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Tag: Contabilidade em Campo Grande

Estratégias para melhorar as finanças do seu negócio

Estratégias para melhorar as finanças do seu negócio

Quer transformar a saúde financeira do seu empreendimento? Descubra estratégias práticas e eficazes para melhorar as finanças do seu negócio de forma simples e eficiente.

Se você é um pequeno empreendedor, sabe que gerenciar as finanças do seu negócio é tão crucial quanto oferecer um excelente produto ou serviço aos seus clientes.

Mas, sejamos honestos, nem sempre é fácil entender todos os detalhes que envolvem as finanças empresariais. E é exatamente por isso que criamos este guia prático!

Vamos desmistificar juntos os conceitos e práticas essenciais para você ter as rédeas financeiras do seu negócio firmemente em suas mãos. Preparado para transformar incertezas em estratégias sólidas? Continue lendo!

Por que é importante gerenciar bem o dinheiro?

Gerenciar bem o dinheiro é como ter um mapa em uma viagem. Sem ele, é fácil se perder, gastar mais tempo e energia do que o necessário e, às vezes, acabar em um lugar que você não queria estar.

Com um mapa, você sabe exatamente para onde está indo, o caminho mais rápido para chegar lá e os obstáculos que pode encontrar pelo caminho.

Para um pequeno empresário, saber administrar o dinheiro significa ter controle sobre o negócio. É entender exatamente quanto você está ganhando, quanto está gastando e onde pode economizar.

E isso não é bom apenas para manter as contas em dia, mas também para planejar o futuro e fazer o negócio crescer.

Vamos usar um exemplo prático: imagine que você tem uma floricultura. Se você não tem controle sobre suas finanças, pode acabar gastando mais do que deveria com fornecedores ou não perceber que um tipo específico de flor não está vendendo bem.

Agora, se você está sempre de olho no dinheiro, pode negociar melhores preços, identificar os produtos mais populares e até descobrir oportunidades para oferecer novos serviços aos clientes.

E há mais um ponto super importante: a paz de espírito. Saber que as finanças do seu negócio estão sob controle é como dormir em um travesseiro macio depois de um dia longo.

Você pode relaxar, sabendo que tudo está sendo cuidado, e se concentrar em fazer o que faz de melhor: atender seus clientes e fazer seu negócio brilhar.

Estratégias de finanças para pequenos empreendedores

Agora que entendemos a importância crucial de uma gestão financeira eficaz, é natural questionar: “Como posso melhorar a maneira como gerencio o dinheiro do meu negócio?” É aqui que entramos nas estratégias e passos práticos. 

Preparamos um conjunto de dicas especialmente desenhadas para pequenos empreendedores, que serão seus guias para transformar teoria em ação, e preocupações financeiras em prosperidade e crescimento sustentável. 

Aprenda o básico

Estratégias para melhorar as finanças do seu negócio

Foto: katemangostar/Freepik

Entender um pouquinho de finanças pode parecer chato ou complicado, mas é mais fácil do que parece e pode fazer uma grande diferença no seu negócio. É como aprender a andar de bicicleta: pode parecer difícil no começo, mas uma vez que você pega o jeito, nunca mais esquece.

Por exemplo, saber como o dinheiro entra e sai do seu negócio, entender quanto você está gastando e quanto está ganhando, pode te ajudar a tomar decisões mais inteligentes.

Imagine que você tem uma pequena loja de artesanato. Se você souber exatamente quanto gasta em materiais e quanto recebe pelas peças vendidas, fica mais fácil decidir se pode baixar os preços para atrair mais clientes ou se precisa encontrar maneiras de reduzir custos.

Aprender o básico também significa saber como organizar as contas, guardar os comprovantes e documentos importantes e entender um pouco sobre impostos.

Não é necessário ser um gênio das finanças, mas conhecer o essencial pode te ajudar a evitar problemas e a fazer seu negócio crescer de maneira saudável.

Separe o pessoal do profissional

Estratégias para melhorar as finanças do seu negócio

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Quando você tem um negócio, pode ser tentador misturar as finanças da empresa com as pessoais. É tudo dinheiro, certo? Mas, aqui vai um conselho valioso: manter o dinheiro do negócio separado das finanças pessoais é uma das melhores decisões que você pode tomar.

Imagine que você tem uma padaria. Se você usa o dinheiro da venda dos pães para pagar as contas da casa, pode ficar complicado saber como a padaria realmente está indo. Será que está dando lucro ou só pagando as contas?

Ao separar as contas, fica mais fácil ver com clareza quanto dinheiro a padaria está fazendo e onde você pode cortar custos ou investir para crescer.

E quando chega a hora de pagar os impostos, ter as contas separadas pode economizar muita dor de cabeça e até dinheiro.

Então, uma ideia é ter uma conta bancária só para o negócio e outra para as suas finanças pessoais. Assim, você consegue ter uma visão clara do que está acontecendo com o seu dinheiro e toma decisões mais inteligentes tanto para o negócio quanto para sua vida pessoal.

Fique de olho no dinheiro entrando e saindo

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Foto: suksao/Freepik

Prestar atenção no dinheiro que entra e sai do seu negócio é como ser o goleiro de um time de futebol. Você precisa ficar de olho na bola o tempo todo para garantir que está indo para o lugar certo.

Vamos supor que você tenha um salão de beleza. Se você não souber exatamente quanto dinheiro está ganhando dos clientes e quanto está gastando com produtos, aluguel, luz e outras coisas, pode acabar se perdendo e ficando no vermelho sem perceber.

É importante anotar tudo: quanto você ganhou com cada corte de cabelo, cada manicure, e quanto gastou com cada compra de esmaltes ou produtos de cabelo.

Dessa forma, no final do mês, você pode sentar e ver como as coisas estão indo. 

Está sobrando dinheiro? Ótimo, talvez seja a hora de pensar em expandir ou fazer aquela reforma que você sempre quis. Está faltando dinheiro? Então é hora de dar uma olhada nos gastos e ver onde você pode economizar.

Manter um controle apertado sobre as finanças, observando cada real que entra e sai, te dá o poder de controlar o destino do seu negócio. É como ter um mapa na mão que te ajuda a evitar os buracos na estrada e encontrar o caminho mais rápido para o sucesso.

Corte gastos desnecessários

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Foto: frimufilms/Freepik

Cortar gastos que não são necessários é como fazer uma limpeza no armário: você se livra do que não precisa e fica com mais espaço para o que realmente importa.

E no caso do seu negócio, isso significa ter mais dinheiro para investir e crescer.

Por exemplo, imagine que você tem um café e todo mês compra decorações novas para deixar o espaço mais aconchegante. Mas, ao analisar os gastos, você percebe que isso está custando um bom dinheiro e não está trazendo mais clientes.

Então, talvez seja a hora de cortar esse gasto e focar em algo que realmente vá atrair mais pessoas, como melhorar o cardápio ou fazer promoções.

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Ficar de olho nos gastos e identificar o que pode ser cortado não é ser mesquinho, mas sim, inteligente.

É sobre usar o dinheiro de forma sábia, colocando-o onde pode trazer os melhores resultados para o seu negócio. É fazer o dinheiro trabalhar para você, e não o contrário.

Então, dê uma olhada nas suas contas. Você vai se surpreender com quanto pode economizar apenas evitando gastos que não são essenciais.

E lembre-se, cada real economizado é um real que pode ser usado para fazer seu negócio crescer e prosperar.

Use ferramentas para te ajudar

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Foto: Freepik

No mundo dos negócios, tempo é dinheiro. E qualquer ferramenta que possa economizar seu tempo e tornar a gestão das finanças mais simples é um verdadeiro tesouro. É como ter um assistente dedicado que ajuda você a manter tudo em ordem.

Imagine que você tem um food truck. Você precisa manter controle do dinheiro que ganha, das despesas, dos ingredientes que precisa comprar, e a lista continua.

Fazer tudo isso manualmente é possível, mas pode tomar um tempo enorme e ainda correr o risco de errar nas contas.

É aí que entram as ferramentas de gestão financeira. Existem aplicativos e softwares que são fáceis de usar e que podem fazer essa parte chata do trabalho para você.

Eles ajudam a organizar as contas, mostrar de onde vem o dinheiro e para onde vai, e até dão dicas de como você pode economizar e investir para fazer seu negócio crescer.

Com essas ferramentas, fica mais fácil ter uma visão clara das finanças do seu food truck. E o melhor de tudo, sobra mais tempo para você se dedicar ao que realmente ama, seja criando novos pratos deliciosos ou encontrando os melhores lugares para estacionar e vender.

Então, por que não dar uma olhada nas ferramentas disponíveis e ver como elas podem te ajudar?

Você não precisa ser um expert em tecnologia para usá-las, e elas podem fazer uma grande diferença no seu dia a dia e no sucesso do seu negócio.

Entenda os impostos que está pagando

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Foto: pressfoto/Freepik

Entender os impostos que você precisa pagar não precisa ser um bicho de sete cabeças. Na verdade, é como arrumar a casa: pode não ser a tarefa mais divertida, mas nos deixa mais tranquilos e organizados.

Imagine que você tem uma lojinha de roupas. A cada venda realizada, uma parte do dinheiro que você recebe não é seu – ela precisa ser repassada ao governo na forma de impostos.

E sabe o que é legal? Se você souber direitinho quais impostos precisa pagar e como isso funciona, pode até descobrir maneiras de pagar menos, dentro da lei, é claro.

Isso não significa que você precisa virar um expert em impostos de um dia para o outro. Mas ter uma noção básica pode te ajudar a evitar dores de cabeça e até economizar um bom dinheiro.

Por exemplo, saber que existem datas certas para pagar os impostos e que, se você pagar em dia, evita multas e juros.

E ainda, em alguns casos, dependendo do tipo de negócio que você tem, pode ser que existam benefícios ou descontos nos impostos que você nem sabia que tinha direito!

Então, que tal tirar um tempinho para entender melhor isso? Se parecer complicado, profissionais como contadores podem te ajudar a colocar tudo em pratos limpos e deixar a parte dos impostos da sua empresa redondinha.

Pense no futuro

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Foto: vecstock/Freepik

Pensar no futuro do seu negócio é como plantar uma árvore. Se você cuidar dela, regar e proteger, com o tempo, ela vai crescer, ficar forte e até dar frutos. Com o seu negócio é a mesma coisa. Cuidar das finanças hoje é garantir que ele esteja saudável e prospere amanhã.

Vamos imaginar que você tem um restaurante. Se todo o dinheiro que entra você usar para pagar as contas e não guardar uma parte para investir de volta no negócio, pode ser que daqui a alguns anos, seu restaurante ainda seja exatamente do mesmo tamanho, com o mesmo cardápio.

Mas, se você planejar e começar a guardar um pouquinho todo mês, poderá, quem sabe, abrir uma segunda unidade, ou reformar e ampliar o espaço atual, atrair mais clientes e, consequentemente, aumentar seus ganhos.

Pensar no futuro também significa estar preparado para imprevistos. Como diz o ditado, é melhor prevenir do que remediar. Ter uma reserva financeira pode ser a salvação em momentos de aperto, como se a geladeira do seu restaurante quebrar de repente e você precisar comprar outra às pressas.

Começar a planejar o futuro do seu negócio hoje é um passo gigante para garantir que ele não só sobreviva, mas cresça e se fortaleça com o passar dos anos.

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa

Após entender todos esses pontos sobre a gestão financeira, pode parecer um desafio colocar tudo em prática. Sabemos que o tempo é precioso e que o foco do empreendedor deve estar em sua paixão e na operação do seu negócio. Mas, não se preocupe, você não está sozinho nessa jornada. 

A Contili Contabilidade Campo Grande é mais do que uma empresa de contabilidade; somos seus aliados estratégicos no mundo dos negócios.

Com uma equipe de profissionais altamente qualificados e dedicados, transformamos a complexidade da gestão financeira em simplicidade, para que você possa focar no que realmente importa: crescer seu negócio.

Oferecemos uma gama de serviços personalizados, desde a gestão contábil até o planejamento financeiro e fiscal, sempre com um toque pessoal. Entendemos que cada negócio é único e, por isso, nossas soluções são adaptadas às suas necessidades específicas.

Entre em contato conosco agora mesmo!

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Posso mudar o CNAE da empresa quando quiser?

Posso mudar o CNAE da empresa quando quiser?

