface, tornando o preenchimento mais intuitivo. Isso é ótimo para quem não tem familiaridade com termos técnicos e quer uma experiência mais simples.

Além disso, novas validações automáticas ajudam a detectar erros antes mesmo de você enviar a declaração.

Outra novidade pode estar relacionada à declaração pré-preenchida, que usa dados já informados por empresas e bancos.

Se você tiver acesso ao portal gov.br com nível prata ou ouro, é possível importar essas informações automaticamente, economizando tempo e reduzindo as chances de erro.

Também é importante acompanhar se houve mudanças nas regras de dedução, como valores máximos para educação ou saúde. Esses detalhes fazem diferença no cálculo final do imposto devido ou da restituição.

Por fim, se você investe na bolsa ou tem criptoativos, pode haver novas exigências de detalhamento dessas operações.

Isso reforça a importância de manter um controle organizado ao longo do ano e buscar apoio profissional se precisar.

Erros comuns ao declarar e como evitá-los

Saiba como baixar o programa do imposto de renda 2025

Foto: cookie_studio/Freepik

Mesmo quem já declarou outras vezes pode cometer erros, e alguns deles são bem comuns.

O problema é que esses deslizes podem levar a multas ou à temida malha fina. Saber quais são os erros mais frequentes é o primeiro passo pra evitá-los.

Um dos mais comuns é digitar valores errados, principalmente nos rendimentos e despesas. Um zero a mais ou a menos pode distorcer totalmente o cálculo.

Por isso, use os informes oficiais e preste atenção redobrada ao digitar os dados no sistema.

Outro erro recorrente é esquecer de declarar algum rendimento, como um trabalho temporário, aluguel ou rendimento de poupança.

Mesmo que o valor seja pequeno, se a fonte pagadora informar à Receita e você não declarar, isso pode gerar inconsistência.

Declarar despesas que não são permitidas ou exagerar nos valores também é um risco. Só podem ser deduzidas despesas realmente comprováveis e dentro das regras da Receita.

Não vale inventar, porque, se for chamado para comprovar, você terá que apresentar documentos.

Confundir quem deve ser incluído como dependente também acontece bastante. Dependentes podem trazer vantagens, como deduções, mas também exigem mais dados. Além disso, não podem estar em duas declarações diferentes.

Por fim, deixar para declarar no último dia e fazer tudo com pressa aumenta muito as chances de erro. Use o tempo a seu favor.

Revise, salve, consulte um profissional se necessário e só envie quando tiver certeza de que tudo está certo.

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para você

Se você chegou até aqui, já deu um grande passo para entender melhor o processo de declaração do Imposto de Renda em 2025.

Agora, se mesmo com todas essas informações você ainda se sente inseguro, com receio de cometer algum erro ou simplesmente prefere deixar esse processo nas mãos de quem entende do assunto, contar com um contador pode ser a melhor decisão.

Ter o apoio de um contador em Campo Grande significa ter alguém próximo, que entende da realidade local e pode te orientar com clareza, agilidade e atenção personalizada.

Muitos detalhes da declaração dependem da sua situação específica: se você tem dependentes, bens, investimentos, rendimentos de diferentes fontes ou mudanças patrimoniais ao longo do ano.

Um contador em Campo Grande pode te ajudar a interpretar tudo isso da forma correta, evitando erros que podem custar tempo e dinheiro.

Além disso, declarar com a ajuda de um contador em Campo Grande é também uma forma de ganhar tranquilidade.

Você evita aquele estresse de ficar tentando entender termos técnicos ou lidar com a incerteza de ter esquecido alguma informação.

Com um profissional ao seu lado, você tem a segurança de que sua declaração será feita com atenção aos detalhes e dentro do prazo, aproveitando todas as deduções possíveis.

Se você quer uma orientação clara, prática e feita sob medida para sua realidade, entre em contato com a Contili Contabilidade.

Nossa equipe está pronta para cuidar da sua declaração do Imposto de Renda com eficiência, responsabilidade e proximidade

 

Como organizar o fluxo de caixa nas vendas de Páscoa

Como organizar o fluxo de caixa nas vendas de Páscoa

A Páscoa é uma das datas mais importantes para o comércio, especialmente para quem trabalha com produtos sazonais como chocolates, presentes personalizados, decoração temática ou cestas artesanais.

Além de aquecer as vendas, esse período também exige mais atenção quando o assunto é dinheiro entrando e saindo da empresa.

Afinal, vender muito é ótimo, mas sem uma boa organização financeira, o lucro pode escapar pelos dedos.

Um dos maiores desafios nessa época é lidar com o fluxo de caixa, ou seja, o controle de tudo o que entra e sai do caixa do negócio.

Isso pode parecer complicado à primeira vista, mas na prática é uma ferramenta que ajuda muito na hora de tomar decisões, evitar dívidas e garantir que o negócio continue saudável mesmo depois do fim da temporada.

Neste artigo, vamos te mostrar como organizar o fluxo de caixa nas vendas de Páscoa de forma simples, clara e eficiente. Se você é empreendedor e quer aproveitar essa data ao máximo, continue lendo.

A importância do controle financeiro na Páscoa

A Páscoa movimenta bilhões todos os anos. É uma data com grande apelo emocional, o que estimula as pessoas a presentearem amigos, familiares e colegas de trabalho.

Isso representa uma grande oportunidade de aumentar as vendas. Porém, junto com esse aumento, também vêm os custos: mais compras de insumos, embalagens, divulgação e até contratação de ajudantes temporários.

Se esse crescimento nas operações não for acompanhado de um bom controle financeiro, o que parecia lucro pode acabar se transformando em prejuízo.

É comum que empreendedores comprem mais do que o necessário, deixem de registrar pequenos gastos ou até vendam bastante, mas fiquem sem dinheiro em caixa para manter o negócio funcionando após a Páscoa.

Organizar o fluxo de caixa é justamente o que evita esse tipo de problema. Com ele, você sabe exatamente quanto dinheiro vai sair e quanto está entrando.

Isso permite prever se o caixa vai fechar no azul ou se será preciso fazer ajustes no planejamento.

Não se trata apenas de “anotar as vendas”, mas sim de enxergar com clareza a saúde financeira do seu negócio durante um período tão movimentado.

Outro ponto importante é a antecipação. Quem se organiza com antecedência consegue negociar melhor com fornecedores, planejar promoções com mais inteligência e até aproveitar melhores condições de pagamento.

Isso significa mais margem de lucro e menos surpresas no caminho.

Além disso, a organização financeira nessa época serve como base para outras datas sazonais. O que for bem estruturado agora pode ser reaproveitado no Dia das Mães, Dia dos Namorados e outras oportunidades ao longo do ano.

Ou seja, investir um pouco de tempo em planejamento agora pode render frutos o ano todo.

O que é fluxo de caixa e por que ele é importante 

De forma bem simples, o fluxo de caixa é um controle de todas as entradas e saídas de dinheiro da empresa. Tudo o que você recebe com vendas, pagamentos à vista, transferências e até empréstimos entra no fluxo.

Da mesma forma, tudo o que você gasta com compras, salários, aluguel, taxas e qualquer outra despesa também precisa ser registrado.

A mágica está justamente em acompanhar esse movimento de perto. Em vez de esperar o fim do mês para saber se sobrou dinheiro, o fluxo de caixa permite que você entenda a situação financeira dia após dia.

Com essa visão, é possível evitar imprevistos, tomar decisões com mais segurança e até identificar oportunidades de economia.

Nas vendas de Páscoa, isso é ainda mais importante porque estamos falando de um volume maior de operações em um curto período.

É comum, por exemplo, que o empreendedor compre bastante matéria-prima antes mesmo de começar a vender. O dinheiro sai antes de entrar. Sem controle, isso pode gerar um descompasso perigoso no caixa.

Outro ponto delicado são as vendas parceladas. Muitas vezes, o cliente paga no cartão e escolhe dividir em duas ou três vezes.

O problema é que você recebe esse valor aos poucos, enquanto já teve custos imediatos com a produção do produto.

Mais uma vez, o fluxo de caixa ajuda a prever esse “desencontro” de prazos e evitar que falte dinheiro para as despesas do mês.

Vale lembrar também que o fluxo de caixa não é apenas uma planilha ou aplicativo. Ele é uma ferramenta estratégica.

Saber quanto dinheiro tem disponível hoje, quanto vai entrar nos próximos dias e quanto você ainda precisa pagar ajuda a manter o controle emocional e tomar decisões mais conscientes, mesmo em períodos de maior pressão como a Páscoa.

Passo a passo para organizar o fluxo de caixa 

Como organizar o fluxo de caixa nas vendas de Páscoa

Foto: Photo By/Pexels

Quando o assunto é fluxo de caixa, não dá pra deixar tudo pra última hora ou confiar só na cabeça.

Durante a Páscoa, o volume de vendas costuma aumentar, mas também aumentam os gastos, os prazos apertados e os imprevistos.

Por isso, organizar esse controle com antecedência e de forma simples faz toda diferença. A boa notícia é que não precisa ser complicado.

Com alguns passos práticos, você consegue manter a casa em ordem, vender com mais segurança e ainda aproveitar melhor os resultados dessa época do ano.

Abaixo, te mostramos como fazer isso de forma clara e eficiente.

1. Faça um planejamento financeiro prévio

Antes de começar a vender, é fundamental colocar no papel (ou na planilha) uma estimativa de gastos e ganhos.

