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Arquiteto pode ser MEI? Saiba como abrir um CNPJ Arquiteto pode ser MEI? Saiba como abrir um CNPJ

Arquiteto pode ser MEI? Saiba como abrir um CNPJ

Arquiteto pode ser MEI? Saiba como abrir um CNPJ

 

Descubra se um arquiteto pode ser MEI e como abrir um CNPJ, além das opções de formalização e impostos envolvidos para abrir seu escritório.

 

Se você é um arquiteto aspirante ou já estabelecido, entender o cenário empresarial é tão crucial quanto projetar um espaço magnífico.

 

Vamos desvendar o mistério em torno do MEI para arquitetos, explorar alternativas de formalização empresarial e oferecer insights valiosos sobre como gerenciar financeira e contabilmente seu escritório de arquitetura.

 

Se você está buscando crescimento profissional e quer garantir que sua jornada empreendedora esteja no caminho certo, este é o momento de se aprofundar em conhecimentos que farão a diferença.

 

Fique conosco e descubra ter um CNPJ pode ser a chave para o sucesso do seu negócio na arquitetura!

 

O que é MEI? 

 

Imagine que você é um artista e o MEI (Microempreendedor Individual) é a sua tela em branco.

 

É uma oportunidade de transformar sua habilidade ou paixão em um negócio oficial, reconhecido e apoiado pelo governo.

 

Simplificando, MEI é um regime tributário criado no Brasil para ajudar pessoas que trabalham por conta própria a se formalizarem como pequenos empresários.

 

Ser um MEI é como ter uma identidade oficial para o seu negócio.

 

Isso significa que você pode emitir notas fiscais, ter um CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica) e acessar benefícios que antes estavam fora de alcance, como créditos bancários com melhores taxas e a possibilidade de vender para outras empresas ou para o governo.

 

A grande vantagem do MEI está na simplicidade e no baixo custo. O processo de registro é rápido e pode ser feito online, sem burocracias complicadas. Além disso, os impostos são reduzidos e fixos, o que facilita muito na hora de planejar suas finanças.

 

Mas, como toda boa oportunidade, o MEI tem suas regras. Existe um limite de faturamento anual e algumas atividades profissionais não se enquadram neste regime. 

 

Quem pode ser MEI?

 

Entender quem pode se tornar um MEI é essencial antes de decidir por essa modalidade de formalização empresarial.

 

O MEI é uma opção interessante para muitos, mas vem com suas próprias regras e limitações.

 

– Atividades Permitidas: Nem todas as profissões podem ser enquadradas como MEI. A lista de atividades permitidas inclui uma variedade de serviços, comércios e ofícios, mas há exceções. Por exemplo, profissões regulamentadas como arquitetura não são elegíveis para MEI. Verifique sempre se sua atividade está contemplada.

 

– Limite de faturamento: O MEI é projetado para pequenos empreendedores. Isso se reflete no limite de faturamento anual que você não pode ultrapassar para manter o status de MEI. Esse limite é atualizado periodicamente, então é importante estar sempre atento às mudanças.

 

– Trabalho individual: O MEI é para quem trabalha por conta própria. Se você tem planos de ter sócios, o MEI não é a opção adequada. É um regime pensado para indivíduos que operam seus negócios sozinhos.

 

– Quantidade de funcionários: Como MEI, você pode ter até um funcionário contratado. Esse funcionário deve receber até um salário mínimo ou o piso salarial da categoria.

 

– Restrições de participação em outras empresas: Se você já é sócio ou titular de outra empresa, não poderá optar pelo regime MEI. Essa restrição visa manter o MEI focado em pequenos empresários e autônomos que não têm participação em outras empresas.

 

Arquiteto pode ser MEI?

 

Arquiteto pode ser MEI? Saiba como abrir um CNPJ

 

Quando falamos sobre MEI e suas possibilidades, surge uma dúvida comum entre os profissionais de arquitetura: “Um arquiteto pode ser MEI?”. A resposta curta e direta é: não. Vamos entender o porquê.

 

O MEI é um regime criado para apoiar pequenos empreendedores e trabalhadores autônomos em diversas áreas, mas ele tem limitações claras quanto às atividades que podem ser enquadradas.

 

A arquitetura, como uma profissão regulamentada, não se enquadra na lista de atividades permitidas para MEI.

 

Isso se deve a diversos fatores, incluindo a natureza técnica e a regulamentação específica da profissão.

 

Arquitetos, por exercerem uma atividade que requer formação técnica especializada e registro em um conselho profissional (no caso, o CAU – Conselho de Arquitetura e Urbanismo), não podem optar por esse regime simplificado.

 

Algumas outras atividades que também não se enquadram na categoria:

 

– Fisioterapeutas.

– Médicos.

– Corretor de imóveis.

– Representantes comerciais.

 

Essa restrição visa preservar as especificidades e responsabilidades associadas a profissões como a arquitetura.

 

Embora o MEI ofereça vantagens como baixo custo e simplicidade na gestão fiscal e contábil, arquitetos precisam buscar outras formas ter um CNPJ.

 

Isso inclui constituir uma empresa individual ou uma sociedade, dependendo de suas necessidades e objetivos profissionais.

 

Outras opções de formalização para arquitetos

 

Arquiteto pode ser MEI? Saiba como abrir um CNPJ

Foto: Freepik

 

Arquitetos que desejam formalizar suas atividades profissionais têm várias opções além do MEI.

 

Cada uma dessas alternativas possui características próprias, sendo importante escolher a que melhor se adapta às necessidades e objetivos do seu negócio.

 

Vamos explorar essas opções de forma simplificada:

 

Empresário Individual (EI):

 

Nesta modalidade, o arquiteto abre a empresa em seu próprio nome, sem a necessidade de sócios.

 

Uma característica importante é que o patrimônio pessoal e da empresa se misturam, significando que as dívidas do negócio podem afetar os bens pessoais do empresário.

 

Sociedade Limitada Unipessoal (SLU):

 

Introduzida pela Lei da Liberdade Econômica, essa modalidade permite a abertura de empresas individuais sem a exigência de capital social mínimo e com a separação de patrimônio, protegendo os bens pessoais do empresário.

 

Sociedade Limitada (LTDA): 

 

Ideal para arquitetos que planejam trabalhar com sócios. Não há exigência de capital social mínimo e o patrimônio dos sócios é separado do patrimônio da empresa.

 

Esta opção oferece flexibilidade na gestão e distribuição de cotas, além de facilitar mudanças no quadro societário.

 

É essencial avaliar fatores como o tamanho e escopo do seu negócio, planos de expansão, recursos financeiros disponíveis, e a necessidade de proteção patrimonial ao decidir qual a melhor opção para formalizar seu escritório de arquitetura.

 

A escolha certa pode oferecer benefícios significativos em termos de gestão, tributação e credibilidade no mercado​​​​.

 

Arquiteto pode atuar como autônomo?

 

Muitos se perguntam se podem atuar como autônomos, e a resposta é sim! A atuação autônoma é uma opção bastante comum entre os profissionais da arquitetura.

 

Essa modalidade de trabalho significa que o profissional pode oferecer seus serviços de forma independente, sem vínculo empregatício, tanto para pessoas físicas quanto para pessoas jurídicas, sem que haja uma relação empregatícia formal entre as partes.

 

Para atuar como autônomo, ele precisa estar regularmente inscrito no Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU) do seu estado.

 

Além disso, é importante emitir notas fiscais para os serviços prestados, o que pode ser feito como profissional liberal, pagando o carnê-leão como pessoa física.

 

É possível também atuar como pessoa jurídica, abrindo um CNPJ, o que pode oferecer vantagens fiscais dependendo do volume de trabalho e da estrutura de custos.

 

Entre as vantagens de ser um autônomo estão a flexibilidade para definir os próprios horários de trabalho, a liberdade para escolher o modelo de atuação profissional, a possibilidade de conciliar de forma mais equilibrada os compromissos pessoais e profissionais, entre outros.

 

No entanto, é fundamental manter a disciplina e o profissionalismo, cumprindo com os compromissos assumidos.

 

Além disso, é preciso estar ciente de que a ausência de vínculo empregatício implica na perda de alguns benefícios, como vale-transporte, vale-refeição, plano de saúde e 13º salário.

 

Quais são os impostos de um arquiteto?

 

Arquiteto pode ser MEI? Saiba como abrir um CNPJ

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

 

Os impostos dependem da forma como ele atua profissionalmente, seja como autônomo ou como pessoa jurídica.

 

Aqui estão os principais impostos e contribuições que o profissional pode estar sujeito:

 

Como Autônomo (Pessoa Física)

 

– Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF): O autônomo deve recolher o IRPF sobre os rendimentos recebidos, utilizando o carnê-leão para o pagamento mensal. As alíquotas variam de acordo com a faixa de rendimento, podendo chegar a 27,5%.

 

– Contribuição Previdenciária (INSS): O profissional autônomo também deve contribuir para a Previdência Social, com alíquotas que variam de 11% a 20% sobre o rendimento, até o limite do teto previdenciário.

 

Como Pessoa Jurídica

 

– Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ): Empresas de arquitetura podem optar por diferentes regimes tributários, como o Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real, cada um com suas próprias regras para o cálculo do IRPJ.

 

– Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL): Assim como o IRPJ, a CSLL também varia de acordo com o regime tributário escolhido pela empresa.

 

– PIS/PASEP e COFINS: São contribuições sociais que incidem sobre a receita bruta da empresa. As alíquotas e a forma de cálculo dependem do regime tributário.

 

– Contribuição Previdenciária Patronal (INSS): Empresas devem contribuir para a Previdência Social com uma alíquota sobre a folha de pagamento dos funcionários.

 

Além desses impostos principais, podem existir outras obrigações tributárias dependendo da localização da empresa, como o ISS (Imposto Sobre Serviços) municipal.

 

Como abrir um escritório de arquitetura

 

Arquiteto pode ser MEI? Saiba como abrir um CNPJ

Foto: Freepik

 

Abrir um escritório de arquitetura envolve um processo burocrático detalhado que é essencial para estabelecer seu negócio de forma legal e eficaz.

 

Aqui está um resumo simplificado desses passos:

 

– Escolha o tipo de empresa: Decida se vai operar como Empresário Individual, Sociedade Limitada Unipessoal, EIRELI ou Sociedade Limitada. Cada formato tem suas próprias regras e implicações legais e fiscais.

 

– Defina as atividades (CNAE): Escolha a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) que melhor representa os serviços que seu escritório oferecerá. O CNAE é um código que categoriza sua atividade empresarial.

 

– Escolha o regime tributário: Avalie qual regime tributário é mais vantajoso para seu escritório: Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real. Cada um tem diferentes implicações fiscais e limites de faturamento.

 

– Elabore o contrato social: Redija o Contrato Social, que é o documento que formaliza a existência da sua empresa. Ele deve conter informações dos sócios, capital social, endereço da sede e regras de funcionamento.

 

– Registro na Junta Comercial: Com o Contrato Social em mãos, registre sua empresa na Junta Comercial. Isso lhe dará o NIRE (Número de Identificação do Registro de Empresas).

 

– Obtenha o CNPJ: Após o registro na Junta Comercial, você deve solicitar o CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica) na Receita Federal. Isso é feito online através do Portal Redesim.

 

– Inscrição municipal ou estadual: Dependendo da natureza dos serviços, você precisará de uma Inscrição Municipal ou Estadual. A Inscrição Municipal é necessária para serviços e permite a emissão de notas fiscais de serviço.