 

“Posso mudar o CNAE da empresa quando quiser?”. Fique até o final desse artigo e descubra quando e como você pode fazer isso.

 

Entender o CNAE e as regras para sua alteração pode parecer um detalhe técnico, mas na verdade, é um aspecto fundamental para o sucesso e a conformidade legal do seu negócio.

 

Neste artigo, vamos mergulhar nessa questão, esclarecendo quando e como você pode alterar o CNAE da sua empresa e quais são as implicações dessa mudança.

 

Se você é um empreendedor buscando orientações claras sobre este tema, você está no lugar certo.

 

O que é CNAE e por que ele é importante?

 

Quando você inicia uma empresa, há um monte de detalhes para cuidar, e um deles é o CNAE. Mas o que exatamente é isso? A sigla significa “Classificação Nacional de Atividades Econômicas”.

 

Pode parecer complicado, mas é basicamente um código que identifica qual é o ramo principal da sua empresa. Pense nele como o RG da atividade que sua empresa realiza.

 

Mas por que isso é importante? Bem, esse código não é apenas uma formalidade burocrática. Ele tem um papel crucial no seu negócio. O CNAE determina as regras que sua empresa precisa seguir, especialmente quando se trata de impostos e leis. 

 

Por exemplo, dependendo do CNAE da sua empresa, você pode pagar mais ou menos impostos. Além disso, alguns tipos de negócios têm regras específicas de segurança, saúde ou ambientais que precisam seguir.

 

Então, escolher o certo para sua empresa é como escolher o caminho certo em uma encruzilhada: isso pode impactar diretamente quanto você paga de impostos, quais leis precisa seguir e até como seu negócio é percebido no mercado. 

 

Motivos para mudar o CNAE da sua empresa

 

Posso mudar o CNAE da empresa quando quiser?

Foto: Freepik

 

Quando falamos em mudar, estamos nos referindo a ajustar a identidade oficial do seu negócio conforme ele evolui.

 

Imagine que sua empresa começou focada em uma atividade específica, como vender sapatos, mas com o tempo, ela cresceu e passou a oferecer mais produtos, como bolsas e acessórios.

 

Neste caso, o CNAE original, que representava exclusivamente a venda de calçados, pode não abranger mais todas as atividades da sua empresa.

 

Atualizar o código para refletir essas novas áreas de atuação é importante para manter tudo em ordem, especialmente no que diz respeito às questões legais e fiscais.

 

Além disso, pode haver vantagens fiscais na alteração do CNAE. Diferentes atividades podem se enquadrar em várias alíquotas de impostos, e uma mudança nessa classificação pode resultar em uma redução nos impostos a pagar.

 

Também é uma questão de cumprimento legal: se sua empresa expandiu suas atividades ou mudou o foco, é crucial fazer a atualização para garantir que você está seguindo todas as regulamentações e leis aplicáveis à nova atividade.

 

Por último, mas igualmente importante, ter uma classificação que reflita precisamente as atividades da sua empresa ajuda a esclarecer o que sua organização oferece ao mundo exterior.

 

Essa clareza pode ser benéfica para atrair os clientes certos, estabelecer parcerias relevantes e abrir novas oportunidades de negócios

 

Você pode mudar o CNAE a qualquer momento?

 

Posso mudar o CNAE da empresa quando quiser?

Foto: wayhomestudio/Freepik

 

Uma dúvida comum entre empreendedores é se podem mudar sempre que desejarem. A resposta é um pouco mais complexa do que um simples sim ou não.

 

Em teoria, você tem a liberdade de mudar a classificação da sua empresa, mas não é algo para ser feito de forma impulsiva ou frequente.

 

Antes de mais nada, é importante entender que a escolha deve refletir fielmente a atividade principal que ela exerce.

 

Se houver uma mudança significativa no que sua empresa faz – por exemplo, você começou vendendo roupas e agora quer focar em móveis – essa seria uma razão válida para a atualização.

 

No entanto, é essencial estar ciente de que a mudança pode trazer implicações fiscais e legais. Dependendo do novo CNAE escolhido, podem ocorrer mudanças nas obrigações tributárias, nos tipos de registros e licenças necessários e até nas normas de segurança e saúde que sua empresa deve seguir.

 

Por isso, essa decisão deve ser tomada com cuidado e, idealmente, com o aconselhamento de um profissional de contabilidade.

 

Além disso, a frequência com que você muda também pode chamar a atenção dos órgãos regulatórios. Mudanças frequentes podem levantar suspeitas sobre a consistência e a seriedade das operações da sua empresa.

 

Como mudar o CNAE da empresa?

 

Posso mudar o CNAE da empresa quando quiser?

Foto: wayhomestudio/Freepik

 

Se você chegou à conclusão de que precisa fazer a alteração, seja porque seu negócio evoluiu ou diversificou suas atividades, o processo para realizar essa mudança é mais direto do que parece.

 

Para começar, é importante escolher o novo CNAE que reflete melhor a atividade principal que sua empresa realiza agora.

 

Essa escolha é crucial, pois ele influencia desde as obrigações fiscais até as normas regulatórias que sua empresa deve seguir.

 

Uma vez que você tenha identificado a classificação adequada, o próximo passo é realizar a alteração oficialmente.

 

Isso geralmente é feito através do registro da empresa na Junta Comercial ou outro órgão equivalente. O processo pode variar um pouco dependendo do estado ou município, mas em geral, envolve preencher um formulário com os novos dados da empresa e submeter as alterações para aprovação.

 

Durante esse processo, pode ser muito útil contar com a assistência de um contador. Este profissional pode orientá-lo na escolha correta do CNAE, além de ajudar a entender as implicações da mudança, como ajustes nos impostos ou nas exigências legais relacionadas à nova atividade da empresa.

 

Após a mudança ser aprovada e registrada, é importante atualizar essa informação nos registros internos da empresa e em quaisquer outros documentos necessários. Isso garante que todos os aspectos do seu negócio estejam alinhados com o novo CNAE.

 

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa

 

Ao navegar pelas mudanças e ajustes que acompanham a alteração do CNAE da sua empresa, você pode se deparar com dúvidas e desafios. É aqui que a nossa empresa, Contili Contabilidade Campo Grande, pode ser uma aliada valiosa para o seu negócio.

 

Entendemos que lidar com as complexidades da contabilidade e da conformidade legal pode ser uma tarefa desafiadora, especialmente para quem não é especialista na área.

 

Nossa equipe de profissionais experientes está preparada para orientar você através de cada etapa desse processo, desde a escolha do CNAE adequado até a adaptação às novas obrigações fiscais e regulamentações.

 

Oferecemos uma gama de serviços personalizados para atender às necessidades específicas da sua empresa, proporcionando a tranquilidade de saber que todos os aspectos contábeis estão sendo gerenciados por especialistas.

 

Entre em contato conosco e descubra como podemos fazer a diferença no sucesso da sua empresa.

 

Posso mudar o CNAE da empresa quando quiser?

 

Renegociação tributária já está disponível para adesão

Renegociação tributária já está disponível para adesão

 

Empreendedores e gestores, uma novidade importante da Receita Federal pode ser a luz no fim do túnel para as suas pendências tributárias. Você já pode fazer a renegociação tributária pelo programa de autorregularização.

 

É uma iniciativa que promete simplificar a vida de muitas empresas e pessoas físicas, facilitando a regularização de dívidas tributárias.

 

Mas o que isso realmente significa para você e seu negócio? Neste artigo, desvendaremos os detalhes deste programa, explicando de forma clara e objetiva como ele pode impactar positivamente o seu planejamento tributário.

 

Se você tem dúvidas sobre tributos ou busca maneiras de equilibrar as finanças do seu empreendimento, continue lendo. 

 

O que é o programa de autorregularização?

 

O Programa de Autorregularização Incentivada de Tributos, recém-lançado pela Receita Federal, é uma janela de oportunidade para empresários e pessoas físicas acertarem suas pendências com o Fisco.

 

Essa iniciativa inovadora oferece uma rota simplificada para resolver dívidas tributárias, trazendo condições favoráveis e acessíveis.

 

A essência do programa é permitir que os contribuintes regularizem tributos que ainda não foram constituídos até 30 de novembro de 2023, e também aqueles gerados no intervalo até 1º de abril de 2024.

 

Uma das maiores vantagens é a chance de liquidar as dívidas com uma redução significativa de 100% em multas e juros.

 

Para aderir, é necessário um pagamento inicial de 50% do valor total da dívida, com o restante podendo ser parcelado em até 48 meses.

 

Vale destacar que a não participação no programa pode resultar em multas de mora de 20%.

 

Um ponto interessante é a possibilidade de utilizar créditos de prejuízo fiscal e de base negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), limitados a 50% do valor da dívida, como parte do pagamento.

 

No entanto, isso está condicionado à confirmação da dívida pelo devedor.

 

Quem pode participar?

 

Renegociação tributária já está disponível para adesão

Foto: wayhomestudio/Freepik

 

O programa está aberto para a participação de uma ampla gama de contribuintes, incluindo tanto pessoas físicas quanto jurídicas.

 

Esta é uma ótima notícia para a maioria dos empresários e indivíduos que buscam uma oportunidade para regularizar suas pendências tributárias.

 

No entanto, é importante destacar que há uma exceção significativa: as microempresas e empresas de pequeno porte que estão enquadradas no regime do Simples Nacional não estão elegíveis para este programa​​​​.

 

Essa restrição é crucial, pois o Simples Nacional abrange uma grande parcela de pequenos negócios no Brasil.

 

Portanto, enquanto o programa se apresenta como uma alternativa abrangente e inclusiva para a maioria dos contribuintes, ele não atende às necessidades de um segmento relevante de pequenas empresas.

 

Para esses negócios, será necessário buscar outras vias de regularização tributária.

 

Como e quando aderir?

 

Renegociação tributária já está disponível para adesão

 

Para aderir ao Programa de Autorregularização Incentivada de Tributos, os contribuintes, sejam pessoas físicas ou jurídicas, devem realizar o processo de inscrição através do portal do Centro Virtual de Atendimento da Receita Federal, o e-CAC.

 

Este portal é a chave para acessar o serviço, permitindo que os interessados façam suas inscrições de forma prática e digital.

 

As inscrições para o programa vão até o dia 1º de abril de 2024, marcando um período limitado para que os contribuintes possam aproveitar essa oportunidade.

 

É importante ressaltar que, ao aderir ao programa, o contribuinte estará fazendo uma confissão extrajudicial e irrevogável das dívidas, o que implica um compromisso formal de pagamento sob as condições estipuladas pelo programa. 

 

Além disso, o programa se aplica somente a débitos com a Receita Federal, não incluindo dívidas ativas da União, e exige a desistência de ações judiciais relacionadas às dívidas em questão.

 

Desafios e considerações na implementação do programa de autorregularização

 

Renegociação tributária já está disponível para adesão

 

A implementação do Programa de Autorregularização Incentivada de Tributos, embora ofereça diversas vantagens, traz consigo desafios e considerações importantes que empresas e indivíduos precisam observar cuidadosamente.

 

Este programa, lançado pela Receita Federal, não é apenas uma oportunidade de regularização fiscal, mas também um processo que exige atenção e planejamento estratégico.

 

Um dos principais desafios é a compreensão detalhada das regras e critérios do programa.

 

As empresas precisam avaliar minuciosamente suas dívidas tributárias para entender quais são elegíveis para o programa e quais as melhores estratégias de pagamento.

 

Além disso, é crucial estar ciente dos prazos e das obrigações processuais para evitar a perda de benefícios ou a incidência de penalidades.

 

Outra consideração importante é a decisão estratégica relacionada ao uso de créditos tributários para o pagamento das dívidas. Embora essa seja uma opção atraente, requer uma avaliação cuidadosa da situação fiscal da empresa para garantir que seja a melhor escolha.

 

A empresa deve ponderar os benefícios imediatos em contraste com as possíveis necessidades futuras de tais créditos.

 

A implementação do programa também pode exigir mudanças nos processos internos de gestão tributária das empresas. Isso pode incluir a adoção de sistemas mais robustos para monitoramento de dívidas e créditos fiscais, bem como uma revisão das práticas de planejamento fiscal.

 

Além disso, o programa pode apresentar desafios logísticos, como a necessidade de organizar e apresentar documentação adequada para aderir ao programa.

 

Falhas na documentação ou no cumprimento dos procedimentos podem resultar em atrasos ou na não qualificação para os benefícios do programa.