Olhe para os anos anteriores e veja quanto foi vendido na Páscoa. Se for seu primeiro ano, observe negócios parecidos com o seu e tente fazer uma estimativa realista. Isso ajuda a evitar excessos e surpresas.

Pense em todos os custos envolvidos: matéria-prima, embalagens, etiquetas, cestas, sacolas, fitas, publicidade, transporte e até taxas de cartão.

Coloque tudo na conta, mesmo que pareça pequeno. Essas despesas somadas podem fazer diferença.

Depois disso, projete as vendas. Quantas unidades você pretende vender? Qual será o preço médio? Vai trabalhar com descontos ou kits promocionais? Com essas informações, você consegue prever quanto espera faturar e se esse valor cobre os seus custos com folga.

Outro ponto importante é o calendário. Veja em quais dias o movimento costuma ser maior e prepare-se para isso. Se você for fazer entregas, planeje a logística para evitar atrasos e custos extras. Tudo isso impacta diretamente no caixa.

Com esse planejamento em mãos, fica muito mais fácil tomar decisões com base em números e não apenas em “achismos”.

2. Registre todas as entradas e saídas

Depois do planejamento, vem a etapa mais prática: registrar tudo o que acontece com o dinheiro. Cada venda, cada compra, cada taxa precisa estar anotada.

Você pode usar uma planilha, um caderno ou um aplicativo específico, o importante é que o registro seja feito com frequência e de forma completa.

Não espere o fim do dia para anotar. O ideal é fazer isso no momento em que a transação acontece. Isso evita esquecimentos e erros.

Se você estiver com muitas tarefas, vale delegar essa função para alguém de confiança, mas sem deixar de revisar depois.

As entradas são todas as formas de receita: dinheiro recebido por vendas, valores de transferências, recebimento de cartões, entre outros.

Já as saídas são todas as despesas, mesmo as pequenas, como R$ 10 em fita decorativa ou R$ 5 em gasolina para uma entrega. Tudo deve ser considerado.

Além de registrar, é importante organizar as informações. Separe as categorias (materiais, fretes, marketing, etc.), coloque datas e mantenha tudo atualizado. Isso ajuda a enxergar para onde o dinheiro está indo e onde é possível economizar.

Esse controle diário evita que você se perca nas contas, principalmente nos dias de maior movimento. E o melhor: ao final da Páscoa, você terá um histórico completo para usar como base no ano seguinte.

3. Gerencie o estoque com inteligência

Um erro comum durante a Páscoa é comprar produtos em excesso achando que as vendas vão disparar.

Isso pode até acontecer, mas se sobrar muito estoque depois, você pode acabar com prejuízo ou precisando vender com grandes descontos.

Por isso, o ideal é alinhar o estoque com o planejamento de vendas. Se você estima vender 300 ovos de Páscoa, não compre material para 500.

Se as vendas começarem a aumentar além do previsto, aí sim vale fazer reposições rápidas.

O controle de estoque também evita desperdícios. Produtos como chocolates e ingredientes têm prazo de validade. Se não forem vendidos a tempo, se perdem. Isso é dinheiro jogado fora.

Além disso, vale a pena registrar o custo médio de cada item no estoque. Isso ajuda a entender o custo real do que você está vendendo e se o preço está adequado.

Também facilita na hora de calcular se as promoções estão realmente valendo a pena.

Um bom controle de estoque ajuda o caixa a respirar melhor. Comprar na medida certa evita dívidas desnecessárias e mantém o dinheiro circulando com mais equilíbrio.

4. Ofereça formas de pagamento conscientes

Oferecer opções de pagamento ajuda a vender mais, mas é importante ficar atento ao impacto que isso tem no fluxo de caixa.

Quando o cliente paga à vista, o dinheiro entra na hora. Já quando escolhe parcelar no cartão, você pode demorar semanas para receber, mesmo que o produto já tenha gerado custos para você.

Nesse sentido, vale analisar se vale a pena oferecer parcelamento e, se sim, até quantas vezes. Outra opção é antecipar os recebíveis, ou seja, pedir ao banco que adiante os valores das vendas no cartão.

Isso pode resolver o problema de caixa imediato, mas normalmente vem com taxas.

Também é importante observar as taxas cobradas pelas maquininhas e plataformas de pagamento.

Elas podem parecer pequenas, mas somadas ao longo do mês afetam a margem de lucro. Compare opções e escolha a que oferece o melhor custo-benefício.

Por fim, tenha clareza nas condições de pagamento para o cliente. Informe os prazos, os descontos para pagamento à vista e as opções disponíveis. Isso evita confusões e transmite profissionalismo.

5. Monitore o fluxo de caixa diariamente

Não basta fazer um bom planejamento e registrar tudo. É preciso acompanhar o fluxo de caixa no dia a dia. Isso permite identificar rapidamente se algo está saindo do controle e tomar decisões antes que o problema cresça.

Separe um momento do dia, mesmo que sejam 10 minutos, para revisar o caixa. Veja quanto entrou, quanto saiu, o que está pendente e como está o saldo atual.

Se perceber que os custos estão maiores do que o previsto, reavalie os gastos.

Esse hábito diário ajuda a manter o controle mesmo nos dias mais corridos. E, com o tempo, você vai perceber padrões e comportamentos do negócio que antes passavam despercebidos.

Além disso, esse acompanhamento constante traz tranquilidade. Saber que o caixa está sob controle permite que você foque no que mais importa: atender bem os clientes, entregar produtos de qualidade e aproveitar ao máximo o movimento da Páscoa.

Erros comuns na gestão do fluxo de caixa (e como evitar)

Como organizar o fluxo de caixa nas vendas de PáscoaFoto: Freepik

Mesmo com boas intenções, muitos empreendedores acabam cometendo deslizes que prejudicam o controle financeiro durante a Páscoa.

E o problema é que, em datas sazonais, um pequeno erro pode ter um impacto grande no resultado final. Abaixo estão os principais equívocos e como evitar cada um deles.

Um dos erros mais frequentes é não separar as finanças pessoais das finanças do negócio. Isso acontece muito em pequenos empreendimentos, principalmente os informais ou familiares.

O dono vende, recebe, paga contas e também faz compras pessoais com o mesmo dinheiro.

O resultado? Fica impossível saber se o negócio está realmente dando lucro ou se o caixa está sendo consumido por gastos da vida pessoal.

Para evitar isso, o ideal é criar uma conta separada (mesmo que simples) para o negócio e definir um “pró-labore” ou retirada mensal para uso pessoal.

Outro erro bastante comum é não registrar todas as movimentações financeiras. Muitos empreendedores anotam apenas as vendas, mas se esquecem de lançar os custos variáveis e os pequenos gastos do dia a dia.

Fitas, embalagens, corridas de aplicativo, taxas da maquininha… tudo isso parece pequeno, mas somado faz diferença.

A dica aqui é: registrou uma venda, já registra o custo associado a ela também. Não confie só na memória.

Comprar estoque em excesso é outro tropeço clássico. Na empolgação da data, é fácil se deixar levar pelo pensamento de que “é melhor sobrar do que faltar”.

Mas quando sobra demais, o dinheiro fica parado, principalmente se o produto tem prazo de validade ou não pode ser reutilizado em outra época.

Para evitar esse problema, é importante fazer uma previsão de vendas realista e trabalhar com reposições rápidas, se possível.

Também vale destacar o perigo de se endividar acreditando que “vai dar tudo certo”. Alguns empreendedores pegam empréstimos ou antecipam todos os recebíveis sem avaliar se realmente vão conseguir pagar as contas depois.

A ideia de usar crédito para se capitalizar pode funcionar, mas só se for planejada com cuidado e dentro do orçamento.

Por fim, um erro estratégico é não analisar o caixa diariamente. Muita gente só vai conferir se “sobrou dinheiro” no fim da temporada.

Acontece que se algo estiver saindo do controle, você só vai descobrir tarde demais. O acompanhamento diário permite agir rápido, corrigir desvios e até mudar de estratégia durante a campanha.

Evitar esses erros não exige formação em finanças, apenas atenção, organização e um pouco de disciplina.

Com esses cuidados, o fluxo de caixa pode deixar de ser uma dor de cabeça e se tornar um grande aliado para o crescimento do seu negócio.

Como manter a saúde financeira depois da Páscoa

Encerrar a Páscoa com boas vendas é ótimo, mas o cuidado com o financeiro não termina quando a última encomenda é entregue.

Na verdade, o que você faz depois da Páscoa pode definir se o sucesso da campanha vai se transformar em crescimento real ou virar apenas um pico passageiro.

A primeira coisa a fazer é sentar com calma e avaliar os números. Veja quanto você vendeu, quais foram os custos totais e qual foi o lucro líquido.

Compare com o que havia planejado e procure entender o que deu certo e o que pode melhorar. Essa análise vai te ajudar a ter clareza sobre os resultados reais e serve como aprendizado para outras datas comemorativas.

Se sobrou produto em estoque, pense em como liquidar isso de maneira criativa. Pode ser em promoções de “pós-Páscoa”, kits com desconto ou até brindes para fidelizar clientes. 

Também é essencial olhar para o caixa com atenção. Se entrou um volume maior de dinheiro, é tentador gastar em algo pessoal ou investir impulsivamente.

Em vez disso, considere criar uma reserva financeira. Ela pode te ajudar a cobrir despesas fixas nos meses seguintes, atravessar períodos de menor movimento ou até aproveitar oportunidades futuras com mais tranquilidade.

