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Autor: admin

Restituição do imposto de renda: quem tem prioridade?

Restituição do imposto de renda: quem tem prioridade?

Quando chega a época de declarar o Imposto de Renda, uma das maiores expectativas dos brasileiros é saber se vai ter restituição e, mais ainda, quando esse dinheiro vai cair na conta.

Para algumas pessoas, essa espera pode ser mais curta, porque a Receita Federal segue uma ordem para fazer os pagamentos, dando prioridade a alguns grupos específicos.

Mas afinal, quem tem prioridade na restituição do Imposto de Renda? Como essa ordem é definida?

E tem alguma forma de acelerar esse processo mesmo sem estar nos grupos prioritários? É isso que a gente vai explicar ao longo deste artigo.

Prepara o cafezinho, porque aqui você vai encontrar tudo que precisa saber para entender de vez como funciona a restituição e descobrir se você está na frente da fila.

O que é a restituição do Imposto de Renda?

Vamos começar do começo: a tal da restituição é basicamente o dinheiro que você pagou a mais ao longo do ano para a Receita Federal.

Quando você faz a sua declaração, o sistema calcula quanto você deveria ter pago de imposto com base na sua renda e nas despesas que você teve.

Se você pagou mais do que devia, esse valor extra é devolvido. Simples assim.

Esse pagamento a mais pode acontecer por vários motivos. Às vezes, o imposto foi retido na fonte em valores maiores do que o necessário, ou você teve gastos que podem ser abatidos, como com saúde e educação.

Tudo isso entra na conta da Receita no momento em que você envia sua declaração.

Depois de processada, se for constatado que você tem valores a receber, a restituição entra na fila de pagamento. E é aí que entra a tal ordem de prioridade, que define quem recebe antes dos outros.

A boa notícia é que a devolução costuma ser feita em vários lotes ao longo dos meses. A má notícia é que, se você não está entre os prioritários e ainda entregou sua declaração mais tarde, talvez precise esperar um pouco mais.

Por isso, entender como funciona essa ordem de pagamento é tão importante. Não é só sobre declarar direitinho, mas também sobre saber onde você está na fila e o que pode fazer para não ficar por último.

Como funciona o pagamento das restituições?

A Receita Federal libera as restituições do Imposto de Renda em lotes mensais, geralmente entre maio e setembro.

Cada lote inclui milhares de contribuintes, e essa divisão é feita com base em uma fila de prioridades.

O primeiro lote costuma sair já no final de maio, e ele é reservado especialmente para quem tem prioridade legal. Os demais lotes seguem nos meses seguintes, sempre respeitando a ordem de entrega da declaração.

Ou seja, além de estar ou não em um grupo prioritário, a data em que você envia sua declaração também conta muito.

Quem declara logo nos primeiros dias tem mais chances de receber nos primeiros lotes, mesmo que não esteja em nenhum grupo com prioridade.

Já quem entrega perto do fim do prazo pode acabar recebendo só nos últimos pagamentos.

Outro ponto importante: para entrar no lote, a sua declaração precisa estar sem pendências. Se ela cair na chamada malha fina, o pagamento é adiado até que tudo seja resolvido.

Por isso, revisar bem os dados antes de enviar pode evitar dor de cabeça e atrasos.

E mais um detalhe que muita gente não sabe: o pagamento é feito diretamente na conta bancária que você informa na declaração.

Hoje em dia, também é possível escolher receber via Pix, o que tem agilizado bastante esse processo. Mas vamos falar disso daqui a pouco.

Quem tem prioridade na restituição?

Restituição do imposto de renda: quem tem prioridade?

Foto: cookie_studio/Freepik

Agora vamos ao ponto central da nossa conversa: quem são as pessoas que têm prioridade garantida na hora de receber a restituição?

A Receita Federal já tem uma lista clara dos grupos que ficam na frente dessa fila. Dá uma olhada:

1. Pessoas idosas

O primeiro grupo com prioridade é o dos idosos. E aqui a Receita faz uma divisão: quem tem mais de 80 anos recebe primeiro, depois vêm os contribuintes com 60 anos ou mais.

Essa prioridade é garantida por lei, com base no Estatuto do Idoso. O objetivo é proteger esse público e dar mais agilidade nos processos que envolvem seus direitos, inclusive a restituição do IR.

Então, se você ou alguém da sua família está nessa faixa etária, pode esperar por um depósito mais cedo.

2. Pessoas com deficiência ou doenças graves

Também têm prioridade aquelas pessoas que têm alguma deficiência física ou mental, além das que sofrem com moléstias graves, como câncer, HIV ou outras doenças listadas pela Receita.

Essas condições precisam estar devidamente comprovadas com documentos médicos e relatórios. Quando reconhecidas, colocam o contribuinte automaticamente na frente da fila.

3. Professores

Muita gente não sabe, mas os professores também entraram na lista de prioridade nos últimos anos. Para isso, é preciso que a principal fonte de renda declarada seja oriunda do magistério, seja em escolas públicas ou privadas.

Essa medida veio como uma forma de valorizar a profissão e garantir mais agilidade nesse processo para quem trabalha com educação.

E sim, isso vale tanto para quem atua na educação básica quanto no ensino superior.

4. Quem usou a declaração pré-preenchida

A Receita também passou a priorizar as pessoas que usaram a chamada declaração pré-preenchida, um recurso online que puxa automaticamente dados que o governo já possui sobre o contribuinte.

Esse modelo tende a ter menos erros e retrabalhos, o que facilita a análise e acelera o processamento. Resultado: quem opta por esse formato também pode entrar nos primeiros lotes de restituição.

5. Quem optou por receber via Pix (com chave CPF)

E por fim, temos um grupo que vem ganhando destaque: quem escolhe receber a restituição via Pix, com a chave sendo o CPF.

Essa opção tem sido incentivada pela Receita porque agiliza o processo e evita problemas com dados bancários errados.

Vale lembrar que a chave Pix precisa ser o seu CPF. Se você colocar uma chave aleatória ou um e-mail, por exemplo, não garante essa prioridade.

O que fazer para ter prioridade na restituição?

Se você não faz parte dos grupos com prioridade legal, ainda assim pode tomar algumas atitudes para aumentar suas chances de receber a restituição mais cedo.

A primeira dica é simples: entregue sua declaração o quanto antes. O sistema da Receita funciona como uma fila mesmo. Então quem entrega primeiro, processa primeiro. Mesmo entre os contribuintes que não têm prioridade, quem se adianta geralmente recebe antes.

Outra dica é usar a declaração pré-preenchida, se possível. Além de facilitar a sua vida, esse modelo reduz a chance de erros, o que pode evitar que sua declaração caia na malha fina e atrase o pagamento da restituição.

Também vale optar por receber via Pix com chave CPF, como mencionamos antes. Essa opção reduz burocracias e melhora o fluxo do pagamento.

E claro, se você faz parte de algum grupo prioritário (idosos, professores, pessoas com deficiência), garanta que isso esteja corretamente informado na sua declaração.

Um erro de preenchimento pode fazer você perder a prioridade mesmo tendo o direito.

Como consultar se você está nos lotes prioritários?

Depois de enviar a declaração, bate aquela ansiedade: será que estou no lote prioritário? Tem como saber isso de forma bem simples. A própria Receita Federal disponibiliza meios para acompanhar o status da sua restituição.

Você pode consultar pelo site oficial da Receita ou pelo aplicativo “Meu Imposto de Renda”, disponível para celular. Basta fazer login com sua conta Gov.br e acompanhar as informações da sua declaração.

Lá você vai ver se ela já foi processada, se está em análise ou se foi incluída em algum lote de restituição. Se já tiver um lote definido, você também vai conseguir saber a data exata do pagamento.

Agora, se sua declaração estiver com pendências ou cair na malha fina, o sistema vai te mostrar o motivo. Nesse caso, é importante corrigir o quanto antes para não adiar ainda mais a restituição.

Outro detalhe: a Receita costuma divulgar com antecedência o calendário de lotes. Então é só acompanhar os anúncios oficiais e conferir se o seu CPF foi incluído na lista daquele mês.

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para você

Se você chegou até aqui, provavelmente está buscando formas de garantir sua restituição do Imposto de Renda sem complicações, e entendeu como o processo funciona, quem tem prioridade e o que pode ser feito para receber mais rápido.

Mas, mesmo com toda essa informação, a verdade é que declarar o IR com segurança e sem erros ainda pode ser um desafio, principalmente se você não lida com isso todos os dias.

É nesse momento que contar com um contador em Campo Grande faz toda a diferença.

Ter o apoio de um profissional que entende as regras, os prazos e todos os detalhes da declaração aumenta suas chances de entrar nos primeiros lotes, além de evitar cair na malha fina por algum detalhe que poderia passar despercebido.

Se você é de Campo Grande e está em busca de um contador confiável, saiba que esse apoio pode ser essencial.

Um contador  pode cuidar de tudo pra você, desde a organização dos documentos até a entrega da declaração, com foco total na sua tranquilidade.

E o melhor: você não precisa entender de contabilidade, nem se preocupar com os termos técnicos.

Com um contador em Campo Grande ao seu lado, o processo se torna muito mais simples.

Por isso, se você quer declarar seu Imposto de Renda com segurança e ainda garantir que sua restituição caia o quanto antes, entre em contato com a Contili Contabilidade.

Estamos prontos para te ajudar a resolver tudo isso de forma prática, clara e eficiente.

Restituição do imposto de renda: quem tem prioridade?

 

Documentos para declarar o imposto de renda 2025

Documentos para declarar o imposto de renda 2025

Declarar o imposto de renda pode parecer um desafio, mas com os documentos certos fica bem mais fácil. Seja você um estudante, um profissional ou alguém que só quer cumprir essa obrigação anual, este guia vai te ajudar.

Vamos listar tudo o que você precisa para 2025, começando pelos itens mais simples e seguindo até os casos mais específicos. Preparado para simplificar esse processo? Então vem comigo!

Documentos pessoais básicos

Para começar a declaração do imposto de renda, a Receita Federal precisa saber quem você é. Isso significa pegar alguns documentos que quase todo mundo já tem em casa.

Eles são como o ponto de partida, e sem eles não dá para seguir em frente. A boa notícia é que reuni-los é mais simples do que parece.

Aqui está o que você vai precisar, em tópicos bem claros:

– CPF: O número principal que te identifica no sistema.

– RG ou carteira de motorista: Qualquer um vale, desde que esteja atualizado.

– Título de eleitor: Nem sempre pedem, mas é bom ter à mão, principalmente se você votou em 2024.

– Comprovante de residência: Uma conta de luz, água ou telefone recente, mostrando seu endereço.

Se você mora com alguém, como cônjuge ou filhos, os dados deles também entram na lista. O CPF de cada pessoa que você incluir na declaração é obrigatório, mesmo que sejam crianças pequenas.

Isso ajuda a Receita a checar as informações e evita qualquer confusão, então não esqueça de ninguém.

Uma dica prática é digitalizar tudo. Tire fotos com o celular ou use um aplicativo de scanner e salve em uma pasta no computador ou no celular.

Assim, você não precisa ficar procurando papéis toda vez que for usar. É um jeito rápido de manter tudo organizado, especialmente se sua rotina for agitada.

Caso algum documento esteja faltando, como um CPF perdido, dá para resolver sem estresse. O site da Receita Federal oferece opções para emitir uma segunda via, ou você pode ir a uma agência.

O segredo é não deixar para depois, porque esses papéis são o alicerce da sua declaração.

Por fim, organizar esses documentos não é útil só para o imposto de renda. Eles podem te salvar em outras situações, como abrir uma conta no banco ou atualizar um cadastro.

Então, mantê-los em ordem é um hábito que facilita a vida de qualquer pessoa, independentemente do que você faz no dia a dia.

Comprovantes de rendimentos

Depois dos documentos pessoais, é hora de reunir os comprovantes de tudo o que você ganhou em 2024.

Esses papéis mostram à Receita Federal de onde veio seu dinheiro, seja de um salário, um trabalho extra ou até um investimento. É uma parte essencial, mas não precisa ser complicada.

Confira os principais comprovantes que você pode precisar:

– Informe de rendimentos de salários: Se você trabalha com carteira assinada, sua empresa te entrega esse documento no início do ano.

– Recibos ou notas fiscais: Para quem faz trabalhos por conta própria, como freelancer, guarde os comprovantes dos serviços prestados.

– Informe de rendimentos de bancos: Ganhou juros da poupança ou de investimentos? O banco envia esse papel com os valores.

Se você tem mais de uma fonte de renda, como um emprego fixo e um bico, precisa pegar os comprovantes de cada uma.

Por exemplo, se trabalhou em duas empresas em 2024, peça o informe de ambas. Isso evita que falte algo na hora de preencher a declaração.

Uma ideia boa é separar esses papéis por tipo. Coloque os recibos de serviços em uma pasta e os informes de bancos em outra, seja no celular ou em uma gaveta.

Quando chegar o momento de declarar, você vai agradecer por não estar tudo misturado.

Se perdeu algum comprovante, não entre em pânico. Empresas e bancos costumam oferecer cópias no site ou aplicativo deles.

Basta pedir uma segunda via e pronto. Só não tente adivinhar os valores, porque a Receita cruza os dados e pode te chamar para explicar qualquer erro.

Por último, lembre-se de que até os ganhos pequenos contam. Um dinheirinho extra de um aplicativo ou um juros da poupança precisa aparecer. Fazer tudo direitinho te mantém em paz e evita surpresas desagradáveis.

Documentos de dependentes e despesas dedutíveis

Documentos para declarar o imposto de renda 2025

Foto: Freepik

Alguns gastos do dia a dia podem te ajudar a pagar menos imposto, e para isso você precisa de documentos específicos.

Isso vale especialmente se você tem pessoas que dependem de você, como filhos, ou se teve despesas com saúde e educação. Vamos descomplicar essa parte.

Aqui estão os documentos que entram nessa categoria:

– CPF de dependentes: Obrigatório para quem você inclui na declaração, como filhos ou cônjuge, independente da idade.

– Recibos de saúde: Consultas, exames, dentistas ou planos de saúde, todos com data, valor e nome do profissional.

– Comprovantes de educação: Boletos pagos de escolas, cursos técnicos ou faculdades.

Se você tem dependentes, o CPF deles é o primeiro passo. Pode ser seu filho pequeno ou um parente que você sustenta.

A Receita pede isso para saber quem está na sua declaração e garantir que tudo bate. Então, se ainda não tirou o CPF de alguém da família, é hora de providenciar.

Para despesas de saúde, guarde todo comprovante que tiver. Um recibo de consulta médica ou a fatura do plano de saúde pode fazer diferença no final.

Só lembre que compras de remédios avulsos não contam, a menos que sejam parte de uma internação. Esses detalhes são importantes para não perder tempo com algo que não vale.

Na parte de educação, os comprovantes são as mensalidades pagas, mas há um limite para deduzir.

Pegue os boletos ou recibos da escola ou faculdade e organize por mês. Assim, você já sabe o que pode usar e não se perde na hora de somar tudo.

Uma dica é criar pastas separadas para esses papéis ao longo do ano. Guarde saúde em um lugar e educação em outro, seja em papel ou digital. Isso te salva de uma correria em março e deixa tudo mais claro quando for declarar.

Bens e direitos

Se você tem coisas como casa, carro ou dinheiro guardado, elas entram na declaração como “bens e direitos”.

Esses itens mostram o que você possui, e a Receita quer saber direitinho o que é seu. Não é difícil, basta ter os documentos certos.

Veja o que você precisa para essa parte:

– Escritura ou contrato de imóvel: Para casas ou apartamentos, com o valor e a data da compra.

– Documento do veículo: O CRV ou a nota fiscal de carros e motos.

Extratos de bancos ou investimentos: Saldo de contas ou aplicações acima de R$ 140 (valor de 2025, se mantido).

Para imóveis, a escritura é o principal. Se comprou algo em 2024, o contrato de compra e venda também serve.

Se for financiado, guarde o contrato com o banco e os comprovantes das parcelas pagas. Isso mostra como seu patrimônio está mudando.

Carros seguem a mesma lógica. O documento do veículo ou a nota fiscal da compra são suficientes.

Se vendeu um em 2024, tenha o comprovante da venda também. Esses papéis ajudam a Receita a entender o que entrou e saiu das suas mãos.

Contas bancárias e investimentos com saldo significativo também aparecem aqui. Pegue os extratos ou informes que o banco envia no fim do ano. Mesmo que seja uma poupança simples, se o valor ultrapassar o limite, precisa declarar.

Organize tudo antes de começar. Faça uma lista com cada bem, o documento relacionado e o valor. Assim, você não esquece nada e facilita o preenchimento.

Ser honesto aqui é o melhor caminho para evitar perguntas da Receita depois.