 

Por fim, é altamente recomendável que as empresas e indivíduos busquem o suporte de profissionais contábeis qualificados.

 

O suporte especializado é crucial para navegar com sucesso no processo de autorregularização, garantindo que todas as condições sejam cumpridas corretamente e que a empresa possa maximizar os benefícios oferecidos pelo programa.

 

Impacto na gestão financeira das empresas

 

Renegociação tributária já está disponível para adesão

 

Ao permitir a regularização dessas dívidas com condições favoráveis, como a eliminação de multas e juros e a possibilidade de parcelamento, o programa oferece um alívio financeiro significativo.

 

Para empresas que aderem a este programa, o impacto imediato é a redução do passivo tributário. Isso melhora as demonstrações financeiras e aumenta a saúde fiscal da empresa.

 

Ao quitar as dívidas tributárias em condições mais favoráveis, as empresas conseguem liberar recursos financeiros que podem ser reinvestidos em outras áreas críticas do negócio, como expansão, inovação ou fortalecimento de capital de giro.

 

Além disso, a regularização de dívidas tributárias através deste programa ajuda a evitar futuros encargos financeiros e legais.

 

Isso não só reduz o risco de penalidades e sanções por não conformidade, mas também contribui para uma imagem mais positiva da empresa no mercado.

 

Manter um status fiscal regularizado é essencial para construir e manter relações de confiança com investidores, parceiros e clientes.

 

Outro aspecto importante é o efeito no fluxo de caixa das empresas. A possibilidade de parcelar as dívidas tributárias permite um melhor planejamento do fluxo de caixa, tornando a gestão financeira mais previsível e estável. Isso é crucial para a tomada de decisões de investimento e operações do dia-a-dia.

 

Em termos de planejamento a longo prazo, o programa incentiva as empresas a adotarem uma gestão fiscal mais estratégica e consciente.

 

Isso leva a uma revisão das práticas de gestão fiscal e pode resultar em processos mais eficientes, maior conformidade e uma melhor compreensão das obrigações fiscais.

 

Novo limite para juros do cartão de crédito

Novo limite para juros do cartão de crédito

 

 

Imagine que você está em uma corrida financeira, onde cada passo é um desafio para equilibrar as contas do seu negócio ou da sua vida pessoal.

 

Nessa corrida, o cartão de crédito muitas vezes é um aliado, mas pode se tornar um obstáculo quando os juros do crédito rotativo entram em jogo.

 

Aqui está uma boa notícia: o Conselho Monetário Nacional (CMN) decidiu mudar as regras dessa corrida. Desde 3 de janeiro de 2024, começou a valer um novo limite para os juros cobrados no crédito rotativo do cartão de crédito.

 

Essa mudança, que vem depois de muita conversa entre bancos, empresas de cartões e lojistas, segue o que está na Lei do Desenrola, aprovada pelo presidente em outubro do ano passado.

 

Com essa nova regra, o jogo mudou. Vamos entender juntos o que isso significa e como pode impactar a sua vida financeira, principalmente se você é empreendedor ou consumidor.

 

Continue lendo para descobrir todos os detalhes dessa mudança importante.

 

O que é o crédito rotativo?

 

Novo limite para juros do cartão de crédito

Foto: wayhomestudio/Freepik

 

O crédito rotativo é uma ferramenta financeira associada aos cartões de crédito, frequentemente usada, mas nem sempre completamente entendida. Vamos explorar o que é e como funciona, de forma clara e sem complicações.

 

O crédito rotativo é um tipo de crédito oferecido aos portadores de cartões de crédito que não conseguem quitar o valor total da fatura até a data de vencimento​​.

 

Quando você paga um valor menor que o total da fatura, o saldo restante é transferido para a fatura seguinte. Sobre esse saldo pendente, são cobrados juros​​.

 

Digamos que sua fatura do cartão de crédito seja de R$ 1.000, mas você só consegue pagar R$ 500. Os R$ 500 restantes serão transferidos para a próxima fatura. Este valor transferido é o que chamamos de “crédito rotativo”.

 

É, em essência, um empréstimo de curto prazo que a operadora do cartão oferece para cobrir o saldo não pago​​.

 

O ponto crucial do crédito rotativo são os juros cobrados sobre o saldo pendente. Estes juros são geralmente mais altos do que em outras formas de crédito.

 

Além dos juros, podem ser adicionados outros encargos, como multas e juros de mora, que são cobrados na fatura seguinte​​.

 

O que significa essa mudança nos juros do crédito rotativo?

 

Novo limite para juros do cartão de crédito

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

 

A mudança na regulamentação dos juros do crédito rotativo, que começou a valer no início de 2024, é uma notícia que merece atenção de todos que usam cartões de crédito, principalmente empreendedores.

 

O que aconteceu é simples: agora, os juros cobrados nesse tipo de crédito não podem ser maiores que o dobro da dívida original.

 

Por exemplo, se você deve R$ 1.000 no cartão, o total de juros e taxas que o banco pode cobrar não passa de mais R$ 1.000.

 

Antes dessa mudança, com juros que chegavam a 430% ao ano, uma dívida pequena podia se transformar numa bola de neve enorme, difícil de controlar e pagar.

 

Essa nova regra tem um grande impacto no mundo das finanças. Os bancos, por exemplo, podem começar a mudar como oferecem crédito, tornando-o um pouco mais restrito ou com mais critérios, porque agora eles não vão ganhar tanto com os juros do crédito rotativo.

 

Para quem é empreendedor, isso significa que pode ficar um pouco mais complicado conseguir crédito. Mas olhando pelo lado bom, essa mudança ajuda a controlar melhor as dívidas e evita que uma dívida pequena vire um problema enorme.

 

Para os empreendedores, saber que os juros não vão mais crescer de forma descontrolada é um alívio. Isso ajuda a manter as finanças do negócio mais estáveis e previsíveis.

 

Além disso, com juros menores, fica mais fácil para as empresas gerenciar o dinheiro necessário para o dia a dia.

 

Além de tudo, essa mudança é uma chance para aprender mais sobre finanças. Entender sobre juros, como gerenciar dívidas e planejar as finanças são coisas importantes para qualquer empreendedor. Com essa nova regra, fica mais fácil entender e usar o crédito de forma inteligente.

 

Análise do impacto no fluxo de caixa das empresas

 

Novo limite para juros do cartão de crédito

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

 

A alteração nas regras do crédito rotativo traz implicações significativas para o fluxo de caixa das empresas, principalmente para pequenos e médios empreendedores. Entender o impacto dessas mudanças é crucial para uma gestão financeira eficaz.

 

Vamos analisar como isso pode afetar o fluxo de caixa das empresas.

 

Primeiramente, é importante destacar que o crédito rotativo, com suas taxas de juros anteriormente elevadas, era uma opção cara para financiar o capital de giro das empresas.

 

Com a nova regulamentação, que limita os juros a no máximo 100% do valor da dívida, o custo do financiamento por meio do crédito rotativo se torna potencialmente mais baixo.

 

Isso pode ser benéfico para as empresas que dependem de crédito para cobrir despesas operacionais, comprar estoque ou gerenciar atrasos nos pagamentos de clientes.

 

No entanto, é possível que as instituições financeiras reajam a essas mudanças tornando o crédito mais restrito ou aumentando os requisitos para sua concessão.

 

Isso pode levar a uma maior dificuldade no acesso ao crédito rotativo para algumas empresas, especialmente aquelas com menor histórico de crédito ou com menor solidez financeira.

 

Para esses negócios, pode ser necessário buscar alternativas de financiamento, como empréstimos com garantias, linhas de crédito específicas para empresas ou até mesmo recorrer a financiamentos alternativos, como os oferecidos por fintechs.

 

Além disso, com a redução potencial do custo do crédito rotativo, as empresas podem se sentir incentivadas a usar mais esse recurso. Contudo, é essencial manter uma gestão cuidadosa do endividamento.

 

Utilizar o crédito rotativo sem um planejamento adequado pode levar a um ciclo de dívidas, onde a empresa se vê constantemente dependendo de crédito para financiar suas operações, o que pode comprometer a saúde financeira a longo prazo.

 

Para empresas que já utilizam o crédito rotativo, a nova regulamentação pode representar uma redução nos custos financeiros, o que poderia melhorar o fluxo de caixa.

 

Por outro lado, para as empresas que se mantêm longe do crédito rotativo devido às suas altas taxas de juros, a nova regulamentação pode abrir oportunidades para considerar esta opção de financiamento em situações onde o fluxo de caixa está temporariamente apertado.

 

Dicas de Gestão Financeira para Empreendedores

 

Novo limite para juros do cartão de crédito

Foto: pch.vector/Freepik

 

Gerenciar as finanças de uma empresa pode ser um desafio, especialmente para empreendedores que estão começando ou que não têm formação em finanças. Com as recentes mudanças nas regras do crédito rotativo, é ainda mais importante estar atento à gestão financeira.

 

Aqui estão algumas dicas práticas para ajudar empreendedores a manterem suas finanças em dia.

 

1. Entenda seus fluxos de caixa

 

O primeiro passo para uma boa gestão financeira é compreender completamente seus fluxos de caixa. Isso inclui saber exatamente quando e de onde suas receitas vêm, assim como onde e quando suas despesas ocorrem.

 

Utilize ferramentas de gestão financeira ou planilhas para acompanhar todas as transações. Ter um claro entendimento do fluxo de caixa ajudará a tomar decisões mais informadas sobre gastos e investimentos.

 

2. Mantenha despesas sob controle

 

Despesas desnecessárias podem rapidamente drenar os recursos de uma empresa. É importante revisar regularmente suas despesas e cortar ou reduzir custos que não são essenciais para a operação do negócio.

 

Isso pode incluir negociar contratos com fornecedores, reduzir despesas com serviços não essenciais, ou encontrar formas mais eficientes de operar.

 

3. Planeje para imprevistos

 

Empresas bem-sucedidas são aquelas que estão preparadas para lidar com imprevistos. Isso significa ter reservas financeiras ou um plano de contingência para situações inesperadas.

 

Essas reservas podem ser construídas gradualmente e são cruciais para manter a empresa operando durante períodos difíceis.

 

4. Use o crédito com sabedoria

 

Com a mudança nas regras do crédito rotativo, pode ser tentador recorrer mais frequentemente a essa opção. No entanto, é importante usar o crédito com sabedoria.

 

Isso significa entender completamente os termos do crédito, os juros a serem pagos e ter um plano claro para o pagamento da dívida. O crédito deve ser usado como uma ferramenta para crescimento e não como uma muleta para má gestão financeira.

 

5. Invista em educação financeira

 

Investir tempo e recursos em educação financeira é fundamental. Isso pode ser através de cursos, workshops, ou mesmo dedicando tempo para ler e aprender sobre finanças.

 

Uma compreensão sólida de conceitos financeiros básicos, como lucratividade, liquidez e investimentos, pode fazer uma grande diferença na gestão do seu negócio.

 

6. Monitore e revise regularmente

 

A gestão financeira não é uma tarefa que você faz uma vez e esquece. É vital monitorar regularmente a saúde financeira da sua empresa e ajustar seus planos conforme necessário.

 

Isso inclui revisar seu fluxo de caixa, avaliar o desempenho dos investimentos e adaptar sua estratégia de acordo com as mudanças no mercado e na economia.

 

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa

 

Em conclusão, enquanto navega pelas águas sempre em mudança do mundo financeiro e das regulamentações de crédito, é crucial ter um parceiro confiável ao seu lado.

 

É aqui que nossa empresa de contabilidade, Contili Contabilidade Campo Grande, se destaca como uma solução inestimável para você.

 

Nossa equipe de especialistas está dedicada a ajudar empreendedores como você a entender e a se adaptar a essas mudanças. Oferecemos serviços personalizados de contabilidade e consultoria financeira que vão além do básico.

 

Com nossa ajuda, você pode:

 

– Navegar com segurança pelas novas regulamentações de crédito e entender como elas afetam seu negócio.

 

– Receber orientação especializada para otimizar seu fluxo de caixa e estratégias de financiamento.

 

– Aproveitar ao máximo as tecnologias de contabilidade e finanças para aprimorar a gestão do seu negócio.

 

– Desenvolver um planejamento financeiro sólido e sustentável para o crescimento a longo prazo.