Outra boa prática é reinvestir parte do lucro no próprio negócio. Pode ser na melhoria da estrutura, compra de equipamentos, ajustes na identidade visual, ou até capacitação.

Reinvestir é uma forma de transformar o resultado pontual da Páscoa em crescimento sustentável no longo prazo.

Aproveite esse momento também para revisar processos. Se durante a Páscoa você percebeu que a organização do caixa foi difícil, pense em formas de melhorar.

Talvez seja a hora de adotar uma planilha mais eficiente, um app de controle financeiro ou até buscar ajuda profissional para te orientar.

Por fim, não deixe de manter o relacionamento com os clientes. Quem comprou com você na Páscoa pode voltar em outras datas.

Envie mensagens de agradecimento, pergunte como foi a experiência e mantenha contato de forma respeitosa.

Um bom pós-venda ajuda a construir um público fiel, o que tem impacto direto na saúde financeira do negócio ao longo do ano.

Lembrando sempre que a organização financeira não precisa ser complicada. Com atenção aos detalhes, planejamento e boas práticas, dá para manter o negócio saudável mesmo fora das datas especiais.

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para você

Se você chegou até aqui, provavelmente já entendeu o quanto é importante ter o controle do fluxo de caixa bem organizado, especialmente em épocas como a Páscoa.

E mesmo que essas dicas ajudem bastante, a verdade é que contar com o apoio de um profissional pode fazer toda a diferença na prática.

Se você é empreendedor em Campo Grande e está buscando alguém para te ajudar com a gestão financeira do seu negócio, vale muito a pena contar com um contador que conheça a realidade local e entenda as necessidades específicas das empresas da região.

Ter um contador em Campo Grande que te acompanhe de perto pode significar não só um controle mais eficiente do seu fluxo de caixa, mas também um planejamento mais sólido para todo o ano.

É ele quem pode te orientar sobre como lidar com as entradas e saídas, como se preparar para as próximas datas sazonais e, principalmente, como evitar erros que acabam comprometendo o crescimento do negócio.

Um bom contador em Campo Grande também ajuda com obrigações fiscais, regularizações, estratégias tributárias e tudo aquilo que parece complicado, mas que faz toda diferença na saúde financeira da sua empresa.

Se você sente que chegou o momento de profissionalizar ainda mais a gestão do seu negócio, não hesite em buscar esse apoio.

E se estiver em Campo Grande e precisa de um contador que esteja ao seu lado para organizar seu financeiro de forma descomplicada, conte com a gente.

Entre em contato com a Contili Contabilidade e vamos juntos fortalecer o seu negócio.

Como organizar o fluxo de caixa nas vendas de Páscoa

Como ampliar o lucro da sua clínica com a contabilidade 

Como ampliar o lucro da sua clínica com a contabilidade

Quando se fala em administrar uma clínica ou consultório, a primeira coisa que vem à mente é cuidar dos pacientes.

Afinal, oferecer um atendimento de qualidade é o coração do negócio na área da saúde. Mas já parou para pensar que o sucesso financeiro também depende de outro fator essencial?

A contabilidade, muitas vezes vista como algo chato ou apenas uma obrigação, pode ser o segredo para fazer seu empreendimento crescer e render mais.

Não estamos falando só de preencher papéis ou pagar impostos. A contabilidade, quando bem feita, ajuda a enxergar onde o dinheiro está indo, onde ele pode ser economizado e como usá-lo para trazer mais resultados.

Para clínicas e consultórios, que lidam com despesas altas e receitas que nem sempre são previsíveis, isso faz toda a diferença. É como ter um mapa que mostra o caminho para lucrar mais sem complicações.

Neste artigo, vamos explorar como organizar as finanças pode transformar a realidade do seu negócio.

Desde cortar gastos desnecessários até entender como pagar menos impostos de forma legal, você vai descobrir que a contabilidade é uma aliada poderosa.

E o melhor: não precisa ser nenhum gênio dos números para colocar isso em prática. Basta saber como usar essas ideias a seu favor.

Imagine ter mais dinheiro no caixa no final do mês, sem precisar trabalhar mais horas ou atender mais pacientes. Parece bom, né? Então continue lendo para entender como isso é possível.

Vamos descomplicar o assunto e mostrar, passo a passo, como a contabilidade pode ser o empurrão que sua clínica ou consultório precisa para decolar em 2025.

Redução de custos com uma contabilidade eficiente

Todo mundo quer gastar menos, mas nem sempre é fácil descobrir por onde começar. Em uma clínica ou consultório, os custos podem vir de vários lugares: aluguel, energia, materiais, salários da equipe.

Sem um controle claro, é como tentar enxugar gelo. Uma contabilidade bem organizada entra aqui como uma lanterna, iluminando onde estão os desperdícios.

Por exemplo, já parou para analisar o quanto você gasta com fornecedores? Um contador pode ajudar a comparar preços e até sugerir negociações melhores.

Às vezes, trocar de fornecedor ou pedir desconto em compras maiores já faz o dinheiro sobrar. E isso sem falar nas contas do dia a dia, como água e luz, que podem ser reduzidas com pequenos ajustes.

Outro ponto importante é o fluxo de caixa. Sabe aquele relatório que mostra quanto entra e quanto sai? Ele é essencial para evitar surpresas.

Com ele, você consegue ver se está gastando mais do que deveria em algum setor, como na folha de pagamento. Talvez seja hora de ajustar turnos ou repensar contratações, mas sem esse controle, fica difícil decidir.

E tem mais: uma contabilidade eficiente evita dores de cabeça com atrasos. Pagar uma conta depois do prazo significa juros e multas, que comem uma parte do seu lucro.

Com tudo registrado e organizado, você não deixa isso acontecer. É dinheiro que fica no bolso em vez de ir embora por descuido.

Por fim, pense na tranquilidade que isso traz. Saber que os gastos estão sob controle permite focar no que realmente importa: atender bem seus pacientes e fazer o negócio crescer.

Reduzir custos não é só economizar, é abrir espaço para lucrar mais.

Planejamento tributário: pagando menos impostos legalmente

Impostos são uma realidade para qualquer negócio, mas isso não significa que você precisa pagar mais do que o necessário.

Em clínicas e consultórios, a carga tributária pode pesar bastante, especialmente se você não sabe como funciona o sistema.

A boa notícia? Existe uma forma legal de aliviar essa conta, e ela se chama planejamento tributário.

Basicamente, é escolher o melhor jeito de pagar impostos com base no que sua clínica fatura e gasta. Existem opções como Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real, que são como “pacotes” diferentes de tributação.

Um contador experiente olha seu negócio e indica qual deles deixa mais dinheiro com você no final do mês.

Por exemplo, se sua clínica tem muitas despesas com equipamentos e equipe, um modelo pode ser mais vantajoso.

Já se o faturamento é alto e os custos são baixos, outro pacote pode fazer sentido. Parece complicado, mas na prática é só uma questão de entender o que se encaixa melhor no seu dia a dia.

Além disso, o planejamento ajuda a evitar surpresas desagradáveis. Sabe aquela sensação de levar um susto com o valor do imposto? Com um plano bem feito, você já sabe o que esperar e pode se organizar.

Isso traz previsibilidade, algo essencial para quem quer lucrar mais.

E não é só sobre pagar menos. O dinheiro que sobra pode ser usado para melhorar o consultório, contratar um recepcionista extra ou até oferecer um novo serviço.

Ou seja, planejar os impostos é uma forma de transformar uma obrigação em oportunidade.

Controle de receitas: maximizando os ganhos

Saber quanto entra de dinheiro é tão importante quanto controlar o que sai. Em clínicas e consultórios, as receitas vêm de vários lugares: pacientes particulares, convênios, procedimentos extras.

Sem um acompanhamento de perto, é fácil perder o rumo e não aproveitar todo o potencial do seu negócio.

Um jeito simples de começar é separar tudo direitinho. Quanto veio dos atendimentos por convênio? E dos particulares? Um contador pode organizar esses números em relatórios fáceis de entender.

Com isso, você descobre quais serviços estão dando mais retorno e pode investir neles.

Outro detalhe que faz diferença é ficar de olho nas glosas. Isso acontece quando um convênio rejeita o pagamento de um procedimento por algum erro no envio das informações.

Uma contabilidade bem feita ajuda a evitar esses problemas, garantindo que o dinheiro chegue sem atrasos.

Também vale a pena olhar para os preços que você cobra. Será que estão atualizados?

Às vezes, um ajuste pequeno nos valores, baseado no que os relatórios mostram, aumenta bastante a receita. Mas sem os números na mão, fica difícil saber o momento certo de mudar.

Por último, controlar as receitas traz uma visão clara do futuro. Com esses dados, você pode planejar promoções, oferecer pacotes de serviços ou até prever meses mais fracos.

É uma forma de manter o caixa saudável e crescer sem depender da sorte.

Investimentos estratégicos com base em dados contábeis

Como ampliar o lucro da sua clínica com a contabilidade

Foto: Freepik

Fazer uma clínica ou consultório crescer exige decisões inteligentes, e elas não podem ser baseadas em achismos.

Quer comprar um equipamento novo? Contratar mais um profissional? Abrir uma filial? A contabilidade te dá as respostas, mostrando se o momento é certo e como pagar por isso.

Com relatórios financeiros, você vê exatamente quanto sobra no caixa depois das despesas. Isso ajuda a decidir se vale a pena investir agora ou esperar um pouco.