 

– Alvará de funcionamento: Solicite um Alvará de Funcionamento na prefeitura local. Isso é necessário para operar legalmente e pode depender de vistorias e aprovações, especialmente se o escritório tiver um local físico.

 

– Gerenciamento financeiro e fiscal: Estabeleça um sistema de gestão financeira e contábil, possivelmente com a ajuda de um contador, para manter a empresa em conformidade com todas as obrigações fiscais e contábeis.

 

Lembre-se de que cada passo pode ter variações dependendo da localidade e do tipo específico de serviços que você oferece.

 

Portanto, é recomendável buscar a orientação de um contador ou consultor especializado.

 

Benefícios de um CNPJ e crescimento profissional

 

Arquiteto pode ser MEI? Saiba como abrir um CNPJ

Foto: rawpixel.com/Freepik

 

A formalização de um escritório de arquitetura traz uma série de benefícios que são fundamentais para o crescimento profissional do arquiteto.

 

Vamos explorar esses benefícios de forma simples e direta:

 

– Legitimidade e credibilidade: Formalizar seu negócio com a abertura de uma empresa confere legitimidade e credibilidade ao seu trabalho. Clientes e parceiros de negócios tendem a confiar mais em um serviço que está estabelecido legalmente.

 

– Acesso a oportunidades de negócio: Com uma empresa formalizada, você pode participar de licitações e concorrências, que muitas vezes são fechadas para negócios informais. Isso abre portas para projetos maiores e mais lucrativos.

 

– Proteção legal: A formalização oferece uma estrutura legal que protege o patrimônio pessoal em caso de questões legais relacionadas ao negócio. Dependendo do tipo de empresa, os bens pessoais do proprietário são separados dos da empresa.

 

– Facilidade de acesso a créditos e financiamentos: Empresas formalizadas têm mais facilidade para acessar linhas de crédito e financiamentos com condições mais vantajosas. Bancos e instituições financeiras veem negócios formalizados como menos arriscados.

 

– Gestão financeira e contábil: A formalização permite uma gestão financeira e contábil mais estruturada, o que é crucial para o planejamento estratégico e o crescimento do negócio.

 

– Benefícios fiscais e incentivos: Empresas formalizadas podem se beneficiar de incentivos fiscais e regimes tributários mais vantajosos, como o Simples Nacional, que simplifica o pagamento de impostos.

 

– Expansão do negócio: Com a formalização, torna-se mais fácil expandir o negócio, seja através da abertura de novos escritórios, parcerias ou até mesmo franquias.

 

– Desenvolvimento profissional: Ter um negócio formalizado incentiva o desenvolvimento profissional contínuo, já que o mercado exige atualização constante e adaptação às novas tendências e normas do setor.

 

– Acesso a novos mercados: Uma empresa formalizada pode explorar novos mercados, inclusive internacionais, com mais facilidade do que um negócio informal.

 

– Segurança para os clientes: Os clientes se sentem mais seguros ao contratar serviços de uma empresa formalizada, pois isso garante a eles direitos claros em caso de disputas ou insatisfações.

 

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa

 

Para arquitetos que desejam expandir sua atuação profissional e dar um passo decisivo em direção ao crescimento e profissionalização de seus serviços, a abertura de uma empresa é uma etapa fundamental.

 

Nós, da Contili Contabilidade Campo Grande, oferecemos um serviço especializado para guiá-lo nesse processo, focando principalmente na abertura do seu CNPJ e nos passos subsequentes para sua sustentabilidade e sucesso.

 

Com nosso apoio, a burocracia e as incertezas que frequentemente acompanham a abertura de uma empresa se tornam mais simples e gerenciáveis.

 

Cuidamos de todos os aspectos legais e fiscais, desde a escolha do tipo de empresa mais adequado para a sua situação até o registro e cumprimento das obrigações fiscais iniciais.

 

Além disso, nós da Contili Contabilidade Campo Grande, oferecemos orientação contínua para garantir que seu escritório de arquitetura opere dentro da legalidade e com eficiência financeira.

 

Ao escolher trabalhar conosco, você garante que a abertura e gestão da sua empresa estejam em mãos experientes, permitindo que você se concentre no que faz de melhor: criar e inovar no campo da arquitetura.

 

Estamos aqui para apoiar o crescimento do seu negócio e ajudá-lo a alcançar novos patamares em sua carreira profissional.

 

Arquiteto pode ser MEI? Saiba como abrir um CNPJ

Entendendo o Programa de Autorregularização Tributária

Entendendo o Programa de Autorregularização Tributária

 

Em um esforço para simplificar a regularização de dívidas tributárias, o governo brasileiro lançou um novo programa, que promete ser um divisor de águas para empresários e indivíduos com pendências fiscais.

 

Imagine que você, enquanto empresário, descobre que esqueceu de declarar certos impostos nos últimos anos. Normalmente, isso acarretaria multas e juros significativos, aumentando a dívida.

 

Agora, com este programa, você tem a chance de ‘confessar’ esses esquecimentos à Receita Federal, pagar 50% do valor devido sem nenhuma multa ou juro, e parcelar o restante em até 4 anos.

 

Esta iniciativa se aplica tanto a pessoas físicas quanto a empresas (exceto as enquadradas no Simples Nacional), oferecendo uma oportunidade única para colocar as contas em dia com condições bem mais favoráveis.

 

Condições de adesão e benefícios do programa

 

As condições de adesão ao programa de regularização tributária são bastante diretas. Para participar, o contribuinte deve primeiramente admitir as dívidas tributárias não declaradas, corrigindo suas declarações anteriores. Isso é fundamental para se qualificar para os benefícios do programa.

 

O principal atrativo é a isenção total de multas e juros sobre o valor devido. Isso significa que, ao invés de enfrentar um acréscimo considerável na dívida por conta dessas penalidades, o contribuinte precisa pagar apenas o valor original do tributo devido.

 

Aplicabilidade e prazos

 

Entendendo o Programa de Autorregularização Tributária

Foto: rawpixel.com/Freepik

 

O programa é voltado para aqueles que ainda não foram autuados pela Receita Federal até 29 de novembro de 2023. Isso inclui dívidas tributárias que ainda não foram formalmente reconhecidas pelo Fisco. Além disso, a lei estende o benefício para autuações ocorridas entre a publicação da lei e 90 dias após a regulamentação do programa, que ainda não tem uma data definida.

 

Isso significa que, se você tem uma pendência que ainda não foi notificada pela Receita até a data mencionada, você pode se beneficiar do programa. Porém, é crucial ficar atento ao prazo de adesão, que se encerra 90 dias após a regulamentação da lei. Assim, é importante estar preparado e agir rapidamente assim que a regulamentação for anunciada, para não perder a oportunidade de regularizar sua situação com essas condições vantajosas.

 

Para ilustrar, imagine que você tem uma dívida de R$10.000. Normalmente, com juros e multas, esse valor poderia aumentar significativamente. Neste programa, no entanto, você só paga os R$10.000 originais. Além disso, metade desse valor, ou seja, R$5.000, precisa ser paga de imediato. O restante pode ser parcelado em até 48 meses, o que facilita o gerenciamento do fluxo de caixa e torna a quitação da dívida mais acessível.

 

Perspectivas de especialistas

 

Especialistas da área tributária têm uma visão positiva sobre este programa. Luiza Lacerda, do BMA Advogados, aponta que o programa surge como uma oportunidade valiosa, especialmente após decisões recentes do Supremo Tribunal Federal que foram desfavoráveis aos contribuintes. Ela exemplifica com a questão da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), onde muitos contribuintes já enfrentam autuações e, portanto, não poderiam aderir ao programa.

 

Por outro lado, em questões ainda não tão autuadas, como a contribuição previdenciária sobre o terço constitucional de férias e o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na revenda de bens importados, há espaço para adesão ao programa. Especialistas recomendam que contribuintes avaliem os benefícios da regularização e preparem-se para a adesão, fazendo cálculos e organizando obrigações acessórias antes mesmo da regulamentação da lei.

 

Críticas e controvérsias

 

Embora o programa seja visto como uma oportunidade para muitos, ele também enfrenta críticas. O Sindifisco, por exemplo, considera que ele pode estimular a sonegação e a inadimplência.

 

Há preocupações de que, apesar de aumentar a arrecadação no curto prazo, o programa possa incentivar um ciclo em que os contribuintes aguardem por futuros programas de refinanciamento, em vez de pagar seus impostos em dia. Isso poderia resultar numa redução da arrecadação espontânea e fomentar práticas fiscais inadequadas, como a espera por novas oportunidades de negociação de dívidas.

 

Impacto no planejamento tributário das empresas

 

Entendendo o Programa de Autorregularização Tributária

Foto: pch.vector/Freepik

 

O impacto do programa  no planejamento tributário das empresas é profundo e multifacetado. Ao permitir que as empresas regularizem suas dívidas tributárias sem a incidência de multas e juros, cria-se uma janela de oportunidade para reavaliar e fortalecer estratégias fiscais.

 

Por um lado, as empresas que enfrentam desafios financeiros devido a dívidas fiscais acumuladas podem ver uma luz no fim do túnel. A economia gerada pela isenção de multas e juros pode ser significativa, possibilitando que esses recursos sejam redirecionados para áreas cruciais, como investimento em crescimento, inovação ou estabilização do fluxo de caixa.

 

Além disso, essa regularização traz maior previsibilidade para o futuro. Com menos incertezas fiscais, as empresas podem planejar melhor seus investimentos e expansões, sem o receio de surpresas desagradáveis relacionadas a impostos atrasados. Isso é especialmente benéfico em um cenário econômico volátil, onde a certeza financeira é um ativo valioso.

 

Este programa também incentiva as empresas a adotarem uma gestão fiscal mais rigorosa e proativa. Ao se beneficiarem desta oportunidade, muitas empresas podem passar a enxergar a conformidade fiscal não apenas como uma obrigação, mas como uma parte integrante de suas estratégias de negócio. Isso pode levar a uma cultura empresarial mais responsável e sustentável a longo prazo.

 

Análise de riscos e benefícios

 

Na análise de riscos e benefícios do programa de autorregularização tributária, é essencial ponderar tanto as vantagens imediatas quanto as implicações a longo prazo.

 

Entre os benefícios, a isenção total de multas e juros se destaca, reduzindo significativamente o fardo financeiro para os contribuintes. O parcelamento em até 48 meses também oferece um alívio no fluxo de caixa, permitindo que as empresas e indivíduos organizem suas finanças sem o peso de grandes desembolsos imediatos.

 

Por outro lado, os riscos incluem a possibilidade de o programa incentivar uma cultura de espera por novas anistias ou programas de refinanciamento, potencialmente prejudicando a prática de conformidade fiscal regular. Além disso, a exclusão de empresas do Simples Nacional pode ser vista como uma limitação, deixando de fora um segmento significativo de contribuintes.

 

A decisão de aderir ao programa deve ser baseada em uma avaliação cuidadosa desses fatores, levando em consideração a situação fiscal específica do contribuinte e seus objetivos financeiros a longo prazo.

 

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Diante dessas oportunidades e desafios, a Contili Contabilidade Campo Grande surge como um aliado crucial para empresários e indivíduos que buscam navegar por essas novas regulamentações.

 

Com nossa expertise e abordagem personalizada, oferecemos assistência completa no processo de adesão ao programa, desde a análise detalhada da sua situação fiscal até o planejamento e execução dos pagamentos.