Dívidas e pagamentos

Suas dívidas também entram no imposto de renda, principalmente as maiores, como financiamentos.

Isso mostra para a Receita que parte do seu dinheiro está comprometida. Não é nada complicado, só precisa dos comprovantes certos.

Aqui está o que você deve juntar:

– Contrato de financiamento: Para casa ou carro, com o valor total e as parcelas.

– Comprovantes de pagamento: Extratos ou recibos das parcelas quitadas em 2024.

– Contrato de empréstimos: Se pegou dinheiro emprestado, tenha o acordo ou recibos.

Se você financia algo, o contrato com o banco é essencial. Ele traz os detalhes do que você deve e do que já pagou.

Guarde também os comprovantes das parcelas de 2024, porque a Receita pode querer ver como você está quitando essa dívida.

Empréstimos pessoais ou dívidas com amigos e familiares também contam. Um contrato simples ou recibos assinados já resolve. Isso prova que o dinheiro saiu do seu bolso e mantém tudo claro na declaração.

Não esconda nada aqui. Se você deve algo e não informa, mas depois aparece com um bem novo, a Receita pode desconfiar. Ser transparente é a melhor forma de evitar problemas e manter sua declaração em ordem.

Junte esses papéis em um só lugar ao longo do ano. Uma pasta digital ou uma caixa física funciona bem. Se quitou uma dívida em 2024, guarde o comprovante de quitação para mostrar que está tudo resolvido.

Documentos específicos para casos especiais

Algumas situações menos comuns pedem documentos extras. Elas não aparecem para todo mundo, mas se for o seu caso, é bom estar preparado. Vamos ver quais são essas exceções e o que você precisa.

Aqui estão os exemplos principais:

– Comprovantes de doações: Se doou para projetos incentivados por lei, como culturais, guarde o recibo com o valor e o nome da instituição.

– Documentos de herança: Inventário ou acordo de partilha, se recebeu algo em 2024.

– Declaração de saída do país: Passagens ou visto, se saiu do Brasil para morar fora.

Doações que podem ser deduzidas precisam de comprovante oficial. O recibo mostra quanto você deu e para quem, e isso pode reduzir seu imposto.

Mas só vale para casos específicos, então confira se a instituição está na lista da Receita.

Se ganhou uma herança, como um imóvel ou dinheiro, os papéis do inventário são fundamentais. Eles provam de onde veio o bem e evitam perguntas depois. Guarde tudo com cuidado, porque esses documentos são valiosos.

Quem mudou de país precisa da Declaração de Saída Definitiva. Comprovantes como passagens ou contratos de trabalho no exterior ajudam a mostrar que você não é mais residente aqui.

É um caso raro, mas importante para quem se aplica.

Se tiver dúvida sobre esses casos, não improvise. Pergunte a alguém que entenda ou guarde os papéis em uma pasta separada. Assim, você fica pronto para qualquer situação sem complicação.

Soluções Contili Contabilidade para você

Chegou até aqui e ainda está com dúvidas sobre como organizar tudo isso para declarar o imposto de renda? Não se preocupe, porque a Contili Contabilidade está aqui para te ajudar.

Sabemos que reunir documentos, entender o que entra na declaração e evitar erros pode ser um desafio, especialmente quando você tem tantas outras coisas para cuidar no dia a dia.

É por isso que nossa equipe está pronta para te guiar, tornando esse processo mais simples e seguro. Se você é de Campo Grande e precisa de um contador de confiança, nós somos a solução que você estava procurando.

Com anos de experiência, já ajudamos muita gente a declarar o imposto de renda sem estresse, cuidando de cada detalhe para que tudo fique certinho com a Receita Federal.

Nosso atendimento é próximo e prático, feito para quem quer resolver as coisas sem complicação. Além de organizar seus documentos, podemos te mostrar como aproveitar deduções, declarar bens e até planejar melhor suas finanças para o futuro.

Isso tudo com uma linguagem clara, sem aquele monte de termos que só confundem.

Declarar com um contador não é só uma questão de facilidade, mas de tranquilidade. Um profissional ao seu lado garante que você não pague mais imposto do que precisa e evita problemas como cair na malha fina.

Então, que tal contar com a Contili Contabilidade para essa tarefa? Entre em contato com a gente e descubra como podemos te apoiar.

Afinal, declarar o imposto de renda com um contador é a melhor forma de cuidar do seu bolso e da sua paz de espírito.

Documentos para declarar o imposto de renda 2025

Quanto um contador cobra para fazer a declaração?

Quanto um contador cobra para fazer a declaração?

Chega aquela época do ano em que a palavra “Imposto de Renda” começa a aparecer em todo lugar, e muita gente fica na dúvida: vale a pena contratar um contador ou dá para fazer tudo sozinho?

Ninguém gosta de gastar mais do que precisa, mas também não é legal ficar com medo de errar e acabar pagando multas.

Um contador pode ser a solução para tirar esse peso das costas. Mas quanto isso custa, afinal? E por que pode ser uma boa ideia?

Chamar um profissional para cuidar da sua declaração é como pedir ajuda para montar um quebra-cabeça complicado. Ele já sabe onde as peças se encaixam e te livra de erros que podem custar caro.

Seja para organizar seus recibos ou garantir que você aproveite todas as deduções possíveis, como gastos com médico ou escola, o contador traz segurança e praticidade.

Imagine tentar resolver tudo sozinho e perceber, tarde demais, que esqueceu um detalhe importante.

Isso pode acontecer com qualquer um: um comprovante perdido, um número errado ou até uma regra nova que você não viu.

O resultado? Uma dor de cabeça que poderia ser evitada. Com um contador, esses riscos diminuem bastante.

Além disso, o tempo que você economiza é um baita benefício. Em vez de passar horas tentando entender formulários ou assistir tutoriais na internet, você pode deixar isso com quem entende e usar esse tempo para algo que gosta.

Parece um sonho, né? E o melhor: o custo pode ser mais acessível do que você imagina.

Neste artigo, vamos te mostrar tudo sobre o preço de contratar um contador. Vamos falar dos valores, o que influencia o custo e até como economizar na hora de escolher esse serviço.

Se você quer saber quanto custa e por que isso pode valer cada centavo, vem comigo!

Fatores que influenciam o custo de contratar um contador

O preço de um contador não é algo fixo que você encontra em uma tabela. Ele muda dependendo de algumas coisas da sua vida. Um fator importante é o tipo de declaração que você precisa.

Se for só o Imposto de Renda de quem tem um salário fixo, o valor é mais baixo. Mas se você tem renda extra, como aluguel ou trabalhos freelancers, o trabalho aumenta e o preço sobe.

A quantidade de detalhes na sua situação também conta muito. Para quem tem uma vida financeira simples, com poucos recibos para organizar, o contador resolve rápido.

Agora, se você tem investimentos, como ações ou um imóvel que aluga, ou até gastos médicos para deduzir, o profissional precisa de mais tempo para analisar tudo. Quanto mais trabalho, mais ele vai cobrar.

O lugar onde você mora também faz diferença. Em cidades grandes, como São Paulo ou Belo Horizonte, os preços tendem a ser mais altos por causa da vida cara e da procura.

Já em cidades menores, o valor pode ser mais em conta. É como qualquer serviço: o local influencia o que você paga.

A experiência do contador é outro ponto que mexe no bolso. Um profissional que está começando pode cobrar menos para atrair clientes, enquanto alguém com muitos anos de prática ou que entende de coisas específicas.

Não é regra que o mais caro seja o melhor, mas o conhecimento extra pode justificar o preço.

Por fim, o prazo é algo que pode mudar o custo. Se você deixa para contratar o contador em cima da hora, quando o prazo da declaração está quase acabando, ele pode cobrar um valor extra pela pressa.

É como pedir comida com entrega rápida: sai mais caro. Então, organizar tudo com antecedência ajuda a manter o preço mais baixo.

Faixa de preço média no mercado

Agora que você entendeu o que pode mudar o custo de contratar um contador, vamos falar de valores reais. O preço depende muito da sua situação, mas aqui no Brasil, em 2025, dá para ter uma ideia geral.

Tudo começa com o básico: quanto mais coisas você tem para declarar, mais o contador vai cobrar. Vamos por partes para ficar mais claro.

Se sua vida financeira é simples, como quem só tem um salário fixo e poucos recibos, o custo para fazer o Imposto de Renda pode começar em R$ 200.

É um valor acessível para quem quer resolver rápido e sem preocupação. Mas se você tem várias fontes de renda, como aluguel de um apartamento, ganhos com investimentos ou trabalhos extras, o preço sobe.

Nesses casos, com mais detalhes para analisar, o serviço pode passar de R$ 500.

Os bens que você possui também entram na conta. Se você tem um carro, uma casa ou investe em ações, o contador precisa olhar cada item com cuidado, porque as regras mudam para cada tipo de coisa. Isso exige mais tempo e conhecimento.

Dependendo de quantos bens ou investimentos você tem, o valor pode ficar entre R$ 300 e R$ 800. É um intervalo que reflete o trabalho extra envolvido.

Outro ponto que influencia é se você tem gastos que podem reduzir o imposto, como consultas médicas, mensalidade de escola ou contribuições para aposentadoria.

Esses descontos são ótimos, mas precisam ser declarados direitinho para não dar problema.

Quanto mais desses gastos você tiver, mais o contador vai precisar organizar. Aqui, o preço geralmente fica entre R$ 250 e R$ 600, dependendo do volume de informações.

Esses valores são uma média e podem mudar um pouco dependendo de onde você mora ou do profissional que escolher. Por isso, pedir um orçamento é sempre o melhor caminho para saber exatamente quanto vai gastar.

Contratar um contador vs. fazer sozinho

Quanto um contador cobra para fazer a declaração?

Foto: cookie_studio/Freepik

Decidir entre contratar um contador ou encarar a declaração sozinho é uma escolha que muita gente enfrenta. A grande vantagem de chamar um profissional é a certeza de que tudo vai ser feito direitinho.

Ele conhece as regras, que mudam todo ano, e te livra de erros que podem virar multas ou dores de cabeça.

Fazer sozinho, por outro lado, tem um lado bom: não custa nada no começo. A Receita Federal oferece um programa gratuito para preencher o Imposto de Renda.

Mas se algo der errado, como esquecer um detalhe ou calcular mal, o barato pode sair caro.

O tempo que você gasta também pesa nessa decisão. Com um contador, você entrega os papéis e pronto, ele resolve. Sozinho, precisa estudar as instruções, juntar documentos e conferir tudo com calma.

Se você prefere praticidade e não quer perder horas nisso, o profissional é a melhor saída.

Outro benefício do contador é que ele pode te ajudar a pagar menos impostos, de forma legal. Ele sabe onde encontrar deduções, como despesas com saúde ou educação, que você talvez nem perceba.

Isso pode fazer o serviço valer a pena, já que o dinheiro economizado às vezes cobre o custo dele.

No fim, depende de você. Se sua vida financeira é simples e você se sente seguro, tentar sozinho pode dar certo.

Mas se tem detalhes a mais ou você quer evitar qualquer risco, o contador é o caminho mais tranquilo. Só não vale fazer de qualquer jeito e torcer para dar tudo certo.

Quando vale a pena contratar um contador?

Nem todo mundo precisa de um contador, mas em algumas situações ele é quase essencial.

Se você tem renda extra, como trabalhos freelancers ou aluguel de um imóvel, o profissional organiza tudo e evita confusões. Declarar errado pode gerar multas, e ele te protege disso.

Para quem tem investimentos, como ações ou dinheiro guardado em fundos, o contador também é uma mão na roda.

Essas coisas têm regras específicas que nem sempre são fáceis de entender. Ele sabe como declarar direitinho e evita problemas com o fisco.

Se você tem muitos gastos dedutíveis, como consultas médicas ou escola dos filhos, vale a pena chamar um contador.

Ele encontra formas de reduzir seu imposto que você talvez nem perceba sozinho. Às vezes, o que você economiza já paga o serviço dele.

Mesmo para quem só tem um salário fixo, mas não quer correr riscos, o contador traz segurança.

Ele garante que tudo esteja dentro das regras e entregue no prazo. Se você prefere paz de espírito a ter que estudar as leis tributárias, ele é a escolha certa.

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para você

Se você chegou até aqui, provavelmente está em busca de uma solução prática, confiável e que realmente facilite sua vida na hora de fazer a declaração do Imposto de Renda.

E se você é empreendedor e mora em Campo Grande, contar com um contador em Campo Grande que entende a realidade local, as necessidades do seu tipo de negócio e oferece um atendimento próximo faz toda a diferença.

É natural querer um profissional que fale a sua língua, que explique sem enrolação e que esteja acessível para tirar dúvidas quando você precisar.

Um contador em Campo Grande pode oferecer justamente isso: proximidade, clareza e um atendimento personalizado, seja você um MEI, um autônomo ou um empresário com CNPJ ativo.

Muita gente procura um contador em Campo Grande nessa época do ano e acaba encontrando soluções impessoais ou caras demais para o que realmente precisa.

Por isso, a escolha certa vai além do preço: é sobre confiança, atenção aos detalhes e compromisso em entregar um serviço de qualidade.

Se você quer evitar dores de cabeça com a Receita e ainda ter a tranquilidade de contar com um profissional qualificado ao seu lado, a Contili Contabilidade pode te ajudar com isso.

Nossa equipe está pronta para cuidar da sua declaração com agilidade, responsabilidade e o cuidado que seu negócio merece. Entre em contato com a gente e descubra como podemos facilitar essa etapa do seu ano.

Quanto um contador cobra para fazer a declaração?

O que acontece se você não declarar o imposto de renda? 

O que acontece se você não declarar o imposto de renda?

Declarar o imposto de renda pode parecer uma daquelas tarefas que a gente prefere deixar para depois. Seja por falta de tempo ou por achar que é algo complicado, muita gente já pensou em pular essa etapa.

Mas a verdade é que esse documento é mais importante do que parece. Ele é como um relatório que você entrega ao governo, contando o que ganhou e, às vezes, o que gastou no último ano.

Pensa assim: o imposto de renda ajuda o país a funcionar. É com essas informações (e o dinheiro que vem delas) que o governo paga coisas como saúde e educação.

Só que, quando você não declara, não é só o governo que sente. Sua vida também pode virar de cabeça para baixo com multas, bloqueios e até dor de cabeça extra. Ninguém quer isso, né?

Para muita gente, esse assunto causa um frio na barriga. Afinal, quem nunca ouviu histórias do famoso “Leão” da Receita Federal? Mas não precisa ter medo.

Aqui, vamos te explicar tudo de um jeito simples, sem complicações. O objetivo é que você entenda o que acontece se não declarar e como evitar problemas.

Esse artigo é para quem quer ficar por dentro, seja você alguém que trabalha com carteira assinada, faz freelas ou até tem uma casa própria.

Não importa sua situação: se o imposto de renda faz parte da sua vida, esse texto vai te ajudar. Vamos te mostrar por que vale a pena encarar essa obrigação de frente.

E já adianto: não declarar pode parecer uma solução rápida, mas o custo disso vem depois.

Desde perder dinheiro até ganhar uma baita confusão para resolver, os riscos são reais. Então, que tal descobrir mais sobre isso e manter tudo em ordem?

Por enquanto, fica a ideia: esse é um daqueles compromissos que, quando a gente cuida bem, traz tranquilidade. Vamos explorar juntos o que rola se você deixar passar?

Quem é obrigado a declarar o imposto de renda?

Nem todo mundo precisa declarar o imposto de renda, e isso é uma boa notícia para quem tem uma vida financeira mais simples. Mas existem algumas regras que definem quem entra nessa lista

A Receita Federal olha para coisas como quanto você ganhou no ano ou o que você tem no seu nome. Se você passar de certos limites, já precisa se preparar para preencher o formulário.

Por exemplo, se em 2024 você recebeu mais de R$28.559,70 de renda tributável, como salário, pagamentos por serviços ou aluguéis, você está dentro.

Esse valor pode mudar um pouco em 2025, mas é mais ou menos esse o padrão. Não importa se o dinheiro veio de um emprego fixo ou de trabalhos extras: o que conta é o total que caiu na sua conta.

Outro ponto é ter bens que valem bastante. Se você é dono de uma casa, um carro ou investimentos que, juntos, passam de R$300 mil, a Receita quer saber.

Não é sobre o que você ainda está pagando, mas o valor total desses itens. Então, mesmo que esteja quitando um apartamento em 20 anos, ele entra na soma.

Também tem aqueles casos de quem vendeu algo e lucrou. Digamos que você vendeu um terreno ou um carro por mais do que pagou. Esse ganho precisa ser informado, mesmo que você tenha usado o dinheiro para outra coisa.