Por exemplo, se os números mostram que a receita está crescendo, pode ser a hora de trazer um aparelho mais moderno para atrair pacientes.

Mas não é só sobre o “sim” ou “não”. Esses dados também mostram o que dá mais retorno. Talvez investir em marketing para divulgar um serviço específico seja mais lucrativo do que comprar algo caro.

Sem essa clareza, é fácil gastar dinheiro em coisas que não trazem resultados.

Outra vantagem é evitar dívidas desnecessárias. Com um planejamento baseado em números, você sabe quanto pode gastar sem apertar o orçamento. Isso é bem diferente de agir por impulso e depois correr atrás para cobrir o rombo.

No fim, investir com base em dados é como jogar com as cartas certas na mão. Você aumenta as chances de acertar e ainda protege o que já conquistou. Para uma clínica, isso significa crescer de forma sólida e lucrativa.

Evitando problemas legais e financeiros

Ninguém quer dor de cabeça com a Receita Federal ou com questões trabalhistas, certo? Em clínicas e consultórios, esses problemas podem aparecer se as finanças não estiverem em ordem.

Uma contabilidade bem feita é como um escudo, mantendo tudo nos trilhos e evitando surpresas caras.

Por exemplo, estar em dia com os impostos é essencial. Se algo fica fora do lugar, como um pagamento atrasado, as multas podem ser altas. Um contador cuida disso, garantindo que tudo seja entregue no prazo e sem erros.

Na parte trabalhista, a atenção também é crucial. Você contrata médicos como pessoa jurídica ou pelo regime CLT?

Cada opção tem regras próprias, e um deslize pode gerar processos ou custos extras. A contabilidade ajuda a organizar isso direitinho, protegendo seu bolso.

Além disso, uma gestão financeira organizada evita confusões maiores. Já imaginou misturar o dinheiro da clínica com suas contas pessoais?

Isso pode virar uma bola de neve, dificultando até separar o que é lucro de verdade. Com tudo separado e registrado, esse risco some.

Por fim, ficar em paz com a lei traz segurança para focar no crescimento. Sem preocupações com fiscalizações ou dívidas inesperadas, você pode pensar no próximo passo do seu negócio. É menos estresse e mais lucro no horizonte.

Tecnologia e contabilidade: ferramentas para clínicas

Hoje em dia, a tecnologia está aí para facilitar a vida, e na contabilidade não é diferente.

Para clínicas e consultórios, existem ferramentas que juntam o controle financeiro com o dia a dia do atendimento. Isso economiza tempo e deixa tudo mais simples.

Pense em softwares que registram os pagamentos dos pacientes e já mostram quanto você tem no caixa.

Alguns até conectam as entradas de convênios com os relatórios financeiros. Assim, não precisa ficar anotando tudo à mão ou perdendo horas em planilhas.

Essas ferramentas também ajudam a evitar erros. Um número digitado errado pode bagunçar as contas, mas com a automação, isso fica raro. O sistema faz os cálculos e organiza as informações, deixando você livre para outras tarefas.

Outro ponto legal é a integração. Imagine um programa que junta o agendamento dos pacientes com o faturamento e a contabilidade. Tudo fica em um lugar só, e você vê o desempenho do negócio em tempo real. É praticidade que vira lucro.

Por último, vale dizer que essas soluções não são caras como parecem. Muitas têm planos acessíveis, e o retorno vem rápido, seja por economia de tempo ou por menos falhas.

Adotar a tecnologia é um passo simples para modernizar sua clínica e ganhar mais.

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para você

Chegamos ao fim, e a mensagem principal fica clara: a contabilidade não é apenas uma tarefa burocrática, mas uma ferramenta poderosa para fazer sua clínica ou consultório lucrar mais.

Seja reduzindo custos, organizando as receitas ou planejando investimentos, ela abre caminhos que podem transformar o seu negócio.

Você já percebeu como ter um controle financeiro bem feito pode mudar o jogo, trazendo mais tranquilidade e resultados no dia a dia.

E o melhor de tudo é que você não precisa encarar isso sozinho. Um contador não é só alguém que lida com números, mas um parceiro que te ajuda a enxergar oportunidades e tomar decisões inteligentes.

Para quem trabalha na saúde, isso é ouro: menos tempo perdido com planilhas e mais foco no atendimento aos pacientes e no crescimento do negócio. É uma parceria que faz toda a diferença.

Se você está em Campo Grande e sente que precisa de um contador para colocar essas ideias em prática, a Contili Contabilidade pode ser exatamente o que você procura.

Com experiência em atender clínicas e consultórios, nós entendemos os desafios que você enfrenta e sabemos como descomplicar a gestão financeira.

Nosso objetivo é trazer soluções que façam sentido para o seu dia a dia, sem complicações ou termos difíceis.

Que tal dar esse passo em 2025? Com a Contili Contabilidade ao seu lado, você terá o suporte necessário para ver sua lucratividade crescer, deixando o dinheiro trabalhar a seu favor.

Não é sobre virar um especialista em finanças, mas sobre contar com quem já sabe o caminho e pode te guiar. Assim, você foca no que ama fazer enquanto nós cuidamos dos números.

O sucesso da sua clínica está mais perto do que você imagina, e estamos aqui para ajudar a chegar lá.

Entre em contato com a Contili Contabilidade e descubra como um serviço especializado pode transformar sua realidade.

É hora de tirar essas ideias do papel e ver os resultados aparecerem no seu caixa, com a segurança de quem entende do assunto.

Como ampliar o lucro da sua clínica com a contabilidade

Como precificar ovos de Páscoa do jeito certo 

Como precificar ovos de Páscoa do jeito certo

A Páscoa é uma das datas mais lucrativas do ano para quem trabalha com produção de doces, especialmente ovos de chocolate.

Para muita gente, essa é a época em que o dinheiro extra entra e ajuda a impulsionar o negócio. Só que, junto com a empolgação de vender, vem também a dúvida: como colocar preço no meu ovo de Páscoa?

É muito comum ver pessoas precificando com base no que o vizinho cobra ou até usando aquele famoso cálculo de dobrar o valor dos ingredientes.

Mas será que isso funciona mesmo? Na prática, esse tipo de precificação pode não cobrir nem os custos básicos da produção, e você pode acabar vendendo no prejuízo sem perceber.

Saber precificar de forma correta é essencial para garantir que seu trabalho seja valorizado e que o seu negócio seja sustentável.

Não é só sobre cobrir os custos, é sobre ganhar dinheiro de verdade com o que você faz. E a boa notícia é que, mesmo sem entender nada de contabilidade, dá para fazer isso de forma clara e organizada.

Neste artigo, vamos te mostrar como montar o preço ideal do seu ovo de Páscoa, considerando tudo o que precisa entrar na conta.

Vamos explicar de um jeito direto, sem enrolação e sem complicar com termos difíceis. Preparado? Então vamos lá.

Por que a precificação correta é tão importante?

Quando você precifica de forma certa, não está apenas escolhendo um número qualquer. Você está garantindo que todo o seu esforço vale a pena.

Afinal, fazer ovos de Páscoa dá trabalho: escolher ingredientes, derreter o chocolate, preparar recheios, montar, embalar, divulgar e entregar. Se o preço não estiver bem calculado, todo esse esforço pode não se pagar.

A precificação certa ajuda você a entender exatamente quanto custa produzir cada unidade. Isso evita aquele erro comum de achar que está ganhando, quando na verdade está apenas trocando dinheiro.

Isso acontece quando os custos são maiores do que parecem e o lucro vai embora sem você perceber.

Outro ponto importante é que a precificação influencia diretamente na forma como seu produto é visto. Um preço muito baixo pode passar a impressão de que o produto tem pouca qualidade.

Já um valor justo, bem apresentado e com um bom argumento por trás, valoriza ainda mais o que você está vendendo.

Além disso, quando você entende como precificar, ganha mais segurança para falar sobre o seu preço.

Você deixa de ter medo de ouvir o famoso “tá caro” e começa a mostrar com clareza tudo o que está por trás do valor cobrado. Isso te ajuda a fechar mais vendas e fidelizar seus clientes.

Por fim, precificar bem é uma etapa essencial para crescer. Se um dia você quiser aumentar a produção, contratar ajuda ou vender para outras cidades, vai precisar ter esse controle bem ajustado. E tudo começa com o preço.

Custos envolvidos na produção de ovos de Páscoa

A primeira coisa que você precisa saber é que o custo de um produto vai muito além dos ingredientes.

Quando falamos de ovos de Páscoa, o chocolate é só uma parte da história. É importante olhar para todos os detalhes que envolvem a produção, até os que parecem pequenos.

Vamos começar pelos custos diretos. Esses são os mais fáceis de identificar. Entram aqui os ingredientes principais, como chocolate, leite condensado, creme de leite, castanhas, granulados e tudo o que for usado na receita.

Também estão nesse grupo os itens de embalagem, como as forminhas, papel chumbo, caixa decorativa, laços e colheres.

Depois, temos os custos indiretos, que são mais difíceis de perceber, mas são igualmente importantes. Estamos falando da energia elétrica que você usa para ligar o micro-ondas, a batedeira ou a geladeira.

O gás usado para cozinhar recheios, a água para lavar os utensílios e até a internet usada para divulgar seus produtos também contam.