 

Nós entendemos que cada negócio é único. Por isso, adaptamos nossos serviços para atender às suas necessidades específicas, garantindo que você receba o suporte mais relevante e eficaz.

 

Então, se você está procurando uma maneira de lidar melhor com as mudanças financeiras, maximizar suas oportunidades de negócios e garantir um futuro financeiro mais seguro, estamos aqui para ajudar.

 

Entre em contato conosco hoje mesmo e dê o primeiro passo para transformar os desafios financeiros em sucessos empresariais.

 

Novo limite para juros do cartão de crédito

Simples Nacional e a omissão fiscal nas PMEs

Simples Nacional e a omissão fiscal nas PMEs

O Simples Nacional, implementado em 2006, marcou uma transformação significativa na reforma tributária do Brasil.

Este regime foi desenhado para atender às necessidades específicas das Pequenas e Médias Empresas (PMEs), que desempenham um papel vital na economia brasileira, representando uma parcela significativa do PIB e sendo responsáveis por uma grande parte da geração de empregos no país.

A iniciativa visava simplificar a complexa estrutura tributária, consolidando diversos impostos em um único recolhimento e reduzindo as taxas de impostos, com o objetivo de estimular o crescimento e a formalização desses negócios.

O regime de tributação não só diminuiu a burocracia e o ônus fiscal para as PMEs, mas também contribuiu para uma maior inclusão econômica e social.

Ao facilitar o cumprimento das obrigações fiscais, pequenos negócios puderam dedicar mais recursos e atenção ao seu crescimento e desenvolvimento, fortalecendo o tecido empresarial brasileiro. 

Este regime é um exemplo de como políticas tributárias inovadoras podem impulsionar o setor empresarial, especialmente em economias emergentes como a do Brasil.

A revelação da Receita Federal: Uma análise detalhada da omissão de Receita

Simples Nacional e a omissão fiscal nas PMEs

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Um estudo impactante conduzido pela Receita Federal do Brasil desvendou um problema crítico: uma omissão de receita alarmante por parte das empresas participantes.

Em 2019, foi identificado que estas empresas, essenciais na estrutura empresarial do país, deixaram de declarar aproximadamente R$ 568 bilhões.

Este valor representa uma discrepância notável de 32,4% em relação à receita potencial estimada para o regime, que era de R$ 1,754 trilhão​​​​.

Este achado não é apenas um indicativo de uma brecha significativa no sistema tributário brasileiro, mas também reflete a urgência em abordar questões de conformidade fiscal e transparência entre as PMEs.

A situação revela a complexidade enfrentada pelas autoridades fiscais no monitoramento e na implementação eficaz do regime do Simples Nacional, desafiando o equilíbrio entre a facilitação tributária para pequenas empresas e a necessidade de uma arrecadação justa e eficiente.

Ao destacar essa questão, a Receita Federal põe em evidência a necessidade de reformas e aprimoramentos no sistema, visando fechar essas lacunas e promover um ambiente de negócios mais equitativo e transparente.

Análise profunda das causas

Simples Nacional e a omissão fiscal nas PMEs

Foto: wayhomestudio/Freepik

A problemática da omissão fiscal no Simples Nacional tem raízes multifacetadas. Além da preferência por operações informais, outros fatores contribuem significativamente para essa situação.

Um deles é a complexidade dos planejamentos tributários, que muitas vezes excede a capacidade administrativa das PMEs.

A falta de compreensão ou recursos para gerenciar adequadamente as obrigações fiscais pode levar a erros ou omissões involuntárias.

Outro aspecto relevante é a cultura empresarial que minimiza a importância da conformidade fiscal, frequentemente vista como um obstáculo ao invés de um componente essencial da gestão empresarial.

Além disso, há a questão da fiscalização insuficiente e das brechas legais que permitem a evasão fiscal.

Essa realidade aponta para uma necessidade urgente de reforma tributária no Brasil. É fundamental simplificar os processos e regulamentos fiscais para torná-los mais acessíveis às PMEs, ao mesmo tempo em que se reforça a importância da transparência fiscal.

Isso não apenas facilitaria a conformidade para os negócios, mas também promoveria uma cultura de integridade fiscal, essencial para o desenvolvimento econômico sustentável do país.

O impacto nas PMEs Brasileiras: Desafios e oportunidades 

Simples Nacional e a omissão fiscal nas PMEs

Foto: Tânio Rego/Agência Brasil

A situação tem implicações profundas para as PMEs brasileiras. Ela cria um ambiente de competição desigual, onde empresas que se esquivam das obrigações fiscais podem ter vantagens injustas sobre aquelas que cumprem integralmente suas responsabilidades tributárias.

Isso não apenas afeta a sustentabilidade fiscal individual dessas empresas, mas também prejudica o equilíbrio do mercado, podendo desencorajar práticas empresariais éticas e transparentes.

Além disso, isso impacta a arrecadação de recursos essenciais para o desenvolvimento de políticas públicas, afetando indiretamente toda a sociedade.

A falta desses recursos pode limitar investimentos em infraestrutura, educação e saúde, áreas fundamentais para o suporte e crescimento do segmento de PMEs.

A solução para este cenário envolve não apenas a conscientização sobre a importância da conformidade fiscal, mas também a implementação de medidas que incentivem e facilitem a integridade fiscal.

Isso inclui simplificar ainda mais os processos tributários, oferecer educação fiscal e melhorar os sistemas de fiscalização.

Ao fortalecer a integridade fiscal, as PMEs podem contribuir de forma mais significativa para a economia, promovendo um ambiente de negócios mais justo e sustentável.

Estratégias e soluções propostas para combater a omissão fiscal

Simples Nacional e a omissão fiscal nas PMEs

Para enfrentar o desafio, especialistas do setor tributário propõem uma série de estratégias inovadoras e eficazes.

Uma delas é a implementação de auditorias aleatórias, que aumentariam a probabilidade de detecção de irregularidades fiscais, incentivando as PMEs a manterem a conformidade.

Além disso, sugere-se uma revisão aprofundada das regras do Simples Nacional, visando torná-las mais claras e menos suscetíveis a interpretações que possam levar à evasão fiscal.

Essa revisão poderia incluir a simplificação da legislação, tornando-a mais acessível, especialmente para pequenos empresários que não possuem amplos recursos para consultoria fiscal.

Outra recomendação é o fortalecimento dos mecanismos de educação fiscal para empresários, abordando a importância da conformidade tributária e oferecendo orientações claras sobre como cumprir as obrigações fiscais.

Isso poderia ser complementado por incentivos fiscais para empresas que demonstram transparência e integridade em suas declarações fiscais.

Por fim, a adoção de tecnologias avançadas para monitoramento e cruzamento de dados fiscais é vista como uma ferramenta poderosa na identificação de discrepâncias e na prevenção de práticas de sonegação.

Essas estratégias, combinadas, poderiam criar um ambiente mais justo e equilibrado, incentivando a conformidade fiscal entre as PMEs e fortalecendo a integridade do sistema tributário brasileiro.

Perspectivas futuras e a evolução do Simples Nacional

Simples Nacional e a omissão fiscal nas PMEs

Foto: Freepik

À medida que avançamos, o Simples Nacional enfrenta o desafio de se adaptar continuamente às mudanças nas realidades econômicas e empresariais das PMEs. 

Uma reforma tributária eficaz, que leve em consideração tanto a necessidade de simplificação quanto a de justiça fiscal, será fundamental para garantir que este regime continue a ser um pilar de apoio ao crescimento e formalização dos pequenos negócios no Brasil.

Além disso, a integração de tecnologias de fiscalização avançadas e sistemas de inteligência artificial para análise de dados fiscais pode desempenhar um papel crucial na identificação de irregularidades e na promoção de maior conformidade tributária.

Essa abordagem tecnológica, aliada à educação fiscal e a incentivos para a conformidade, pode transformar o panorama fiscal para as PMEs, incentivando práticas mais transparentes e éticas.

Olhando para o futuro, espera-se que o Simples Nacional evolua não apenas como um regime tributário, mas como um instrumento de desenvolvimento econômico, contribuindo para um ambiente empresarial mais robusto e sustentável no Brasil.

Descubra como a Contili Contabilidade pode ser sua aliada no Simples Nacional

Navegar pelas águas do Simples Nacional pode ser complexo, mas você não precisa fazer isso sozinho. Na Contili Contabilidade, estamos prontos para tornar esse processo mais simples e amigável para você.

Com nossa equipe de especialistas, você terá o suporte necessário para manter tudo em ordem e aproveitar ao máximo as vantagens deste regime.

Simples Nacional e a omissão fiscal nas PMEs

Dicas para separar finanças pessoais e empresariais

Dicas para separar finanças pessoais e empresariais

Separar as finanças da empresa das pessoais pode parecer um desafio. Mas, e se dissermos que existe um caminho sem complicações? Leia este artigo até o final.

Se você é um pequeno empreendedor buscando equilibrar as finanças do seu negócio e pessoais, este artigo é para você.

Vamos explorar passos práticos e acessíveis que farão esta tarefa, que pode parecer complicada, se tornar simples e intuitiva.

Acompanhe-nos nesta leitura e descubra estratégias valiosas que podem transformar a maneira como você administra seu dinheiro, proporcionando clareza, confiança e controle sobre cada centavo!

Dinheiro da empresa x dinheiro pessoal

Compreender a diferença entre o dinheiro da empresa e o dinheiro pessoal é um passo fundamental na jornada de qualquer empreendedor.

E aqui não estamos falando apenas do pró-labore, mas também da distribuição de lucros. Vamos detalhar isso um pouco mais.

O dinheiro da empresa refere-se a toda receita gerada por suas operações comerciais.

Este dinheiro é reinvestido no negócio para cobrir despesas, como o pagamento de funcionários, aluguel, investimento em marketing, compra de equipamentos, entre outros. Ele é o combustível que mantém a empresa funcionando e crescendo.

Já o dinheiro pessoal é aquilo que o empreendedor retira para si.

Isso pode ser feito de duas formas: através do pró-labore, que é um “salário” fixo pago regularmente ao empreendedor pelo trabalho realizado na empresa, e pela distribuição de lucros, que é a partilha do lucro líquido entre os sócios conforme estabelecido em contrato.

Por que manter o dinheiro separado é crucial?

Dicas para separar finanças pessoais e empresariais

Foto: cookie_studio/Freepik

Você já se encontrou em uma situação em que as finanças do seu negócio e pessoais parecem uma grande mistura, e fica difícil dizer de onde vem e para onde vai cada real? Se a resposta é sim, você não está sozinho.

Muitos empreendedores enfrentam esse desafio, especialmente no início de suas jornadas empresariais.

No entanto, entender por que manter o dinheiro separado é crucial pode ser um divisor de águas na gestão eficiente do seu negócio e tranquilidade financeira pessoal.

A clareza é a palavra-chave aqui. Quando suas finanças pessoais e empresariais estão entrelaçadas, pode ser complicado ter uma visão clara da saúde financeira de ambos.

Como você pode determinar se sua empresa está prosperando ou se precisa de ajustes em sua estratégia de gastos e investimentos se não souber exatamente quais recursos estão entrando e saindo? 

Manter o dinheiro separado não só proporciona essa visão clara e detalhada mas também ajuda a evitar problemas legais.

Misturar finanças pode complicar a prestação de contas ao governo, podendo resultar em penalidades que ninguém quer enfrentar.

Além disso, separar as finanças auxilia na organização e preparação para momentos de expansão empresarial ou desafios pessoais inesperados.

Você estará mais preparado para tomar decisões informadas, respaldadas por dados financeiros precisos e compreensíveis.

Passo a passo de como separar as finanças

Dicas para separar finanças pessoais e empresariais

Foto: drobotdean/Freepik

Agora que já entendemos a importância de distinguir entre as finanças pessoais e empresariais, chegou o momento de entrar na parte prática. Mas não se preocupe, vamos te guiar em cada etapa desse caminho!

Abaixo, você encontrará um passo a passo descomplicado para começar a organizar e separar suas contas com eficiência e sem estresse. Vamos lá?

Abra contas bancárias separadas

Iniciar a organização das finanças com contas bancárias distintas é um passo fundamental. Ao separar as finanças da empresa das pessoais, você cria um sistema transparente e eficiente que facilita o rastreamento, a gestão e a análise dos recursos.

Selecione um banco que atenda às necessidades específicas do seu negócio, considerando as taxas, os benefícios e o atendimento ao cliente.