 

Nossa equipe está pronta para garantir que você aproveite ao máximo os benefícios do programa, mantendo suas obrigações fiscais em dia e otimizando a saúde financeira do seu negócio. Entre em contato conosco agora mesmo!

 

Entendendo o Programa de Autorregularização Tributária

 

Serviços podem ficar mais caros com reforma tributária

Serviços podem ficar mais caros com reforma tributária

 

A reforma tributária brasileira traz uma série de mudanças significativas que afetarão diversos setores da economia, incluindo serviços, streaming, aplicativos, e a tributação de heranças.

 

Este artigo visa esclarecer de forma simples e direta como essas alterações podem impactar tanto empresas quanto consumidores.

 

Analisaremos os efeitos nos custos dos serviços, as mudanças nas alíquotas para certas categorias, o novo cenário para o setor de streaming e aplicativos, a introdução do imposto seletivo e as atualizações no imposto sobre heranças. 

 

Compreender essas transformações é essencial para adaptar-se eficientemente ao novo contexto tributário do país.

 

Impacto nos serviços na reforma tributária

 

A reforma prevê um aumento considerável na carga tributária para o setor de serviços, com a introdução de uma alíquota de IVA dual estimada em 27,5%.

 

Isso representa um salto significativo em relação às atuais taxas de 9,25% do PIS e da Cofins para empresas com lucro presumido​​.

 

Para exemplificar, imagine um salão de beleza ou uma consultoria que hoje paga uma alíquota combinada de 9,25% sobre seus serviços. Com a reforma, essa alíquota subiria para 27,5%, o que poderia levar a um aumento nos preços cobrados aos clientes para manter a margem de lucro da empresa.

 

Isso significa que tarefas rotineiras, como cortes de cabelo, manicure ou sessões de coaching, podem se tornar mais caros.

 

Entretanto, é importante notar que alguns serviços, como os de transporte coletivo, saúde, educação, e outros, terão uma redução de alíquota em 60%​​. Ou seja, alguns podem ficar mais caros, outros essenciais podem se tornar mais acessíveis.

 

A reforma tributária, portanto, cria um cenário variado, onde o impacto econômico dependerá do tipo de serviço oferecido e consumido.

 

Reduções e isenções

 

Serviços podem ficar mais caros com reforma tributária

 

Como falamos anteriormente, a reforma prevê uma diminuição significativa nas alíquotas para certos tipos de serviços, chegando a uma redução de 60%.

 

Isso se aplica aos fundamentais como transporte coletivo, saúde, educação, além de serviços cibernéticos, de segurança da informação e nacional​​.

 

Para contextualizar, pense nas atividades de saúde e educação. Com essa redução, os custos de operação podem diminuir, o que potencialmente leva a preços mais acessíveis para tratamentos médicos, consultas ou mensalidades escolares.

 

Isso representa um alívio financeiro para muitas famílias que dependem desses essenciais.

 

Além disso, foram incluídos na lista de isenções serviços de comunicação institucional, de eventos e prestados por Instituições Científicas, Tecnológicas e de Inovação sem fins lucrativos​​.

 

Isso significa que eventos culturais e iniciativas de pesquisa, por exemplo, podem se beneficiar de custos operacionais menores, incentivando o desenvolvimento cultural e científico.

 

Mudanças nas categorias específicas

 

Um dos aspectos mais relevantes é a alteração na tributação de áreas como saneamento, telecomunicações e microgeração de energia.

 

Inicialmente, esses setores estavam sob regimes tributários específicos, mas foram removidos desses regimes na segunda votação na Câmara, indicando possíveis mudanças nas suas estruturas tributárias​​.

 

Para ilustrar, pensemos nas empresas de telecomunicações. Antes, elas se enquadravam em um regime tributário especial.

 

Agora, com as mudanças propostas, essas empresas podem enfrentar um sistema tributário diferente, o que poderia influenciar o custo dos serviços de internet e telefonia para os consumidores finais.

 

Da mesma forma, as empresas de saneamento básico e de energia, que antes tinham tratamento diferenciado, agora podem ter que se adaptar a novas regras tributárias, afetando potencialmente os preços dos serviços essenciais como água, esgoto e energia.

 

Efeitos no setor de streaming e aplicativos

 

Serviços podem ficar mais caros com reforma tributária

 

No cenário atual, onde o consumo de serviços digitais como streaming de vídeos e aplicativos de transporte e entrega de comidas é cada vez mais comum, a reforma tributária traz mudanças significativas.

 

Essas atividades, que fazem parte do cotidiano de muitos brasileiros, enfrentarão alíquotas tributárias maiores. Isso pode influenciar o custo de assinaturas de plataformas de filmes e séries, bem como as taxas de entrega de alimentos e transporte via aplicativos​​.

 

Entretanto, há um lado positivo: o Ministério da Fazenda assegura que a redução do preço da energia elétrica deve compensar esses aumentos. Assim, enquanto esses custos podem subir, a conta de luz pode ficar mais barata, equilibrando o impacto financeiro para o consumidor.

 

Introdução do imposto seletivo

 

A reforma tributária brasileira introduz uma novidade chamada “Imposto Seletivo”, focado em produtos que afetam negativamente a saúde e o meio ambiente. Este imposto incidirá principalmente sobre bebidas alcoólicas, cigarros e alimentos com excesso de açúcar ou sal.

 

O objetivo é desencorajar o consumo desses produtos, alinhando-se com políticas de saúde pública​​.

 

Na prática, isso significa que o preço de um refrigerante ou de um pacote de cigarros pode aumentar, refletindo o novo imposto.

 

No entanto, para produtos como bebidas alcoólicas e cigarros, que já estão sujeitos a altas alíquotas de IPI, os preços podem não mudar significativamente. O impacto maior será sentido em produtos alimentícios com altos níveis de açúcar ou sal, que poderão se tornar mais caros.

 

Mudanças no imposto sobre heranças

 

Serviços podem ficar mais caros com reforma tributária

 

As mudanças no imposto sobre heranças são uma parte significativa da reforma tributária. Atualmente, o Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD) tem uma alíquota média de 3,86%, sem variação conforme o valor da herança.

 

Com a reforma, haverá a introdução de alíquotas progressivas, ou seja, quanto maior o valor da herança, maior será a alíquota do imposto. Isso significa que famílias mais ricas pagarão proporcionalmente mais impostos sobre grandes heranças ou doações​​.

 

Além disso, a reforma permite a cobrança de ITCMD sobre heranças e doações provenientes do exterior. Contudo, há uma isenção para transmissões a entidades sem fins lucrativos de relevância pública e social, como organizações assistenciais e institutos científicos.

 

Essa mudança tem o objetivo de tornar a tributação mais justa e equitativa, especialmente em grandes transferências de patrimônio.

 

Sistema de cashback

 

A reforma tributária traz uma novidade interessante chamada “sistema de cashback”. Esse sistema devolverá parte do IVA dual para as famílias mais pobres. A ideia é que, ao fazer compras ou pagar contas, uma porção do imposto seja devolvida.

 

Isso será especialmente útil em despesas essenciais como contas de luz e botijões de gás, onde o cashback funcionará como um desconto direto na conta ou na compra​​.

 

Para uma família que vive com orçamento apertado, esse retorno pode significar uma economia bem-vinda no final do mês, ajudando a cobrir outras necessidades básicas ou até mesmo a acumular uma pequena poupança.

 

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa 

 

Com as mudanças trazidas pela reforma tributária, entender e adaptar-se ao novo cenário fiscal pode ser um desafio, especialmente para empresários e empreendedores.

 

É aqui que nossa empresa de contabilidade entra como uma solução valiosa. Com profissionais experientes e atualizados sobre as últimas mudanças na legislação, estamos prontos para ajudá-lo a navegar por essas alterações.

 

Oferecemos serviços de consultoria fiscal, planejamento tributário e gestão contábil personalizados, garantindo que sua empresa se mantenha em conformidade com as novas regras e aproveite ao máximo as oportunidades disponíveis.

 

Seja para entender melhor o impacto da reforma em seu negócio, otimizar sua carga tributária ou planejar suas finanças de forma mais eficiente, estamos aqui para apoiá-lo. Entre em contato conosco agora mesmo!

 

Serviços podem ficar mais caros com reforma tributária

Começando uma confeitaria do zero com Sellen Prado

Começando uma confeitaria do zero com Sellen Prado

Quer conhecer a história de Sellen Prado no empreendedorismo? Leia esse artigo e fique até o final para ver o podcast completo!

 

A jornada empreendedora no setor de confeitaria é repleta de desafios e oportunidades únicas. Em um de nossos episódios, tivemos a honra de conversar com Sellen Prado, uma empreendedora que transformou sua paixão pela confeitaria em um negócio de sucesso.

 

Nossa convidada compartilha sua experiência valiosa sobre como começar um negócio do zero, enfrentando desafios e superando obstáculos com resiliência e criatividade.

 

Neste artigo, você encontrará os destaques e os principais tópicos discutidos no podcast. Abordaremos como Sellen enfrentou o medo, adaptou-se às mudanças do mercado, desenvolveu estratégias de marketing eficazes e gerenciou as finanças de seu negócio.

 

Se você está em busca de inspiração, conselhos práticos para o seu negócio ou simplesmente deseja conhecer uma história motivadora de empreendedorismo, este resumo é ideal para você.

 

Ao final do artigo, disponibilizamos um link para o podcast completo. Convidamos você a explorar essa história e ver como suas experiências podem iluminar o seu próprio caminho empreendedor.

 

Sellen: De desempregada a empreendedora

 

A história de Sellen é um exemplo notável de resiliência e empreendedorismo em tempos difíceis.

 

Durante a pandemia, quando muitos enfrentavam incertezas, ela encontrou-se desempregada. Foi nesse momento crítico que ela decidiu dar um passo ousado e iniciar seu próprio negócio de confeitaria.

 

Com experiência prévia em padaria e confeitaria, Sellen já possuía as habilidades necessárias para fazer bolos deliciosos. O que começou como uma forma de enfrentar o desemprego rapidamente se transformou em uma oportunidade de negócio.

 

Ela começou a divulgar seus produtos, principalmente bolos, nas redes sociais, uma estratégia que se mostrou eficaz. As pessoas começaram a notar seu trabalho e os pedidos começaram a aumentar.

 

O sucesso da confeiteira não veio apenas de suas habilidades na cozinha, mas também de sua capacidade de se adaptar e aproveitar as oportunidades.

 

Durante a pandemia, com as restrições de movimento e o aumento da demanda por serviços de entrega, ela soube aproveitar o momento para oferecer seus produtos com um modelo de negócio baseado em delivery.

 

Vencendo medos na confeitaria

 

Sellen enfrentou um desafio comum a muitos empreendedores: o medo de iniciar um negócio próprio.

 

Ela compartilhou como a insegurança e a dúvida inicialmente a acompanharam em sua jornada na confeitaria. Este medo era multifacetado, incluindo preocupações sobre a capacidade de gerar renda suficiente.

 

O que se destaca na experiência de Sellen é sua abordagem para superar esses medos. Ela não permitiu que a insegurança a paralisasse, mas, em vez disso, usou-a como um impulso para melhorar e crescer.

 

Ela enfatizou a importância de acreditar em si mesma e na paixão que tinha pela confeitaria. Ela reconheceu que, embora o medo fosse uma parte natural do processo, não deveria ser um obstáculo intransponível.

 

Um aspecto crucial em sua superação foi a adaptação e o aprendizado contínuo. Cada novo desafio era visto como uma oportunidade para desenvolver suas habilidades e construir confiança.