E, para quem trabalha com coisas do campo, como plantar ou criar animais, a regra é declarar se a renda bruta passou de R$142 mil no ano.

Se você está na dúvida, uma dica é fazer as contas. Pegue seus comprovantes de pagamento, olhe o que entrou no banco e veja se bate com esses números.

Caso esteja perto do limite, vale a pena checar direitinho para não correr riscos. Às vezes, até uma renda extra que você nem considera pode te colocar na lista.

No fundo, essas regras servem para pegar quem movimenta uma quantidade razoável de dinheiro ou tem um patrimônio significativo.

Seja você um profissional liberal, um assalariado ou alguém com propriedades, é bom ficar de olho para não ser pego desprevenido.

Multas e penalidades por não declarar

Se você está na lista dos que precisam declarar e não faz isso, o primeiro problema que aparece é a multa.

Ela é como uma cobrança que a Receita Federal aplica para quem não entrega a declaração no prazo. E não é um valor simbólico: dependendo da situação, pode doer no bolso e trazer um baita transtorno.

O jeito que essa multa funciona é assim: ela custa 1% por mês sobre o imposto que você deveria ter pago, com um mínimo de R$165,74.

Se o atraso for grande, pode chegar a até 20% do total devido. Mas, mesmo se você não devia nada ao governo, ainda leva essa multa mínima só por não ter enviado o documento. É uma regra dura, mas é assim que funciona.

Pensa no seguinte exemplo: se você tinha R$3 mil de imposto a pagar e não declarou, a multa cresce a cada mês que passa.

Em cinco meses, já seriam R$150 a mais, fora os juros. E o pior é que isso vem acompanhado de uma notificação, algo que ninguém gosta de receber em casa ou no e-mail.

O prazo para entregar a declaração costuma ser até o final de abril, tipo 30 de abril de 2025. Depois disso, o relógio da multa começa a contar.

A boa notícia é que, se você correr para entregar mesmo atrasado, o valor não fica tão alto. Mas deixar para resolver só no ano seguinte é pedir para gastar mais.

Além do dinheiro, tem o lado prático. Para quem já lida com contas, trabalho e outras responsabilidades, uma multa é só mais uma coisa para resolver.

E, se você não pagar logo, ela vira uma dívida com o governo, o que pode trazer ainda mais complicações. É o tipo de situação que dá para evitar com um pouco de planejamento.

Riscos de cair na malha fina

O que acontece se você não declarar o imposto de renda?

Foto: Joédson Alves/Agência Brasil

Você já ouviu falar em “malha fina”? Parece coisa de filme, mas é só o apelido para algo que a Receita Federal faz quando desconfia de algo.

Se você não declara o imposto de renda, ou manda informações que não fazem sentido, pode cair nessa peneira. É como se o governo desse um zoom na sua vida financeira para entender o que está acontecendo.

Isso acontece porque a Receita tem um monte de dados sobre você. Bancos, empresas e até lojas mandam informações sobre o que você ganhou ou gastou.

Se esses números não aparecem na sua declaração, ou se você nem entrega uma, o sistema acende uma luz vermelha. É quase como um detetive digital atrás de pistas.

Para quem não declarou nada, o risco é ainda maior. Imagine que você recebeu um salário alto ou vendeu algo, mas não contou isso ao governo.

A Receita pode te chamar para explicar, e aí você precisa provar que está tudo certo. Isso leva tempo, energia e, às vezes, até ajuda de alguém que entenda do assunto.

Uma coisa chata da malha fina é que ela trava a restituição. Sabe aquele dinheiro que às vezes volta para você depois de declarar? Ele fica parado até tudo ser resolvido.

Para quem conta com esse valor para pagar uma conta ou fazer um plano, é um atraso que incomoda bastante.

Não é que todo mundo que atrasa cai na malha fina, mas a chance cresce se você deixa de declarar por muito tempo.

E o pior é a sensação de estar sendo “investigado”, mesmo que tenha sido só um esquecimento. Resolver isso pode ser simples, mas exige paciência e organização.

No fundo, a malha fina é um jeito da Receita dizer que está de olho. Fazer tudo direitinho desde o começo é a melhor forma de escapar desse radar. Agora, vamos ver como isso pode mexer com algo mais próximo: o seu CPF.

Impactos no CPF e restrições financeiras

O CPF é aquele número que te acompanha em quase tudo hoje em dia. Quando você não declara o imposto de renda, ele pode ficar “irregular”.

Isso não quer dizer que ele deixa de existir, mas que o governo marca como pendente por causa de algo que você não fez. E, acredita, isso pode complicar sua vida de várias formas.

Com o CPF irregular, coisas básicas viram um desafio. Quer pedir um empréstimo no banco ou parcelar uma compra grande? Muitas vezes, o pedido é negado por causa dessa pendência.

Até abrir uma conta nova ou renovar um cartão pode dar trabalho extra, porque as empresas checam esse detalhe.

Se você gosta de viajar, também pode ter problemas. Um CPF fora dos trilhos às vezes impede a emissão de passaporte ou atrasa pedidos de visto.

Para quem precisa ir a outro país por qualquer motivo, como férias ou trabalho, é uma surpresa que ninguém quer levar.

Outra situação que pega muita gente é em concursos públicos ou vagas em empresas grandes. Alguns processos pedem que o CPF esteja em dia como parte da documentação.

Se você quer tentar uma oportunidade ou indicar alguém, essa irregularidade pode ser um obstáculo chato.

O impacto vai além do dinheiro. É uma sensação de estar travado para coisas que deveriam ser simples. E, para quem depende do CPF no dia a dia, como comprar a prazo ou assinar contratos, isso vira uma dor de cabeça que poderia ser evitada.

A parte boa é que tudo isso tem conserto. Assim que você resolve a declaração, o CPF volta ao normal rapidinho.

Mas, enquanto está pendente, é como carregar uma bola nas costas. Vamos ver o que mais a Receita pode fazer se você demorar para agir?

Possibilidade de ação fiscal da receita

A Receita Federal não fica de braços cruzados se você deixa de declarar por muito tempo. Eles têm uma equipe que fiscaliza e pode decidir olhar mais de perto a sua situação.

Isso é mais sério do que uma multa ou a malha fina. É como se alguém do governo dissesse: “Vamos entender por que essa pessoa não está nos contando nada”.

Essa fiscalização geralmente aparece quando algo chama atenção. Por exemplo, se você ganhou bastante dinheiro ou comprou algo caro, mas nunca declarou, o sistema percebe.

A Receita pega informações de bancos, cartórios e até vendas registradas para cruzar com o que você deveria ter informado.

Não é algo que acontece com todo atraso, mas o risco existe. Se eles acharem que você está escondendo algo de propósito, pode vir uma autuação.

Isso significa multas bem mais altas e, em casos extremos, até responder por sonegação fiscal. É um cenário que assusta, mas dá para evitar.

Sonegação, aliás, é quando alguém tenta enganar o governo de propósito, como não contar uma renda grande para pagar menos imposto.

Se você só esqueceu de declarar, não é bem isso. Só que provar que foi sem querer pode ser um processo demorado, e a Receita não facilita muito.

Para quem tem uma rotina cheia, esse tipo de situação é um pesadelo. Você perde tempo juntando papéis, explicando tudo e, às vezes, pagando mais do que esperava.

Sem contar o estresse de ter o governo batendo na sua porta, mesmo que seja só no papel.

O recado é claro: quanto mais você demora, maior a chance de virar alvo. A Receita dá chances de resolver antes disso, então agir rápido é o melhor caminho.

Vamos ver como colocar tudo nos trilhos?

Como regularizar a situação

Se você não declarou e quer resolver, não precisa entrar em pânico: tem solução. O primeiro passo é baixar o programa da Receita Federal no site oficial deles.

É por ali que você faz a declaração, mesmo estando atrasado. Pode parecer coisa de outro mundo, mas é mais tranquilo do que imagina.

Depois, é hora de juntar seus papéis. Pegue extratos do banco, comprovantes de renda ou recibos de qualquer coisa que você ganhou ou gastou no ano.

Se tiver alguém que entenda disso para ajudar, como um amigo ou um contador, melhor ainda. Caso contrário, vá com calma e preencha tudo direitinho.

Quando terminar, o programa mostra se tem multa e gera um boleto para pagar. Esse boleto, chamado DARF, você paga no banco ou online.

O importante é quitar logo para não acumular juros. Depois disso, é só enviar a declaração pelo sistema e pronto: você começa a sair do sufoco.

Se o atraso for de mais de um ano, o processo é parecido, mas pode ter notificações extras.

Nesses casos, buscar ajuda de quem já lidou com isso pode economizar tempo. Para quem não quer arriscar errar, um contador é uma mão na roda e resolve rapidinho.

O alívio vem logo depois de enviar. Seu CPF começa a se regularizar, e os problemas, como bloqueios, vão embora.

É como tirar um peso da mente e voltar a viver sem pendências. Só não esquece de guardar o comprovante de envio, para garantir.

No fim, o segredo é agir. Quanto antes você encarar, mais fácil fica. E, se estiver perdido, pedir ajuda é sempre uma boa ideia. Vamos ver como não cair nessa de novo?

Dicas para não esquecer o prazo no próximo ano

Depois de entender o transtorno de não declarar, que tal se organizar para o futuro? Uma ideia simples é guardar tudo ao longo do ano.

Crie uma pasta no celular ou uma caixa em casa para recibos, extratos e notas. Quando chegar a hora, você já tem o que precisa na mão.

Outra coisa que ajuda é marcar no calendário. O prazo do imposto de renda é sempre por volta de abril, então coloque um aviso em março para começar a olhar os números.

Assim, você não fica correndo na última semana e ainda tem tempo de sobra.

Se você recebe renda de vários lugares, como salário e trabalhos extras, anote tudo separadinho. Use uma planilha ou até um caderno para saber o que entrou. Isso deixa tudo mais claro e evita confusão na hora de preencher a declaração.

Buscar alguém que entenda do assunto desde cedo também é uma boa. Um contador ou até um amigo que já declarou pode te avisar dos prazos e te guiar. Pense nisso como um atalho para não ter dor de cabeça depois.

Por último, fique de olho nas notícias da Receita. Eles sempre soltam o calendário oficial e avisam se tiver mudança nas regras.

Saber o que vem pela frente te deixa preparado e no controle. Com esses passos, o imposto vira só mais uma tarefa no ano.

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para você

Se você é um contribuinte enfrentando desafios com a declaração do imposto de renda, seja por ter caído na malha fina ou por não ter declarado o imposto de anos anteriores, a Contili Contabilidade Campo Grande está ao seu lado para oferecer o suporte necessário.

Nossa equipe de especialistas está pronta para ajudá-lo a regularizar sua situação, orientando-o na organização da documentação necessária e no envio das declarações corretas, evitando assim penalidades e multas.

Além disso, se você precisa de ajuda para fazer a declaração deste ano, nossos profissionais estão à disposição para garantir que tudo seja feito corretamente.

Vamos auxiliá-lo na organização dos documentos, no preenchimento adequado e no envio dentro do prazo estabelecido pela Receita Federal, assegurando que você cumpra suas obrigações fiscais de maneira tranquila e segura.

Nós estamos comprometidos em fornecer soluções personalizadas e eficientes para todos os contribuintes, garantindo que a gestão fiscal esteja em boas mãos.

Entre em contato conosco e descubra como podemos facilitar a sua vida na hora de lidar com o imposto de renda.

O que acontece se você não declarar o imposto de renda?

Sexta-feira Santa: Feriado ou ponto facultativo? 

Sexta-feira Santa é feriado ou ponto facultativo?

Todo ano, quando chega o período da Páscoa, muitos empreendedores se deparam com uma dúvida que parece simples, mas que gera insegurança: a Sexta-feira Santa é feriado mesmo?

A empresa precisa parar? E se precisar funcionar, como lidar com a equipe e a folha de pagamento?

A verdade é que entender como essa data afeta a rotina da sua empresa é mais importante do que parece.

Estamos falando de uma data que impacta o funcionamento do comércio, dos bancos, dos órgãos públicos e, claro, das empresas privadas.

E quando se trata de obrigações fiscais e direitos dos colaboradores, o ideal é se organizar com antecedência para evitar dores de cabeça.

Neste artigo, vamos explicar de forma clara e direta o que significa a Sexta-feira Santa para sua empresa, o que muda no expediente, como funciona a questão do pagamento, e quais cuidados você precisa ter para não cometer erros que podem virar problema no futuro.

O que é a Sexta-feira Santa e por que isso importa para sua empresa?

A Sexta-feira Santa, também conhecida como Sexta-feira da Paixão, é uma data de grande importância no calendário cristão.

Ela marca o dia da crucificação de Jesus Cristo, sendo um momento de reflexão e respeito para muitos brasileiros. Por isso, é um dia tradicionalmente reservado para o descanso e a pausa nas atividades profissionais.

O que talvez nem todo empreendedor saiba é que, além do significado religioso e cultural, essa data tem um peso legal importante: ela é considerada feriado nacional.

Isso significa que, por padrão, não se espera que as empresas funcionem nesse dia, a não ser que exista um acordo específico ou uma necessidade justificada.

Em 2025, a Sexta-feira Santa será no dia 18 de abril. Como ela é uma data móvel (não cai sempre no mesmo dia do mês), é fácil acabar sendo pego de surpresa se não houver um planejamento prévio. Esse é mais um motivo para se atentar a ela.

Do ponto de vista da gestão empresarial, esse feriado influencia diretamente o expediente, a jornada dos colaboradores, o funcionamento dos bancos e até os prazos fiscais.

Por isso, entender o que a lei diz e como se preparar para esse dia é fundamental para qualquer empreendedor.

Sim, a Sexta-feira Santa é feriado nacional

Diferente do que muita gente pensa, a Sexta-feira Santa não depende de legislação municipal ou estadual para ser considerada feriado.

Ela é, de fato, um feriado nacional religioso, previsto na legislação brasileira e reconhecido em todo o território nacional.

Essa confusão acontece porque outros feriados religiosos (como o dia do padroeiro, por exemplo) realmente dependem de leis municipais. Mas a Sexta-feira Santa é uma exceção.

Ela está ligada à tradição cultural e religiosa do país e é respeitada como um dia de descanso obrigatório para os trabalhadores, salvo em situações específicas.

Para os empreendedores, isso significa o seguinte: se a sua empresa decidir funcionar nesse dia, será necessário pagar em dobro aos colaboradores que trabalharem, a menos que exista um sistema de compensação legalmente previsto, como banco de horas ou folga em outro dia.

Além disso, serviços bancários, repartições públicas e muitas empresas simplesmente não funcionam na data. O dia é tratado como um momento de pausa nacional, e a expectativa é que as atividades sejam interrompidas.

Ignorar essa realidade pode gerar passivos trabalhistas, multas e, principalmente, desgastes desnecessários com a equipe.

Por isso, o ideal é se organizar com base nessa informação: a Sexta-feira Santa é feriado, sim, e precisa ser tratada como tal na sua empresa.

O que acontece se a empresa quiser funcionar no feriado?

Sexta-feira Santa é feriado ou ponto facultativo?

Foto: cookie_studio/Freepik

Apesar de ser um feriado nacional, a legislação permite que algumas empresas funcionem na Sexta-feira Santa, especialmente aquelas que atuam em setores considerados essenciais, como saúde, segurança, transporte, hotelaria, alimentação e outros serviços contínuos.

Se for o caso da sua empresa, o primeiro passo é verificar se há autorização legal para funcionar em feriados, o que muitas vezes é previsto em convenções coletivas ou acordos trabalhistas específicos.

Também é importante observar se há exigência de comunicação prévia ao sindicato da categoria.

Se estiver tudo certo do ponto de vista legal, o próximo passo é garantir que os direitos dos colaboradores sejam respeitados.

Isso significa que quem trabalhar nesse dia deve receber o valor do dia em dobro ou ter direito a uma folga compensatória em outro momento.

Além disso, é essencial que a decisão de operar no feriado seja comunicada com antecedência à equipe. O ideal é formalizar isso por escrito, seja por e-mail, aviso interno ou outro canal de comunicação oficial da empresa.

Se a sua empresa utiliza um sistema de ponto, garanta que ele esteja configurado corretamente para reconhecer o dia como feriado. Isso evita erros no fechamento da folha e protege sua empresa de futuros questionamentos.

E se a empresa optar por não funcionar? Como organizar a folga?

Se a sua empresa vai seguir o que a maioria faz e não funcionar na Sexta-feira Santa, ótimo, mas não basta simplesmente “fechar as portas”.

É importante organizar essa folga corretamente dentro da estrutura de RH, principalmente para garantir que o descanso dos colaboradores seja reconhecido e bem administrado.

Sendo um feriado nacional, a folga não pode ser descontada do salário, nem do banco de horas. Trata-se de um direito previsto em lei, e, por isso, deve ser tratado como tal na gestão da folha de pagamento.