Com os documentos da empresa em mãos, como o CNPJ e o contrato social, inicie o processo de abertura da conta.

Pode ser que seja necessário visitar a agência ou, em alguns casos, o processo pode ser feito online. Certifique-se de entender todos os termos, condições e taxas associadas para evitar surpresas desagradáveis.

Agora, com a conta empresarial ativa, é crucial manter a disciplina. Todas as transações comerciais, pagamentos e recebimentos devem passar por essa conta, mantendo o dinheiro do negócio separado do pessoal.

Isso não só simplifica a administração financeira diária, mas também facilita muito a vida na temporada de impostos.

Ao tomar essa atitude consciente e estratégica, você está colocando seu negócio em um caminho de clareza financeira, permitindo uma análise mais precisa do desempenho da empresa e facilitando a tomada de decisões informadas e estratégicas.

Defina um pró-labore

O pró-labore é uma remuneração que o empreendedor recebe pelo trabalho realizado na empresa.

É essencial estabelecer um valor fixo e regular para essa retirada, garantindo que suas necessidades pessoais sejam atendidas sem comprometer a saúde financeira do negócio.

O processo de definir um pró-labore começa com a avaliação das finanças da empresa e a determinação de um valor que seja sustentável, considerando as receitas e despesas atuais.

Além disso, é crucial ser realista. O pró-labore deve refletir não apenas o valor do seu trabalho, mas também a capacidade financeira da empresa.

Estabelecer um valor justo e adequado ajuda a garantir que você, como empreendedor, esteja financeiramente seguro, enquanto mantém o negócio capitalizado e pronto para crescer.

Faça um controle eficiente do fluxo de caixa

O controle do fluxo de caixa é uma das pedras angulares para garantir a saúde financeira da sua empresa.

É através desse controle que você poderá monitorar todas as entradas e saídas de dinheiro do negócio, garantindo que você tenha uma visão clara da sua situação financeira atual e futura.

Com um controle eficiente, fica mais fácil identificar padrões, planejar para os meses futuros, e até mesmo antecipar e mitigar possíveis desafios financeiros.

Adotar ferramentas e práticas que facilitam o rastreamento, a análise e a projeção do fluxo de caixa é essencial.

Uma organização meticulosa das informações financeiras, atualizadas regularmente, proporciona insights valiosos que vão muito além dos simples números.

Documentações e recibos: mantenha tudo organizado

Dicas para separar finanças pessoais e empresariais

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No mundo dos negócios, a papelada pode se acumular rapidamente. Entre faturas, recibos e documentações variadas, manter tudo organizado pode parecer uma tarefa assustadora, mas é essencial.

A organização meticulosa de todos os documentos relacionados às finanças da sua empresa não é apenas uma prática recomendada para a gestão eficiente, mas também é vital para a conformidade legal e fiscal.

Implemente um sistema de arquivamento lógico e fácil de usar, seja digital ou físico, que permita um acesso rápido e fácil a todos os documentos necessários.

Cada fatura paga, recibo de compra e contrato deve ter seu lugar, categorizados de forma que a recuperação de informações seja intuitiva.

Essa organização se torna uma ferramenta poderosa na hora de fazer balanços, preparar-se para a temporada de impostos e, acima de tudo, oferecer clareza e confiança na gestão das finanças do negócio.

Um bom sistema de organização de documentos ajuda a prevenir surpresas desagradáveis, proporciona uma visão clara do histórico financeiro e facilita a projeção de tendências e padrões futuros.

Você estará mais equipado para tomar decisões estratégicas, preparar-se para oportunidades de investimento e garantir que tanto o negócio quanto suas finanças pessoais permaneçam saudáveis e sustentáveis.

O fluxo de caixa eficiente se traduz em um negócio resiliente, capaz de navegar pelas flutuações do mercado e prosperar mesmo em tempos incertos.

E, claro, com as finanças da empresa bem geridas, a clareza se estende às suas finanças pessoais, permitindo uma visão holística e equilibrada da sua totalidade financeira.

Categorize as suas despesas

A organização financeira não se resume apenas a manter documentos e recibos em ordem. É igualmente crucial categorizar suas despesas de forma eficiente.

Isso significa identificar e classificar cada gasto, seja ele fixo ou variável, pessoal ou empresarial.

Ao fazer isso, você obtém uma visão mais clara e detalhada de para onde o dinheiro está indo, facilitando o planejamento e a gestão financeira.

Por exemplo, as despesas da empresa podem ser divididas em categorias como aluguel, utilidades, salários, marketing, entre outras.

Ao mesmo tempo, suas despesas pessoais podem ser categorizadas em moradia, alimentação, lazer, entre outras.

Esta prática não só simplifica o rastreamento dos gastos, mas também auxilia na identificação de oportunidades para economizar e otimizar recursos.

Dicas para separar finanças pessoais e empresariais

Esse nível de detalhamento transforma dados brutos em insights acionáveis. Você poderá identificar padrões, avaliar a eficiência dos gastos e fazer ajustes informados para maximizar a lucratividade da empresa e a eficiência das suas finanças pessoais.

Cada categoria oferece uma visão única e específica, atuando como um guia para decisões mais estratégicas e objetivas, baseadas em informações claras e organizadas.

Faça reservas financeiras separadas

Na jornada empreendedora, estar preparado para imprevistos e oportunidades inesperadas é um componente chave para a sustentabilidade e o crescimento.

Uma estratégia eficaz para alcançar essa preparação é criar reservas financeiras separadas para as finanças pessoais e empresariais.

Para o negócio, uma reserva financeira pode ser a salvação em tempos de fluxo de caixa reduzido ou despesas inesperadas.

Ela permite que a empresa continue operando suavemente, pagando suas contas em dia e mantendo a confiança dos stakeholders.

Além disso, ter uma reserva financeira empresarial também significa ter capital disponível para aproveitar oportunidades de crescimento e investimento que podem surgir.

No lado pessoal, uma reserva é igualmente vital. Ela oferece uma rede de segurança para você e sua família em caso de emergências, reduzindo o estresse financeiro e proporcionando a liberdade para focar na solução dos desafios à medida que surgem.

A prática de separar e cultivar essas reservas financeiras é um testemunho de gestão financeira prudente.

Reflete um compromisso com a estabilidade e a resiliência, tanto do negócio quanto da vida pessoal do empreendedor.

Quando e por que contratar um profissional de contabilidade?

Dicas para separar finanças pessoais e empresariais

Foto: Freepik

Não importa o tamanho do seu negócio, a complexidade da contabilidade pode se tornar uma fonte significativa de estresse e confusão.

Muitos empreendedores começam gerenciando suas próprias finanças, mas à medida que o negócio cresce, a necessidade de um olhar especializado torna-se cada vez mais evidente.

É aqui que entra o valor inestimável de um profissional de contabilidade.

Contratar um contador não é apenas uma questão de delegar tarefas financeiras complicadas, mas um investimento estratégico que pode impulsionar a saúde financeira e o sucesso do seu negócio.

Eles não apenas garantem que as finanças da empresa estejam em ordem e em conformidade com as leis fiscais, mas também oferecem insights cruciais para a tomada de decisões informadas.

Mas quando é o momento certo para fazer essa contratação? Um bom indicador é quando o gerenciamento das finanças começa a consumir um tempo significativo, desviando sua atenção das atividades centrais do negócio.

Se você se encontra gastando horas na gestão financeira, enfrentando complexidades fiscais ou incerteza sobre decisões financeiras, é o sinal de que a expertise de um contador pode ser benéfica.

Os contadores fazem mais do que apenas preparar declarações de impostos e manter os livros em ordem.

Eles são consultores financeiros e estratégicos que podem ajudar a identificar oportunidades de economia, otimizar o fluxo de caixa, planejar o futuro financeiro e até mesmo navegar pelos desafios financeiros inesperados.

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa

Depois de explorar os diversos aspectos e estratégias para separar as finanças pessoais das empresariais, pode parecer um desafio colocar tudo em prática. Mas a boa notícia é que você não precisa fazer isso sozinho.

A Contili Contabilidade Campo Grande está aqui para ser sua aliada nessa jornada!

Somos uma empresa de contabilidade que entende profundamente as necessidades e desafios dos pequenos empreendedores.

Nosso time de profissionais qualificados está dedicado a oferecer soluções personalizadas, garantindo que a sua empresa não apenas cumpra todas as obrigações legais e fiscais, mas também prospere financeiramente.

Oferecemos uma variedade de serviços que vão além da contabilidade tradicional.

Nossa missão é proporcionar a você a tranquilidade de saber que as finanças da sua empresa estão em mãos capazes, permitindo que você se concentre no que faz de melhor: conduzir seu negócio ao sucesso.

Como separar finanças pessoais e da empresa sem complicações

Desvendando os mitos e verdades sobre o MEI

Desvendando os mitos e verdades sobre o MEI

 

Quer desvendar todos os mitos e verdades sobre o MEI? Mergulhe conosco neste artigo e esclareça todas as suas dúvidas!

 

Já ouviu falar sobre o MEI, mas encontra-se em um mar de informações, sem saber distinguir os mitos das verdades? Não se preocupe, você chegou ao lugar certo!

 

Neste artigo, vamos simplificar tudo, oferecendo informações claras e precisas que o ajudarão a entender melhor o universo do MEI. Preparado para esclarecer suas dúvidas?

 

Vamos nessa!

 

O que é MEI?

 

MEI é a sigla para Microempreendedor Individual. Trata-se de uma categoria empresarial no Brasil, criada para facilitar a formalização de pequenos empreendedores. 

 

Então, o que isso realmente significa? Bem, ser um microempreendedor individual facilita a vida de quem trabalha por conta própria e quer tornar seu negócio oficial. É um jeito mais simples de registrar e formalizar sua empresa.

 

A categoria foi criada para ajudar pequenos empreendedores a saírem da informalidade. Ele simplifica vários processos e torna mais fácil gerir e crescer seu negócio.

 

E o melhor, sem enfrentar toda aquela papelada e burocracia complicada que costuma estar associada à abertura de empresas.

 

Como se tornar um MEI?

 

Se você está considerando se tornar um microempreendedor individual, vai ficar feliz em saber que o processo é bastante simples e rápido.

 

O primeiro passo é acessar o Portal do Empreendedor, um site do governo especialmente dedicado para isso. Lá, você vai encontrar a opção “Quero ser MEI”. Clicou ali, você será guiado por um passo a passo bem prático.

 

Você vai precisar de algumas informações básicas, como seu CPF, título de eleitor e informações de contato, como seu endereço e telefone.

 

Depois de preencher as informações necessárias, você receberá seu CNPJ, que é o número de identificação da sua empresa.

 

É ele que vai permitir que você emita notas fiscais, compre de fornecedores e até mesmo abra uma conta bancária em nome da empresa.

 

E aí, a parte mais legal: não tem custo para se tornar um. A inscrição é gratuita, e você só começará a pagar uma taxa mensal a partir do mês seguinte ao da sua inscrição.

 

Essa taxa inclui os impostos e contribuições necessários para que seu negócio esteja totalmente legalizado e você tenha acesso a benefícios como aposentadoria e auxílio-doença.

 

Mitos e verdades de ser MEI

 

Desvendando os mitos e verdades sobre o MEI

Foto: wayhomestudio/Freepik

 

Agora que você já sabe como se tornar um microempreendedor individual e está a um passo de iniciar essa jornada empreendedora, é essencial desmistificar algumas informações.

 

No mundo dos negócios, especialmente para os microempreendedores individuais, circulam muitos mitos e verdades.

 

Estar bem informado é crucial para evitar surpresas e garantir que você aproveite ao máximo as oportunidades que ele te oferece.

 

Então, vamos esclarecer alguns dos mitos mais comuns e destacar as verdades importantes que você precisa saber!

 

“Qualquer pessoa pode ser”

 

Não é verdade que qualquer pessoa pode se tornar um MEI. Existem critérios específicos a serem atendidos. Para se tornar um Microempreendedor Individual, é necessário considerar fatores como o faturamento anual e o tipo de atividade exercida.

 

O faturamento anual é uma das principais considerações. Há um teto de renda que não pode ser excedido para que você se qualifique como microempreendedor individual.

 

Esse critério é essencial para manter a categoria acessível e vantajosa para pequenos empreendedores e profissionais autônomos.

 

Além disso, ele foi projetado para indivíduos e não permite que sócios, administradores ou titulares de outras empresas se registrem.