Outro custo indireto que muita gente esquece é o seu tempo. Isso mesmo. Se você passa 4 horas por dia produzindo ovos, esse tempo tem valor. Se você não considera isso na hora de precificar, está trabalhando de graça. 

Por fim, pense também nos materiais de apoio, como luvas, formas, espátulas e embalagens que você comprou e que usa várias vezes.

Mesmo que não sejam usados em um único ovo, o valor desses itens precisa ser distribuído ao longo da produção para não sair do seu bolso.

Entender todos esses custos é o primeiro passo para fazer uma precificação realista. Você pode anotar tudo em uma planilha, em um caderno ou até usar aplicativos simples.

O importante é saber exatamente quanto gasta para produzir cada ovo.

Como calcular o custo de produção 

Como precificar ovos de Páscoa do jeito certo

Foto: Kaboompics.com/Pexels

Agora que você já entendeu o que entra na conta, chegou a hora de colocar tudo isso no papel. Vamos pensar de forma prática. Imagine que você vai produzir um ovo de colher de 250g recheado com brigadeiro gourmet.

Você precisa saber quanto gastou com os ingredientes, a embalagem, os custos indiretos e o seu tempo.

Comece somando tudo o que foi usado exclusivamente para aquele ovo. Se você usou meia barra de chocolate que custou 20 reais, coloque 10 reais na conta.

Se a embalagem custou 5 reais, coloque esse valor também. Faça isso com todos os ingredientes e materiais.

Depois, distribua os custos indiretos. Por exemplo, se a sua conta de luz aumentou 50 reais no mês por conta da produção, e você fez 50 ovos, cada um teve um custo de 1 real em energia.

Faça o mesmo com gás, água, internet, etc. O importante é encontrar um valor médio por unidade.

Não esqueça de calcular o seu tempo de trabalho. Se você define que o seu tempo vale 20 reais por hora, e leva meia hora para fazer um ovo, isso representa 10 reais que também entram no custo.

Você pode ajustar esse valor conforme sua realidade, mas não deixe de incluir.

Depois de somar todos esses valores, você terá o custo total de produção do ovo. Essa é a base para o próximo passo: definir o lucro.

Adicionando a margem de lucro ideal

Até aqui, você calculou quanto custa para produzir. Mas ninguém quer só empatar, certo? É aí que entra o lucro. A margem de lucro é o que garante que, além de pagar os custos, você vai ganhar dinheiro com a venda.

Uma margem comum para produtos artesanais fica entre 30% e 100%, dependendo do tipo de produto, da qualidade dos ingredientes e do seu público.

Se o seu ovo custou 25 reais para ser produzido e você quer uma margem de 60%, o cálculo fica assim: 25 x 1,6 = 40 reais. Esse seria o valor final de venda.

Você pode ajustar essa margem de acordo com o que seu público está disposto a pagar. Produtos mais elaborados, com embalagens sofisticadas ou recheios especiais, permitem uma margem maior.

Já os mais simples, com foco em preço acessível, podem ter uma margem menor, mas com maior volume de vendas.

É importante lembrar que margem de lucro não é “ganância”. É o que mantém o seu negócio de pé. Ele cobre imprevistos, permite que você reinvista em materiais e garante que o seu trabalho seja valorizado.

Se estiver em dúvida sobre qual margem usar, comece com algo em torno de 50%. Depois que você tiver mais experiência e entender melhor o comportamento dos seus clientes, poderá ajustar esse número com mais segurança.

Incluindo outros fatores importantes

Nem tudo no preço vem da matemática. Existem fatores que vão além dos custos e que também devem ser considerados na hora de precificar.

Um deles é o seu tempo de dedicação. Não estamos falando apenas do tempo de produção, mas também das horas gastas com divulgação, atendimento, entrega e organização.

Outro ponto importante é a concorrência. Saber quanto outras pessoas estão cobrando por ovos parecidos ajuda a entender como está o mercado.

Mas atenção: não copie os preços sem saber como eles chegaram lá. Use como referência, não como regra.

O público-alvo também influencia. Se você vende para um público que valoriza a qualidade, pode cobrar um pouco mais. Mas se a sua clientela busca preços acessíveis, talvez precise adaptar o produto ou pensar em embalagens mais simples para manter o valor competitivo.

A percepção de valor é um fator que faz muita diferença. Um ovo bem apresentado, com uma embalagem bonita e acabamento caprichado, pode valer mais aos olhos do cliente.

Por isso, invista na apresentação. Uma boa foto, uma descrição clara e um atendimento atencioso também aumentam o valor percebido.

Por fim, pense em estratégias como kits promocionais, brindes ou combos com outros produtos. Tudo isso ajuda a aumentar o ticket médio e tornar a oferta mais atrativa, sem precisar mexer no preço unitário do produto principal.

Erros comuns ao precificar 

Como precificar ovos de Páscoa do jeito certo

Foto: Freepik

Na correria da produção e das vendas, é muito comum cometer deslizes na hora de colocar preço nos produtos.

Só que esses erros, mesmo pequenos, podem impactar diretamente o lucro e a saúde do negócio.

Por isso, vale a pena ficar atento aos principais equívocos que costumam acontecer na precificação dos ovos de Páscoa.

O primeiro erro, e talvez o mais frequente, é esquecer de considerar todos os custos envolvidos.

Muita gente calcula apenas os ingredientes principais e ignora despesas como embalagens, energia, gás, tempo de produção e até materiais de limpeza.

No final, o que parece ser um lucro, na verdade é só um troco mal calculado.

Outro erro recorrente é basear o preço apenas na concorrência. É claro que saber quanto os outros estão cobrando ajuda a entender o mercado, mas usar isso como único critério pode ser um tiro no pé.

Você não sabe se a outra pessoa calculou certo, se comprou os ingredientes mais baratos ou se está vendendo no prejuízo só para atrair cliente. O ideal é sempre partir do seu próprio custo e depois comparar.

Também é comum ignorar o próprio tempo de trabalho. Quando você não se paga, está trabalhando de graça.

E isso pode parecer normal no começo, mas com o tempo vira frustração. O seu tempo é um recurso precioso e precisa entrar na conta como parte do custo total do produto.

Outro erro perigoso é colocar um preço emocional. Isso acontece quando você cobra barato demais por medo de não vender, ou porque acha que “ninguém vai pagar esse valor”.

Mas vender barato demais pode desvalorizar o seu trabalho e atrair clientes que só ligam para preço, não para qualidade. Com o tempo, isso trava o crescimento do negócio.

Um erro mais avançado, mas igualmente importante, é não revisar os preços ao longo do tempo. Os custos sobem, ingredientes ficam mais caros, e se você não atualiza os valores, começa a vender por um preço que não faz mais sentido.

Revisar seus preços a cada nova temporada é essencial para manter o negócio viável.

Por último, tem um erro que parece inofensivo, mas é bastante sério: falta de organização financeira.

Não registrar os custos, não controlar os pedidos, misturar o dinheiro das vendas com o da vida pessoal… tudo isso atrapalha na hora de saber se você está realmente lucrando.

Ter um mínimo de controle, seja com caderno, planilha ou aplicativo, já muda completamente a forma como você administra a sua produção.

Dicas extras para vender mais e melhor

Saber precificar é só uma parte da estratégia. Se você quer realmente se destacar e fazer boas vendas na Páscoa, precisa também pensar em como tornar sua oferta mais atrativa e profissional.

Aqui vão várias ideias que podem fazer a diferença nas suas vendas.

A primeira dica é criar combos e kits personalizados. Você pode montar opções com o ovo de colher, colher personalizada, bombons sortidos ou até uma cartinha escrita à mão.

Além de aumentar o valor da venda, esses kits passam a sensação de presente completo, o que é ótimo para quem quer presentear alguém com algo especial.

Outra ideia eficiente é trabalhar com edições limitadas ou temáticas. Ovo com recheio de prestígio? Versão com chocolate belga? Ovo decorado com personagens infantis?

Essas variações despertam curiosidade e criam senso de urgência no cliente.

A exclusividade vende, e você ainda pode cobrar um pouco mais por essas edições diferenciadas.

Não deixe de investir em uma boa apresentação visual. A embalagem precisa ser bonita e bem acabada. Lembre-se: as pessoas compram com os olhos primeiro.

E isso vale também para as fotos que você publica. Fotos bem iluminadas, com boa resolução e cenários simples já transmitem mais profissionalismo.

Você não precisa de uma câmera profissional, um celular e boa luz natural já fazem milagre.

A próxima dica é facilitar a vida do seu cliente. Ofereça opções de entrega ou retirada. Tenha um catálogo simples e fácil de entender, com fotos, preços e formas de pagamento.

Disponibilize atendimento rápido pelo WhatsApp ou Instagram, e esteja presente onde o seu cliente está. Quanto mais fácil for comprar de você, maior a chance de conversão.

Pense também em ações promocionais inteligentes. Dá para oferecer desconto progressivo (ex: “na compra de 2 ovos, ganhe 10%”), brindes para pedidos antecipados ou até sorteios nas redes sociais para movimentar sua audiência.

Só tome cuidado para não exagerar nos descontos e comprometer o seu lucro.

Outra estratégia poderosa é o pós-venda. Depois que o cliente compra, envie uma mensagem agradecendo, pergunte se ele gostou, peça um feedback sincero.

Clientes bem atendidos lembram de você na próxima Páscoa (ou em outras datas comemorativas) e ainda podem te indicar para outras pessoas.