 

Sellen percebeu que, ao enfrentar cada medo e incerteza, ela se tornava mais forte e mais capaz como empreendedora.

 

Inovação em tempos de crise

 

Começando uma confeitaria do zero com Sellen Prado
Depois de uma demissão, Sellen Prado decidiu transformar sua paixão por confeitaria em um negócio próprio de sucesso. (Foto: Reprodução/Contilicast)

 

Durante a pandemia, ela enfrentou desafios significativos em seu negócio de confeitaria, como muitos empreendedores ao redor do mundo.

 

No entanto, ela soube transformar esses desafios em oportunidades, adotando um modelo de negócio inovador que se adequava perfeitamente ao contexto da crise.

 

Sellen optou por um modelo de negócio focado em delivery e retirada, uma estratégia que se mostrou extremamente eficaz durante a pandemia.

 

Esta abordagem não apenas atendeu às necessidades de distanciamento social, mas também se alinhou perfeitamente com suas circunstâncias pessoais, permitindo-lhe gerenciar melhor seu tempo e responsabilidades familiares.

 

O modelo de delivery e retirada eliminou a necessidade de um espaço físico para a confeitaria, reduzindo custos significativos e aumentando a flexibilidade do negócio. Essa mudança permitiu que ela continuasse a operar eficientemente, atendendo às demandas dos clientes de forma segura e conveniente.

 

Além disso, ela utilizou as redes sociais para promover seus produtos, aproveitando essas plataformas para alcançar um público mais amplo.

 

A combinação de um modelo de negócio adaptado às circunstâncias da pandemia e o uso eficaz das redes sociais como ferramenta de marketing provou ser uma estratégia vencedora.

 

Marketing efetivo para confeitarias

 

A empreendedora compartilha sua experiência e estratégias que foram cruciais para o sucesso de seu negócio durante a pandemia. Ela destaca a importância das redes sociais como uma ferramenta de marketing poderosa e acessível, especialmente em um momento em que as interações físicas eram limitadas.

 

Sellen enfatiza que, para uma confeitaria ou qualquer pequeno negócio, ter uma presença ativa nas redes sociais é essencial.

 

Ela utilizou plataformas como Instagram e Facebook para alcançar seus clientes, oferecendo uma vitrine virtual para seus produtos. Essa abordagem permitiu que ela mantivesse uma conexão direta com os clientes, informando-os sobre os produtos disponíveis, horários de atendimento e opções de entrega ou retirada.

 

Ela também discute a importância de adaptar a estratégia de negócios às demandas do mercado. Por exemplo, durante períodos de alta demanda, como a Páscoa, Sellen sugere a possibilidade de contratar ajuda temporária para atender ao aumento de pedidos.

 

Isso não apenas ajuda a atender a demanda, mas também contribui para o crescimento do negócio.

 

Além disso, ela aborda a questão do medo que alguns empreendedores têm de não conseguir atender a um grande volume de pedidos gerados por uma divulgação eficaz. Ela aconselha que é melhor enfrentar esse desafio e se adaptar, pois isso é um sinal de crescimento do negócio.

 

Construindo confiança empreendedora

 

A jornada dela na confeitaria é marcada não apenas pelo desenvolvimento de habilidades técnicas, mas também pela construção de uma confiança empreendedora sólida.

 

No podcast, ela compartilha como superou os desafios iniciais e construiu a autoconfiança necessária para prosperar em seu negócio.

 

Inicialmente, ela enfrentou inseguranças comuns a muitos empreendedores, especialmente a dúvida sobre sua capacidade de gerenciar um negócio e atender às expectativas dos clientes.

 

Ela descreve como esses medos foram superados através de experiências práticas, aprendizado contínuo e, principalmente, pelo feedback positivo de seus clientes.

 

Um aspecto crucial na construção de sua confiança foi a capacidade de aprender com os erros e persistir apesar dos desafios. Sellen enfatiza a importância de ver cada erro como uma oportunidade de crescimento, uma mentalidade que a ajudou a melhorar constantemente suas habilidades e serviços.

 

Além disso, ela destaca a importância do apoio familiar no processo de construção de confiança. O encorajamento e suporte de seus entes queridos foram fundamentais para que ela continuasse a avançar, mesmo nos momentos mais desafiadores.

 

Sua história o é um exemplo inspirador de como a confiança empreendedora pode ser construída e fortalecida ao longo do tempo. Ela demonstra que, com determinação, uma atitude positiva e o apoio adequado, é possível superar inseguranças e transformar um negócio em uma história de sucesso.

 

Sua experiência serve como um lembrete valioso para outros empreendedores de que a confiança é um componente essencial no caminho para o sucesso nos negócios.

 

Assista ao vídeo completo:

 

 

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FGTS Digital: A nova era da gestão do fundo de garantia

FGTS Digital: A nova era da gestão do fundo de garantia

 

Desde a sua criação, o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) tem sido um símbolo de segurança financeira para os trabalhadores brasileiros, um porto seguro em tempos de necessidade.

 

Agora, à beira de uma mudança sem precedentes, o FGTS está prestes a embarcar em uma jornada de transformação com a introdução do digital.

 

Este artigo é um convite para você navegar conosco através desta nova era, onde exploraremos as mudanças significativas que estão a caminho.

 

O FGTS Digital promete revolucionar não apenas a forma como interagimos com este fundo, mas também a maneira como ele serve aos seus beneficiários.

 

Preparamos uma análise detalhada que ilumina as alterações mais significativas, desvenda as vantagens emergentes e mapeia os desafios que acompanham essa inovação.

 

É uma mudança radical no alicerce da segurança financeira no Brasil, trazendo novas possibilidades e desafios.

 

Com este artigo, convidamos você a entender como ele irá remodelar a interação entre trabalhadores, empregadores e o sistema de fundo de garantia. Uma coisa é certa: estamos no limiar de uma era revolucionária que promete maior eficiência, transparência e acessibilidade.

 

Junte-se a nós nesta jornada informativa, onde cada aspecto dessa transformação é explorado com profundidade e clareza.

 

Implementação do FGTS Digital

 

Agosto de 2023 marcou o início do tão esperado período de testes do FGTS Digital, um prelúdio para sua implementação oficial prevista para janeiro de 2024.

 

Esta etapa inicial é crucial, servindo como um campo de testes para aperfeiçoar e ajustar a plataforma, assegurando uma transição suave e eficiente.

 

Não se trata apenas de uma mudança de plataforma, mas sim de uma evolução na maneira ele administrado e acessado, prometendo transformar a interação entre empregadores e empregados com o fundo.

 

No coração desta transformação, está a intenção de redefinir a gestão, alinhando-a com as necessidades e expectativas da era digital. Este avanço tecnológico simboliza um passo significativo rumo a processos mais eficientes, transparentes e acessíveis.

 

A transição para o digital não é apenas uma modernização tecnológica; ela reflete uma adaptação às demandas crescentes por agilidade e clareza nas operações financeiras, oferecendo um novo horizonte de possibilidades tanto para os empregadores quanto para os trabalhadores brasileiros.

 

Principais mudanças para empregadores

 

FGTS Digital: A nova era da gestão do fundo de garantia

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

 

As mudanças introduzidas pelo FGTS Digital representam uma reformulação significativa na gestão do Fundo de Garantia, trazendo impactos diretos e profundos para os empregadores.

 

Estas mudanças visam não apenas modernizar o sistema, mas também torná-lo mais eficiente e transparente.

 

1. Alteração na data de vencimento: A data limite para o recolhimento agora é estendida até o vigésimo dia do mês seguinte ao mês trabalhado.

 

2. Adaptação às competências anteriores: Exige-se uma adaptação ao novo sistema para competências anteriores à implementação do FGTS Digital, onde o sistema Conectividade Social (CAIXA) continuará em uso.

 

3. Recolhimento via PIX: A introdução do recolhimento via PIX visa otimizar o processo de pagamento, tornando-o mais rápido e eficiente.

 

4. Integração com o eSocial: O FGTS Digital será alimentado pelas informações transmitidas ao eSocial, exigindo precisão nas informações que afetam a base de cálculo do FGTS.

 

5. Impacto na emissão do certificado de regularidade do FGTS: A pontualidade nos recolhimentos passa a ser ainda mais crucial, afetando diretamente a emissão do Certificado de Regularidade do FGTS.

 

6. Condições especiais para categorias específicas: MEI, Segurado Especial e Empregadores Domésticos enfrentam condições particulares no novo sistema, requerendo atenção especial.

 

Estas mudanças buscam alinhar o sistema com as práticas contemporâneas de gestão financeira e administrativa, refletindo as necessidades de um ambiente de negócios cada vez mais dinâmico e digitalizado.

 

Vantagens e desvantagens para os trabalhadores

 

FGTS Digital: A nova era da gestão do fundo de garantia

Foto: diana.grytsku/Freepik

 

Para os trabalhadores, o FGTS Digital representa uma revolução majoritariamente positiva. Entre suas vantagens mais notáveis estão:

 

– Acesso Facilitado: A possibilidade de acessar informações a qualquer momento e de qualquer lugar, oferecendo uma conveniência sem precedentes.

 

– Transparência e Agilidade: Melhoria significativa na transparência e na rapidez para consultar saldos, extratos e realizar saques.

 

– Redução de Burocracia: Simplificação dos processos administrativos, tornando a gestão do mesmo mais eficiente para os trabalhadores.

 

No entanto, é prudente considerar que, apesar de não haver desvantagens evidentes até o momento, a transição para um sistema inteiramente digital pode trazer desafios iniciais, como a necessidade de adaptação à nova plataforma e a dependência de acesso à internet.

 

Esses aspectos demandam atenção e preparação para garantir que todos os trabalhadores possam usufruir plenamente dos benefícios do FGTS Digital.

 

Desafios para a implantação do FGTS Digital

 

FGTS Digital: A nova era da gestão do fundo de garantia

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

 

A implementação do FGTS Digital representa um avanço significativo na gestão de recursos humanos e financeiros, mas também traz desafios específicos que as empresas precisam enfrentar para garantir uma transição bem-sucedida.

 

Vamos explorar esses desafios em três parágrafos, destacando os principais pontos:

 

Adaptação dos sistemas legados e tecnologia:

 

Um dos desafios mais notáveis na implementação do FGTS Digital é a necessidade de adaptar sistemas legados para atender às novas demandas tecnológicas. Este desafio é especialmente acentuado para empresas com infraestruturas de TI mais antigas e menos flexíveis.

 

A integração de novos sistemas e a compatibilidade com as plataformas do FGTS Digital exigem uma abordagem técnica precisa e eficaz​​.

 

Processo de emissão de guias e gestão de rescisões:

 

Com a mudança para o FGTS Digital, as empresas enfrentam um processo mais moroso na emissão de guias, pois qualquer ajuste nos valores ou informações exigirá reenvio e adequação diretamente no eSocial, visto que o portal não permite edições.

 

Além disso, o prazo de vencimento da guia mensal muda para o dia 20 do mês subsequente, unificando o recolhimento de tributos e encargos sobre a folha de pagamentos.

 

Isso implica maior controle no processo de rescisão, exigindo que as empresas se preparem para garantir o recolhimento do FGTS de empregados desligados até o décimo dia após a rescisão, evitando duplicidade de pagamentos​​.

 

Necessidade de especialização e conformidade legal:

 

As empresas precisarão de pessoas especializadas que compreendam como o novo sistema funciona, para garantir a continuidade da conformidade legal e adaptar a empresa aos novos requisitos que afetam a tecnologia.