 

É uma categoria exclusiva para quem está começando ou tem um negócio de pequeno porte e quer simplificar a administração e a burocracia.

 

Também vale a pena mencionar que nem todas as atividades profissionais são elegíveis para se tornar um microempreendedor individual.

 

Há uma lista específica de atividades permitidas, então é crucial verificar se o seu negócio se encaixa nessas categorias antes de prosseguir com o registro.

 

“MEI não paga imposto”

 

Se você escutou que MEI não paga imposto, isso está errado. O MEI paga uma taxa mensal fixa que é significativamente mais baixa quando comparada a outras categorias empresariais.

 

Essa taxa é uma contribuição unificada que cobre os impostos e contribuições sociais, o que facilita muito a gestão financeira do pequeno empresário.

 

Essa taxa mensal fixa é destinada ao Simples Nacional, isentando de tributos federais como PIS, Cofins, IPI, entre outros. Então, de fato, existe uma grande redução na carga tributária para o Microempreendedor Individual.

 

Essa é uma das razões pelas quais a categoria é tão atrativa para quem está começando um pequeno negócio ou trabalha por conta própria.

 

A guia para pagamento dessa contribuição mensal é gerada pelo Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), e o valor é fixo.

 

Portanto, não aumenta se o faturamento do mês for maior, o que facilita o planejamento e controle financeiro do empreendedor.

 

Então, enquanto é verdade que o microempreendedor tem uma carga tributária reduzida, ainda existe uma obrigação fiscal a ser cumprida, tornando esse regime tributário simplificado e acessível, mas não totalmente isento de impostos.

 

“MEI pode ter funcionários”

 

Desvendando os mitos e verdades sobre o MEI

Foto: Freepik

 

Sim, MEI pode ter funcionários! É um mito pensar que o empreendedor está sozinho em sua jornada empreendedora. Na verdade, é permitido contratar um empregado para ajudar no crescimento do negócio.

 

Ainda que seja uma operação de pequena escala, contar com um colaborador pode ser essencial para expandir as operações e atender melhor os clientes.

 

A contratação, no entanto, deve seguir as normas trabalhistas em vigor. O funcionário contratado tem todos os direitos garantidos pela CLT, como salário mínimo ou piso da categoria, FGTS, férias, 13º salário, entre outros.

 

É importante destacar que, mesmo com a permissão para contratar um funcionário, a categoria ainda mantém sua característica de simplicidade.

 

Os processos de contratação e pagamento de encargos são facilitados, tornando possível para o empreendedor focar mais no crescimento do seu negócio e menos nas complexidades burocráticas que geralmente acompanham a contratação de empregados.

“MEI não tem direito a benefícios como aposentadoria”

 

É mito acreditar que não se tem direito a benefícios previdenciários como aposentadoria. Na verdade, uma das grandes vantagens é justamente a inclusão na Previdência Social.

 

Ao se formalizar, o microempreendedor passa a contribuir para o INSS, garantindo assim o acesso a benefícios como a aposentadoria por idade, aposentadoria por invalidez, auxílio-doença, salário-maternidade, entre outros.

 

O valor da contribuição mensal ao INSS é reduzido, tornando acessível até mesmo para aqueles que estão começando seu próprio negócio.

 

Ao manter as contribuições em dia, o empreendedor assegura não apenas a legalidade do seu negócio, mas também uma rede de segurança para o futuro.

 

Desvendando os mitos e verdades sobre o MEI

 

Importante destacar que, como em qualquer regime previdenciário, existem requisitos específicos e períodos de carência para ter acesso a esses benefícios.

 

Portanto, é sempre bom estar informado sobre as regras e condições para garantir que você esteja contribuindo corretamente e se preparando para o futuro.

“É preciso ter um local comercial”

 

Não, não é necessário ter um local comercial para se tornar um MEI. Esse é um mito que pode afastar muitos empreendedores em potencial.

 

A verdade é que você pode começar seu negócio em casa, tornando-se uma opção ideal para quem está dando os primeiros passos no mundo empreendedor ou buscando reduzir os custos operacionais.

 

A possibilidade de operar de casa, ou de qualquer local que seja conveniente, oferece uma flexibilidade incrível.

 

É uma vantagem que permite aos empreendedores adaptarem-se às demandas do mercado, reduzirem custos fixos e investirem mais em outras áreas cruciais do negócio.

 

Além disso, para aqueles que por alguma razão não desejam ou não podem usar seu endereço residencial para fins comerciais, existe a opção de utilizar um endereço fiscal.

 

Esse recurso é especialmente útil para garantir a privacidade ou atender aos requisitos comerciais e regulatórios específicos.

 

Claro, dependendo da natureza do seu negócio e das regras locais, pode haver algumas restrições ou regulamentos específicos a serem considerados.

 

Portanto, é sempre uma boa prática verificar as normas municipais e entender quais são aplicáveis ao seu tipo específico de negócio e local de operação.

 

“MEIs podem emitir nota fiscal”

 

Desvendando os mitos e verdades sobre o MEI

Foto: rawpixel.com/Freepik

 

É verdade, microempreendedores individuais podem emitir nota fiscal! Esse é um dos aspectos que muitos empreendedores valorizam ao se formalizar.

 

Emitir nota fiscal pode ser um requisito para fazer negócios com outras empresas e, às vezes, até com clientes individuais que desejam comprovação formal de suas compras ou serviços contratados.

 

Embora não seja obrigado a emitir nota fiscal quando o cliente é uma pessoa física, é uma exigência quando o cliente é uma pessoa jurídica (outra empresa). E não se preocupe, emitir nota fiscal como MEI é um processo descomplicado e acessível.

 

Isso não apenas dá ao seu negócio uma aparência mais profissional e credibilidade, mas também pode abrir portas para oportunidades comerciais que, de outra forma, poderiam estar fechadas para profissionais informais.

 

Ao ter a capacidade de emitir nota fiscal, seu alcance no mercado pode se expandir significativamente, e você pode acessar uma base de clientes mais ampla e diversificada.

 

“MEI não precisa de contador”

 

É verdade que o MEI não é obrigado a ter um contador. A categoria foi criada para simplificar a vida do empreendedor, e muitas das obrigações típicas associadas à gestão empresarial são reduzidas ou eliminadas.

 

O microempreendedor individual pode realizar a maioria das obrigações fiscais e contábeis sozinho, sem a necessidade de um profissional contábil.

 

A abertura, a declaração anual de faturamento e outras tarefas administrativas podem ser feitas diretamente pelo empreendedor através do Portal do Empreendedor ou outros canais oficiais.

 

As ferramentas e recursos disponíveis são projetados para serem fáceis de usar, mesmo para aqueles que não têm experiência prévia ou conhecimento contábil.

 

No entanto, embora não seja uma exigência, ter o apoio de um contador ainda pode ser benéfico, especialmente conforme o negócio cresce e as operações se tornam mais complexas.

 

Um contador pode oferecer orientações valiosas, ajudar na otimização fiscal e garantir que você esteja atendendo a todas as suas obrigações legais e fiscais de forma eficiente.

 

“Se o MEI não faturar, não precisa pagar a contribuição mensal”

 

Desvendando os mitos e verdades sobre o MEI

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

 

É um mito que se não faturar, fica isento da contribuição mensal. A verdade é que a contribuição mensal é obrigatória, independente do faturamento.

 

Mesmo que não haja renda no mês, o pagamento do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) ainda é requerido.

 

Essa contribuição é essencial pois garante os direitos e benefícios previdenciários do MEI, como a aposentadoria e o auxílio-doença.

 

É uma forma de manter o negócio em dia com as obrigações legais e assegurar que o empreendedor esteja protegido em situações inesperadas.

 

É importante manter esses pagamentos em dia, pois atrasos podem resultar em juros e outras penalidades. Além disso, o não pagamento pode levar à suspensão dos benefícios previdenciários e outros problemas legais e fiscais.

 

Soluções Contil Contabilidade Campo Grande para sua empresa

 

Agora que você está munido com informações precisas sobre os mitos e verdades do MEI, é hora de dar o próximo passo com confiança.

 

Sabemos que o mundo do empreendedorismo pode parecer um labirinto de regras, regulamentos e obrigações. Mas não se preocupe, você não precisa navegar por esse caminho sozinho.

 

Aqui na Contili Contabilidade Campo Grande, estamos dedicados a transformar esse caminho intrincado em uma jornada suave e descomplicada.

 

Somos mais do que uma empresa de contabilidade; somos seus parceiros confiáveis, prontos para apoiá-lo em cada etapa da sua jornada empreendedora.

 

Com uma equipe de especialistas altamente qualificados, oferecemos uma gama de serviços contábeis personalizados para atender às suas necessidades específicas.

 

Desde a orientação na formalização como MEI, passando pelo suporte contábil contínuo, até estratégias personalizadas para otimização fiscal e crescimento do negócio, estamos aqui para garantir que você e seu empreendimento prosperem.

 

Entre em contato conosco agora mesmo! 

 

Desvendando os mitos e verdades sobre o MEI

O valor da guia DAS do MEI aumentou: veja o reajuste

O valor da guia DAS do MEI aumentou: veja o reajuste

 

Você sabia que o valor da guia DAS vai aumentar após o reajuste do salário mínimo? Leia este artigo e entenda!

 

Você, Microempreendedor Individual (MEI), já parou para pensar como as mudanças recentes no salário mínimo podem impactar diretamente no seu bolso. 

 

Pois é, o valor do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) que você paga mensalmente vai mudar.

 

Neste artigo, vamos descomplicar tudo para você: o que é, como é calculado, os impostos inclusos e como emitir e pagar essa guia. Continue lendo para entender melhor e se manter informado!

 

Mudanças no valor da guia

 

A partir de 1º de janeiro de 2024, o salário mínimo brasileiro passa para R$ 1.412, influenciando diretamente a contribuição mensal do Microempreendedor Individual (MEI).

 

Com isso, o valor varia entre R$ 70,60 e R$ 76,60, dependendo da atividade. Esses valores são aplicáveis a boletos com vencimento em 20 de fevereiro de 2024, abrangendo a competência de janeiro.

 

Para o MEI, a contribuição é fixa e independente do faturamento, desde que esteja dentro do limite anual de R$ 81 mil.

 

A contribuição é calculada com base em 5% do salário mínimo para o INSS, mais R$ 5 para o ISS e R$ 1 para o ICMS. As categorias principais incluem:

 

– Comércio e Indústria: R$ 71,60

– Serviços: R$ 75,60

– Comércio e Serviços: R$ 76,60

 

Já para o MEI Caminhoneiro, a contribuição varia de R$ 169,44 a R$ 175,44, conforme o tipo de produto transportado e o destino.

 

O que é DAS MEI

 

O valor da guia DAS do MEI aumentou: veja o novo valor

Foto: cookie_studio/Freepik

 

DAS MEI é a sigla para Documento de Arrecadação do Simples Nacional direcionado aos Microempreendedores Individuais.

 

Basicamente, é o boleto que o microempreendedor paga todo mês. Ele junta num único pagamento o dinheiro que o MEI deve para a Previdência Social (como se fosse um INSS do empreendedor) e também os impostos do seu negócio, que podem ser o ISS (se ele presta serviços) ou o ICMS (se ele vende produtos).

 

Como é calculado?

 

Para entender como é calculado, é preciso considerar alguns pontos básicos. O cálculo é feito de forma bem direta e visa manter a simplicidade para o empreendedor.

 

Primeiro, a base do cálculo é uma porcentagem do salário mínimo. Atualmente, isso significa 5% do valor do salário mínimo vigente.

 

Essa parte é para cobrir a contribuição para a Previdência Social, ou seja, é como se fosse o INSS do empreendedor. Esse pagamento garante direitos previdenciários como aposentadoria, auxílio-doença, entre outros.

 

Além dessa contribuição fixa, há um adicional que varia conforme a área de atuação do MEI. Se trabalha com serviços, ele tem que pagar mais R$ 5, que é destinado ao ISS (Imposto Sobre Serviços).

 

Se atua no comércio ou na indústria, vendendo produtos, ele paga mais R$ 1, referente ao ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).

 

Portanto, o valor total da guia vai depender do tipo de atividade.

 

Quais os impostos da guia?

 

– INSS: É a parte do dinheiro que vai para a Previdência Social. Isso é importante porque dá direito ao MEI de ter benefícios como aposentadoria e auxílio-doença. Esse valor é uma porcentagem fixa do salário mínimo.