Se sua empresa opera com escalas, turnos ou horários diferenciados, certifique-se de que os dias de trabalho e de descanso estejam devidamente registrados. Isso ajuda a evitar dúvidas e problemas na hora de fechar o mês.

Outro ponto de atenção é com os prazos que caem próximos ao feriado. Pagamentos, envio de obrigações fiscais e outras demandas precisam ser adiantadas. Afinal, se o expediente não vai funcionar, é preciso garantir que nada fique pendente.

Se você já sabe que sua empresa vai parar, o ideal é comunicar a equipe com antecedência e também alinhar com parceiros, fornecedores e clientes. Isso demonstra organização e respeito com todos os envolvidos.

Impactos nos pagamentos, bancos e prazos fiscais

Um dos efeitos mais práticos da Sexta-feira Santa como feriado nacional é o fechamento dos bancos.

Isso significa que nenhuma operação bancária será processada nesse dia, o que afeta diretamente boletos, transferências e compensações financeiras em geral.

Ou seja, se você tiver pagamentos agendados para 18 de abril, será necessário antecipar para o dia útil anterior, que será 17 de abril (quinta-feira).

O mesmo vale para recolhimentos de impostos, envio de declarações ou qualquer outra obrigação com vencimento na data do feriado.

Outro detalhe importante: nem sempre os sistemas bancários online funcionam normalmente durante o feriado.

Ainda que você consiga acessar sua conta, algumas operações podem não ser concluídas até o próximo dia útil. E isso pode gerar encargos, como multas ou juros, caso o pagamento seja feito fora do prazo.

Empreendedores que trabalham com fluxo de caixa mais apertado precisam redobrar a atenção nesse período.

Qualquer erro no cronograma financeiro pode impactar o caixa da empresa e comprometer pagamentos importantes.

A dica é simples: na semana da Páscoa, reveja todos os compromissos financeiros da sua empresa e garanta que nada esteja programado para o feriado. Antecipar prazos é sempre melhor do que correr riscos desnecessários.

O comércio vai abrir na Sexta-feira Santa?

Como a Sexta-feira Santa é feriado nacional, muita gente já assume que tudo vai fechar — mas, no caso do comércio, não é tão simples assim.

A decisão de abrir ou não vai depender de alguns fatores, como o tipo de negócio, o movimento esperado e, principalmente, o que diz o acordo coletivo da categoria.

Algumas lojas optam por abrir, especialmente em áreas com bastante fluxo de turistas ou onde há tradição de movimento no feriado.

É o caso de shoppings, padarias, mercados e até farmácias, que geralmente funcionam com horário especial. Já o comércio de rua em regiões mais residenciais pode preferir fechar e aproveitar o dia de folga.

Mas atenção: se sua empresa decidir abrir, os colaboradores que forem trabalhar nesse dia têm direito ao pagamento em dobro ou à folga compensatória, como já explicamos antes.

Além disso, é importante verificar se existe algum acordo com o sindicato da categoria que permita o funcionamento no feriado — isso varia bastante de região para região.

O ideal é tomar essa decisão com antecedência. Veja se faz sentido abrir, considerando o custo da operação, a expectativa de vendas e a necessidade da sua equipe.

E, claro, comunique tudo com clareza. Um aviso simples já evita confusão e mantém o time bem alinhado.

 

Imposto de renda: vale a pena contratar um contador?

Imposto de renda: vale a pena contratar um contador?

Declarar o imposto de renda pode parecer um bicho de sete cabeças para muita gente. Seja você um assalariado, um autônomo ou alguém que tem uma renda extra, a tarefa exige tempo, atenção e um mínimo de paciência.

Mas por que tanta gente está optando por contratar um contador para cuidar disso? A resposta é simples: ele facilita a vida, reduz o estresse e ajuda a fazer tudo certo. Vamos entender juntos como isso funciona.

As regras do imposto mudam com frequência, e o que valia antes pode não valer mais. Em 2025, por exemplo, a Receita Federal está usando tecnologia avançada para checar cada detalhe da sua vida financeira.

Para quem já tem uma rotina cheia, acompanhar essas mudanças é um desafio. Um contador entra em cena como aquele amigo que já sabe o que fazer, trazendo segurança e praticidade.

E tem mais: declarar o imposto não é só cumprir uma obrigação. É também uma chance de organizar suas finanças e, quem sabe, até receber um dinheiro de volta.

Com a ajuda de um profissional, você pode aproveitar benefícios que nem imaginava. Então, que tal explorar os motivos para contar com um contador? Vamos por partes, de um jeito fácil de entender.

Por que é importante declarar corretamente?

Ninguém gosta da ideia de ter problemas com a Receita Federal, né? Declarar o imposto de renda direitinho é o primeiro passo para evitar esse tipo de sufoco.

Seja você um funcionário com carteira assinada, alguém que faz freelas ou até quem aluga um imóvel, os números precisam estar claros.

Um erro bobo, como esquecer um ganho ou incluir um gasto que não vale, pode te colocar na mira da fiscalização.

A Receita hoje usa sistemas que cruzam tudo: o que você gasta, o que recebe, até o que outras pessoas declaram sobre você. Se algo não bate, pode vir uma notificação pedindo explicações, ou pior, uma multa.

Para quem já tem contas para pagar e uma rotina agitada, isso é algo que dá para evitar com um pouco de cuidado.

Fazer a declaração certa também ajuda a ter mais controle sobre seu dinheiro. Quando você junta recibos, notas e comprovantes, acaba vendo onde gastou e onde ganhou.

É quase um check-up financeiro que mostra como você está lidando com suas finanças no dia a dia.

E tem o lado da tranquilidade. Saber que tudo foi preenchido sem erros te livra daquela sensação chata de “será que fiz algo errado?”.

Você não fica olhando o celular com medo de uma mensagem da Receita ou esperando uma carta inesperada. Um contador garante que isso não aconteça.

Além disso, declarar corretamente pode trazer vantagens. Existem gastos que a lei permite deduzir, como consultas médicas ou escola dos filhos, mas só quem sabe disso aproveita.

Sem essa atenção, você pode pagar mais do que precisa ou perder a chance de receber algo de volta.

O contador sabe das regras

As normas do imposto de renda são um labirinto para quem não está acostumado. Todo ano tem algo novo: um limite que muda, uma dedução que aparece ou uma obrigação extra para quem tem investimentos.

Para o cidadão comum, que já lida com trabalho, família e contas, ficar por dentro disso é quase impossível. O contador, por outro lado, vive esse mundo e conhece cada detalhe.

Pensa só: você recebeu um dinheiro extra por um serviço ou começou a investir em ações. Sabe como colocar isso na declaração? Às vezes, o que parece simples tem pegadinhas.

Em 2025, a Receita está pedindo mais atenção com coisas como Pix ou vendas online. O contador já sabe como lidar com essas novidades sem te deixar na mão.

E ele não aplica as regras no automático. Cada pessoa tem uma vida diferente: um assalariado tem necessidades distintas de quem vive de renda ou trabalha por conta própria.

O contador olha para o seu caso e faz uma declaração que encaixa direitinho na sua realidade.

Outro ponto é que ele conhece os atalhos legais. Algumas regras permitem pagar menos ou receber mais de volta, mas elas não são óbvias. Um profissional sabe onde encontrar essas oportunidades e como usá-las a seu favor, sem complicação.

Errar por desconhecimento pode custar caro, seja em multas ou em tempo perdido corrigindo algo. Com um contador, você evita essas armadilhas e ganha a certeza de que tudo está nos conformes. É como ter um guia que já conhece o caminho.

No fim, o contador te poupa o esforço de estudar um monte de regras. Ele cuida dessa parte chata e deixa você livre para focar no que realmente importa na sua vida.

Ele vai esclarecer as suas dúvidas

Quando o assunto é imposto de renda, as perguntas aparecem aos montes.

“Posso incluir a reforma que fiz em casa?” “E aquele dinheiro que emprestei, como declaro?” Sem alguém para ajudar, você pode passar horas procurando respostas e ainda assim ficar inseguro.

Um contador corta esse caminho e te explica tudo de forma clara.

Ele não fica só no “sim” ou “não”. O bom profissional mostra o porquê das coisas, ajudando você a entender como funciona. Isso é ótimo, porque você aprende um pouco e fica mais confiante para lidar com o assunto no futuro.

E as dúvidas não acabam no preenchimento. Talvez você queira saber como economizar no próximo ano ou como declarar um bem que comprou. O contador te dá essas respostas, funcionando quase como um conselheiro para suas finanças pessoais.

Esse apoio também tira aquele peso de se sentir perdido. Muita gente tenta fazer a declaração sozinha e fica com medo de errar, revisando tudo mil vezes. Com um contador, você pergunta, entende e segue em frente sem ficar preso na incerteza.

Pensa no tempo que isso economiza. Em vez de fuçar sites ou assistir vídeos confusos, você conversa com alguém que já sabe a resposta. É uma solução prática para quem não quer perder horas com algo que não domina.

Ter um contador é como ter alguém para te guiar nessa tarefa. Ele te ajuda a enxergar o que não está claro e te deixa mais seguro para cumprir essa obrigação sem estresse.

Restituição do imposto

Sabia que às vezes você pode receber dinheiro de volta ao declarar o imposto? Isso é a restituição, que acontece quando você paga mais imposto durante o ano do que deveria.

Para muita gente, é quase um bônus inesperado, mas só vem se a declaração for bem feita. Um contador sabe como aumentar suas chances de conseguir isso.

Em 2025, a Receita está dando prioridade para quem entrega cedo e sem erros. Com um contador, você pode estar entre os primeiros a receber, porque ele organiza tudo rapidinho. Nada de atrasos ou problemas que seguram o processo.

E tem os detalhes que fazem diferença. Alguns gastos, como consultas médicas ou educação, podem ser deduzidos, o que reduz o imposto ou aumenta a restituição. O contador conhece essas regras e faz os cálculos para você não deixar nada passar.

Se você tentar sozinho, pode esquecer algo ou errar um número. Aí, em vez de receber, fica esperando uma correção que não chega. Um profissional evita esse risco e deixa o caminho livre para o dinheiro voltar ao seu bolso.

Essa restituição pode ser usada para muita coisa: quitar uma conta, guardar para o futuro ou até fazer algo que você gosta. Com um contador, esse “extra” fica mais fácil de alcançar e vira um alívio nas finanças.

Nem todo mundo tem direito a receber, mas só um contador pode te dizer isso com certeza. Ele analisa sua situação e te dá a resposta exata, sem enrolação.

Evitando problemas com a Receita Federal

Imposto de renda: vale a pena contratar um contador?

Foto: Joédson Alves/Agência Brasil

A Receita Federal não facilita para ninguém, e errar na declaração pode trazer dor de cabeça. Eles têm sistemas que cruzam cada informação que você manda com o que bancos, empresas e até aplicativos dizem.

Se algo não fecha, pode vir uma notificação, uma multa ou algo mais chato. Um contador é sua melhor proteção contra isso.

Em 2025, a tecnologia da Receita está ainda mais esperta. Eles veem tudo, desde um Pix que você recebeu até um gasto que não declarou.

Para quem tem uma vida corrida, manter isso tudo alinhado sem ajuda é difícil. O contador organiza as coisas e te livra desse risco.

E não é só sobre o agora. Um erro hoje pode virar um problema maior amanhã, como uma fiscalização ou a obrigação de refazer declarações antigas. O contador pensa no longo prazo e garante que tudo fique em ordem.

A tranquilidade que isso traz é enorme. Saber que alguém cuidou de tudo e que você não vai ser pego de surpresa é um peso a menos. Para quem já tem tanta coisa na cabeça, essa segurança é essencial.

Pensa no contador como um guardião. Ele te protege das complicações e te deixa livre para viver sem preocupações com a Receita batendo à porta.

Economize tempo e fique tranquilo

Tempo é precioso para todo mundo, e declarar imposto de renda sozinho pode levar horas.

Juntar documentos, entender o programa, conferir números: é um processo que consome energia. Um contador assume essa tarefa e te devolve esse tempo para usar como quiser.

E não é só sobre rapidez. Fazer tudo por conta própria traz aquela insegurança de “será que está certo?”.

Você revisa, pesquisa, e mesmo assim não tem certeza. Com um contador, você entrega nas mãos de quem sabe e segue sua vida sem esse estresse.

Para quem já tem uma rotina cheia, seja no trabalho ou em casa, adicionar o imposto de renda à lista só aumenta o cansaço. Delegar isso a um profissional é como tirar um item da sua agenda e respirar mais aliviado.

Ele também cuida dos prazos para você. A declaração tem data certa para ser entregue, e atrasar gera multa. O contador organiza tudo para que você não precise correr ou pagar por esquecimento.

No fim, é uma troca simples: você ganha tempo e paz de espírito. Com um contador, o imposto deixa de ser uma preocupação e vira só mais uma coisa resolvida.

Declaração para quem tem renda extra ou investimentos

Hoje em dia, é comum ter mais de uma fonte de renda. Pode ser um trabalho extra, um aluguel ou até ganhos com investimentos, como ações ou criptomoedas.

Só que na hora de declarar o imposto de renda, essas coisas complicates. Cada tipo de ganho tem suas regras, e entender isso sozinho pode ser confuso. Um contador ajuda a organizar tudo sem te deixar perdido.

Em 2025, a Receita Federal está de olho nos ganhos digitais, como Pix, vendas online ou aplicações financeiras. Bancos e plataformas já mandam essas informações para eles, então tudo precisa bater na sua declaração.

Um contador sabe como pegar esses números e colocar no lugar certo, evitando erros que podem te complicar depois.

Alguns investimentos têm vantagens, como isenções ou reduções no imposto, mas essas regras não são óbvias.

Sem ajuda, você pode acabar pagando mais do que precisa ou perdendo benefícios. O contador conhece esses detalhes e te mostra como aproveitar o que a lei permite.

Para quem vive de renda extra, como freelas ou aplicativos de entrega, a atenção é ainda maior.

Essas atividades agora aparecem no radar da Receita, e qualquer diferença entre o que você declara e o que eles sabem vira problema. Um profissional confere tudo e deixa sua declaração alinhada.

Ter renda extra ou investimentos é ótimo, mas exige cuidado no imposto. Com um contador, você declara direitinho, sem estresse, e fica tranquilo para curtir seus ganhos sem surpresas.

Acompanhamento pós-declaração

O trabalho não acaba quando você envia a declaração. A Receita processa tudo depois, e às vezes surgem dúvidas ou ajustes.

Um contador fica ao seu lado nessa etapa, acompanhando o andamento e resolvendo qualquer coisa que apareça.

Se algo der errado, como cair na malha fina, ele sabe como corrigir sem te deixar perdido. Isso é mais comum do que parece, especialmente para quem tem várias fontes de renda. O contador te guia para sair dessa rapidinho.

Ele também te avisa sobre a restituição ou explica o que aconteceu com sua declaração. Assim, você fica por dentro de tudo, sem precisar correr atrás de informações sozinho.

Esse cuidado evita surpresas no futuro. Um erro agora pode virar um problema depois, e o contador garante que isso não aconteça. É uma segurança que vai além do prazo.

Erros comuns ao declarar o imposto de renda

Declarar imposto de renda parece fácil, mas os erros acontecem mais do que a gente imagina. Um bem comum é esquecer de incluir todos os ganhos, como um bônus no trabalho ou um dinheiro extra que caiu na conta.

Isso pode parecer pequeno, mas a Receita percebe e pode te chamar para explicar.

Outro deslize é confundir os gastos dedutíveis. Você pagou um médico ou uma escola e acha que pode incluir, mas nem tudo vale. Sem saber direito, você lança errado e acaba criando um problema sem querer.

Tem também quem erra com dependentes. Se você ajuda um filho ou um parente, isso pode mudar o imposto, mas precisa ser declarado certinho. Sem atenção, vira uma bagunça que a Receita não perdoa.

E os investimentos? Quem aplica em ações ou criptomoedas muitas vezes não sabe como declarar os ganhos. Em 2025, esses detalhes estão no radar da Receita, e errar aqui pode custar caro. Um contador resolve isso rapidinho.

Por fim, o erro mais simples é mandar a declaração com pressa. Um número errado ou uma linha pulada já é o bastante para complicar.

Com um profissional, esses tropeços não acontecem, porque ele confere tudo com calma.

Soluções de um contador em Campo Grande para o seu negócio

Se você chegou até aqui, já entendeu que declarar o imposto de renda não precisa ser um drama, mas fazer tudo sozinho pode complicar.

Para quem mora em Campo Grande e quer transformar essa tarefa em algo simples, um contador em Campo Grande é a solução perfeita.