Por fim, pense em formas de registrar sua produção. Mostrar os bastidores, a preparação dos recheios, o cuidado com os detalhes… tudo isso humaniza sua marca e conecta você com quem está do outro lado da tela.

Mostrar o que ninguém vê é um diferencial que gera confiança e valor.

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para você

Se você chegou até aqui, é porque está realmente comprometido em fazer sua produção de ovos de Páscoa dar certo, e isso já é um ótimo sinal.

Mas mais do que saber precificar bem, é fundamental cuidar das finanças do seu negócio com responsabilidade, organização e visão de crescimento.

E é aí que entra a importância de contar com o apoio de um contador. Se você é de Campo Grande e está começando a empreender ou quer profissionalizar ainda mais seu trabalho, ter um contador que entende as suas necessidades pode fazer toda a diferença.

Um contador não serve apenas para lidar com impostos. Ele pode te ajudar a entender melhor os números do seu negócio, mostrar como manter tudo regularizado, e garantir que você esteja crescendo de forma segura e lucrativa.

Muitas vezes, pequenos ajustes feitos com orientação de um bom contador em Campo Grande já resolvem problemas que você nem imaginava que tinha e abrem caminhos para novas oportunidades.

Além disso, trabalhar com um contador que esteja próximo da sua realidade, que fale a sua língua e compreenda os desafios de quem produz artesanalmente, pode trazer mais clareza, tranquilidade e confiança para tomar decisões.

E claro, permitir que você foque no que faz de melhor: criar produtos incríveis e encantar seus clientes.

Se você está pronto para dar esse próximo passo e quer o suporte de um time que entende de verdade o universo dos pequenos negócios, entre em contato com a Contili Contabilidade.

Estamos prontos para te ajudar a crescer com segurança, organização e visão estratégica.

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Imposto de renda: vale a pena contratar um contador?

Imposto de renda: vale a pena contratar um contador?

Declarar o imposto de renda pode parecer um bicho de sete cabeças para muita gente. Seja você um assalariado, um autônomo ou alguém que tem uma renda extra, a tarefa exige tempo, atenção e um mínimo de paciência.

Mas por que tanta gente está optando por contratar um contador para cuidar disso? A resposta é simples: ele facilita a vida, reduz o estresse e ajuda a fazer tudo certo. Vamos entender juntos como isso funciona.

As regras do imposto mudam com frequência, e o que valia antes pode não valer mais. Em 2025, por exemplo, a Receita Federal está usando tecnologia avançada para checar cada detalhe da sua vida financeira.

Para quem já tem uma rotina cheia, acompanhar essas mudanças é um desafio. Um contador entra em cena como aquele amigo que já sabe o que fazer, trazendo segurança e praticidade.

E tem mais: declarar o imposto não é só cumprir uma obrigação. É também uma chance de organizar suas finanças e, quem sabe, até receber um dinheiro de volta.

Com a ajuda de um profissional, você pode aproveitar benefícios que nem imaginava. Então, que tal explorar os motivos para contar com um contador? Vamos por partes, de um jeito fácil de entender.

Por que é importante declarar corretamente?

Ninguém gosta da ideia de ter problemas com a Receita Federal, né? Declarar o imposto de renda direitinho é o primeiro passo para evitar esse tipo de sufoco.

Seja você um funcionário com carteira assinada, alguém que faz freelas ou até quem aluga um imóvel, os números precisam estar claros.

Um erro bobo, como esquecer um ganho ou incluir um gasto que não vale, pode te colocar na mira da fiscalização.

A Receita hoje usa sistemas que cruzam tudo: o que você gasta, o que recebe, até o que outras pessoas declaram sobre você. Se algo não bate, pode vir uma notificação pedindo explicações, ou pior, uma multa.

Para quem já tem contas para pagar e uma rotina agitada, isso é algo que dá para evitar com um pouco de cuidado.

Fazer a declaração certa também ajuda a ter mais controle sobre seu dinheiro. Quando você junta recibos, notas e comprovantes, acaba vendo onde gastou e onde ganhou.

É quase um check-up financeiro que mostra como você está lidando com suas finanças no dia a dia.

E tem o lado da tranquilidade. Saber que tudo foi preenchido sem erros te livra daquela sensação chata de “será que fiz algo errado?”.

Você não fica olhando o celular com medo de uma mensagem da Receita ou esperando uma carta inesperada. Um contador garante que isso não aconteça.

Além disso, declarar corretamente pode trazer vantagens. Existem gastos que a lei permite deduzir, como consultas médicas ou escola dos filhos, mas só quem sabe disso aproveita.

Sem essa atenção, você pode pagar mais do que precisa ou perder a chance de receber algo de volta.

O contador sabe das regras

As normas do imposto de renda são um labirinto para quem não está acostumado. Todo ano tem algo novo: um limite que muda, uma dedução que aparece ou uma obrigação extra para quem tem investimentos.

Para o cidadão comum, que já lida com trabalho, família e contas, ficar por dentro disso é quase impossível. O contador, por outro lado, vive esse mundo e conhece cada detalhe.

Pensa só: você recebeu um dinheiro extra por um serviço ou começou a investir em ações. Sabe como colocar isso na declaração? Às vezes, o que parece simples tem pegadinhas.

Em 2025, a Receita está pedindo mais atenção com coisas como Pix ou vendas online. O contador já sabe como lidar com essas novidades sem te deixar na mão.

E ele não aplica as regras no automático. Cada pessoa tem uma vida diferente: um assalariado tem necessidades distintas de quem vive de renda ou trabalha por conta própria.

O contador olha para o seu caso e faz uma declaração que encaixa direitinho na sua realidade.

Outro ponto é que ele conhece os atalhos legais. Algumas regras permitem pagar menos ou receber mais de volta, mas elas não são óbvias. Um profissional sabe onde encontrar essas oportunidades e como usá-las a seu favor, sem complicação.

Errar por desconhecimento pode custar caro, seja em multas ou em tempo perdido corrigindo algo. Com um contador, você evita essas armadilhas e ganha a certeza de que tudo está nos conformes. É como ter um guia que já conhece o caminho.

No fim, o contador te poupa o esforço de estudar um monte de regras. Ele cuida dessa parte chata e deixa você livre para focar no que realmente importa na sua vida.

Ele vai esclarecer as suas dúvidas

Quando o assunto é imposto de renda, as perguntas aparecem aos montes.

“Posso incluir a reforma que fiz em casa?” “E aquele dinheiro que emprestei, como declaro?” Sem alguém para ajudar, você pode passar horas procurando respostas e ainda assim ficar inseguro.

Um contador corta esse caminho e te explica tudo de forma clara.

Ele não fica só no “sim” ou “não”. O bom profissional mostra o porquê das coisas, ajudando você a entender como funciona. Isso é ótimo, porque você aprende um pouco e fica mais confiante para lidar com o assunto no futuro.

E as dúvidas não acabam no preenchimento. Talvez você queira saber como economizar no próximo ano ou como declarar um bem que comprou. O contador te dá essas respostas, funcionando quase como um conselheiro para suas finanças pessoais.

Esse apoio também tira aquele peso de se sentir perdido. Muita gente tenta fazer a declaração sozinha e fica com medo de errar, revisando tudo mil vezes. Com um contador, você pergunta, entende e segue em frente sem ficar preso na incerteza.

Pensa no tempo que isso economiza. Em vez de fuçar sites ou assistir vídeos confusos, você conversa com alguém que já sabe a resposta. É uma solução prática para quem não quer perder horas com algo que não domina.

Ter um contador é como ter alguém para te guiar nessa tarefa. Ele te ajuda a enxergar o que não está claro e te deixa mais seguro para cumprir essa obrigação sem estresse.

Restituição do imposto

Sabia que às vezes você pode receber dinheiro de volta ao declarar o imposto? Isso é a restituição, que acontece quando você paga mais imposto durante o ano do que deveria.

Para muita gente, é quase um bônus inesperado, mas só vem se a declaração for bem feita. Um contador sabe como aumentar suas chances de conseguir isso.

Em 2025, a Receita está dando prioridade para quem entrega cedo e sem erros. Com um contador, você pode estar entre os primeiros a receber, porque ele organiza tudo rapidinho. Nada de atrasos ou problemas que seguram o processo.

E tem os detalhes que fazem diferença. Alguns gastos, como consultas médicas ou educação, podem ser deduzidos, o que reduz o imposto ou aumenta a restituição. O contador conhece essas regras e faz os cálculos para você não deixar nada passar.

Se você tentar sozinho, pode esquecer algo ou errar um número. Aí, em vez de receber, fica esperando uma correção que não chega. Um profissional evita esse risco e deixa o caminho livre para o dinheiro voltar ao seu bolso.

Essa restituição pode ser usada para muita coisa: quitar uma conta, guardar para o futuro ou até fazer algo que você gosta. Com um contador, esse “extra” fica mais fácil de alcançar e vira um alívio nas finanças.

Nem todo mundo tem direito a receber, mas só um contador pode te dizer isso com certeza. Ele analisa sua situação e te dá a resposta exata, sem enrolação.

Evitando problemas com a Receita Federal

Imposto de renda: vale a pena contratar um contador?

Foto: Joédson Alves/Agência Brasil

A Receita Federal não facilita para ninguém, e errar na declaração pode trazer dor de cabeça. Eles têm sistemas que cruzam cada informação que você manda com o que bancos, empresas e até aplicativos dizem.

Se algo não fecha, pode vir uma notificação, uma multa ou algo mais chato. Um contador é sua melhor proteção contra isso.