 

Isso inclui ter profissionais no departamento de recursos humanos capazes de garantir o cumprimento de todos os prazos e requisitos do novo sistema​​.

 

Esses desafios ressaltam a importância de um planejamento cuidadoso e da busca por orientação especializada para facilitar a transição para o FGTS Digital, garantindo que as empresas possam aproveitar seus benefícios sem comprometer a eficiência operacional ou a conformidade legal.

 

Um salto para o futuro com a parceria Contili Contabilidade

 

O FGTS Digital simboliza uma transformação fundamental no gerenciamento do FGTS, promovendo eficiência, transparência e acessibilidade para trabalhadores e empregadores.

 

Contudo, enfrentar seus desafios requer expertise e orientação especializada. É aqui que a Contili Contabilidade Campo Grande se destaca, oferecendo serviços personalizados para ajudar sua empresa a navegar nesta nova era com sucesso.

 

Com nosso compromisso com a inovação e uma abordagem focada no cliente, garantimos que você esteja sempre à frente, transformando desafios em oportunidades e assegurando uma transição tranquila e eficiente para o FGTS Digital.

 

Entre em contato conosco agora mesmo!

 

 

FGTS será depositado somente por Pix em março de 2024

FGTS será depositado somente por Pix em março de 2024

 

 

Imagine um mundo onde o recolhimento do FGTS é tão rápido quanto enviar uma mensagem pelo celular. Esse cenário está prestes a se tornar realidade com o Pix. 

 

A partir de março de 2024, uma grande mudança mudança está chegando para empregadores e empregados: o recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) será realizado exclusivamente via Pix.

 

Quer saber como isso vai impactar a sua vida e o seu negócio? Continue lendo e descubra o que muda, por que é importante e como se preparar para essa nova era.

 

Entenda como será feito o recolhimento

 

A mudança no recolhimento do FGTS, com a implementação, traz uma série de transformações importantes. Vamos entender o que muda, quando essas mudanças entrarão em vigor e por que elas são significativas.

 

O que vai mudar?

 

O recolhimento passará a ser realizado exclusivamente por meio do PIX. Isso significa que os empregadores realizarão os pagamentos de forma instantânea, utilizando o sistema de pagamento eletrônico desenvolvido pelo Banco Central do Brasil.

 

A mudança traz agilidade e maior controle sobre os processos financeiros, além de simplificar a forma como as empresas cumprem com suas obrigações trabalhistas.

 

Quando vai mudar?

 

A implementação deste novo sistema de recolhimento está prevista para entrar em vigor a partir de março de 2023.

 

Isso dá tempo para que as empresas se adaptem às novas tecnologias e se preparem para a transição, assegurando que os processos internos estejam alinhados com as novas exigências.

 

Por que vai mudar?

 

A principal razão para essa mudança é a modernização e otimização dos processos financeiros e administrativos. O uso do pagamento instantâneo visa tornar as transações mais rápidas, seguras e transparentes.

 

Além disso, essa inovação reflete um esforço contínuo do governo e das instituições financeiras em oferecer serviços mais eficientes e adaptados às necessidades atuais das empresas e dos trabalhadores brasileiros.

 

Essa mudança também está alinhada com a tendência global de digitalização dos serviços financeiros, trazendo o Brasil para o cenário atual de inovações financeiras.

 

Quais os benefícios dessa mudança?

 

FGTS será depositado somente por Pix em março de 2024

Foto: wayhomestudio/Freepik

 

A chegada do Pix como a única forma de recolhimento do FGTS em março de 2023 é mais do que uma mudança de sistema, é uma revolução na maneira como lidamos com um dos mais importantes direitos dos trabalhadores brasileiros.

 

Este avanço promete transformar o cenário para empregadores e empregados, inserindo eficiência e modernidade em um processo que, até então, era marcado por sua lentidão e complexidade.

 

Com ele, o tempo de espera para que os valores sejam efetivamente creditados nas contas dos beneficiários será drasticamente reduzido.

 

A agilidade desse sistema de pagamento instantâneo significa que, em questão de segundos, o FGTS pode ser transferido e disponibilizado.

 

Essa velocidade não é apenas uma questão de conveniência; ela representa uma abordagem mais eficiente, reduzindo a carga operacional e liberando recursos valiosos que podem ser melhor utilizados em outras áreas das empresas.

 

Além da rapidez, a simplicidade do processo é uma das maiores vantagens desta mudança. Empregadores poderão realizar o recolhimento com facilidade, sem a necessidade de navegar por processos bancários complexos e demorados.

 

FGTS será depositado somente por Pix em março de 2024

 

Isso significa menos tempo dedicado à burocracia e mais tempo focado em atividades que agregam valor ao negócio. A segurança é outro ponto chave. O Pix é projetado com múltiplas camadas de segurança, minimizando significativamente os riscos de erros e fraudes.

 

Esta confiabilidade é crucial tanto para empregadores quanto para empregados, garantindo que os fundos sejam transferidos de forma segura e correta.

 

Do sistema tradicional ao uso do Pix

 

FGTS será depositado somente por Pix em março de 2024

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

 

A forma de recolhimento do FGTS no Brasil passou por uma transformação significativa com a introdução do FGTS Digital e o uso do Pix.

 

Esta mudança representa não apenas uma alteração nos sistemas utilizados, mas também uma modernização nos processos, trazendo maior agilidade e eficiência.

 

Vamos explorar as principais diferenças entre o sistema tradicional e o novo método.

 

Sistema tradicional de recolhimento

 

– Prazos Estabelecidos: Anteriormente, o prazo para o recolhimento era até o sétimo dia de cada mês.

 

– Uso de aplicativos e guias específicas: O processo envolvia o uso do sistema SEFIP para gerar a Guia de Recolhimento do FGTS (GRF) com um código de barras para pagamento.

 

– Integração com eSocial: As empresas precisavam inserir informações no eSocial, que influenciavam diretamente nos valores do FGTS a serem recolhidos.

 

– Processos manuais e menos digitais: Muitos processos, como estorno e compensação, não eram completamente digitais, tornando-os mais lentos e suscetíveis a erros.

 

Com a mudança para o FGTS digital e Pix

 

– Mudança nos prazos: Com o FGTS Digital, o prazo para recolhimento será alterado, dando mais flexibilidade às empresas.

 

– Pagamento: O recolhimento agora será realizado exclusivamente via Pix, proporcionando um processamento quase instantâneo dos pagamentos.

 

– Automação e menos burocracia: O uso do Pix e do FGTS Digital simplifica o processo de pagamento, reduzindo a burocracia e melhorando a eficiência.

 

– Processos 100% digitais: Operações como estorno, restituição e compensação serão totalmente digitais, agilizando os procedimentos e minimizando os erros.

 

– Maior transparência e gestão eficiente: Ferramentas digitais permitem uma gestão mais transparente e completa da relação do empregador com o fundo, incluindo relatórios detalhados dos recolhimentos.

 

Impacto para empregadores e empregados

 

FGTS será depositado somente por Pix em março de 2024

Foto: Drazen Zigic/Freepik

 

A adoção dessa forma de pagamento traz um cenário totalmente novo para empregadores e empregados no Brasil.

 

Esta mudança, marcada pela modernização e eficiência, está redefinindo as operações financeiras relacionadas ao fundo de garantia, impactando significativamente tanto as empresas quanto os trabalhadores.

 

Para os empregadores, a principal transformação reside na simplificação do processo de pagamento. Com ele, o recolhimento se torna mais rápido e direto, eliminando muitos dos passos burocráticos associados aos métodos tradicionais.

 

Isso representa uma economia significativa de tempo e recursos, permitindo que as empresas se concentrem em outras áreas de gestão e operação.

 

No entanto, é crucial que as empresas se preparem para essa transição, o que pode envolver a atualização de sistemas de pagamento e a capacitação de equipes para lidar com a nova tecnologia.

 

Para os empregados, a mudança significa um acesso mais rápido e seguro aos seus fundos.

 

Em situações de desligamento, compra de casa própria ou outras condições que permitem o saque do FGTS, a rapidez do pagamento assegura que os trabalhadores tenham acesso aos seus recursos de forma quase imediata.

 

Essa transição também aponta para um futuro onde a eficiência e a praticidade são prioritárias nas operações financeiras.

 

Empregadores e empregados devem estar atentos e preparados para as mudanças, buscando entender como isso funciona e quais são as melhores práticas para garantir um processo suave e seguro.

 

Enquanto os empregadores precisam ajustar seus sistemas e processos internos, os empregados podem se beneficiar ao se familiarizar com o funcionamento do Pix e entender como isso afeta o acesso aos seus fundos do FGTS.

 

A adaptação a essa nova realidade é fundamental para aproveitar ao máximo os benefícios que ela oferece.

 

A mudança para o Pix no recolhimento do FGTS é, sem dúvida, um passo significativo para a modernização dos sistemas financeiros no país.

 

Representa não só uma melhoria na eficiência e rapidez dos processos, mas também uma evolução na maneira como empregadores e empregados interagem com um dos mais importantes benefícios trabalhistas.

 

Essa é uma oportunidade para todos se adaptarem a um cenário mais ágil e seguro, preparando-se para um futuro onde a tecnologia desempenha um papel crucial na gestão financeira e administrativa.

 

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa

 

No atual cenário financeiro, onde mudanças rápidas como a implementação do Pix no recolhimento do FGTS estão se tornando a norma, a escolha de um parceiro contábil confiável é mais crucial do que nunca.

 

É aqui que a Contili Contabilidade Campo Grande se destaca como uma aliada inestimável para o seu negócio.

 

Com nosso profundo conhecimento e experiência, estamos dedicados a simplificar os processos contábeis e fiscais para nossos clientes, garantindo que permaneçam informados e em conformidade com as últimas regulamentações.

 

Nossa abordagem é centrada no cliente, priorizando um serviço personalizado que se ajusta perfeitamente às necessidades individuais de cada empresa.

 

Nós entendemos que cada negócio é único, e nos esforçamos para oferecer soluções contábeis que refletem essa singularidade. 

 

Entre em contato conosco agora mesmo!

 

FGTS será depositado somente por Pix em março de 2024

 

Salário mínimo 2024: Projeções e impacto econômico

Salário Mínimo 2024: Projeções e Impacto Econômico

Descubra as projeções para o salário mínimo 2024 e seu impacto econômico. Informação essencial para todos.

 

O Salário Mínimo 2024 está no centro das atenções econômicas, com projeções indicando variações significativas. Neste artigo, exploramos as implicações dessas alterações e o impacto previsto na economia brasileira.

 

O debate sobre o valor do salário mínimo para 2024 no Brasil tem gerado discussões e expectativas variadas.

 

Inicialmente, o governo federal anunciou um aumento que elevaria o piso salarial para R$ 1.421, representando um significativo aumento em relação ao valor atual.

 

No entanto, revisões recentes nas projeções econômicas sugerem que este valor pode sofrer alterações.

 

Projeções iniciais do governo para o salário mínimo em 2024

 

Salário mínimo 2024: Projeções e impacto econômico

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

 

De acordo com anúncios realizados pela Ministra do Planejamento, Simone Tebet, as expectativas iniciais do governo brasileiro para o salário mínimo em 2024 apontavam para um valor de R$ 1.421.

 

Esse montante representaria um aumento expressivo de 7,7% em comparação com o salário mínimo atual de R$ 1.320.

 

Essa elevação, além de refletir as políticas governamentais de ajuste salarial, também se alinha com as tentativas de acompanhar as mudanças no custo de vida e as demandas por maior poder aquisitivo da população.