Não importa se você ganha salário fixo, faz um extra ou mexe com investimentos: ter alguém que sabe o que está fazendo te poupa tempo e evita dores de cabeça.

A vida já tem correria suficiente, e ninguém merece perder horas tentando entender regras que mudam todo ano.

Um contador em Campo Grande conhece o caminho das pedras, desde o básico até os detalhes que a Receita está de olho em 2025, como ganhos digitais ou criptomoedas.

Ele organiza tudo para você, garantindo que nada fique fora do lugar e que você não tenha surpresas desagradáveis.

Mais do que só preencher formulários, um contador em Campo Grande te ajuda a aproveitar o que a lei permite, como deduções ou chances de restituição.

É um apoio que traz segurança, economiza seu esforço e te deixa livre para cuidar do que realmente importa, sem o peso de multas ou notificações te rondando.

Se você está em Campo Grande e quer essa tranquilidade, por que não experimentar?

Entre em contato com a Contili Contabilidade e veja como a gente pode cuidar do seu imposto de renda de um jeito fácil e sem estresse. Estamos aqui para simplificar sua vida e fazer essa obrigação virar algo leve.

Imposto de renda: vale a pena contratar um contador?

Quem precisa declarar imposto de renda em 2025? 

Quem precisa declarar imposto de renda em 2025?

Com a chegada de um novo ano, uma velha dúvida volta a aparecer: “Será que eu preciso declarar o Imposto de Renda?”.

Essa é uma pergunta comum e, ao mesmo tempo, muito importante. Afinal, deixar de declarar quando você deveria pode trazer dores de cabeça com a Receita Federal, incluindo multas e problemas futuros.

Se você nunca fez uma declaração antes ou se sua vida financeira mudou no último ano, é normal ficar confuso.

Os critérios podem parecer complicados à primeira vista, mas a boa notícia é que dá pra entender tudo com um pouco de explicação clara e direta. E é exatamente isso que você vai encontrar aqui.

Neste artigo, vamos explicar quem precisa declarar o IR em 2025, quais são os principais critérios usados pela Receita Federal, os casos de isenção, os documentos necessários e algumas dicas para não errar na hora de prestar contas.

Tudo isso com uma linguagem simples, sem termos técnicos, pra você sair daqui sem nenhuma dúvida.

Quem precisa declarar o imposto de renda em 2025?

A Receita Federal define anualmente quem está obrigado a entregar a declaração do Imposto de Renda. Em 2025, os critérios seguem uma lógica parecida com a dos últimos anos, mas com valores atualizados.

O principal fator que determina a obrigatoriedade é a renda total recebida em 2024.

Se você teve rendimentos tributáveis superiores a R$ 33.888,00 no ano passado, precisa declarar. Isso inclui salários, aposentadorias, pensões, pró-labore, entre outros.

Esse valor equivale a uma média mensal de aproximadamente R$ 2.824,00, então se sua renda mensal ficou acima disso, já é um forte sinal de que a declaração será necessária.

Também entra na lista quem teve rendimento isento, não tributável ou tributado exclusivamente na fonte acima de R$ 200 mil.

Isso inclui, por exemplo, lucros com poupança, indenizações trabalhistas ou lucros de aplicações financeiras que não sofrem desconto direto de IR na hora do recebimento.

Além da renda, há outros fatores. Se você vendeu um bem (como imóvel ou carro) com ganho de capital, ou se fez operações na Bolsa de Valores (mesmo que tenha sido uma única vez), a Receita exige a declaração.

São situações que não têm relação direta com salário, mas que também contam como movimentações relevantes.

Outro ponto que obriga a declarar é o patrimônio. Se você, em 31 de dezembro de 2024, tinha bens e direitos que somam mais de R$ 800 mil, precisa prestar contas, mesmo que sua renda não tenha sido tão alta.

E por fim, se você teve atividade rural com receita bruta superior a R$ 169.440,00 ou quer compensar prejuízos de anos anteriores, também entra na obrigatoriedade.

Esses são os principais critérios usados pela Receita, mas é sempre bom ficar atento a qualquer movimentação financeira fora do comum que tenha acontecido ao longo do ano.

Quem está isento?

Se você leu os critérios acima e percebeu que está abaixo dos limites de renda e patrimônio, é provável que não precise declarar o Imposto de Renda em 2025. Essa é uma boa notícia, mas é importante ter certeza.

A isenção se aplica a quem teve rendimentos totais abaixo de R$ 33.888,00 em 2024 e não se encaixa em nenhum outro critério de obrigatoriedade.

Ou seja, se você não vendeu nenhum bem, não tem patrimônio acima de R$ 800 mil, não investiu na Bolsa e não teve atividade rural expressiva, está fora da obrigação.

Pessoas com doenças graves, como câncer, HIV ou Mal de Parkinson, têm direito à isenção do imposto sobre aposentadorias, pensões e reformas.

Mas atenção: isso não significa isenção da declaração. Dependendo do caso, pode ser necessário declarar apenas para informar os rendimentos, mesmo que não haja imposto a pagar.

Quem tem mais de 65 anos também conta com uma faixa maior de isenção nos rendimentos de aposentadoria. Até certo valor mensal, esses rendimentos não são tributados.

Mas, se houver outras fontes de renda ou valores que ultrapassem esse limite, a obrigatoriedade da declaração pode aparecer.

Pessoas que não têm bens ou investimentos significativos e vivem com renda baixa ou informal, como ajuda de familiares ou pequenos bicos, costumam estar isentas.

Mas, se em algum momento houve movimentações fora do padrão, é bom avaliar com cuidado.

Mesmo estando isento, algumas pessoas optam por declarar, especialmente se tiveram imposto retido na fonte e têm direito à restituição.

Isso acontece muito com quem trabalhou alguns meses com carteira assinada e teve desconto no salário. Declarar, nesse caso, é vantajoso pra recuperar esse dinheiro.

Documentos necessários para fazer a declaração

Quem precisa declarar imposto de renda em 2025?

Foto: Alex P/Pexels

Se você se encaixa em algum dos critérios de obrigatoriedade, é hora de se preparar pra fazer a declaração do IR.

E o primeiro passo é separar os documentos certos. Quanto mais organizado você estiver, mais tranquilo vai ser o processo.

Comece pelos informes de rendimentos. Empresas, bancos, corretoras e o INSS são obrigados a fornecer esses documentos.

Eles mostram o quanto você recebeu ao longo do ano, quanto foi descontado de imposto (se for o caso), e outros dados importantes que precisam estar na declaração.

Tenha em mãos também os comprovantes de bens e direitos, como escrituras de imóveis, documentos de veículos, extratos de aplicações e saldos em contas bancárias.

A Receita quer saber o que você possuía no dia 31 de dezembro do ano anterior — então, mesmo que você não tenha comprado nada novo, precisa informar o que já tinha.

Outro grupo importante são os gastos dedutíveis, que podem reduzir o imposto a pagar ou aumentar a restituição.

Isso inclui despesas com educação, saúde, plano de saúde, previdência privada, e pensão alimentícia judicial. Para cada um desses itens, guarde os comprovantes e recibos de pagamento.

Se você tem dependentes, será necessário apresentar os documentos deles também, como CPF, data de nascimento, comprovantes de escola, plano de saúde, entre outros.

Lembre-se que os rendimentos e despesas dos dependentes entram na sua declaração.

E por fim, não se esqueça dos comprovantes de compra e venda de bens, se tiver feito alguma transação em 2024. Isso inclui contratos de compra e venda de imóveis, veículos ou investimentos.

Esses dados ajudam a Receita a entender como o seu patrimônio evoluiu de um ano para o outro.

Dicas para não errar na hora de declarar

Fazer a declaração do Imposto de Renda não precisa ser uma experiência complicada.

Com um pouco de atenção e cuidado, você pode passar por esse processo com tranquilidade e até garantir um dinheiro de volta com a restituição. Aqui vão algumas dicas que podem ajudar bastante.

A primeira dica é: não deixe pra última hora. O prazo geralmente vai de março até o final de maio, mas quanto antes você declarar, melhor.

Se houver algum erro ou informação pendente, você ainda tem tempo de corrigir com calma. E quem declara logo no início do prazo, costuma receber a restituição mais cedo.

Outra dica valiosa é usar a declaração pré-preenchida, disponível no site e aplicativo da Receita Federal.

Ela já traz diversas informações que empresas e bancos enviam automaticamente à Receita. Isso reduz muito o risco de erro e facilita bastante a vida.

Revise com atenção todos os dados de rendimentos, despesas e bens. Erros simples, como digitar um número errado ou esquecer de incluir algum documento, podem levar à temida malha fina.

Evite omitir rendimentos, mesmo que pequenos. Muitas vezes, as pessoas deixam de informar um segundo emprego, uma pensão ou um trabalho temporário.

Mas a Receita cruza essas informações, e qualquer divergência pode virar um problema. Transparência é sempre o melhor caminho.

E, claro, se você tiver dúvidas ou não se sentir seguro pra fazer a declaração sozinho, procure ajuda profissional.

Um contador pode te orientar, organizar seus documentos e garantir que tudo será feito do jeito certo. Às vezes, isso evita prejuízos e ainda encontra formas de pagar menos imposto legalmente.

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para você

Se você chegou até aqui, é sinal de que está mesmo preocupado em fazer tudo certo com o seu Imposto de Renda — e isso já é meio caminho andado.

Mas a gente sabe que, mesmo com todas as informações na mão, ainda pode bater aquela insegurança na hora de declarar. E tudo bem, isso é mais comum do que parece.

Nessas horas, contar com um contador faz toda a diferença. Especialmente se você está em Campo Grande e busca alguém que entenda sua realidade, conheça a legislação atualizada e possa cuidar da sua declaração com atenção aos detalhes.

Ter o apoio de um contador em Campo Grande é a melhor forma de garantir que sua declaração será feita de forma correta, segura e dentro do prazo.

Seja para tirar dúvidas, revisar documentos ou até para identificar oportunidades de restituição, um profissional especializado pode te ajudar a economizar tempo e evitar problemas com a Receita.

E se você mora em Campo Grande, nada melhor do que contar com um contador próximo, que entenda o contexto local, o mercado da região e possa oferecer um atendimento realmente personalizado.

Não importa se é a sua primeira declaração ou se você já declara há anos — um contador em Campo Grande pode ser o parceiro ideal pra cuidar disso com você.

Afinal, por mais que a tecnologia facilite muita coisa, ainda é a experiência humana que garante aquela análise fina, que enxerga os detalhes e encontra soluções que muitas vezes passam despercebidas.

Por isso, se você está em Campo Grande e precisa de um contador de confiança para declarar seu Imposto de Renda em 2025, entre em contato com a Contili Contabilidade.

A nossa equipe está pronta pra te atender com clareza, responsabilidade e o compromisso de simplificar o que parece complicado. Vamos juntos deixar sua declaração em dia, sem dores de cabeça.

Quem precisa declarar imposto de renda em 2025?

Evite estes erros ao declarar seu imposto de renda

Evite estes erros ao declarar seu imposto de renda

Declarar o imposto de renda é uma daquelas tarefas que quase todo mundo precisa enfrentar uma vez por ano.

Seja você alguém que trabalha com carteira assinada, faz uns “bicos” por conta própria ou até vive de investimentos, esse momento chega – e, com ele, a chance de cometer alguns deslizes.

A boa notícia? Dá pra evitar os erros mais comuns com um pouco de cuidado e sem precisar entender tudo de leis ou números complicados.

Este guia foi feito pra te ajudar a entender onde as pessoas costumam tropeçar na hora de preencher a declaração.

Não importa se é sua primeira vez ou se você já declara há anos: sempre tem um detalhe que pode passar despercebido.

Aqui, vamos falar de cada erro de um jeito tranquilo, com exemplos que fazem sentido pra vida real, pra você não se sentir perdido.

O objetivo é simples: descomplicar o processo. Ninguém quer passar horas quebrando a cabeça ou, pior, descobrir depois que algo deu errado e ter que correr atrás.

Então, vamos te mostrar os principais problemas que aparecem e, no final, como escapar deles sem estresse. Pegue um bloquinho pra anotar as dicas e vem com a gente!

Afinal, o imposto de renda não precisa ser um pesadelo. Ele é só um jeito de organizar o que você ganhou e gastou no ano, e contar isso pra Receita Federal.

Com as informações certas na mão, você evita surpresas e até aproveita pra pagar menos ou receber algo de volta. Vamos começar?

Informações incorretas ou incompletas

Um dos erros mais fáceis de cometer é preencher os dados da declaração com informações erradas ou deixar algo incompleto.

Pode ser um número trocado no CPF, um valor digitado errado do seu salário ou até esquecer de atualizar seu endereço depois de uma mudança. Parece pequeno, mas isso pode fazer a Receita desconfiar e segurar sua declaração pra checar.

Pensa só: você mudou de casa em 2024 e não atualizou isso no sistema. Ou, na pressa, escreveu que recebeu R$ 5.000 de um trabalho quando na verdade foram R$ 500.

São coisas que acontecem porque a gente acha que “tá tudo bem” ou que o programa vai corrigir sozinho, mas ele não corrige .

Esse problema também aparece quando você esquece de incluir algo, como uma conta bancária nova ou um dinheiro extra que caiu na sua conta.

Pra Receita, tudo importa: o que você ganha no emprego, aquele aluguel que você recebe ou até um presente em dinheiro que precisa ser declarado. Se faltar uma peça, o quebra-cabeça não fecha.

O risco disso é chato: sua restituição (o dinheiro que volta pra você) pode atrasar, ou você pode ter que explicar tudo depois, com comprovantes na mão.

Ninguém merece essa trabalheira, né? Por isso, vale a pena conferir cada linha antes de enviar, como se estivesse revisando um e-mail importante.

No dia a dia, a gente já lida com tanta coisa – trabalho, contas, família. Então, o segredo é simples: anote seus dados direitinho durante o ano (numa agenda ou no celular) e, na hora de declarar, cheque duas vezes. Assim, você evita confusão e mantém tudo em ordem.

Omitir rendimentos

Esquecer de declarar tudo que você ganhou no ano é outro erro que pega muita gente.

Isso acontece quando você deixa de fora um dinheiro extra, como um trabalho temporário, o aluguel de um imóvel ou até uma venda que fez pelo Mercado Livre.

Pode parecer que não vai fazer diferença, mas a Receita tem jeitinho de descobrir.

Por exemplo, digamos que você alugou um quarto por uns meses e embolsou R$ 300 por mês. Ou fez um serviço avulso e ganhou R$ 1.000.

Se isso não entra na declaração, você está escondendo renda – mesmo sem querer. E hoje, com bancos e empresas mandando informações pra Receita, fica difícil escapar do radar.

Até coisas modernas, como ganhos com criptomoedas ou pagamentos por aplicativos tipo PicPay, precisam ser declaradas.

A Receita cruza dados de várias fontes (do seu empregador, da corretora de investimentos, das plataformas digitais). Se algo não bate, adivinha quem vai ter que se explicar?

O pior não é só ser pego: omitir rendimentos pode te fazer pagar multa ou recalcular o imposto do jeito errado, saindo mais caro. É como esquecer de contar uma parte da história – no final, a verdade aparece, e você paga o preço.

Pra não cair nessa, anote todo dinheiro que entra, nem que seja num papel simples. Pode ser o salário, um extra ou até um presentinho em dinheiro que precisa declarar.

Na hora de preencher, é só olhar suas anotações e garantir que nada ficou de fora. Moleza, né?

Declarar rendimento na ficha errada

O programa do imposto de renda tem várias “caixinhas” pra você colocar o que ganhou, e errar o lugar é mais comum do que parece.

Cada tipo de renda – salário, aluguel, investimentos – vai numa ficha diferente, e se você mistura tudo, o cálculo do imposto sai errado. É como guardar meias na gaveta de camisetas: parece inofensivo, mas bagunça tudo.

Por exemplo, se você recebe aluguel de um apartamento e coloca como “rendimento isento” em vez de “tributável”, o programa não cobra o imposto que deveria.

Ou se ganhou dinheiro vendendo ações rapidinho e jogou na ficha errada, a Receita vai perceber que algo não faz sentido. Cada ganho tem seu cantinho certo.

Esse erro pega quem tem mais de uma fonte de renda – tipo um salário fixo e um extra com vendas online.

Você pode achar que é tudo a mesma coisa, mas o programa separa pra calcular direitinho. Se não prestar atenção, ou paga imposto a mais, ou a menos – e aí tem que corrigir depois.

O impacto disso vai além da confusão: pode te tirar vantagens, como deduções que você podia usar, ou gerar uma cobrança extra. É como mandar uma encomenda pro endereço errado – até chegar no lugar certo, dá trabalho.

A solução é dar uma espiada nas instruções que vêm com o programa da Receita. Elas mostram onde cada coisa vai, e não é tão complicado quanto parece.