 

 – ISS (Imposto Sobre Serviços): Esse imposto é só para quem presta serviços. Tipo um cabeleireiro, um consultor ou um professor particular. Se o MEI é desse tipo, ele paga R$ 5 a mais.

 

– ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços): Esse é para quem vende produtos, como uma loja de roupas ou um mercadinho. Neste caso, o MEI paga R$ 1 a mais.

 

Então, resumindo: todo microempreendedor individual paga o INSS, e dependendo do que faz, paga também o ISS ou o ICMS.

 

Como emitir e pagar a guia?

 

O valor da guia DAS do MEI aumentou: veja o novo valor

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

 

Emitir e pagar a guia DAS é mais fácil do que parece. Vamos por partes:

 

Emissão:

 

– Acesse o Portal do Empreendedor: Primeiro, vá ao site do Portal do Empreendedor.

 

– Faça o login: Entre com seu CPF e senha. Se ainda não tem cadastro, vai precisar criar um.

 

– Escolha a opção de DAS: Dentro do portal, procure a opção para emitir o DAS. É bem visível e fácil de achar.

 

– Selecione o mês de referência: Você vai escolher o mês que quer pagar. O sistema gera o boleto com o valor certo.

 

Pagamento:

 

– Imprima ou salve o boleto: Depois de emitir, você pode imprimir ou salvar no seu computador/celular.

 

– Pague no banco ou online: Você pode pagar em qualquer banco, casa lotérica ou até pelo app do seu banco, se preferir pagar online.

 

Lembre-se de pagar até a data de vencimento para evitar multas e juros. Geralmente, o vencimento é todo dia 20 de cada mês, mas é bom conferir.

 

Pagando em dia, você mantém seus benefícios e fica tudo certo com a Receita.

 

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa

 

Ao lidar com as obrigações fiscais do DAS, é fundamental contar com o apoio de uma empresa de contabilidade especializada.

 

E é justamente nesse cenário que a Contili Contabilidade Campo Grande se destaca.

 

Nós estamos prontos para oferecer a você, MEI, todas as soluções necessárias para manter sua contabilidade em dia e garantir a regularidade fiscal do seu negócio.

 

Nossa equipe de profissionais qualificados possui um amplo conhecimento sobre as obrigações específicas do MEI e compreende profundamente as necessidades e desafios enfrentados pelos microempreendedores.

 

Na Contili Contabilidade Campo Grande, estamos comprometidos em fornecer soluções contábeis personalizadas, que se alinham perfeitamente com as demandas específicas do seu negócio.

 

Com nossa ajuda, você pode focar no que realmente importa: o crescimento e sucesso da sua empresa.

 

Não deixe para depois. Entre em contato conosco hoje mesmo e descubra como podemos auxiliar no sucesso e na tranquilidade fiscal do seu empreendimento!

 

O valor da guia DAS do MEI aumentou: veja o novo valor

Novo salário mínimo de R$ 1.412: entenda o reajuste

Novo salário mínimo de R$ 1.412: entenda o reajuste

 

O início de 2024 trouxe uma mudança significativa para milhões de brasileiros: o reajuste do salário mínimo. Essa alteração é mais do que apenas um ajuste nos números; ela reflete diretamente na vida de trabalhadores, empresas e na economia como um todo.

 

Mas o que realmente significa esse aumento? Como ele foi calculado e quando efetivamente entrará nos bolsos dos trabalhadores? Além disso, qual o impacto para aqueles que ganham mais do que um salário mínimo?

 

Neste artigo, exploraremos estas questões, mergulhando nos detalhes do recente aumento e analisando suas repercussões econômicas e sociais.

 

É uma leitura essencial para entender como essa mudança afeta não só a sua vida, mas também a economia do país.

 

Quanto aumentou?

 

O valor do salário mínimo no Brasil sofreu um ajuste para R$ 1.412, começando a vigorar em janeiro de 2024.

 

Esse reajuste representa um aumento de 6,97% em relação ao valor anterior, que era de R$ 1.320 até dezembro de 2023. Em números absolutos, isso significa um acréscimo de R$ 92.

 

Esse aumento é relevante tanto para trabalhadores quanto para empreendedores, pois influencia diretamente os custos com pessoal e o poder de compra geral.

 

Para o empresário, é essencial entender esse reajuste, visto que ele impacta as despesas da empresa e pode afetar o orçamento de forma significativa.

 

Para o público em geral, esse aumento representa uma elevação no poder aquisitivo, o que pode influenciar o consumo e a economia como um todo​​.

 

Como foi feito o cálculo do aumento?

 

Novo salário mínimo de R$ 1.412: entenda o reajuste

 

O cálculo é baseado em uma fórmula que considera dois componentes principais: a inflação e o crescimento da economia.

 

Para o salário mínimo de 2024, estabelecido em R$ 1.412, o governo utilizou o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e o Produto Interno Bruto (PIB).

 

O INPC mede a inflação e, para esse aumento, foi considerado o acumulado nos 12 meses até novembro de 2023, que foi de 3,85%. Esse índice é importante porque reflete o custo de vida, especialmente para as famílias com renda de até cinco salários mínimos.

 

Além da inflação, o cálculo também levou em conta o crescimento do PIB, que foi de 3% em 2022. A ideia por trás dessa inclusão é que, se o país cresce economicamente, os trabalhadores devem participar desse crescimento através de salários maiores.

 

Portanto, o aumento foi uma combinação da inflação do ano anterior mais o crescimento econômico de dois anos antes, resultando nesse reajuste de 6,97% sobre o valor anterior.

 

Essa metodologia busca garantir que o poder de compra do salário mínimo seja mantido, ao mesmo tempo em que reflete o desempenho econômico do país​​.

 

Quando o salário estará disponível?

 

O novo salário mínimo será pago a partir de fevereiro. Isso significa que os trabalhadores começarão a receber o valor ajustado na folha de pagamento referente ao trabalho realizado em janeiro.

 

Para empresas e empreendedores, é crucial ajustar a folha de pagamento e se preparar para este aumento a partir de fevereiro. Essa antecipação é importante para garantir a conformidade com as normas trabalhistas e evitar complicações legais ou administrativas.

 

Já para os trabalhadores, é importante estar ciente de que o salário recebido em janeiro ainda será baseado no valor anterior de R$ 1.320. O ajuste será percebido no pagamento do mês seguinte.

 

E quem ganha mais de um salário mínimo?

 

Novo salário mínimo de R$ 1.412: entenda o reajuste

Foto: wayhomestudio/Freepik

 

O aumento do salário mínimotraz questionamentos importantes para quem recebe mais do que um salário mínimo. Vale notar que o reajuste do mínimo não implica automaticamente um aumento proporcional para salários que já são superiores a esse valor.

 

Para os trabalhadores cujos salários são vinculados diretamente ao mínimo, como é o caso de algumas categorias profissionais e beneficiários da Previdência Social, o aumento será aplicado de acordo com o novo valor.

 

No entanto, para aqueles com salários acima do mínimo, o reajuste depende das políticas salariais de cada empresa ou da negociação coletiva de cada categoria profissional.

 

Empresários e gestores devem estar atentos a essas nuances. Embora não haja uma obrigatoriedade legal de aumentar todos os salários na mesma proporção do mínimo, é fundamental considerar o impacto que esse aumento pode ter na satisfação e na retenção de talentos, bem como em negociações sindicais futuras.

 

Assim, enquanto o salário mínimo serve como um piso salarial, ajustes em faixas salariais superiores dependem do contexto de cada setor e da política interna de cada empresa​​.

 

Impacto econômico e social

 

O aumento para R$ 1.412 pode ser comparado a uma espécie de reação em cadeia na economia e na sociedade. Imagine que cada trabalhador com esse aumento é como alguém que recebeu um pouco mais para gastar no supermercado.

 

Com 59,3 milhões de pessoas recebendo mais, isso significa muito mais compras nos supermercados, lojas e outros serviços. Esse efeito é como um grande impulso no consumo, e segundo o Dieese, pode aumentar a renda geral das pessoas em cerca de R$ 69,9 bilhões.

 

Por outro lado, pense nas empresas como donos de supermercados que agora precisam pagar mais aos seus funcionários.

 

Para pequenas e médias empresas, isso pode significar um desafio, pois seus custos com salários aumentam. Eles podem ter que ajustar os preços dos produtos ou encontrar outras formas de equilibrar suas contas.

 

O governo, nesse cenário, se beneficia de certa forma. Com as pessoas gastando mais, ele coleta mais impostos – algo em torno de R$ 37,7 bilhões a mais, de acordo com as estimativas.

 

É como se, com o aumento do consumo, o governo conseguisse arrecadar mais em tributos, o que pode ser positivo para suas finanças.

 

Do ponto de vista social, esse aumento pode ajudar especialmente aqueles que têm menos recursos, pois aumenta seu poder de compra.

 

No entanto, os efeitos variam para diferentes grupos e podem trazer desafios para os empregadores, especialmente os menores, que têm que lidar com custos mais altos de operação.

 

Arquiteto pode ser MEI? Saiba como abrir um CNPJ Arquiteto pode ser MEI? Saiba como abrir um CNPJ

Arquiteto pode ser MEI? Saiba como abrir um CNPJ

Arquiteto pode ser MEI? Saiba como abrir um CNPJ

 

Descubra se um arquiteto pode ser MEI e como abrir um CNPJ, além das opções de formalização e impostos envolvidos para abrir seu escritório.

 

Se você é um arquiteto aspirante ou já estabelecido, entender o cenário empresarial é tão crucial quanto projetar um espaço magnífico.

 

Vamos desvendar o mistério em torno do MEI para arquitetos, explorar alternativas de formalização empresarial e oferecer insights valiosos sobre como gerenciar financeira e contabilmente seu escritório de arquitetura.

 

Se você está buscando crescimento profissional e quer garantir que sua jornada empreendedora esteja no caminho certo, este é o momento de se aprofundar em conhecimentos que farão a diferença.

 

Fique conosco e descubra ter um CNPJ pode ser a chave para o sucesso do seu negócio na arquitetura!

 

O que é MEI? 

 

Imagine que você é um artista e o MEI (Microempreendedor Individual) é a sua tela em branco.

 

É uma oportunidade de transformar sua habilidade ou paixão em um negócio oficial, reconhecido e apoiado pelo governo.

 

Simplificando, MEI é um regime tributário criado no Brasil para ajudar pessoas que trabalham por conta própria a se formalizarem como pequenos empresários.

 

Ser um MEI é como ter uma identidade oficial para o seu negócio.

 

Isso significa que você pode emitir notas fiscais, ter um CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica) e acessar benefícios que antes estavam fora de alcance, como créditos bancários com melhores taxas e a possibilidade de vender para outras empresas ou para o governo.

 

A grande vantagem do MEI está na simplicidade e no baixo custo. O processo de registro é rápido e pode ser feito online, sem burocracias complicadas. Além disso, os impostos são reduzidos e fixos, o que facilita muito na hora de planejar suas finanças.

 

Mas, como toda boa oportunidade, o MEI tem suas regras. Existe um limite de faturamento anual e algumas atividades profissionais não se enquadram neste regime. 

 

Quem pode ser MEI?

 

Entender quem pode se tornar um MEI é essencial antes de decidir por essa modalidade de formalização empresarial.

 

O MEI é uma opção interessante para muitos, mas vem com suas próprias regras e limitações.

 

– Atividades Permitidas: Nem todas as profissões podem ser enquadradas como MEI. A lista de atividades permitidas inclui uma variedade de serviços, comércios e ofícios, mas há exceções. Por exemplo, profissões regulamentadas como arquitetura não são elegíveis para MEI. Verifique sempre se sua atividade está contemplada.

 

– Limite de faturamento: O MEI é projetado para pequenos empreendedores. Isso se reflete no limite de faturamento anual que você não pode ultrapassar para manter o status de MEI. Esse limite é atualizado periodicamente, então é importante estar sempre atento às mudanças.

 

– Trabalho individual: O MEI é para quem trabalha por conta própria. Se você tem planos de ter sócios, o MEI não é a opção adequada. É um regime pensado para indivíduos que operam seus negócios sozinhos.

 

– Quantidade de funcionários: Como MEI, você pode ter até um funcionário contratado. Esse funcionário deve receber até um salário mínimo ou o piso salarial da categoria.