Em 2025, a tecnologia da Receita está ainda mais esperta. Eles veem tudo, desde um Pix que você recebeu até um gasto que não declarou.

Para quem tem uma vida corrida, manter isso tudo alinhado sem ajuda é difícil. O contador organiza as coisas e te livra desse risco.

E não é só sobre o agora. Um erro hoje pode virar um problema maior amanhã, como uma fiscalização ou a obrigação de refazer declarações antigas. O contador pensa no longo prazo e garante que tudo fique em ordem.

A tranquilidade que isso traz é enorme. Saber que alguém cuidou de tudo e que você não vai ser pego de surpresa é um peso a menos. Para quem já tem tanta coisa na cabeça, essa segurança é essencial.

Pensa no contador como um guardião. Ele te protege das complicações e te deixa livre para viver sem preocupações com a Receita batendo à porta.

Economize tempo e fique tranquilo

Tempo é precioso para todo mundo, e declarar imposto de renda sozinho pode levar horas.

Juntar documentos, entender o programa, conferir números: é um processo que consome energia. Um contador assume essa tarefa e te devolve esse tempo para usar como quiser.

E não é só sobre rapidez. Fazer tudo por conta própria traz aquela insegurança de “será que está certo?”.

Você revisa, pesquisa, e mesmo assim não tem certeza. Com um contador, você entrega nas mãos de quem sabe e segue sua vida sem esse estresse.

Para quem já tem uma rotina cheia, seja no trabalho ou em casa, adicionar o imposto de renda à lista só aumenta o cansaço. Delegar isso a um profissional é como tirar um item da sua agenda e respirar mais aliviado.

Ele também cuida dos prazos para você. A declaração tem data certa para ser entregue, e atrasar gera multa. O contador organiza tudo para que você não precise correr ou pagar por esquecimento.

No fim, é uma troca simples: você ganha tempo e paz de espírito. Com um contador, o imposto deixa de ser uma preocupação e vira só mais uma coisa resolvida.

Declaração para quem tem renda extra ou investimentos

Hoje em dia, é comum ter mais de uma fonte de renda. Pode ser um trabalho extra, um aluguel ou até ganhos com investimentos, como ações ou criptomoedas.

Só que na hora de declarar o imposto de renda, essas coisas complicates. Cada tipo de ganho tem suas regras, e entender isso sozinho pode ser confuso. Um contador ajuda a organizar tudo sem te deixar perdido.

Em 2025, a Receita Federal está de olho nos ganhos digitais, como Pix, vendas online ou aplicações financeiras. Bancos e plataformas já mandam essas informações para eles, então tudo precisa bater na sua declaração.

Um contador sabe como pegar esses números e colocar no lugar certo, evitando erros que podem te complicar depois.

Alguns investimentos têm vantagens, como isenções ou reduções no imposto, mas essas regras não são óbvias.

Sem ajuda, você pode acabar pagando mais do que precisa ou perdendo benefícios. O contador conhece esses detalhes e te mostra como aproveitar o que a lei permite.

Para quem vive de renda extra, como freelas ou aplicativos de entrega, a atenção é ainda maior.

Essas atividades agora aparecem no radar da Receita, e qualquer diferença entre o que você declara e o que eles sabem vira problema. Um profissional confere tudo e deixa sua declaração alinhada.

Ter renda extra ou investimentos é ótimo, mas exige cuidado no imposto. Com um contador, você declara direitinho, sem estresse, e fica tranquilo para curtir seus ganhos sem surpresas.

Acompanhamento pós-declaração

O trabalho não acaba quando você envia a declaração. A Receita processa tudo depois, e às vezes surgem dúvidas ou ajustes.

Um contador fica ao seu lado nessa etapa, acompanhando o andamento e resolvendo qualquer coisa que apareça.

Se algo der errado, como cair na malha fina, ele sabe como corrigir sem te deixar perdido. Isso é mais comum do que parece, especialmente para quem tem várias fontes de renda. O contador te guia para sair dessa rapidinho.

Ele também te avisa sobre a restituição ou explica o que aconteceu com sua declaração. Assim, você fica por dentro de tudo, sem precisar correr atrás de informações sozinho.

Esse cuidado evita surpresas no futuro. Um erro agora pode virar um problema depois, e o contador garante que isso não aconteça. É uma segurança que vai além do prazo.

Erros comuns ao declarar o imposto de renda

Declarar imposto de renda parece fácil, mas os erros acontecem mais do que a gente imagina. Um bem comum é esquecer de incluir todos os ganhos, como um bônus no trabalho ou um dinheiro extra que caiu na conta.

Isso pode parecer pequeno, mas a Receita percebe e pode te chamar para explicar.

Outro deslize é confundir os gastos dedutíveis. Você pagou um médico ou uma escola e acha que pode incluir, mas nem tudo vale. Sem saber direito, você lança errado e acaba criando um problema sem querer.

Tem também quem erra com dependentes. Se você ajuda um filho ou um parente, isso pode mudar o imposto, mas precisa ser declarado certinho. Sem atenção, vira uma bagunça que a Receita não perdoa.

E os investimentos? Quem aplica em ações ou criptomoedas muitas vezes não sabe como declarar os ganhos. Em 2025, esses detalhes estão no radar da Receita, e errar aqui pode custar caro. Um contador resolve isso rapidinho.

Por fim, o erro mais simples é mandar a declaração com pressa. Um número errado ou uma linha pulada já é o bastante para complicar.

Com um profissional, esses tropeços não acontecem, porque ele confere tudo com calma.

Soluções de um contador em Campo Grande para o seu negócio

Se você chegou até aqui, já entendeu que declarar o imposto de renda não precisa ser um drama, mas fazer tudo sozinho pode complicar.

Para quem mora em Campo Grande e quer transformar essa tarefa em algo simples, um contador em Campo Grande é a solução perfeita.

Não importa se você ganha salário fixo, faz um extra ou mexe com investimentos: ter alguém que sabe o que está fazendo te poupa tempo e evita dores de cabeça.

A vida já tem correria suficiente, e ninguém merece perder horas tentando entender regras que mudam todo ano.

Um contador em Campo Grande conhece o caminho das pedras, desde o básico até os detalhes que a Receita está de olho em 2025, como ganhos digitais ou criptomoedas.

Ele organiza tudo para você, garantindo que nada fique fora do lugar e que você não tenha surpresas desagradáveis.

Mais do que só preencher formulários, um contador em Campo Grande te ajuda a aproveitar o que a lei permite, como deduções ou chances de restituição.

É um apoio que traz segurança, economiza seu esforço e te deixa livre para cuidar do que realmente importa, sem o peso de multas ou notificações te rondando.

Se você está em Campo Grande e quer essa tranquilidade, por que não experimentar?

Entre em contato com a Contili Contabilidade e veja como a gente pode cuidar do seu imposto de renda de um jeito fácil e sem estresse. Estamos aqui para simplificar sua vida e fazer essa obrigação virar algo leve.

Imposto de renda: vale a pena contratar um contador?

IR 2025: Como declarar renda de freela ou autônomo

IR 2025: Como declarar renda de freela ou autônomo

O número de brasileiros que trabalham por conta própria ou fazem “freelas” só cresce.

Seja prestando serviços pela internet, fazendo bicos, vendendo artesanato ou atuando como profissional liberal, uma coisa é certa: essa renda também precisa ser declarada no Imposto de Renda.

Muita gente acha que, por não ter carteira assinada ou empresa aberta, está fora do radar da Receita Federal. Mas a verdade é que o Leão está cada vez mais atento.

Se você atuou de forma autônoma ou informal em 2024 e quer evitar dores de cabeça em 2025, este guia foi feito para você.

Aqui, vamos explicar como declarar esse tipo de renda passo a passo, de forma clara, sem “contabilês” e sem complicação.

Também vamos mostrar os principais erros que levam as pessoas à malha fina e como você pode ficar tranquilo sabendo que está tudo certo com seu imposto.

A boa notícia é que, mesmo trabalhando de forma independente, dá sim pra organizar a sua renda e prestar contas à Receita Federal com segurança. E o melhor: isso pode evitar multas, juros e até problemas maiores lá na frente.

Quem precisa declarar o Imposto de Renda em 2025?

A declaração do Imposto de Renda não é obrigatória para todo mundo, mas a Receita Federal estabelece alguns critérios que precisam ser observados.

Um deles é a faixa de rendimentos. Para 2025, qualquer pessoa que tenha recebido mais de R$ 33.888 ao longo de 2024 em rendimentos tributáveis já está na mira da obrigatoriedade.

Isso inclui salários, aposentadorias e, claro, rendas de freelas ou trabalho por conta própria.

Se você trabalhou como autônomo ou informal e teve uma média de R$ 2.824 por mês ao longo do ano, já precisa declarar.

Pode parecer pouco, mas muita gente ultrapassa esse limite sem perceber, especialmente quem tem várias fontes de renda ou faz trabalhos esporádicos com frequência.

Outro ponto importante é a movimentação bancária. Se você recebeu valores diretamente no seu CPF, mesmo que não tenha emitido nota fiscal, essa movimentação pode ser cruzada com o que foi informado na sua declaração. 

Além da questão da renda, também precisam declarar quem teve ganho de capital, comprou ou vendeu ações na Bolsa, recebeu valores do exterior, teve rendimentos isentos acima de R$ 200 mil ou possui bens acima de R$ 800 mil.