Se ainda ficar na dúvida, procure um exemplo na internet ou pergunte pra alguém que já fez. Com um minutinho de atenção, você acerta de primeira.

Exigir deduções indevidas

Evite estes erros ao declarar seu imposto de renda

Todo mundo quer pagar menos imposto, e as deduções são uma ótima ajuda pra isso – são gastos que você pode “descontar” do que deve.

Mas o problema é quando a gente tenta incluir coisas que não entram nas regras, como uma despesa sem recibo ou algo que a Receita não aceita. Isso é pedir pra dar errado.

Um caso comum é tentar deduzir consultas médicas sem comprovante. Você foi ao médico, pagou R$ 150, mas não pegou nota? Não dá pra incluir.

Outro exemplo é querer abater o cursinho de idiomas ou academia – a Receita só deixa deduzir educação até um limite (uns R$ 3 mil por pessoa) e em situações específicas, como escola regular.

Tem gente que também tenta misturar gastos pessoais com outras coisas. Aquela assinatura de streaming que você usa pra relaxar não entra como despesa dedutível, mesmo que você ache que “faz bem pra cabeça”. 

Se você erra aqui, pode ter deduções rejeitadas e ainda levar uma multa. É como tentar usar um cupom vencido na loja – não cola, e você fica na pior. O jeito é jogar limpo e só colocar o que tem certeza.

Pra evitar, guarde recibos de tudo que acha que pode deduzir – médicos, escola, plano de saúde.

Antes de declarar, veja as regras do ano (elas mudam um pouco de vez em quando) ou pergunte pra alguém. Assim, você aproveita o que tem direito sem correr riscos.

Confundir PGBL com VGBL

Se você já ouviu falar em previdência privada, pode ter esbarrado nos termos PGBL e VGBL.

São planos pra guardar dinheiro pro futuro, mas muita gente confunde os dois na hora de declarar – e isso bagunça tudo. Vamos te explicar do jeito mais simples possível.

O PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) te deixa “abater” até 12% do que você ganhou no ano do imposto. Tipo assim: se você recebeu R$ 50 mil e colocou R$ 6 mil no PGBL, só paga imposto sobre R$ 44 mil.

Já o VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) não dá esse desconto agora, mas tem regras diferentes quando você pega o dinheiro lá na frente.

O erro acontece quando alguém declara o VGBL como se fosse PGBL, esperando pagar menos, ou não coloca os valores do PGBL direito.

Isso é comum pra quem fez o plano na correria e não olhou o papel que a seguradora manda – ali vem tudo explicadinho.

Se você troca as bolas, pode perder a chance de economizar no imposto ou ter que refazer a declaração depois. É como comprar um produto achando que tá em promoção e descobrir que pagou o preço normal – frustração na certa.

Evite estes erros ao declarar seu imposto de renda

A dica é prática: pegue o informe que a seguradora te manda no começo do ano. Ele diz se é PGBL ou VGBL e onde colocar cada valor no programa.

Se ainda não entender, dá uma pesquisada rápida ou pergunta pra alguém. Com um minutinho, você resolve isso tranquilo.

Não informar ganhos de Capital

Ganhos de capital são os lucros que você tem quando vende algo por mais do que pagou – um carro, uma casa, ações ou até criptomoedas.

Muita gente esquece de declarar isso, achando que “não conta” ou que a Receita não vai ver. Mas esse é um erro que pode sair caro.

Pensa assim: você vendeu um celular usado por R$ 1.000, que comprou por R$ 600. Esse lucro de R$ 400 é ganho de capital, e em alguns casos precisa ser declarado e até pagar imposto na hora. O mesmo vale pra quem vendeu Bitcoin ou ações na bolsa.

O chato é que esses ganhos não vêm prontos nos informes, como o salário. Você tem que calcular sozinho – ou usar o programa GCAP, que a Receita dá de graça – e incluir na declaração.

Se pular essa parte, a Receita cruza dados de cartórios, corretoras e te acha.

Pra quem vive vendendo coisas ou investindo, esse erro é ainda mais comum. E o pior: se não pagar o imposto no prazo certo , rola multa. É como esquecer de quitar uma conta e depois ter que correr atrás.

Pra não errar, anote toda venda que fizer – o que pagou, o que recebeu e quando. Na hora de declarar, use o GCAP ou peça ajuda se for muito confuso. Assim, você fica em dia e não deixa dinheiro escapar por bobeira.

Colocar dependentes em mais de uma declaração

Se você tem filhos ou alguém que depende do seu dinheiro, pode colocá-los na declaração pra pagar menos imposto.

Mas um erro clássico é quando mais de uma pessoa inclui o mesmo dependente – tipo você e seu ex-parceiro declarando o mesmo filho. Isso não pode acontecer.

A regra é simples: cada dependente só entra numa declaração por ano. Se você coloca seu filho e a outra pessoa também, a Receita vê o CPF repetido e chama os dois pra conversar.

E aí vem a dor de cabeça: multa, atraso na restituição ou até retrabalho.

Esse problema é comum em famílias separadas, onde cada um quer aproveitar o desconto que o dependente dá. Mas não adianta combinar “no boca a boca” – a Receita só aceita o que tá na declaração oficial.

Pra quem já tem uma rotina cheia, esse erro é um estresse a mais. Imagina ter que parar tudo pra resolver isso depois? Por isso, converse antes com quem divide a responsabilidade e decidam quem vai declarar o dependente naquele ano.

O truque é usar o CPF como guia: ele só aparece uma vez. Se todo mundo combinar direitinho, vocês evitam confusão e mantêm a declaração nos trilhos. Simples e sem complicação.

Confundir dependente e alimentando

Dependente e alimentando parecem a mesma coisa, mas são bem diferentes na declaração – e muita gente mistura os dois.

Dependente é quem vive com você ou depende do seu dinheiro, como um filho menor de 21 anos. Alimentando é alguém que você paga por decisão judicial, como pensão pra um ex ou um filho que não mora com você.

O erro acontece quando alguém acha que dá pra tratar tudo igual. Por exemplo, você paga pensão pro seu filho que vive com a mãe e tenta incluir como dependente. Não pode, já que pensão vai numa parte específica da declaração, e você só desconta o que tá no acordo judicial.

Essa confusão pega quem tá ajustando a vida pessoal e ainda aprendendo as regras do imposto. Você pode achar que tá economizando, mas, se errar, a Receita cobra explicações – e o prejuízo vem depois, com ajustes e até multas.

O impacto disso é perder deduções que podia usar direito ou ter que refazer tudo. É como pedir um café e receber chá – não era o que você queria, e ainda perde tempo consertando.

Pra acertar, separe bem: dependente é quem tá com você; alimentando é obrigação judicial. Veja o acordo da pensão e coloque só o que tá lá. Se tiver dúvida, o programa da Receita tem uma ajudinha que explica cada caso.

Errar na classificação de despesas

Evite estes erros ao declarar seu imposto de renda

Foto:  Joédson Alves/Agência Brasil

Colocar os gastos no lugar certo parece fácil, mas é um dos pontos onde as pessoas mais escorregam.

O programa tem categorias – saúde, educação, pensão – e cada uma tem suas regras. Se você joga uma despesa na caixinha errada, pode perder o desconto ou chamar atenção da Receita.

Por exemplo, você paga um plano de saúde e coloca como “despesa médica” genérica, mas o certo é “pagamentos efetuados”.

Ou tenta deduzir um curso de fotografia como “educação”, mas a Receita só aceita escola regular até certo valor (uns R$ 3 mil por pessoa). Esses detalhes pegam quem vai no automático.

Tem gente que também mistura coisas pessoais com outras áreas. Aquela assinatura de um aplicativo que você usa pra lazer não entra como despesa dedutível, mesmo que ache que “faz parte da vida”. 

Se errar aqui, você perde deduções válidas e pode ter que justificar depois. É como organizar uma prateleira e misturar tudo – no final, não acha o que precisa e ainda leva bronca.

O jeito é separar os gastos por tipo antes de declarar – saúde, educação, etc. – e ver o que cada um permite. Os recibos que você recebe (de médico, escola) já mostram o caminho.

Não conferir os dados da declaração pré-preenchida

A declaração pré-preenchida é uma facilidade: ela já vem com dados que a Receita pegou de empresas, bancos e outros lugares.

Mas muita gente acha que é só apertar “enviar” e tá resolvido, e aí mora o erro. Esses dados podem vir com falhas, e quem tem que conferir é você.

Pensa só: seu empregador mandou um salário errado, ou o banco informou um saldo que não é o seu. Se você não olha, declara algo que não é verdade, e a responsabilidade é toda sua. A Receita não aceita a desculpa de “vieram assim”.

Isso é ainda mais importante pra quem tem várias fontes de dinheiro. A pré-preenchida pode trazer o principal, mas não os extras. Se confiar só nela, você deixa coisas de fora e cai no mesmo problema de omitir rendimentos.

O risco é atrasar sua restituição ou ter que explicar inconsistências depois. É como assinar um recibo sem ler – parece rápido, mas o problema aparece mais tarde.

Pra evitar, use a pré-preenchida como base, mas cheque com seus registros. Veja cada parte e corrija o que precisar. Em 2025, a Receita tá usando mais tecnologia pra cruzar dados, então esse cuidado te livra de surpresas.

Ignorar prazos de retificação

Às vezes, depois de enviar a declaração, você percebe que algo saiu errado – um valor que não bateu, uma despesa que esqueceu ou uma informação trocada.

Dá pra corrigir isso com uma retificação, mas muita gente ignora os prazos pra fazer esse ajuste. E aí, o que era simples vira um problemão.

Funciona assim: se sua declaração caiu no “pente-fino” da Receita (a famosa malha fina), você tem um tempo pra arrumar tudo e mandar de novo.

Mas esse prazo não é infinito – geralmente, é coisa de 30 dias depois que te avisam. Se deixar passar, pode ter que pagar multa ou até encarar um processo mais chato pra explicar.

Esse erro pega quem acha que “depois resolve” ou simplesmente não vê o recado da Receita.

Por exemplo, você declarou um gasto médico sem recibo, caiu na malha e recebeu uma notificação. Se não retificar rapidinho com a prova certa, o desconto é rejeitado, e o imposto sobe.

O risco de ignorar é maior do que parece. Além de perder a chance de consertar sem custo, você pode ficar devendo mais ou ter que juntar documentos antigos correndo contra o tempo. 

E se não entender o que pediram, peça ajuda rápido de um profissional que pode te guiar.

O segredo é não empurrar com a barriga. Retificar no prazo é simples e te livra de dor de cabeça. Assim, você resolve o problema de uma vez e segue a vida tranquilo, sem pendências acumulando.

Como evitar esses erros?

Agora que você sabe onde as pessoas erram, como se proteger? Primeiro, organize suas coisas ao longo do ano.

Anote o que ganha e gasta – num aplicativo, numa planilha ou até num caderno. Isso te salva na hora de preencher e evita esquecimentos.

Segundo, use a declaração pré-preenchida como ponto de partida, mas não confie cegamente.

Compare com suas anotações e ajuste o que tiver errado. Se tiver vendas ou investimentos, o programa GCAP ajuda a calcular os ganhos e deixa tudo pronto.

Terceiro, dê uma olhada nas instruções do programa da Receita. Elas são mais simples do que parecem e respondem quase tudo. Se ainda ficar na dúvida, pergunte pra alguém que já passou por isso ou procure um exemplo online.

Quarto, fuja da pressa. Não deixe pra declarar no último dia, porque é aí que os erros acontecem.

Reserve um tempinho, faça com calma e revise antes de enviar. É como arrumar a casa pra uma visita: quanto mais capricho, melhor fica.

Por fim, lembre-se: o imposto de renda não é um bicho-papão. É só uma forma de contar sua história financeira do ano pra Receita.

Com essas dicas, você declara tranquilo, aproveita o que tem direito e segue a vida sem peso na consciência.

Soluções de um contador em Campo Grande para o seu negócio

Chegar até o final desse artigo já mostra que você quer acertar na declaração do imposto de renda e fugir dos erros que a gente contou.

Isso é um baita passo! Só que, vamos ser sinceros, esse processo pode ser bem chatinho. São tantas regras e prazos que, mesmo tentando fazer tudo direitinho, às vezes bate aquela dúvida se tá tudo ok.

Se você é de Campo Grande e já sentiu esse aperto, um contador em Campo Grande pode resolver isso pra você rapidinho.

Ninguém merece ficar horas tentando entender cada pedacinho do programa da Receita ou correr atrás de um recibo perdido.

Com alguém que manja do assunto, você evita esses tropeços e ainda descobre como pagar menos ou receber mais na restituição. É uma ajuda que faz toda a diferença, principalmente quando a Receita resolve ficar de olho em tudo.

Morando aqui, chamar um contador em Campo Grande é prático porque ele já conhece o que rola na região e explica as coisas de um jeito que você entende.

Imagina só a tranquilidade de passar essa tarefa pra frente e sobrar tempo pra cuidar do que você gosta. Nada de noites perdidas com números ou preocupação com a malha fina.

E não é só pro imposto de renda. Um contador pode te dar uma mãozinha o ano todo, ajudando a organizar seu dinheiro ou até planejar o que vem pela frente, como guardar pra aposentadoria.

É bem melhor do que ficar quebrando a cabeça sozinho e torcendo pra dar certo.

Se você tá a fim de deixar essa parte mais leve e ter certeza que tá tudo nos eixos, vale a pena procurar quem entende.

Então, que tal dar esse passo agora? Entre em contato com a Contili Contabilidade e veja como a gente pode te ajudar a declarar seu imposto de renda sem estresse e com tudo certinho!

Evite estes erros ao declarar seu imposto de renda

Como abrir empresa em Campo Grande: dicas essenciais 

Como abrir empresa em Campo Grande: dicas essenciais

 

Abrir uma empresa é um sonho para muitos empreendedores, e se você está pensando em fazer isso em Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul, está no caminho certo.

 

A cidade tem se mostrado um polo de desenvolvimento, com uma economia diversificada e boas oportunidades de negócios em diversos setores.

 

No entanto, sabemos que o processo de abertura de uma empresa pode parecer complicado à primeira vista, devido à quantidade de passos e informações que precisam ser seguidos.

 

Este guia foi criado para te ajudar a entender tudo o que você precisa saber para abrir sua empresa em Campo Grande.

 

Aqui, vamos passar por cada etapa de forma clara e descomplicada, abordando desde o planejamento inicial até a formalização da sua empresa.

 

Acompanhe o passo a passo e veja que abrir uma empresa pode ser mais simples do que parece.

 

Passo inicial para abrir sua empresa

 

O planejamento é o ponto de partida para qualquer empreendimento. Antes mesmo de dar início ao processo de formalização, é fundamental ter clareza sobre o que você pretende fazer.

 

Isso inclui definir o seu tipo de negócio, quem serão seus clientes, quais produtos ou serviços você vai oferecer e como será o funcionamento da empresa.

 

Além disso, é essencial entender o mercado local de Campo Grande, que pode apresentar características específicas para o seu ramo de atuação.

 

Campo Grande é uma cidade em crescimento, com setores como comércio, serviços e agronegócio em plena expansão.

 

Fazer uma pesquisa de mercado é um passo importante, pois ajuda a entender a demanda e a concorrência local.

 

Ao conhecer melhor o cenário em que sua empresa vai atuar, você poderá ajustar seu planejamento para garantir que estará atendendo às necessidades dos consumidores da região.

 

Outro ponto importante no planejamento é a definição do nome da sua empresa. Isso pode parecer um detalhe, mas é crucial verificar a disponibilidade desse nome para registro.

 

O nome deve ser exclusivo, ou seja, não pode haver outra empresa com o mesmo nome já registrada na Junta Comercial do Mato Grosso do Sul (JUCEMS).

 

Por isso, vale a pena pensar em algumas opções alternativas caso sua primeira escolha já tenha sido utilizada.

 

Além disso, o planejamento financeiro também é essencial. É preciso calcular quanto será necessário para começar a operar, incluindo custos iniciais com aluguel, equipamentos, pessoal e outros recursos.

 

Ter um bom controle financeiro desde o início ajuda a evitar surpresas e problemas com o fluxo de caixa nos primeiros meses de operação.

 

Por fim, lembre-se de que o planejamento é uma fase em que todas as suas ideias e estratégias são testadas no papel.

 

Um bom plano de negócios pode ser o diferencial para o sucesso do seu empreendimento, pois ajuda a organizar todas as etapas e prever os desafios que podem surgir no caminho.

 

Tipos de empresa: Qual a melhor escolha?

 

Um dos primeiros passos práticos ao abrir sua empresa em Campo Grande é escolher o tipo societário adequado ao seu negócio.

