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Tag: Contabilidade para MEI

Guia completo: Como emitir e pagar a guia DAS-MEI  

Passo a passo: Como emitir e pagar a guia DAS-MEI

Aprenda passo a passo como emitir e pagar a guia DAS-MEI com o nosso passo a passo. Mantenha seu MEI regularizado e evite problemas fiscais com facilidade.

Gerenciar um microempreendimento envolve várias responsabilidades, e entender como emitir e pagar o DAS-MEI é fundamental para manter seu negócio saudável e em conformidade com as leis.

Neste artigo, vamos guiá-lo através de cada passo para que você possa emitir e quitar seu DAS com facilidade, garantindo que seu empreendimento esteja sempre em dia com suas obrigações fiscais.

Descubra conosco a simplicidade do processo pode ajudar você a manter tudo sob controle. Está pronto para facilitar a gestão do seu MEI? Vamos nessa!

O que é DAS-MEI?

O DAS-MEI, ou Documento de Arrecadação do Simples Nacional do Microempreendedor Individual, é uma obrigação mensal que todo MEI deve conhecer bem.

Esse documento é essencial para manter a regularidade do seu negócio, pois consolida diversos tributos em uma única guia de pagamento.

Por ser parte do regime Simples Nacional, o DAS simplifica o pagamento de impostos como o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) e o ISS (Imposto sobre Serviços), além da contribuição para a Previdência Social.

Isso significa menos burocracia e mais facilidade para que você, empreendedor, se concentre no que realmente importa: o crescimento do seu negócio.

Como emitir o boleto 

Guia completo: Como emitir e pagar a guia DAS-MEI

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Emitir o boleto da guia é um processo simples e acessível, pensado para facilitar a vida do microempreendedor individual.

Você pode iniciar esse processo através do Portal do Empreendedor ou utilizando o aplicativo APP MEI, ambas plataformas oficiais e seguras.

Ao acessar o Portal do Empreendedor, você encontrará a seção específica para MEIs. Lá, a opção “Emitir Guia de Pagamento (DAS)” estará claramente visível.

Será necessário inserir seu CNPJ e os caracteres de segurança que o site solicitar. Após o login, você deverá selecionar o ano-calendário e o mês para o qual deseja gerar o boleto.

Após essa seleção, o sistema automaticamente gerará o boleto para o período escolhido. Este boleto pode ser impresso diretamente da página ou salvo em formato PDF para ser acessado posteriormente.

Opções de pagamento

Depois de emitir o boleto da guia, chega o momento de realizar o pagamento, e você tem à disposição várias opções convenientes para fazer isso. 

Uma das formas mais comuns de pagar é por meio de internet banking. Com apenas alguns cliques, você pode acessar o site ou o aplicativo do seu banco, localizar a opção de pagamento de boletos e concluir a transação.

É rápido, seguro e você pode fazer isso de qualquer lugar, a qualquer hora, evitando filas e otimizando seu tempo.

Outra opção é o pagamento presencial em qualquer agência bancária ou em casas lotéricas. Essa alternativa é ideal para quem prefere ou precisa realizar transações em dinheiro ou diretamente no caixa.

Basta levar o boleto impresso e efetuar o pagamento no local.

Além disso, existe a possibilidade de configurar o débito automático. Essa opção é excelente para quem busca praticidade e quer evitar o risco de esquecer de realizar o pagamento mensal.

Uma vez configurado, o valor será automaticamente debitado da conta bancária cadastrada no dia do vencimento, garantindo que suas obrigações fiscais estejam sempre em dia.

O que acontece se não pagar?

Guia completo: Como emitir e pagar a guia DAS-MEI

Foto: cookie_studio/Freepik

Inicialmente, o não pagamento do DAS resulta em multas e juros sobre o valor devido. Isso significa que quanto mais tempo o pagamento for adiado, maior será o montante a ser pago.

Esses acréscimos podem se tornar um fardo financeiro, complicando ainda mais a situação do empreendedor.

Além das penalidades financeiras, a falta de pagamento pode levar à suspensão de seu registro como microempreendedor individual.

Isso impede a emissão de notas fiscais, um componente vital para a realização de negócios formalmente. Sem a capacidade de emitir notas, fica difícil manter relacionamentos comerciais com outras empresas e clientes que exigem documentação fiscal.

A longo prazo, a persistência dessa situação de inadimplência pode resultar na exclusão do MEI do regime Simples Nacional.

Isso implica na perda de todos os benefícios associados, como as taxas de impostos reduzidas e os procedimentos simplificados.

Adicionalmente, a regularidade é crucial para o acesso a benefícios previdenciários como aposentadoria, auxílio-doença, entre outros.

Sem ela, você pode se encontrar sem essa rede de segurança tão importante.

Benefícios de manter o DAS em dia

Um dos principais benefícios de estar em dia é a manutenção da regularidade do seu negócio perante os órgãos governamentais.

Isso facilita a emissão de notas fiscais, um aspecto crucial para negociar com outras empresas e aumentar a credibilidade do seu empreendimento.