 

O reajuste proposto foi calculado com base em uma série de fatores econômicos, incluindo a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), visando garantir que o salário mínimo possa atender de forma mais eficaz às necessidades dos trabalhadores brasileiros em um cenário econômico em constante evolução.

 

Revisão das projeções

 

Contudo, segundo o relator da área de Trabalho e Previdência do Orçamento de 2024, deputado Carlos Veras, o salário mínimo para o próximo ano pode ser inferior ao previsto inicialmente.

 

Esta revisão se deve à projeção mais recente para a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), estimada em 4,04% até novembro, indicando um salário mínimo de aproximadamente R$ 1.413​​.

 

Impacto fiscal do salário mínimo

 

Salário mínimo 2024: Projeções e impacto econômico

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

 

O valor do salário mínimo tem implicações significativas na economia, afetando diretamente os benefícios previdenciários, o seguro-desemprego e o abono salarial.

 

Um aumento de R$ 1 no salário mínimo resulta em um aumento de R$ 6,3 milhões na receita previdenciária, mas também eleva a despesa com benefícios em R$ 269,2 milhões.

 

No total, as despesas da área de Trabalho e Previdência para 2024 são estimadas em R$ 1 trilhão, com um déficit previdenciário projetado de R$ 286,6 bilhões​​.

 

Flutuações nas projeções do salário mínimo: Uma perspectiva dinâmica para 2024

 

A previsão do salário mínimo para 2024 apresenta um cenário de variações, evidenciando a natureza dinâmica da economia brasileira.

 

Enquanto algumas estimativas apontam para um valor ajustado de R$ 1.413, refletindo as mais recentes expectativas inflacionárias, outras fontes sugerem um possível aumento para R$ 1.429.

 

Este último valor é o resultado de uma nova metodologia de cálculo proposta pelo governo, que aguarda a aprovação do Congresso Nacional.

 

Caso essa projeção se concretize, o impacto fiscal seria significativo, elevando os gastos obrigatórios em aproximadamente R$ 15 bilhões.

 

Este aumento no salário mínimo implicaria não apenas em uma maior despesa para o governo, mas também em um potencial fortalecimento do poder de compra dos trabalhadores.

 

A decisão final, portanto, pendente de deliberações legislativas, é um fator chave que influenciará diretamente a economia do país, o equilíbrio fiscal e a vida de milhões de brasileiros que dependem do salário mínimo para sua subsistência.

 

Acompanhar estas variações e entender as implicações de cada cenário proposto é essencial para antever os rumos da economia brasileira no próximo ano.

 

O que isso tudo quer dizer?

 

As projeções para o salário mínimo de 2024 no Brasil são um reflexo das incertezas econômicas e da volatilidade das condições de mercado.

 

Enquanto a projeção inicial do governo era de R$ 1.421, revisões mais recentes baseadas em indicadores econômicos sugerem que esse valor pode ser menor, oscilando entre R$ 1.413 e R$ 1.429.

 

O impacto dessa variação não é apenas numérico, mas tem implicações significativas em termos fiscais e socioeconômicos, afetando milhões de trabalhadores e beneficiários de programas governamentais.

 

A decisão final, ainda pendente de aprovação legislativa, será crucial para definir o rumo econômico do país em 2024.

Guia completo para contratar estagiários em seu negócio

Guia completo para contratar estagiários em seu negócio

 

Ampliando a equipe do seu negócio? Siga nosso Guia Completo e saiba todos os passos essenciais para contratar estagiários com confiança

 

Contratar um estagiário para o seu negócio pode parecer uma tarefa desafiadora à primeira vista, certo? No entanto, com os passos certos, esse processo pode ser muito mais tranquilo e recompensador do que você imagina.

 

Neste artigo, desvendaremos juntos o caminho simples e claro para trazer um estagiário a bordo. Acompanhe até o final e descubra como essa escolha pode impulsionar seu negócio!

 

Quem é o estagiário?

 

O estagiário é, fundamentalmente, um estudante. Seja do ensino médio, técnico ou superior, ele está em busca de uma oportunidade para colocar em prática aquilo que vem aprendendo em sala de aula. Mas não é só isso.

 

O estagiário é também um profissional em formação, cheio de energia, ideias frescas e uma enorme vontade de aprender e contribuir.

 

É importante entender que o estagiário não é apenas alguém buscando experiência profissional para seu currículo. Ele é um indivíduo ansioso para entender o mundo dos negócios, absorver conhecimentos e, ao mesmo tempo, trazer um olhar novo e atualizado para a empresa.

 

Muitas vezes, as empresas veem o estagiário apenas como uma forma de ter mão de obra mais acessível. No entanto, é essencial enxergar além disso: o estagiário é um potencial agente de mudança e inovação dentro do ambiente de trabalho.

 

Por que contratar um estagiário?

 

Guia completo para contratar estagiários em seu negócio

Foto: aleksandarlittlewolf/Freepik

 

Contratar um estagiário pode trazer uma série de vantagens para o seu negócio. Estagiários, estando imersos em ambientes educacionais, frequentemente introduzem abordagens modernas e ideias atualizadas.

 

Eles têm o potencial de trazer um sopro de ar fresco com sua energia e entusiasmo, revitalizando projetos e tarefas e elevando a moral da equipe.

 

Ao abrir portas para esses jovens, as empresas também têm a oportunidade única de moldar e treinar talentos de acordo com a cultura e valores da organização.

 

Em muitos casos, estes estagiários podem se tornar profissionais plenos que já estão alinhados com os ideais do negócio, representando uma valiosa fonte de recrutamento no futuro.

 

Além disso, os estagiários tendem a ser mais flexíveis em termos de horários e responsabilidades, o que pode ser um diferencial, especialmente em projetos sazonais.

 

Do ponto de vista financeiro, eles também podem representar uma opção mais econômica, uma consideração relevante para empresas em fase inicial ou aquelas com orçamentos mais restritos.

 

Ao investir em estagiários, a empresa demonstra seu compromisso com o desenvolvimento profissional, o que pode melhorar sua reputação no mercado.

 

Adicionalmente, ao estabelecer parcerias com instituições educacionais para programas de estágio, as empresas podem ter acesso a futuras colaborações, projetos e até pesquisas.

 

O que a lei diz?

 

Ao considerar a contratação de um estagiário, é fundamental compreender os aspectos legais envolvidos.

 

A Lei do Estágio define o estágio como um ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, destinado a preparar o estudante para o mercado de trabalho.

 

Diferentemente de um vínculo empregatício tradicional, o estágio não cria um vínculo de emprego. Isso implica que o estagiário não possui os direitos trabalhistas típicos de um empregado. Por isso, é essencial estar ciente dessa distinção.

 

A duração do estágio em uma mesma empresa é, em geral, limitada a 2 anos, com exceção para estagiários com deficiência.

 

Em relação à jornada de trabalho, a lei estabelece que estudantes do ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino médio regular podem ter jornadas de até 6 horas diárias, o que totaliza 30 horas semanais.

 

Nos casos em que o estágio é vinculado a cursos com alternância entre teoria e prática, a carga pode chegar a 40 horas semanais.

 

Quanto à remuneração, os estagiários têm o direito de receber uma bolsa-auxílio e auxílio-transporte, embora o valor não seja fixo e dependa do acordo estabelecido entre as partes. É válido mencionar que, em determinadas situações, o estágio pode não ser remunerado.

 

Os estagiários também têm direito a férias. A cada 12 meses de estágio, eles devem gozar de 30 dias de recesso, preferencialmente alinhados com as férias escolares.

 

É obrigatória a celebração de um Termo de Compromisso entre o estagiário, a empresa e a instituição de ensino. Esse documento estabelece as condições e regras do estágio.

 

Além disso, a empresa deve designar um profissional que orientará e supervisionará o estagiário, enquanto a instituição de ensino é responsável por acompanhar e avaliar periodicamente suas atividades.

 

Dinheiro no bolso: como pagar seu estagiário

 

Guia completo para contratar estagiários em seu negócio

Foto: azerbaijan_stockers/Freepik

 

Quando o assunto é remunerar um estagiário, muitos empreendedores têm dúvidas sobre como proceder. Contratar um estagiário é diferente de contratar um empregado tradicional, e essa diferença também se reflete na forma de pagamento.

 

O estagiário tem direito a uma bolsa-auxílio, que é a remuneração pela sua atuação na empresa. O valor da bolsa-auxílio não é fixo e pode variar de acordo com o setor da empresa, a cidade, o tamanho da empresa e a carga horária do estágio.

 

O importante é garantir que o valor seja justo e coerente com as responsabilidades e atividades desenvolvidas pelo estagiário.

 

Além da bolsa-auxílio, o estagiário também tem direito ao auxílio-transporte. Esse benefício não necessariamente corresponde ao valor exato das passagens, mas sim um valor que ajude a cobrir os custos do deslocamento do estagiário até a empresa.

 

Outro ponto relevante é que, embora o estagiário receba uma bolsa-auxílio, ele não possui os mesmos direitos trabalhistas que um empregado comum.

 

Isso significa, por exemplo, que não há desconto de INSS, FGTS ou outros tributos tradicionais na folha de pagamento.

 

Portanto, ao definir o valor da bolsa-auxílio, é importante considerar que este será o valor bruto, sem os descontos típicos de um salário.

 

Guia completo para contratar estagiários em seu negócio

 

É válido lembrar que, em algumas situações, o estágio pode não ser remunerado. No entanto, esses casos são exceções e não a regra.

 

Escolhendo o estagiário certo

 

A busca pelo estagiário ideal é um processo que vai além de simplesmente encontrar alguém para preencher uma vaga. Trata-se de identificar um talento emergente que possa crescer e contribuir com sua empresa, trazendo consigo novas perspectivas e ideias frescas.

 

Comece definindo claramente o perfil do estagiário que você busca. Quais habilidades são essenciais? Que tipo de experiência ou conhecimento prévio seria útil?

 

A formação acadêmica é crucial, mas também pense nas qualidades interpessoais, como proatividade, capacidade de trabalhar em equipe e adaptabilidade.

 

Uma vez que você tenha um perfil em mente, considere de que forma gostaria de realizar o processo seletivo.

 

Entrevistas presenciais são uma excelente maneira de conhecer o candidato, mas dinâmicas de grupo ou testes práticos também podem fornecer insights valiosos sobre como o estagiário se comporta em situações reais de trabalho.

 

No entanto, lembre-se de que os estagiários estão em uma fase inicial de suas carreiras. Muitos podem não ter experiência de trabalho anterior, então é fundamental avaliar o potencial e a vontade de aprender.

 

Focar apenas nas habilidades existentes pode fazer você perder um talento em potencial que, com o treinamento e orientação corretos, poderia se tornar um ativo valioso para sua equipe.

 

Além disso, é importante garantir que haja um alinhamento de valores entre o estagiário e a empresa. Durante o processo seletivo, busque entender o que motiva o candidato e se seus objetivos de carreira estão em sintonia com o que sua empresa pode oferecer.

 

Por fim, considere a possibilidade de estabelecer parcerias com instituições de ensino. Elas frequentemente têm programas de estágio e podem conectar você com estudantes qualificados e entusiasmados para se juntar à sua equipe.

 

Documentos e acordos: o que não pode faltar

 

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Embora a contratação de um estagiário seja diferente da de um empregado em termos de legislação trabalhista, isso não significa que você possa pular etapas burocráticas.