 

Essa decisão impacta desde o regime de tributação até a quantidade de sócios e responsabilidades legais. No Brasil, existem diferentes tipos de empresa, e cada um tem suas particularidades.

 

Vamos abordar os principais e ajudar você a identificar qual é o mais indicado para sua situação.

 

Se você pretende começar pequeno e quer simplificar o processo, o Microempreendedor Individual (MEI) pode ser uma boa escolha.

 

O MEI é uma modalidade simplificada que permite formalizar pequenos negócios de forma rápida, com carga tributária reduzida e menos burocracia.

 

No entanto, é importante lembrar que existem algumas limitações, como o faturamento anual de até R$ 81 mil e a restrição a apenas um empregado contratado.

 

Uma opção interessante para quem deseja abrir uma empresa sozinho é a Sociedade Limitada Unipessoal (SLU).

 

Esse modelo foi criado para substituir a EIRELI, oferecendo as mesmas vantagens de limitação de responsabilidade, sem a exigência de um capital social mínimo, que era um dos principais entraves da antiga EIRELI.

 

Na SLU, o empresário não precisa ter um sócio e ainda assim tem a segurança de separar seu patrimônio pessoal do patrimônio da empresa, o que garante maior proteção jurídica.

 

Para negócios com mais de um sócio, a Sociedade Limitada (LTDA) é uma das formas mais comuns no Brasil.

 

Nesse tipo de empresa, dois ou mais sócios dividem a responsabilidade sobre o capital social, e cada um responde apenas pela sua parte no negócio.

 

Essa modalidade oferece flexibilidade na divisão de lucros e na gestão da empresa, sendo uma boa escolha para quem pretende iniciar um empreendimento de médio porte.

 

Já para empresas maiores, que pretendem captar investimentos ou crescer significativamente, a Sociedade Anônima (S/A) é uma opção a ser considerada.

 

Nesse modelo, o capital da empresa é dividido em ações, que podem ser negociadas entre investidores.

 

No entanto, a Sociedade Anônima envolve um processo mais complexo de constituição e exige uma estrutura maior para sua administração.

 

Escolher o tipo de empresa certo é uma etapa essencial, pois isso impacta diretamente na forma como a empresa será gerida e tributada.

 

Além disso, é importante lembrar que essa escolha pode ser ajustada ao longo do tempo, conforme sua empresa cresce e se desenvolve.

 

Documentação necessária

 

Como abrir empresa em Campo Grande: dicas essenciais

Foto: Freepik

 

Uma vez escolhido o tipo de empresa, o próximo passo é reunir a documentação necessária para formalizar o negócio.

 

Esse processo envolve a apresentação de uma série de documentos tanto do empresário quanto da própria empresa.

 

Embora possa parecer burocrático, ter todos os documentos em ordem garante que o processo de abertura seja rápido e sem contratempos.

 

Para o empreendedor, é necessário apresentar documentos pessoais como CPF, RG e comprovante de endereço atualizado.

 

Se a empresa tiver sócios, os documentos de todos eles também precisam ser incluídos.

 

Além disso, no caso de empresas que não sejam MEI, será preciso elaborar um contrato social, que é o documento que define as regras de funcionamento e a participação de cada sócio no negócio.

 

Com esses documentos em mãos, o próximo passo é registrar a empresa na Junta Comercial do Mato Grosso do Sul (JUCEMS).

 

Esse é o órgão responsável pelo registro de empresas no estado e por emitir o NIRE (Número de Identificação do Registro de Empresas), que será necessário para dar continuidade ao processo.

 

Como abrir empresa em Campo Grande: dicas essenciais

 

Após o registro na JUCEMS, é hora de solicitar o CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) na Receita Federal.

 

O CNPJ é o documento que identifica a sua empresa perante o governo e é obrigatório para o funcionamento legal do negócio.

 

O processo de inscrição pode ser feito online e é relativamente simples.

 

Além disso, dependendo do tipo de atividade que sua empresa exercerá, pode ser necessário fazer o registro em outros órgãos.

 

Empresas que prestam serviços também devem se inscrever na prefeitura de Campo Grande para obter o alvará de funcionamento.

 

É importante lembrar que empresas de alguns setores específicos podem precisar de licenças adicionais, como sanitárias ou ambientais.

 

Por isso, é fundamental verificar as exigências relacionadas ao seu ramo de atuação para garantir que tudo esteja regularizado antes de começar a operar.

 

Passo a passo para formalizar a sua empresa

 

Agora que você já tem o planejamento feito, escolheu o tipo de empresa e reuniu a documentação, é hora de seguir com o processo de formalização.

 

Embora envolva alguns passos burocráticos, ao seguir essa sequência com atenção, você conseguirá abrir sua empresa sem grandes dificuldades.

 

O primeiro passo é fazer a reserva do nome empresarial na JUCEMS. Isso garante que o nome escolhido para a sua empresa esteja disponível e não seja utilizado por outra empresa.

 

A Junta Comercial permite que você faça uma consulta prévia para verificar a disponibilidade do nome antes de seguir com o registro.

 

O segundo passo é elaborar o contrato social (ou requerimento de empresário, no caso do MEI).

 

Esse documento estabelece as regras da empresa, incluindo a participação de cada sócio, a divisão de lucros e as responsabilidades de cada um.

 

No caso de empresas individuais, o contrato social é substituído por um documento mais simples, mas igualmente importante.

 

Depois, é necessário fazer a inscrição na Receita Federal para obter o CNPJ. O CNPJ é o número que identifica a empresa junto ao governo federal e permite que ela funcione legalmente.

 

O processo é feito online e, uma vez concluído, sua empresa estará oficialmente registrada.

 

O próximo passo é fazer a inscrição estadual, caso a empresa vá trabalhar com a venda de produtos que envolvam ICMS.

 

A inscrição é feita na Secretaria da Fazenda do Mato Grosso do Sul e também pode ser realizada online.

 

Por fim, é preciso obter o alvará de funcionamento junto à Prefeitura de Campo Grande. O alvará autoriza o funcionamento da empresa no local escolhido e pode exigir vistorias, dependendo do tipo de negócio.

 

Empresas de determinados setores, como alimentação, também precisam de licenças sanitárias específicas.

 

Seguindo esses passos com atenção, sua empresa estará pronta para começar a operar de forma legal em Campo Grande.

 

Regimes tributários disponíveis

 

Um ponto importante para qualquer empreendedor é escolher o regime tributário certo para sua empresa.

 

O regime tributário define como os impostos serão calculados e pagos, e a escolha correta pode gerar uma economia significativa de recursos.

 

No Brasil, existem três regimes tributários principais: Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real.

 

O Simples Nacional é uma opção simplificada e voltada para pequenas empresas.

 

Ele unifica o pagamento de vários tributos em uma única guia, o que facilita o controle e reduz a carga tributária para negócios de menor porte.

 

No entanto, para aderir ao Simples, é necessário atender a alguns critérios, como o limite de faturamento anual de até R$ 4,8 milhões.

 

Esse regime é ideal para micro e pequenas empresas, pois simplifica a gestão dos impostos e reduz os custos operacionais.

 

O Lucro Presumido é indicado para empresas de médio porte, que têm um faturamento anual maior que o permitido no Simples Nacional, mas ainda não atingem o patamar do Lucro Real.

 

Nesse regime, a Receita Federal presume o lucro da empresa com base em percentuais fixos, dependendo da atividade da empresa.

 

Isso simplifica o cálculo dos impostos, mas pode não ser vantajoso para empresas que operam com margens de lucro menores do que as presumidas.

 

Já o Lucro Real é obrigatório para empresas de grande porte ou para aquelas que têm uma receita elevada.

 

Nesse regime, os impostos são calculados com base no lucro real da empresa, ou seja, no lucro efetivamente apurado ao longo do ano.

 

Embora seja mais complexo, o Lucro Real pode ser vantajoso para empresas que têm margens de lucro baixas, pois os impostos serão proporcionais ao lucro obtido.

 

A escolha do regime tributário é um dos pontos mais importantes na abertura de uma empresa, pois impacta diretamente na saúde financeira do negócio.

 

Por isso, é altamente recomendável contar com a orientação de um contador nesse momento, para garantir que a decisão seja a mais adequada ao seu perfil de empresa.

 

Como abrir empresa em Campo Grande: dicas essenciais

Foto: Prefeitura de Campo Grande

 

 

 

Abrir uma empresa em Campo Grande pode ser uma excelente escolha devido aos incentivos fiscais oferecidos tanto pela Prefeitura quanto pelo Governo do Estado.

 

Esses incentivos visam atrair investimentos e fomentar o desenvolvimento de determinados setores da economia, beneficiando empreendedores que decidem investir na região.

 

A Prefeitura de Campo Grande oferece, por exemplo, reduções no ISS (Imposto Sobre Serviços) para empresas que prestam serviços essenciais ou estratégicos para o desenvolvimento local.

 

Além disso, existem programas voltados para fomentar o empreendedorismo e a inovação, como a concessão de incentivos fiscais para startups e empresas de base tecnológica.

 

Outro ponto interessante são os incentivos estaduais, que incluem reduções no ICMS para empresas que atuam em setores estratégicos, como o agronegócio, a indústria e o comércio exterior.

 

O Mato Grosso do Sul possui políticas que incentivam a instalação de novas indústrias, especialmente em áreas menos desenvolvidas, oferecendo isenções parciais ou totais do ICMS por um período determinado.

 

Empresas que se instalam em zonas industriais ou em áreas de desenvolvimento econômico podem, em alguns casos, obter benefícios adicionais.

 

Esses benefícios fiscais podem fazer uma grande diferença na hora de abrir sua empresa, diminuindo os custos iniciais e aumentando as chances de sucesso.

 

Para ter acesso a esses incentivos, é fundamental buscar informações detalhadas junto aos órgãos locais e contar com o apoio de um contador especializado.

 

Dicas práticas para quem está começando

 

Agora que você já conhece o processo de abertura de empresas em Campo Grande, é importante ficar atento a alguns detalhes práticos que podem fazer a diferença no seu sucesso como empreendedor.

 

Muitos empresários cometem erros simples que poderiam ser evitados com um pouco mais de planejamento e organização.

 

Uma dica importante é manter uma boa organização financeira desde o início.

 

Mesmo que sua empresa seja pequena, controlar todas as entradas e saídas de dinheiro é essencial para garantir que o negócio permaneça saudável.

 

Muitas empresas fecham as portas nos primeiros anos de funcionamento justamente por não darem a devida atenção ao controle financeiro.

 

Outro ponto importante é a contratação de um contador. Mesmo que a legislação permita que o MEI, por exemplo, faça sua própria contabilidade, contar com um profissional qualificado pode evitar uma série de problemas.

 

O contador é responsável por cuidar das obrigações fiscais da empresa, garantindo que tudo esteja em conformidade com a legislação e evitando multas e penalidades.

 

Além disso, vale a pena investir em tecnologia para facilitar a gestão do seu negócio.

 

Hoje em dia, existem diversas ferramentas e aplicativos que ajudam a controlar o financeiro, gerenciar estoque e até emitir notas fiscais eletrônicas de maneira simplificada. 

 

O papel do contador na abertura de empresas

 

Muitos empreendedores, ao começar um novo negócio, subestimam o papel de um contador.

 

No entanto, esse profissional é peça-chave para o sucesso da empresa, especialmente no início das operações.

 

O contador é o responsável por guiar o empresário em questões tributárias, fiscais e até mesmo no planejamento financeiro da empresa.

 

Durante o processo de abertura da empresa, o contador ajuda a escolher o melhor regime tributário, garantindo que sua empresa pague o menor imposto possível dentro da legalidade.

 

Ele também é responsável por elaborar o contrato social ou o requerimento de empresário, além de registrar a empresa nos órgãos competentes, como a Receita Federal e a Junta Comercial.

 

Outra função essencial do contador é garantir que sua empresa cumpra todas as obrigações fiscais.

 

Isso inclui desde o pagamento correto de tributos até a entrega de declarações anuais e mensais, evitando problemas com o fisco e multas que podem prejudicar a saúde financeira do negócio.

 

Além disso, o contador também pode ajudar a planejar o crescimento da empresa, fornecendo relatórios financeiros e análises que ajudam o empresário a tomar decisões mais informadas.

 

Isso é fundamental para garantir que a empresa esteja sempre no caminho certo, especialmente em momentos de expansão ou em períodos de dificuldade econômica.

 

Custos para abrir uma empresa em Campo Grande

 

Abrir uma empresa envolve alguns custos que variam de acordo com o tipo de empresa e o setor de atuação.

 

É importante estar ciente desses custos para evitar surpresas e garantir que você tenha o capital necessário para iniciar as operações de forma tranquila.

 

Entre os principais custos estão as taxas da Junta Comercial, que incluem a taxa de registro da empresa.

 

Esses valores podem variar dependendo do porte da empresa e do tipo societário escolhido.

 

Por exemplo, o MEI tem custos menores em relação a outros tipos de empresa.

 

Além disso, é necessário considerar os custos com alvarás e licenças. Dependendo do tipo de negócio, a Prefeitura pode exigir vistorias e aprovações de órgãos como o Corpo de Bombeiros, Vigilância Sanitária e outros.

 

Essas taxas também variam conforme o tipo de atividade e o porte da empresa.

 

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para o seu negócio

 

Se você chegou até aqui, já percebeu que abrir uma empresa em Campo Grande envolve uma série de etapas e decisões importantes.

 

Nessa jornada, contar com o suporte de um contador em Campo Grande pode fazer toda a diferença.

 

Ter um profissional especializado ao seu lado não só garante que todas as obrigações fiscais sejam cumpridas corretamente, mas também oferece uma visão estratégica que ajuda a evitar problemas e otimizar os recursos da sua empresa.

 

Um contador em Campo Grande conhece bem a realidade local, incluindo as exigências da Prefeitura e os benefícios fiscais que podem ser aproveitados.

 

Além disso, ele está apto a guiar você desde o início do processo de formalização até a gestão financeira e tributária do dia a dia da sua empresa.

 

Com a ajuda de um contador experiente em Campo Grande, você pode focar no que realmente importa: fazer o seu negócio crescer e prosperar.

 

Se você está buscando esse tipo de suporte, entre em contato com a Contili Contabilidade.

 

Nossa equipe de contadores está pronta para auxiliar você em todas as etapas, garantindo que sua empresa seja aberta de forma segura e eficiente.

 

Conte conosco para descomplicar o processo e ajudá-lo a alcançar o sucesso!

 

Como abrir empresa em Campo Grande: dicas essenciais

 

Como escolher o CNAE correto para dentistas 

Como escolher o CNAE correto para dentistas

 

A sigla CNAE é algo que pode parecer um mistério para muitos profissionais e empreendedores, incluindo os dentistas.

 

No entanto, entendê-la é fundamental para manter seu negócio regularizado e livre de problemas fiscais.

 

Se você é dentista e deseja formalizar seu consultório ou já possui uma clínica odontológica, é crucial saber qual que melhor se aplica à sua atividade.

 

Neste artigo, vamos explorar de forma simples e objetiva tudo o que você precisa saber sobre o assunto.

 

O que é CNAE e por que é importante para dentistas?

 

O CNAE, sigla para Classificação Nacional de Atividades Econômicas, é um sistema que categoriza as atividades econômicas de todas as empresas e profissionais autônomos do Brasil.

 

Ele serve para organizar e identificar de forma padronizada as atividades econômicas em diferentes setores. Mas, por que isso é importante?

 

Basicamente, o CNAE é utilizado pelo governo para definir quais impostos e obrigações fiscais se aplicam a cada tipo de negócio.

 

Para os dentistas, ter o código correto é essencial para garantir que o consultório ou clínica esteja regularizado e dentro das exigências legais.

 

Um erro comum é pensar que ele é algo que só impacta grandes empresas. Pelo contrário, mesmo consultórios menores ou profissionais autônomos precisam escolher corretamente o seu código.

 

Isso porque ele influencia diretamente em aspectos como a tributação, as obrigações acessórias e até mesmo a participação em regimes de tributação como o Simples Nacional.

 

Se o código escolhido não corresponder corretamente à atividade realizada, o dentista pode ter problemas com a Receita Federal, incluindo multas e necessidade de retificação de informações.

 

Imagine, por exemplo, que você atue como dentista e também tenha uma pequena área dentro do seu consultório dedicada à fabricação de próteses dentárias.

 

Se o CNAE do consultório não incluir essa atividade, você pode estar sujeito a enquadramentos tributários incorretos e até mesmo ser impedido de atuar de forma plena.

 

Por isso, é essencial conhecer os códigos que se aplicam ao seu negócio e, mais do que isso, saber como essa escolha afeta a sua operação e obrigações fiscais.

 

Outro ponto importante a destacar é que ele não se restringe apenas ao segmento de prestação de serviços odontológicos.