Com a capacidade de emitir notas fiscais, você pode expandir suas operações e acessar novos mercados e oportunidades.

Além disso, estar em dia com o DAS-MEI garante o acesso a benefícios previdenciários importantes. Esses incluem aposentadoria por idade, auxílio-doença, salário-maternidade, entre outros.

Esses benefícios oferecem uma rede de segurança para você e sua família, assegurando apoio em momentos críticos, seja por questões de saúde ou outras necessidades pessoais.

Outro ponto relevante é a facilidade de acesso ao crédito. Instituições financeiras frequentemente exigem a comprovação de regularidade fiscal para aprovar empréstimos ou outras formas de financiamento.

Estar em dia, portanto, abrir portas para financiamentos que podem ser cruciais para investimentos em infraestrutura, marketing ou expansão do seu negócio.

Por fim, manter seus pagamentos em dia reflete uma gestão organizada e responsável, transmitindo confiança para clientes, fornecedores e parceiros comerciais.

Isso pode ser um diferencial competitivo, destacando seu negócio no mercado e construindo uma reputação sólida.

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para o seu MEI

Se você é um microempreendedor individual procurando por uma maneira eficiente e segura de gerenciar as questões contábeis do seu negócio, a Contili Contabilidade Campo Grande é a parceira que você precisa.

Com um entendimento profundo das necessidades e desafios do MEI, nossa equipe oferece uma assessoria contábil completa, garantindo que você possa focar no crescimento do seu empreendimento enquanto nós cuidamos da burocracia.

Nós oferecemos muito mais do que apenas a gestão de obrigações fiscais. Nossos serviços incluem planejamento tributário, emissão de documentos fiscais, orientação sobre benefícios previdenciários, e suporte para o cumprimento de todas as exigências legais.

Com nossa ajuda, você maximiza suas vantagens fiscais, mantém sua empresa sempre regularizada e evita surpresas desagradáveis com o fisco.

Além disso, compreendemos que cada negócio é único. Por isso, oferecemos soluções personalizadas que se adaptam à realidade e aos objetivos de cada cliente.

Nossa equipe está sempre pronta para atender suas dúvidas e oferecer consultorias que podem fazer a diferença no seu dia a dia empresarial.

Entre em contato conosco e descubra como podemos te ajudar a prosperar com segurança e confiança.

Guia completo: Como emitir e pagar a guia DAS-MEI

Diferença entre MEI, ME e EPP: saiba qual escolher 

Diferença entre MEI, ME e EPP: saiba qual escolher

Descubra a diferença entre MEI, ME e EPP e saiba qual escolher para o seu negócio. Guia simples e direto para empreendedores.

Você já se perguntou qual a diferença entre MEI, ME e EPP e como escolher a melhor categoria para o seu negócio?

Se você está começando a empreender ou quer entender melhor essas opções, este artigo é para você.

Vamos explicar de forma simples e clara cada uma dessas modalidades, suas características e como tomar a decisão certa.

Continue lendo e descubra como facilitar a gestão do seu negócio com as informações corretas!

O que é MEI?

O MEI, ou Microempreendedor Individual, é uma categoria empresarial criada para formalizar pequenos empreendedores que atuam por conta própria.

Para se enquadrar como MEI, é necessário que o empreendedor tenha um faturamento anual de até R$ 81.000,00 e não seja sócio ou titular de outra empresa.

Além disso, nesta categoria pode contratar no máximo um funcionário e deve exercer uma das atividades permitidas pelo regime, que inclui diversas ocupações como artesãos, cabeleireiros, eletricistas, vendedores ambulantes, entre outras.

No entanto, nem todas as atividades podem ser registradas. Existem restrições quanto ao CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas) permitido.

Por exemplo, profissões regulamentadas como médicos, advogados e engenheiros não podem se registrar. Além disso, algumas atividades de maior risco ou complexidade também estão excluídas.

A formalização como MEI traz diversos benefícios. Primeiramente, o empreendedor passa a ter um CNPJ, o que facilita a abertura de contas bancárias, a obtenção de crédito e a emissão de notas fiscais.

Além disso, o MEI contribui com um valor fixo mensal, que inclui tributos como INSS, ISS e ICMS, dependendo da atividade exercida.

Essa contribuição garante ao empreendedor acesso a benefícios previdenciários, como aposentadoria por idade, auxílio-doença e salário-maternidade.

Contudo, ser microempreendedor individual também implica em algumas responsabilidades. O microempreendedor deve fazer a declaração anual de faturamento e manter suas obrigações fiscais em dia.

Apesar da simplicidade do regime, é importante ter um mínimo de organização financeira e controle dos rendimentos para evitar problemas futuros.

O que é ME?

A Para se enquadrar como MEI é uma categoria empresarial destinada a negócios de pequeno porte que possuem um faturamento anual limitado a R$ 360.000,00.