 

– Restrições de participação em outras empresas: Se você já é sócio ou titular de outra empresa, não poderá optar pelo regime MEI. Essa restrição visa manter o MEI focado em pequenos empresários e autônomos que não têm participação em outras empresas.

 

Arquiteto pode ser MEI?

 

Arquiteto pode ser MEI? Saiba como abrir um CNPJ

 

Quando falamos sobre MEI e suas possibilidades, surge uma dúvida comum entre os profissionais de arquitetura: “Um arquiteto pode ser MEI?”. A resposta curta e direta é: não. Vamos entender o porquê.

 

O MEI é um regime criado para apoiar pequenos empreendedores e trabalhadores autônomos em diversas áreas, mas ele tem limitações claras quanto às atividades que podem ser enquadradas.

 

A arquitetura, como uma profissão regulamentada, não se enquadra na lista de atividades permitidas para MEI.

 

Isso se deve a diversos fatores, incluindo a natureza técnica e a regulamentação específica da profissão.

 

Arquitetos, por exercerem uma atividade que requer formação técnica especializada e registro em um conselho profissional (no caso, o CAU – Conselho de Arquitetura e Urbanismo), não podem optar por esse regime simplificado.

 

Algumas outras atividades que também não se enquadram na categoria:

 

– Fisioterapeutas.

– Médicos.

– Corretor de imóveis.

– Representantes comerciais.

 

Essa restrição visa preservar as especificidades e responsabilidades associadas a profissões como a arquitetura.

 

Embora o MEI ofereça vantagens como baixo custo e simplicidade na gestão fiscal e contábil, arquitetos precisam buscar outras formas ter um CNPJ.

 

Isso inclui constituir uma empresa individual ou uma sociedade, dependendo de suas necessidades e objetivos profissionais.

 

Outras opções de formalização para arquitetos

 

Arquiteto pode ser MEI? Saiba como abrir um CNPJ

Foto: Freepik

 

Arquitetos que desejam formalizar suas atividades profissionais têm várias opções além do MEI.

 

Cada uma dessas alternativas possui características próprias, sendo importante escolher a que melhor se adapta às necessidades e objetivos do seu negócio.

 

Vamos explorar essas opções de forma simplificada:

 

Empresário Individual (EI):

 

Nesta modalidade, o arquiteto abre a empresa em seu próprio nome, sem a necessidade de sócios.

 

Uma característica importante é que o patrimônio pessoal e da empresa se misturam, significando que as dívidas do negócio podem afetar os bens pessoais do empresário.

 

Sociedade Limitada Unipessoal (SLU):

 

Introduzida pela Lei da Liberdade Econômica, essa modalidade permite a abertura de empresas individuais sem a exigência de capital social mínimo e com a separação de patrimônio, protegendo os bens pessoais do empresário.

 

Sociedade Limitada (LTDA): 

 

Ideal para arquitetos que planejam trabalhar com sócios. Não há exigência de capital social mínimo e o patrimônio dos sócios é separado do patrimônio da empresa.

 

Esta opção oferece flexibilidade na gestão e distribuição de cotas, além de facilitar mudanças no quadro societário.

 

É essencial avaliar fatores como o tamanho e escopo do seu negócio, planos de expansão, recursos financeiros disponíveis, e a necessidade de proteção patrimonial ao decidir qual a melhor opção para formalizar seu escritório de arquitetura.

 

A escolha certa pode oferecer benefícios significativos em termos de gestão, tributação e credibilidade no mercado​​​​.

 

Arquiteto pode atuar como autônomo?

 

Muitos se perguntam se podem atuar como autônomos, e a resposta é sim! A atuação autônoma é uma opção bastante comum entre os profissionais da arquitetura.

 

Essa modalidade de trabalho significa que o profissional pode oferecer seus serviços de forma independente, sem vínculo empregatício, tanto para pessoas físicas quanto para pessoas jurídicas, sem que haja uma relação empregatícia formal entre as partes.

 

Para atuar como autônomo, ele precisa estar regularmente inscrito no Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU) do seu estado.

 

Além disso, é importante emitir notas fiscais para os serviços prestados, o que pode ser feito como profissional liberal, pagando o carnê-leão como pessoa física.

 

É possível também atuar como pessoa jurídica, abrindo um CNPJ, o que pode oferecer vantagens fiscais dependendo do volume de trabalho e da estrutura de custos.

 

Entre as vantagens de ser um autônomo estão a flexibilidade para definir os próprios horários de trabalho, a liberdade para escolher o modelo de atuação profissional, a possibilidade de conciliar de forma mais equilibrada os compromissos pessoais e profissionais, entre outros.

 

No entanto, é fundamental manter a disciplina e o profissionalismo, cumprindo com os compromissos assumidos.

 

Além disso, é preciso estar ciente de que a ausência de vínculo empregatício implica na perda de alguns benefícios, como vale-transporte, vale-refeição, plano de saúde e 13º salário.

 

Quais são os impostos de um arquiteto?

 

Arquiteto pode ser MEI? Saiba como abrir um CNPJ

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

 

Os impostos dependem da forma como ele atua profissionalmente, seja como autônomo ou como pessoa jurídica.

 

Aqui estão os principais impostos e contribuições que o profissional pode estar sujeito:

 

Como Autônomo (Pessoa Física)

 

– Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF): O autônomo deve recolher o IRPF sobre os rendimentos recebidos, utilizando o carnê-leão para o pagamento mensal. As alíquotas variam de acordo com a faixa de rendimento, podendo chegar a 27,5%.

 

– Contribuição Previdenciária (INSS): O profissional autônomo também deve contribuir para a Previdência Social, com alíquotas que variam de 11% a 20% sobre o rendimento, até o limite do teto previdenciário.

 

Como Pessoa Jurídica

 

– Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ): Empresas de arquitetura podem optar por diferentes regimes tributários, como o Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real, cada um com suas próprias regras para o cálculo do IRPJ.

 

– Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL): Assim como o IRPJ, a CSLL também varia de acordo com o regime tributário escolhido pela empresa.

 

– PIS/PASEP e COFINS: São contribuições sociais que incidem sobre a receita bruta da empresa. As alíquotas e a forma de cálculo dependem do regime tributário.

 

– Contribuição Previdenciária Patronal (INSS): Empresas devem contribuir para a Previdência Social com uma alíquota sobre a folha de pagamento dos funcionários.

 

Além desses impostos principais, podem existir outras obrigações tributárias dependendo da localização da empresa, como o ISS (Imposto Sobre Serviços) municipal.

 

Como abrir um escritório de arquitetura

 

Arquiteto pode ser MEI? Saiba como abrir um CNPJ

Foto: Freepik

 

Abrir um escritório de arquitetura envolve um processo burocrático detalhado que é essencial para estabelecer seu negócio de forma legal e eficaz.

 

Aqui está um resumo simplificado desses passos:

 

– Escolha o tipo de empresa: Decida se vai operar como Empresário Individual, Sociedade Limitada Unipessoal, EIRELI ou Sociedade Limitada. Cada formato tem suas próprias regras e implicações legais e fiscais.

 

– Defina as atividades (CNAE): Escolha a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) que melhor representa os serviços que seu escritório oferecerá. O CNAE é um código que categoriza sua atividade empresarial.

 

– Escolha o regime tributário: Avalie qual regime tributário é mais vantajoso para seu escritório: Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real. Cada um tem diferentes implicações fiscais e limites de faturamento.

 

– Elabore o contrato social: Redija o Contrato Social, que é o documento que formaliza a existência da sua empresa. Ele deve conter informações dos sócios, capital social, endereço da sede e regras de funcionamento.

 

– Registro na Junta Comercial: Com o Contrato Social em mãos, registre sua empresa na Junta Comercial. Isso lhe dará o NIRE (Número de Identificação do Registro de Empresas).

 

– Obtenha o CNPJ: Após o registro na Junta Comercial, você deve solicitar o CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica) na Receita Federal. Isso é feito online através do Portal Redesim.

 

– Inscrição municipal ou estadual: Dependendo da natureza dos serviços, você precisará de uma Inscrição Municipal ou Estadual. A Inscrição Municipal é necessária para serviços e permite a emissão de notas fiscais de serviço.

 

– Alvará de funcionamento: Solicite um Alvará de Funcionamento na prefeitura local. Isso é necessário para operar legalmente e pode depender de vistorias e aprovações, especialmente se o escritório tiver um local físico.

 

– Gerenciamento financeiro e fiscal: Estabeleça um sistema de gestão financeira e contábil, possivelmente com a ajuda de um contador, para manter a empresa em conformidade com todas as obrigações fiscais e contábeis.

 

Lembre-se de que cada passo pode ter variações dependendo da localidade e do tipo específico de serviços que você oferece.

 

Portanto, é recomendável buscar a orientação de um contador ou consultor especializado.

 

Benefícios de um CNPJ e crescimento profissional

 

Arquiteto pode ser MEI? Saiba como abrir um CNPJ

Foto: rawpixel.com/Freepik

 

A formalização de um escritório de arquitetura traz uma série de benefícios que são fundamentais para o crescimento profissional do arquiteto.

 

Vamos explorar esses benefícios de forma simples e direta:

 

– Legitimidade e credibilidade: Formalizar seu negócio com a abertura de uma empresa confere legitimidade e credibilidade ao seu trabalho. Clientes e parceiros de negócios tendem a confiar mais em um serviço que está estabelecido legalmente.

 

– Acesso a oportunidades de negócio: Com uma empresa formalizada, você pode participar de licitações e concorrências, que muitas vezes são fechadas para negócios informais. Isso abre portas para projetos maiores e mais lucrativos.

 

– Proteção legal: A formalização oferece uma estrutura legal que protege o patrimônio pessoal em caso de questões legais relacionadas ao negócio. Dependendo do tipo de empresa, os bens pessoais do proprietário são separados dos da empresa.

 

– Facilidade de acesso a créditos e financiamentos: Empresas formalizadas têm mais facilidade para acessar linhas de crédito e financiamentos com condições mais vantajosas. Bancos e instituições financeiras veem negócios formalizados como menos arriscados.

 

– Gestão financeira e contábil: A formalização permite uma gestão financeira e contábil mais estruturada, o que é crucial para o planejamento estratégico e o crescimento do negócio.

 

– Benefícios fiscais e incentivos: Empresas formalizadas podem se beneficiar de incentivos fiscais e regimes tributários mais vantajosos, como o Simples Nacional, que simplifica o pagamento de impostos.

 

– Expansão do negócio: Com a formalização, torna-se mais fácil expandir o negócio, seja através da abertura de novos escritórios, parcerias ou até mesmo franquias.

 

– Desenvolvimento profissional: Ter um negócio formalizado incentiva o desenvolvimento profissional contínuo, já que o mercado exige atualização constante e adaptação às novas tendências e normas do setor.

 

– Acesso a novos mercados: Uma empresa formalizada pode explorar novos mercados, inclusive internacionais, com mais facilidade do que um negócio informal.

 

– Segurança para os clientes: Os clientes se sentem mais seguros ao contratar serviços de uma empresa formalizada, pois isso garante a eles direitos claros em caso de disputas ou insatisfações.

 

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Para arquitetos que desejam expandir sua atuação profissional e dar um passo decisivo em direção ao crescimento e profissionalização de seus serviços, a abertura de uma empresa é uma etapa fundamental.

 

Nós, da Contili Contabilidade Campo Grande, oferecemos um serviço especializado para guiá-lo nesse processo, focando principalmente na abertura do seu CNPJ e nos passos subsequentes para sua sustentabilidade e sucesso.

 

Com nosso apoio, a burocracia e as incertezas que frequentemente acompanham a abertura de uma empresa se tornam mais simples e gerenciáveis.

 

Cuidamos de todos os aspectos legais e fiscais, desde a escolha do tipo de empresa mais adequado para a sua situação até o registro e cumprimento das obrigações fiscais iniciais.

 

Além disso, nós da Contili Contabilidade Campo Grande, oferecemos orientação contínua para garantir que seu escritório de arquitetura opere dentro da legalidade e com eficiência financeira.

 

Ao escolher trabalhar conosco, você garante que a abertura e gestão da sua empresa estejam em mãos experientes, permitindo que você se concentre no que faz de melhor: criar e inovar no campo da arquitetura.

 

Estamos aqui para apoiar o crescimento do seu negócio e ajudá-lo a alcançar novos patamares em sua carreira profissional.

 

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