 

Há códigos específicos para dentistas que fabricam próteses, comercializam produtos odontológicos, ou mesmo para aqueles que possuem clínicas com múltiplos profissionais.

 

Logo, escolher o certo vai muito além de simplesmente formalizar o CNPJ; trata-se de uma etapa fundamental para estruturar o negócio corretamente.

 

Quais são os CNAEs aplicáveis para dentistas?

 

Os dentistas possuem algumas opções de códigos que variam de acordo com o tipo de serviço que prestam.

 

O principal CNAE utilizado para dentistas é o 8630-5/04, que se refere à “Atividade Odontológica”.

 

Esse código cobre a prestação de serviços de dentistas em geral, incluindo tratamentos clínicos, ortodontia, odontopediatria, endodontia e demais serviços relacionados à saúde bucal.

 

Este é o código mais comum e geralmente é utilizado para consultórios individuais ou pequenas clínicas.

 

Se, além dos serviços odontológicos, você também realiza a confecção de próteses dentárias, há um código específico para isso, que é o 8622-8/01.

 

Esse código se refere às “Atividades de Serviços de Prótese Dentária” e deve ser escolhido se a fabricação de próteses é uma parte significativa do seu negócio.

 

Ele se aplica tanto a laboratórios de prótese quanto a consultórios que possuam essa atividade como uma extensão do atendimento odontológico.

 

Além desses dois códigos principais, existem outras opções que podem ser relevantes para dentistas que possuem atividades complementares.

 

Por exemplo, se você também comercializa produtos odontológicos dentro do consultório, como escovas e outros itens de higiene bucal, é importante escolher um CNAE adicional para comércio de mercadorias.

 

Nesses casos, um código complementar como o 4772-5/00 (Comércio de Artigos Médicos e Ortopédicos) pode ser necessário.

 

É importante ressaltar que um consultório pode ter mais de um código vinculado, dependendo das atividades realizadas.

 

Isso é comum em clínicas maiores que, além dos tratamentos odontológicos, oferecem serviços como exames de imagem, cursos de capacitação ou consultoria.

 

Diferença entre CNAE para Pessoa Física e Pessoa Jurídica

 

Como escolher o CNAE correto para dentistas

Foto: Freepik

 

Para quem está começando ou já possui um negócio no setor odontológico, pode surgir a dúvida: há diferença entre o utilizado por Pessoa Física e Pessoa Jurídica? A resposta é sim.

 

O tipo de formalização influencia diretamente na escolha do CNAE e no enquadramento tributário.

 

Dentistas que atuam como Pessoa Física geralmente são considerados autônomos e podem formalizar a atividade por meio de um CPF e inscrição municipal.

 

Já as Pessoas Jurídicas (empresas) formalizam suas atividades por meio de um CNPJ.

 

Para os dentistas que trabalham como autônomos, é comum utilizar apenas um registro de atividade junto à prefeitura, sem a necessidade de um código específico.

 

Nessa situação, o dentista precisa se inscrever como profissional autônomo, o que permite a emissão de recibos para os pacientes e o recolhimento de tributos de forma individualizada.

 

No entanto, esse modelo pode ser limitado em termos de crescimento e contratação de pessoal, além de não permitir o acesso a certos benefícios fiscais e tributários disponíveis para empresas.

 

Por outro lado, para os dentistas que optam por abrir uma Pessoa Jurídica (PJ), a escolha se torna ainda mais relevante.

 

Isso porque a PJ pode se beneficiar de regimes tributários diferenciados, como o Simples Nacional, desde que ele esteja adequado à atividade.

 

No caso de uma clínica odontológica que conta com outros dentistas como sócios ou funcionários, a definição correta também é necessária para evitar o desenquadramento de regimes como o Simples Nacional.

 

Além disso, a abertura de uma Pessoa Jurídica possibilita ao dentista a escolha de diferentes tipos de estrutura empresarial, como a Sociedade Simples ou a Sociedade Limitada Unipessoal (SLU).

 

A SLU é uma opção vantajosa para quem deseja formalizar o consultório de forma individual, sem a necessidade de sócios, e ao mesmo tempo garantir a separação entre o patrimônio pessoal e o empresarial.

 

Para clínicas maiores, que reúnem diferentes profissionais ou atividades, a Sociedade Limitada é mais adequada, permitindo maior flexibilidade na gestão e divisão de responsabilidades.

 

Outro ponto importante é que dentistas que atuam como Sociedade Uniprofissional podem se beneficiar de regimes de tributação diferenciados, como alíquotas reduzidas para o ISS, dependendo da legislação municipal.

 

A Sociedade Uniprofissional é formada por profissionais da mesma área, como dentistas, que se associam para prestar serviços em conjunto, dividindo um espaço e as responsabilidades, mas mantendo a natureza profissional como foco principal.

 

Nesse caso, o código utilizado deve refletir todas as atividades realizadas pelo consultório para que o enquadramento tributário seja vantajoso e as obrigações fiscais estejam corretamente alinhadas.

 

Como o CNAE influencia na escolha do regime tributário?

 

A escolha do regime tributário é uma das etapas mais importantes na formalização de um negócio, e o CNAE tem um papel crucial nesse processo.

 

No Brasil, os dentistas podem optar por três principais regimes tributários: Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real.

 

Cada um deles possui regras específicas de tributação e pode ser mais ou menos vantajoso dependendo do faturamento e do tipo de atividades exercidas pelo consultório.

 

Para dentistas que atuam como Pessoa Jurídica e optam pelo Simples Nacional, o código precisa estar enquadrado nas atividades permitidas por esse regime.

 

Como escolher o CNAE correto para dentistas

 

O Simples Nacional é uma opção simplificada que unifica diversos impostos em uma única guia de recolhimento, o que facilita a gestão financeira e reduz a carga tributária para negócios com faturamento anual de até R$ 4,8 milhões.

 

Contudo, ele precisa estar compatível para que a adesão ao Simples seja possível.

 

Já o Lucro Presumido é um regime tributário utilizado quando o consultório ou clínica possui um faturamento mais elevado, geralmente acima do limite do Simples Nacional.

 

Nesse regime, o cálculo dos impostos é feito com base em uma presunção de lucro, que varia conforme o código e a atividade exercida.

 

Para dentistas, a presunção de lucro geralmente é de 32%, o que deve ser considerado na escolha, já que qualquer atividade adicional pode alterar essa alíquota.

 

Por fim, o Lucro Real é um regime mais complexo e indicado para empresas que possuem despesas operacionais muito altas ou que desejam deduzir despesas específicas, como folha de pagamento de muitos funcionários ou custos elevados com equipamentos.

 

Para dentistas, esse regime é menos comum, mas pode ser necessário dependendo do porte da clínica e do faturamento anual.

 

Aqui, o CNAE deve refletir fielmente todas as atividades para garantir que o cálculo dos impostos seja feito de forma adequada.

 

Passo a passo para definir e registrar o código correto

 

Como escolher o CNAE correto para dentistas

Foto: Freepik

 

A definição e o registro do CNAE fazem parte do processo de formalização do negócio e são etapas fundamentais para garantir que a clínica odontológica ou o consultório funcionem de acordo com a lei.

 

Embora o processo possa parecer complicado, ele pode ser simplificado com algumas orientações claras.

 

Identifique todas as atividades que serão realizadas no seu negócio

 

O primeiro passo é entender exatamente quais serviços serão prestados no consultório ou clínica.

 

Você vai apenas realizar atendimentos odontológicos, ou também terá um laboratório para a produção de próteses?

 

Há atividades complementares, como a venda de produtos de higiene bucal ou serviços de estética odontológica?

 

Liste todas as atividades, porque isso ajudará a escolher os códigos adequados.

 

Consulta aos códigos

 

A Receita Federal disponibiliza uma lista completa dos códigos CNAE.

 

Para dentistas, o código principal costuma ser o 8630-5/04 para “Atividades Odontológicas”, mas é importante verificar se há necessidade de incluir outros códigos, dependendo das atividades descritas no passo anterior.

 

O site do Simples Nacional também pode ajudar a verificar quais códigos são aceitos para regimes específicos.

 

Escolha do código principal e dos códigos secundários

 

Se o seu negócio incluir mais de uma atividade, você precisará selecionar um CNAE principal que melhor descreva a atividade principal do consultório e códigos secundários para as atividades complementares.

 

Lembre-se: o principal influencia diretamente o enquadramento tributário e as obrigações acessórias da sua empresa.

 

Formalização junto à Junta Comercial e emissão do CNPJ

 

Depois de selecionar o CNAE, é necessário registrar a empresa na Junta Comercial do seu estado, escolhendo a modalidade empresarial adequada (como Sociedade Limitada ou Sociedade Simples).

 

Esse passo incluirá a definição do contrato social e o registro do CNPJ junto à Receita Federal.

 

Durante esse processo, o código escolhido será vinculado ao CNPJ, definindo legalmente a atividade econômica da empresa.

 

Verifique o enquadramento tributário com o contador

 

Por fim, é importante contar com o auxílio de um contador para verificar se os códigos CNAE escolhidos estão corretos e qual será o regime tributário mais vantajoso para a empresa.

 

Isso evitará problemas no futuro e garantirá que você pague apenas os tributos devidos, sem surpresas.

 

Seguir esses passos ajuda a estruturar o negócio de forma regularizada, evitando problemas com o fisco e permitindo que o consultório se concentre no que realmente importa: atender bem os pacientes e crescer de forma sustentável.

 

Quais são as consequências de usar um CNAE incorreto?

 

Essa escolha pode trazer uma série de complicações para o seu negócio, desde questões tributárias até impedimentos legais para o exercício da atividade.

 

As consequências de usar um código inadequado são muitas vezes subestimadas, mas podem ser bastante sérias.

 

Vamos explorar alguns dos principais problemas que podem surgir ao usar um código incorreto.

 

Tributação inadequada

 

O uso de um CNAE incorreto pode fazer com que a sua clínica odontológica seja tributada de maneira errada.

 

Por exemplo, se você escolher um que corresponda a uma atividade com uma alíquota mais alta de ISS (Imposto sobre Serviços), isso resultará em um pagamento de tributos maior do que o necessário.

 

Além disso, regimes como o Simples Nacional possuem regras específicas para determinados códigos, e um enquadramento incorreto pode levar ao desenquadramento do regime ou à necessidade de pagar mais tributos.

 

Problemas com obrigações acessórias

 

Cada CNAE possui obrigações acessórias específicas, como declarações, guias e relatórios que devem ser enviados ao governo.

 

Um código inadequado pode levar ao não cumprimento dessas obrigações, resultando em multas e penalidades.

 

Se o consultório for classificado em um setor diferente do que realmente exerce, ele pode acabar precisando enviar informações desnecessárias ou, pior, não entregar as declarações corretas.

 

Impedimento de participar de licitações e contratos

 

Em algumas situações, especialmente para clínicas que desejam atuar no setor público ou realizar parcerias com grandes empresas, o CNAE incorreto pode impedir a participação em licitações ou concursos públicos.

 

Se a atividade principal do consultório não estiver devidamente representada pelo código, o CNPJ pode ser bloqueado para certas atividades econômicas.

 

Multas e retificação de informações

 

Caso a Receita Federal ou a Secretaria de Fazenda detectem a utilização de um CNAE inadequado, a empresa pode ser obrigada a fazer a retificação do código e das declarações tributárias já entregues.

 

Esse processo é trabalhoso e pode gerar multas. Em casos extremos, a empresa pode ser autuada e ter que pagar retroativamente tributos que foram calculados de maneira errada.

 

Risco de desenquadramento no Simples Nacional

 

Para empresas enquadradas no Simples Nacional, a escolha de um código incorreto pode resultar em um desenquadramento automático do regime.

 

Isso acontece porque o Simples possui atividades econômicas específicas que podem ou não ser incluídas.

 

Se o código selecionado não for compatível, a Receita Federal pode excluir a clínica do Simples, obrigando-a a pagar tributos por outros regimes, como o Lucro Presumido, com alíquotas mais altas.

 

CNAE e obrigações acessórias para dentistas

 

Como escolher o CNAE correto para dentistas

Foto: senivpetro/Freepik

 

O CNAE não influencia apenas a tributação; ele também define quais obrigações acessórias a clínica ou consultório odontológico deve cumprir.

 

Obrigações acessórias são documentos, declarações e relatórios que precisam ser enviados aos órgãos governamentais regularmente.

 

Deixar de cumpri-las pode resultar em multas e complicações fiscais para a empresa. Vamos abordar as principais obrigações acessórias que os dentistas devem se atentar ao escolher e registrar o CNAE.

 

DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional)

 

Para quem está enquadrado no Simples Nacional, a principal obrigação acessória é o pagamento do DAS.

 

Esse documento unifica diversos tributos (como ISS, PIS e COFINS) em um único boleto mensal.

 

O valor é calculado com base no faturamento e no CNAE escolhido. Se a clínica estiver no Lucro Presumido ou Real, outras obrigações, como o pagamento de IRPJ e CSLL, entram no lugar do DAS.

 

Declaração de faturamento mensal

 

Algumas prefeituras exigem que clínicas odontológicas enviem uma declaração de faturamento mensal ou trimestral para fins de cálculo de ISS.

 

A forma e a periodicidade variam de acordo com o município e o CNAE vinculado ao CNPJ.

 

DCTF 

 

Para empresas no Lucro Presumido ou Real, a DCTF é uma obrigação acessória que detalha todos os tributos federais devidos e pagos.

 

Dentistas que operam como Pessoa Jurídica precisam ficar atentos a essa obrigação para evitar penalidades.

 

SPED Fiscal e Contábil

 

Clínicas de maior porte ou que estejam no regime de Lucro Real devem enviar regularmente o SPED (Sistema Público de Escrituração Digital), que inclui informações fiscais e contábeis de maneira detalhada.

 

O SPED é complexo e exige atenção para que todas as informações estejam corretas e de acordo com o CNAE registrado.

 

Emissão de Nota Fiscal Eletrônica

 

A emissão de notas fiscais eletrônicas é obrigatória para a maioria das atividades odontológicas, especialmente quando o serviço é prestado para outras empresas.

 

A escolha do código correto ajuda a determinar quais impostos serão destacados na nota, como o ISS e o PIS/COFINS.

 

Atualizações e mudanças

 

A legislação fiscal e tributária está em constante atualização, e o mesmo se aplica aos códigos.

 

Por isso, é essencial que dentistas e gestores de clínicas odontológicas acompanhem possíveis mudanças que possam afetar a escolha do código adequado.

 

Em caso de alterações, a falta de atualização no cadastro da empresa pode gerar desenquadramento de regimes tributários e problemas com a Receita Federal.

 

Mudanças no CNAE acontecem quando o governo decide reclassificar atividades econômicas ou ajustar a descrição dos códigos existentes.

 

Para dentistas, isso pode significar a inclusão de novos códigos para especialidades odontológicas ou a necessidade de adicionar códigos complementares para serviços complementares.

 

Ficar atento às atualizações e manter o cadastro sempre atualizado evita problemas futuros e garante que a clínica esteja sempre dentro das normas legais.

 

Soluções de um contador em Campo Grande para o seu negócio

 

Agora que você já sabe tudo sobre o CNAE para dentistas e entendeu a importância de escolher corretamente o código para o seu consultório, pode estar se perguntando como garantir que todo esse processo seja feito da forma mais adequada.

 

A escolha desse código é apenas uma das várias decisões estratégicas que um dentista precisa tomar ao formalizar o seu negócio.

 

No entanto, administrar todas as obrigações fiscais e tributárias sozinho pode ser um desafio, especialmente se você não possui familiaridade com questões contábeis.

 

Nesse momento, contar com o suporte de um contador em Campo Grande pode ser a diferença entre ter uma operação tranquila e se deparar com problemas fiscais no futuro.

 

Se você é dentista e está buscando uma forma segura e eficiente de gerenciar a contabilidade do seu consultório, é essencial procurar um contador que conheça as especificidades do setor odontológico.

 

Ter ao seu lado um contador experiente significa poder focar no atendimento aos seus pacientes enquanto um profissional cuida de todas as burocracias.

 

Além disso, um contador especializado pode ajudar a otimizar os custos do negócio, identificar oportunidades de economia tributária e manter o seu consultório sempre dentro das conformidades exigidas pelas autoridades fiscais.

 

A Contili Contabilidade é uma empresa com vasta experiência no atendimento a profissionais da área da saúde, incluindo dentistas.

 

Nossa equipe de contadores está preparada para oferecer todo o suporte necessário para que você se preocupe apenas com o crescimento do seu consultório.

 

Entre em contato com a Contili Contabilidade e veja como podemos ajudar você a formalizar seu negócio.

 

Como escolher o CNAE correto para dentistas