 

Para garantir que tudo esteja de acordo com a lei e que ambas as partes estejam protegidas, há uma série de documentos e acordos essenciais.

 

O principal documento nesse processo é o Termo de Compromisso de Estágio (TCE). Ele é fundamental para caracterizar a relação entre a empresa e o estagiário.

 

O TCE estabelece as responsabilidades e direitos de ambas as partes e deve ser assinado pelo estagiário, pela empresa e pela instituição de ensino. Além de definir a bolsa-auxílio e a duração do estágio, o TCE também estipula a carga horária, as atividades que serão realizadas e outros detalhes relevantes sobre o estágio.

 

Também é necessário que a empresa possua um plano de atividades para o estagiário. Este documento, muitas vezes integrado ao próprio TCE, descreve as tarefas e projetos que o estagiário irá desenvolver, garantindo que o estágio tenha caráter educativo e esteja alinhado com a formação acadêmica do estudante.

 

Além destes, a empresa deve manter em arquivo a comprovação da regularidade escolar do estagiário, geralmente fornecida pela instituição de ensino.

 

Este documento é importante para verificar se o estagiário está de fato frequentando as aulas e cumprindo os requisitos para estar apto ao estágio.

 

Do ponto de vista do estagiário, ele deve estar ciente e de acordo com todas as cláusulas estabelecidas no TCE.

 

Recomenda-se que, periodicamente, o estagiário e seu supervisor direto na empresa revisem juntos o plano de atividades para garantir que tudo esteja progredindo conforme esperado.

 

Dando boas-vindas e integrando ao time

 

A chegada de um novo estagiário é um momento crucial, não só para o indivíduo em questão, mas também para toda a equipe.

 

A forma como essa pessoa é recebida e integrada pode determinar o tom de sua experiência na empresa e o grau de sua contribuição ao longo do tempo.

 

Uma boa recepção começa antes mesmo do primeiro dia do estagiário na empresa. Certifique-se de preparar o espaço de trabalho dele, seja uma mesa, materiais necessários ou até mesmo um computador.

 

Pequenos gestos, como um bilhete de boas-vindas ou um kit de início, podem causar uma grande primeira impressão.

 

No primeiro dia, reserve um tempo para apresentar o estagiário à equipe. Uma breve reunião de introdução, onde cada membro pode falar um pouco sobre sua função, ajuda a quebrar o gelo e facilita a integração.

 

Também é importante apresentar o estagiário aos espaços comuns, como banheiros, cozinha e salas de reunião.

 

Um programa de tutoria ou mentoria pode ser uma excelente maneira de ajudar o estagiário a se adaptar. Atribua alguém da equipe, de preferência alguém com mais experiência, para ser um ponto de referência para o estagiário. Essa pessoa pode ajudar com dúvidas, orientações e até mesmo dar feedbacks construtivos.

 

Também é valioso garantir que o estagiário compreenda a cultura e os valores da empresa desde o início. Pode ser através de um manual, uma apresentação ou conversas informais.

 

Compreender a missão da empresa e como sua função contribui para o todo pode ser muito motivador.

 

Por fim, incentive a comunicação aberta. O estagiário, estando em um ambiente novo e, muitas vezes, em sua primeira experiência profissional, pode ter hesitações ou inseguranças.

 

Garantir que ele saiba que pode fazer perguntas e buscar ajuda é fundamental para sua integração bem-sucedida.

 

E se não der certo?

 

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Nem todas as histórias de estágio têm o final perfeito que desejamos. Às vezes, apesar de todos os esforços, a parceria entre a empresa e o estagiário não se desenvolve como esperado.

 

E está tudo bem. O importante é saber como lidar com essas situações de forma profissional e respeitosa.

 

Se você perceber que o estagiário não está se adaptando bem ou não está conseguindo cumprir suas responsabilidades, a primeira abordagem deve ser o diálogo.

 

Às vezes, a causa do problema é uma simples falha de comunicação ou expectativas mal definidas. Uma conversa franca pode esclarecer mal-entendidos e redirecionar o curso do estágio.

 

No entanto, se após várias tentativas de correção e orientação, a situação não melhorar, pode ser hora de reconsiderar a relação de estágio.

 

O Termo de Compromisso de Estágio geralmente prevê cláusulas sobre o término do estágio, seja por iniciativa do estagiário, seja por iniciativa da empresa.

 

É crucial seguir o que está estabelecido nesse documento para garantir que a rescisão seja feita de acordo com a lei.

 

Ao tomar a difícil decisão de finalizar o estágio, é essencial fazê-lo com empatia e profissionalismo.

 

Ofereça feedback construtivo ao estagiário sobre os motivos da decisão e esteja disposto a ouvir seus pontos de vista também. Essa experiência, por mais desafiadora que seja, pode ser uma oportunidade de aprendizado para ambas as partes.

 

Finalmente, após a rescisão, reflita sobre o processo de seleção e integração para identificar se há áreas de melhoria. Talvez haja etapas que possam ser aprimoradas para garantir que situações semelhantes não se repitam no futuro.

 

Ao lidar com situações em que as coisas não saem conforme o planejado, o mais importante é manter a integridade, o respeito e a disposição para aprender e crescer com cada experiência.

 

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa

 

Navegar pelo universo da contratação e gestão de estagiários pode parecer um mar de incertezas, especialmente quando se depara com situações inesperadas. Mas não se preocupe!

 

Por trás de cada desafio existe uma solução, e a Contili Contabilidade Campo Grande está aqui para ser seu farol nessa jornada.

 

Entendemos que cada empreendedor deseja o melhor para sua empresa e seus colaboradores. E quando o assunto é contabilidade, burocracia e assuntos financeiros relacionados à gestão de pessoal, a expertise faz toda a diferença.

 

Ao optar pela nossa contabilidade, você não apenas ganha um serviço contábil de alta qualidade, mas também um parceiro dedicado em garantir que cada aspecto da sua empresa esteja alinhado com as melhores práticas e conformidades legais.

 

Desde o início de um processo de contratação até os possíveis imprevistos no caminho, nossa equipe está preparada para oferecer suporte, esclarecer dúvidas e orientar você em cada decisão. Afinal, o sucesso da sua empresa é também o nosso sucesso.

 

Por isso, se você deseja tranquilidade e confiança na gestão contábil do seu negócio, lembre-se de que estamos do seu lado. Converse conosco e descubra como podemos ser a solução perfeita para as necessidades da sua empresa.

 

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Férias: Um direito essencial para o equilíbrio e bem-estar

Férias Um direito essencial para o equilíbrio e bem-estar

 

Férias são mais do que apenas um intervalo do trabalho; são um direito fundamental para a manutenção do equilíbrio e bem-estar dos trabalhadores.

 

Neste artigo, nós da Contili Contabilidade Campo Grande, exploramos os diferentes aspectos das férias, destacando sua importância não só para o indivíduo, mas também para a sociedade e a economia. 

 

Conheça os diferentes tipos de férias 

 

Férias: Um direito essencial para o equilíbrio e bem-estar

Foto: Freepik

 

Férias remuneradas 

 

As férias remuneradas são garantidas pela legislação trabalhista brasileira. Após um período de 12 meses de trabalho, o empregado tem direito a 30 dias de descanso, com remuneração integral acrescida de um terço.

 

Elas contribuem para a recuperação física e mental do trabalhador, impactando positivamente sua produtividade e qualidade de vida. 

 

Férias não remuneradas 

 

Diferem das remuneradas pelo fato de não haver pagamento durante o período de ausência.

 

Embora menos comuns, podem ocorrer em acordos específicos entre empregado e empregador, especialmente em situações excepcionais ou acordos de trabalho flexíveis. 

 

Férias coletivas 

 

Empresas podem optar por conceder férias coletivas a todos ou a setores específicos da empresa. Elas devem ser comunicadas ao Ministério do Trabalho e aos sindicatos com antecedência, e não podem ser inferiores a 10 dias. 

 

Férias escolares 

 

Impactam diretamente na rotina familiar, especialmente em lares com crianças e adolescentes. Planejamento e coordenação são essenciais para que os pais consigam conciliar o seu período de descanso com o de seus filhos, visando um tempo de qualidade em família. 

 

Direito às férias 

 

Férias: Um direito essencial para o equilíbrio e bem-estar

 

Legislação vigente 

 

No Brasil, a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) rege o direito às férias. O período aquisitivo e concessivo, bem como em caso de demissão, são pontos fundamentais abordados pela legislação. 

 

Condições para acesso 

 

O empregado deve trabalhar por 12 meses (período aquisitivo) para ter concessão aos 30 dias de descanso. Durante esse período, faltas e licenças podem influenciar a quantidade de dias. 

 

Como é calculado?

 

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O valor das férias de um trabalhador é calculado com base no seu salário. Além do salário integral, o trabalhador recebe um adicional de um terço do valor do salário (conforme a Constituição Federal).

 

Por exemplo, se o salário é de R$ 3.000,00, o adicional seria de R$ 1.000,00, totalizando R$ 4.000,00 de remuneração. 

 

Você poderá entender a forma de cálculo das férias nesse artigo: **clique aqui**

 

Férias proporcionais 

 

Em casos de férias proporcionais, o cálculo é feito com base nos meses trabalhados. Por exemplo, se um empregado trabalhou por 6 meses, ele terá direito a 15 dias proporcionais. 

 

Pagamento em dobro 

 

O pagamento em dobro é uma medida prevista na legislação trabalhista brasileira, aplicada como penalidade ao empregador que não respeita o período concessivo do empregado. Este período é de 12 meses após o término do período aquisitivo.  

 

Se o empregador não conceder dentro desse período concessivo, ele é obrigado por lei a pagar o valor em dobro ao empregado. Isso significa que a remuneração das férias será duas vezes o valor que seria pago em uma situação regular. 

 

Fracionamento

 

Férias: Um direito essencial para o equilíbrio e bem-estar

 

Direito ao fracionamento 

 

A legislação trabalhista brasileira permite que sejam fracionadas em até três períodos, a critério do empregador, com algumas condições específicas.

 

Esse fracionamento foi introduzido para oferecer maior flexibilidade tanto para o empregado quanto para o empregador. 

 

Condições para o Fracionamento 

 

Um dos períodos deve ser de no mínimo 14 dias corridos. Os demais períodos não podem ser inferiores a 5 dias corridos cada. 

 

O fracionamento pode ser solicitado pelo empregado, mas a decisão final cabe ao empregador. 

 

Vantagens e desvantagens do fracionamento 

 

O fracionamento oferece flexibilidade, mas também tem implicações que devem ser consideradas tanto pelo empregador quanto pelo empregado. 

 

Vantagens 

 

– Flexibilidade para o empregado: Permite que os trabalhadores planejem períodos de descanso em diferentes épocas do ano, adequando-se a necessidades pessoais ou familiares. 

 

– Planejamento empresarial: Facilita o planejamento operacional das empresas, permitindo a distribuição do período de ausência dos empregados ao longo do ano. 

 

Desvantagens 

 

– Menor Período Contínuo de Descanso: Pode não ser ideal para empregados que desejam um longo período ininterrupto de descanso, necessário para viagens extensas, projetos pessoais ou simplesmente uma desconexão mais prolongada do ambiente de trabalho. 

 

– Complexidade no Planejamento: Exige um planejamento mais detalhado, tanto para o empregado quanto para o empregador, a fim de garantir que os períodos fracionados atendam às necessidades de ambos. 

 

Decisão do Fracionamento 

 

Embora o fracionamento possa ser solicitado pelo empregado, a decisão final cabe ao empregador. Este deve considerar os aspectos operacionais e organizacionais da empresa, bem como as preferências e necessidades do empregado. 