Ou seja, mesmo quem não tem vínculo empregatício ou registro formal pode, sim, estar entre os obrigados a declarar.

E se você se enquadra em algum desses casos, é importante não deixar para última hora, porque organizar essas informações leva tempo.

Como comprovar renda como freelancer ou autônomo?

Um dos maiores desafios de quem trabalha de forma independente é comprovar quanto ganhou ao longo do ano.

Diferente de quem tem carteira assinada e recebe um informe de rendimentos da empresa, o freela ou autônomo precisa construir o próprio histórico financeiro. Mas calma, isso é totalmente possível.

Se você atua como MEI (Microempreendedor Individual), pode emitir notas fiscais de cada serviço prestado. Essas notas funcionam como um comprovante oficial da sua renda.

Já quem trabalha sem CNPJ pode usar outros meios, como recibos simples, contratos de prestação de serviço e, principalmente, os extratos bancários. Toda entrada de dinheiro pode e deve ser registrada.

Outro recurso que ajuda bastante é manter uma planilha com seus ganhos mensais. Nela, você pode anotar a data do serviço, o valor recebido, quem contratou e a forma de pagamento.

Essa prática ajuda não só na declaração do IR, mas também no seu controle financeiro como um todo.

Para quem presta serviços via plataformas online, como marketplaces de freelancers, aplicativos de entrega ou redes sociais, também é importante guardar os relatórios e comprovantes de pagamento enviados por essas plataformas. 

Mesmo que a Receita Federal não peça tudo isso na hora da entrega da declaração, esses registros são fundamentais caso você precise justificar algum valor ou responder a uma possível malha fina.

Em resumo: quanto mais organizado você estiver, melhor.

Onde e como declarar esses rendimentos no programa do IR?

Na hora de preencher a declaração no programa da Receita Federal, a dúvida mais comum é: onde exatamente informar a renda como freela, autônomo ou informal? Isso vai depender de como você recebeu esse dinheiro e se emitiu nota fiscal ou não.

Se você prestou serviço para pessoas físicas e não emitiu nota, deve informar esses valores na aba “Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Física”.

Lá, o próprio sistema vai pedir que você informe mês a mês quanto ganhou e se recolheu INSS sobre essa atividade.

Se você não pagou INSS de forma avulsa, não tem problema. Mas saiba que o sistema pode calcular um valor a pagar com base nesses rendimentos.

Caso você tenha trabalhado para empresas e recebido como pessoa física, e essas empresas tenham feito o pagamento via RPA (Recibo de Pagamento a Autônomo), você também deve declarar esses valores como rendimentos tributáveis.

Se foi feito desconto de imposto na fonte, a empresa deve ter entregue a você um informe de rendimentos com essas informações.

Para quem atua como MEI, a situação muda um pouco. Se o seu faturamento veio exclusivamente das atividades do MEI, você vai declarar parte desse rendimento como isento, usando a aba “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis”, e o restante como tributável, conforme o tipo de serviço prestado.

Existe um percentual de isenção sobre o faturamento (que varia de 8% a 32%, dependendo da atividade), e isso precisa ser calculado com atenção.

Já os trabalhadores informais, que não têm CNPJ e não emitem nota, mas ainda assim receberam por serviços prestados, devem informar tudo como rendimento tributável de pessoa física. 

O importante é entender que, independentemente da formalização, o valor precisa aparecer na sua declaração.

O sistema da Receita cruza dados com bancos, plataformas de pagamento e outras fontes. Então, mesmo que pareça “invisível”, sua renda está sendo monitorada.

É preciso pagar imposto ou só declarar?

IR 2025: Como declarar renda de freela ou autônomo

Foto: cookie_studio/Freepik

Muita gente pensa que só porque está fazendo a declaração já está automaticamente pagando os impostos. Mas não é bem assim. Declarar é diferente de pagar.

A declaração é uma prestação de contas com a Receita. Ela mostra quanto você ganhou, quanto já foi recolhido e, a partir disso, se ainda falta pagar alguma coisa ou se você tem direito à restituição.

No caso dos freelancers e autônomos, pode sim haver imposto a pagar, principalmente se você teve uma renda mais alta durante o ano.

A Receita utiliza uma tabela progressiva para calcular o imposto devido. Isso significa que quanto maior sua renda, maior o percentual de imposto a ser aplicado.

Se você não pagou nada de imposto ao longo do ano (o que é comum para autônomos informais, por exemplo), pode ser que, ao final do cálculo, surja um valor de imposto a pagar.

O próprio programa da Receita gera o DARF (boleto) com esse valor. É possível parcelar, se necessário, mas o ideal é pagar o quanto antes para evitar juros.

Por outro lado, se você teve retenções ao longo do ano, como no caso de RPAs com desconto de IR, pode até ter imposto a restituir. Isso quer dizer que você pagou mais do que deveria e vai receber essa diferença de volta.

Diferença entre ser MEI, autônomo ou informal na hora da declaração

Trabalhar como MEI, autônomo registrado ou informal faz diferença na hora de declarar.

E entender essa diferença pode facilitar (e muito) o preenchimento correto da sua declaração de IR. Cada perfil tem regras e caminhos distintos dentro do programa da Receita.

O MEI, por exemplo, já paga mensalmente um valor fixo que inclui imposto e INSS. Por isso, parte do que ele recebe pode ser considerado isento.

A Receita permite que uma porcentagem do faturamento seja declarada como isenta, dependendo da atividade: 8% para comércio, 16% para transporte e 32% para serviços. O restante deve ser declarado como rendimento tributável.

Já o autônomo que não é MEI, mas trabalha de forma regular, precisa declarar tudo o que recebeu como rendimento tributável.

Ele pode, inclusive, contribuir com o INSS como contribuinte individual, o que ajuda na aposentadoria e reduz o imposto a pagar na declaração anual.

O trabalhador informal, por sua vez, é aquele que atua sem CNPJ, sem emissão de notas ou registro. Isso não o isenta de declarar.

Toda renda recebida, mesmo sem nota, deve ser informada. O risco aqui é que a falta de comprovação formal dificulta a justificativa em caso de malha fina.

O que muda entre esses perfis é a forma de declarar e os benefícios ou deduções que cada um pode aproveitar. O MEI, por exemplo, tem isenção parcial.

O autônomo que contribui com o INSS pode deduzir esses valores. Já o informal precisa redobrar a atenção na hora de comprovar os ganhos.

Mesmo que você mude de perfil ao longo do ano (por exemplo, começou como informal e depois abriu MEI), é possível declarar tudo corretamente, separando os períodos e rendimentos.

O importante é manter os registros organizados para facilitar esse processo.

Dicas para não cair na malha fina

Cair na malha fina é o pesadelo de todo contribuinte. E para quem trabalha como freela ou autônomo, o risco pode ser maior se não houver cuidado na hora de declarar.

Mas com algumas boas práticas, você consegue fazer tudo certo e dormir tranquilo.

A primeira dica é não omitir nenhum valor. Mesmo que você ache que a Receita não vai descobrir, lembre-se que bancos, empresas e plataformas digitais informam seus dados à Receita.

Se os valores declarados não baterem com os informados por terceiros, isso pode acender um alerta.

Outra dica importante é manter todos os comprovantes organizados. Isso inclui recibos, contratos, notas fiscais, prints de pagamentos e extratos bancários.

Eles não precisam ser enviados na hora da declaração, mas são essenciais caso você seja chamado a prestar esclarecimentos.

Evite arredondar valores ou inventar deduções. Um erro comum é tentar deduzir despesas que não são permitidas, como aluguel de coworking ou transporte diário.

Só podem ser deduzidos gastos específicos, como contribuição ao INSS, pensão alimentícia judicial ou despesas médicas.

Se você atua como MEI, declare corretamente o percentual de isenção e o restante como rendimento tributável. Muitos caem na malha por declarar tudo como isento, o que não é permitido.

E por fim, revise tudo antes de enviar. Um simples erro de digitação pode gerar inconsistência e te levar à malha fina.

Use o recurso de verificação do próprio programa e, se possível, peça a ajuda de um contador de confiança para revisar.

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para você

Se você chegou até aqui, provavelmente entendeu a importância de declarar corretamente a sua renda como freelancer, autônomo ou trabalhador informal.

Mas também deve ter percebido que, apesar de ser possível fazer tudo sozinho, o processo pode gerar dúvidas, especialmente quando envolve diferentes fontes de renda, valores variáveis ou mudanças de perfil ao longo do ano.

Se você é de Campo Grande e está procurando um contador de confiança para te ajudar com o Imposto de Renda 2025, contar com um contador em Campo Grande que entenda a sua realidade pode fazer toda a diferença.

Ter um contador em Campo Grande ao seu lado significa ter alguém que conhece de perto as particularidades da região, os perfis mais comuns de prestação de serviço e que pode oferecer um atendimento mais próximo e humanizado.

Seja você um profissional criativo, um prestador de serviços ou alguém que atua de forma informal, contar com um bom contador pode te dar a segurança que você precisa para declarar sua renda corretamente.

A Contili Contabilidade está pronta para te ajudar em todas as etapas: desde o levantamento da sua renda até o envio da sua declaração.

Trabalhamos com linguagem simples, atendimento transparente e total cuidado com os seus dados. Se quiser praticidade, clareza e a certeza de que sua declaração será feita com responsabilidade, entre em contato conosco. 

IR 2025: Como declarar renda de freela ou autônomo