 

Acordo Mútuo: Idealmente, o fracionamento deve ser acordado entre empregador e empregado, buscando um equilíbrio que atenda às necessidades operacionais da empresa e as preferências pessoais do trabalhador. 

 

A legislação trabalhista estabelece as regras para o fracionamento, mas enfatiza a importância do diálogo e acordo mútuo para a definição dos períodos. 

 

Férias coletivas 

 

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Definição e regulamentação 

 

As férias coletivas são períodos concedidos simultaneamente a todos os empregados de uma empresa ou a determinados setores dela. São regulamentadas pela CLT e devem seguir regras específicas. 

 

Notificação e registro 

 

O empregador deve notificar o Ministério do Trabalho e o sindicato dos trabalhadores com pelo menos 15 dias de antecedência. Além disso, devem devem ser registradas na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) dos empregados. 

 

Condições especiais 

 

Podem ser concedidas por um período mínimo de 10 e máximo de 30 dias.  

 

Podem ser fracionadas em até dois períodos dentro do mesmo ano, desde que cada período não seja inferior a 10 dias. 

 

Impacto nas férias individuais 

 

Se um empregado ainda não completou o período aquisitivo para individuais, as férias coletivas serão consideradas como antecipação. Posteriormente, o período aquisitivo será ajustado para refletir as férias coletivas. 

 

Decisão do período 

 

Férias: Um direito essencial para o equilíbrio e bem-estar

Foto: cookie_studio/Freepik

 

Quem decide? 

 

Geralmente, o empregador decide o período, mas deve avisar o empregado com pelo menos 30 dias de antecedência. A legislação prevê situações onde o empregado pode influenciar essa decisão, como em casos de recesso escolares dos filhos. 

 

Negociação e diretrizes legais 

 

A negociação do período deve respeitar as necessidades da empresa e do trabalhador. É importante que ambas as partes dialoguem para encontrar o melhor arranjo possível. 

 

Exceções e casos especiais 

 

Existem situações onde o trabalhador pode solicitar o adiamento ou antecipação, como em casos de doenças graves, licença-maternidade, entre outros. 

 

Férias na rescisão 

 

– Direito na rescisão de contrato: Quando um contrato de trabalho é encerrado, o trabalhador recebe as férias proporcionais aos meses trabalhados, caso ainda não tenha gozado destas. Isso inclui o adicional de um terço sobre o valor proporcional. 

 

– Cálculo na rescisão: O cálculo é feito da mesma maneira que para as regulares, porém de forma proporcional ao período trabalhado que ainda não foi compensado. 

 

Planejamento e uso das férias 

 

Férias: Um direito essencial para o equilíbrio e bem-estar

 

Planejamento eficiente 

 

O planejamento eficaz é essencial para maximizar o descanso e minimizar o estresse, seja para viagens ou para um período de descanso em casa. 

 

Planejamento para viagens 

 

– Organização Financeira: Envolve poupança prévia e orçamento para gastos com viagens. 

 

– Logística de Viagem: Inclui reserva de hotéis, compra de passagens e planejamento de itinerários. 

 

Considerações para férias em casa 

 

– Staycation (Férias em Casa): Uma opção cada vez mais popular, onde o trabalhador opta por passar em casa, desfrutando de atividades locais ou simplesmente descansando. 

 

– Benefícios: Reduz custos, evita o estresse de viagens e permite um tempo de qualidade com a família e amigos. Também é uma excelente oportunidade para dedicar-se a hobbies, projetos pessoais ou simplesmente relaxar. 

 

– Planejamento: Embora fiquem em casa, é importante planejar atividades, definir uma rotina relaxante e estabelecer limites para evitar a realização de tarefas de trabalho ou domésticas que interfiram no descanso. 

 

Importância do planejamento 

 

Independente da escolha, o planejamento antecipado é crucial. Para férias em casa, é importante criar um ambiente que promova o descanso e a desconexão do trabalho. Para viagens, o planejamento ajuda a evitar imprevistos e assegura uma experiência mais tranquila e prazerosa. 

 

Considerações financeiras 

 

As férias devem ser um período de descanso, não de preocupações financeiras. Por isso, é essencial um planejamento orçamentário que considere todos os gastos relacionados. 

 

Impacto no bem-estar 

 

Férias bem planejadas e aproveitadas contribuem significativamente para a saúde mental e física do trabalhador, refletindo positivamente em sua vida pessoal e profissional. 

 

Considerações finais 

 

Férias, uma garantia essencial para todos os trabalhadores, representam muito mais do que um período de afastamento do ambiente de trabalho.

 

Elas são fundamentais para o reequilíbrio físico e mental, contribuindo significativamente para o bem-estar individual e coletivo.

 

Este artigo destacou não apenas os aspectos legais e financeiros, mas também abordou a importância do planejamento eficiente, seja para viagens ou para um período de descanso em casa. 

 

O respeito as férias é crucial para a manutenção de um ambiente de trabalho saudável e produtivo.

 

Elas proporcionam uma oportunidade única para os trabalhadores se desconectarem, recarregarem suas energias e retornarem ao trabalho com renovado entusiasmo e criatividade.

 

A possibilidade de fracionar, a flexibilidade das férias coletivas e as adaptações necessárias em tempos de mudanças globais, como a pandemia, mostram a evolução e a importância de se adaptar às diversas necessidades dos trabalhadores. 

 

Por fim, este artigo reforça a ideia de que quando bem planejadas e respeitadas são uma peça-chave para o desenvolvimento de uma sociedade mais equilibrada, produtiva e feliz.

 

O reconhecimento das férias como um momento vital de descanso e rejuvenescimento é essencial para a sustentabilidade tanto do ambiente de trabalho quanto da qualidade de vida do trabalhador. 

 

 

 

Cálculo de férias: Um guia com exemplos práticos

Cálculo de férias: Um guia com exemplos práticos

Neste artigo, abordaremos os métodos de cálculo de férias em diversas situações. Primeiro, explicaremos cada tipo e, em seguida, ilustraremos com exemplos práticos. É um guia completo e bem detalhado para você entender como funciona.

Aqui nesse artigo descrevemos aspectos relevantes e práticos sobre concessão de férias, direitos e obrigações do empregador e do trabalhador, recomendamos a leitura: Clique aqui

Entenda como é feita cada cálculo de férias

1. Férias individuais concedidas integralmente (30 dias) 

Cálculo de férias: Um guia com exemplos práticos

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Para calcular as férias integrais de 30 dias, soma-se o salário mensal do empregado com o adicional constitucional de um terço do salário. Esse cálculo assegura que o empregado receba mais do que o salário mensal regular durante o período de férias. 

Exemplo Prático:

Salário: R$ 3.000,00 

1/3 Constitucional: R$ 3.000,00 / 3 = R$ 1.000,00 

Total: R$ 3.000,00 + R$ 1.000,00 = R$ 4.000,00 

Nesse tipo de férias existe o desconto do INSS e IRRF do trabalhador e a empresa efetua o recolhimento do FGTS. 

2. Férias individuais fracionadas 

Cálculo de férias: Um guia com exemplos práticos

Quando as férias são fracionadas, o valor total das férias é dividido proporcionalmente aos períodos de fracionamento. Cada período fracionado é calculado separadamente com base no número de dias de férias nesse período. 

Exemplo prático: 

Salário: R$ 3.000,00 

Fracionamento: 2 períodos de 10 e 20 dias 

Cálculo de férias do 1º Período:  

Valor diário para fins de férias = R$ 3.000,00 (salário) / 30 dias = R$ 100,00 valor diário, 

Valor do 1º Período: R$ 100,00 * 10 dias (1º período) = R$ 1.000,00  

Valor do Adicional de Férias: R$ 1.000,00 / 3 = R$ 333,333 

Valor das Férias do Período: R$ 1.000,00 + R$ 333,33 = R$ 1.333,33. 

Cálculo de férias do 2º Período:  

Valor diário para fins de férias = R$ 3.000,00 (salário) / 30 dias = R$ 100,00 valor diário, 

Valor do 2º Período: R$ 100,00 * 20 dias (2º período) = R$ 2.000,00  

Valor do Adicional de Férias: R$ 2.000,00 / 3 = R$ 666,66 

Valor das Férias do Período: R$ 2.000,00 + R$ 666,66 = R$ 2.666,66. 

 

Encargos sobre férias: em ambos serão descontados o INSS e o IRRF do trabalhador, seguindo as respectivas tabelas de desconto, também será recolhido pelo empregador o FGTS sobre as férias. 

3. Férias coletivas 

Cálculo de férias: Um guia com exemplos práticos

Para férias coletivas, o cálculo é similar ao das férias individuais com períodos fracionados. A diferença é que ele é aplicado a todos os empregados de uma empresa ou setor específico ao mesmo tempo. 

Exemplo Prático 

Salário: R$ 3.000,00 

Duração das Férias Coletivas: 13 dias 

Cálculo das Férias Coletivas:  

Valor diário para fins de férias = R$ 3.000,00 (salário) / 30 dias = R$ 100,00 valor diário, 

Valor: R$ 100,00 * 13 dias = R$ 1.300,00  

Valor do Adicional de Férias: R$ 1.300,00 / 3 = R$ 433,33 

Valor das Férias Coletivas: R$ 1.300,00 + R$ 433,33 = R$ 1.733,33. 

Encargos sobre férias: em ambos serão descontados o INSS e o IRRF do trabalhador, seguindo as respectivas tabelas de desconto, também será recolhido pelo empregador o FGTS sobre as férias. 

4. Férias na Rescisão – Período Completo 

Cálculo de férias: Um guia com exemplos práticos

Se o empregado tem férias vencidas no momento da rescisão, ele deve receber o valor integral das férias, incluindo o terço constitucional. 

Exemplo Prático 

Salário: R$ 3.000,00 

Cálculo: R$ 3.000,00 (neste caso a férias corresponde ao valor do salario) 

Adicional de férias: R$ 3.000,00 / 3 = R$ 1.000,00 

Valor das Férias Vencidas na Rescisão: R$ 3.000,00 + R$ 1.000,00 = R$ 4.000,00 

5. Férias na Rescisão – Proporcional 

Cálculo de férias: Um guia com exemplos práticos

Caso o empregado não tenha completado um ano de serviço, ele recebe férias proporcionais ao tempo trabalhado, mais o adicional de um terço. 

Exemplo Prático: 

Salário: R$ 3.000,00 

Meses Trabalhados: 7 meses 

Férias Proporcionais: Cada mês trabalhado adquire 2,5 dias = 30 dias / 12 meses = 2,5 dias. 

Cálculo: (R$ 3.000,00 / 12 meses do ano * 7 meses trabalhados) = R$ 1.750,00. 

Adicional de férias: R$ 1750,00 / 3 = R$ 583,33 

Valor das Férias Proporcionais na Rescisão R$ 1.750,00 + 583,33 = 2.333,33 

6. Encargos Devidos nas Férias (INSS, IRRF e FGTS) 

INSS e IRRF: São calculados sobre o total das férias (salário + 1/3) conforme as tabelas vigentes. 

FGTS: O empregador deve depositar 8% do valor total das férias no FGTS do empregado. 

Exemplo Prático 

Salário de Férias: R$ 4.000,00 

INSS: De acordo com a alíquota vigente 

IRRF: De acordo com a tabela progressiva 

FGTS: R$ 4.000,00 x 8% = R$ 320,00   *n esquece de apagar isso*