Criada para fomentar o desenvolvimento econômico e facilitar a formalização de pequenos negócios, a ME é ideal para empreendedores que estão em fase de crescimento e já superaram os limites estabelecidos para o Microempreendedor Individual.

Diferentemente do MEI, as microempresas têm a possibilidade de contratar mais de um funcionário, o que permite uma expansão maior do negócio e maior capacidade operacional.

Além disso, a ME não possui restrições quanto ao tipo de atividade econômica que pode ser exercida, abrangendo uma gama mais ampla de setores, incluindo atividades profissionais, científicas, técnicas e de serviços de maior complexidade.

Outro ponto importante é a escolha do regime tributário. As microempresas podem optar pelo Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real, dependendo das características e necessidades do negócio.

Diferença entre MEI, ME e EPP: saiba qual escolher

O Simples Nacional é frequentemente escolhido devido à sua simplificação tributária, unificando vários impostos em uma única guia de pagamento e oferecendo alíquotas reduzidas conforme a faixa de receita bruta.

Com a formalização, o empreendedor passa a ter um CNPJ, o que facilita a abertura de contas bancárias empresariais, a obtenção de linhas de crédito específicas para pequenas empresas e a emissão de notas fiscais

Além disso, a empresa adquire maior credibilidade no mercado, podendo participar de licitações públicas e fechar contratos com grandes empresas.

A responsabilidade fiscal e contábil das microempresas é maior em comparação ao MEI. É necessário manter uma contabilidade regular, realizar a apuração de impostos conforme o regime tributário escolhido e enviar declarações periódicas ao fisco.

Por isso, muitas microempresas optam por contratar serviços de contabilidade para garantir a conformidade com a legislação e otimizar a gestão financeira.

O que é EPP?

Diferença entre MEI, ME e EPP: saiba qual escolher

Foto: pressfoto/Freepik

A Empresa de Pequeno Porte (EPP) é uma categoria empresarial voltada para negócios que possuem um faturamento anual entre R$ 360.000,01 e R$ 4.800.000,00.

Criada para apoiar o crescimento e a formalização de empresas em expansão, ela oferece uma série de benefícios e facilidades que incentivam o empreendedorismo e a geração de empregos.

Ao se enquadrar aqui, a empresa pode contratar um número ilimitado de funcionários, o que permite uma expansão significativa da força de trabalho e da capacidade produtiva.

Isso é particularmente importante para empresas que estão em crescimento acelerado e precisam de maior flexibilidade para atender à demanda do mercado.

A escolha do regime tributário também é uma decisão estratégica importante. Assim como as microempresas, essa categoria pode optar pelo Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real.

O Simples Nacional é frequentemente escolhido por sua simplicidade e menores alíquotas, facilitando o cumprimento das obrigações fiscais.

No entanto, dependendo do setor de atuação e da estrutura de custos da empresa, outros regimes tributários podem ser mais vantajosos.

Com um CNPJ, a empresa ganha mais credibilidade e competitividade no mercado.

Além de facilitar a abertura de contas bancárias empresariais e a obtenção de linhas de crédito específicas, a EPP pode participar de licitações públicas e firmar contratos com grandes empresas, ampliando suas oportunidades de negócios.

No entanto, as responsabilidades fiscais e contábeis aqui são mais complexas do que as das microempresas.

A empresa deve manter uma contabilidade rigorosa, apurar impostos conforme o regime tributário escolhido e enviar diversas declarações ao fisco.

Para garantir o cumprimento das obrigações legais e otimizar a gestão financeira, muitas empresas de pequeno porte optam por contar com serviços de contabilidade especializados.

Diferenças Entre MEI, ME e EPP

Como explicamos cada um exclusivamente em seus respectivos tópicos, agora vamos mostrar de forma clara as diferenças entre MEI, ME e EPP.

Entender essas distinções é fundamental para qualquer empreendedor que deseja formalizar seu negócio e escolher a categoria empresarial que melhor se encaixa em suas necessidades.

A principal diferença entre essas categorias é o faturamento anual permitido. O MEI é destinado a pequenos negócios com faturamento máximo de R$ 81.000,00 por ano.

Já a ME (Microempresa) atende empresas com faturamento anual de até R$ 360.000,00. A EPP é voltada para negócios com faturamento entre R$ 360.000,01 e R$ 4.800.000,00.

Essa variação no limite de faturamento é crucial para determinar em qual categoria o negócio se enquadra.

Além do faturamento, o número de funcionários que cada categoria pode contratar também varia. O MEI pode contratar no máximo um funcionário, enquanto a ME não possui um limite específico, permitindo uma expansão maior da equipe conforme o crescimento do negócio.

A EPP também não possui restrição no número de funcionários, o que é ideal para empresas que necessitam de uma estrutura maior de pessoal.

No que diz respeito ao regime tributário, o MEI contribui com um valor fixo mensal que inclui INSS, ISS e ICMS, dependendo da atividade exercida.

As MEs e EPPs têm a opção de escolher entre o Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real.

O Simples Nacional é o mais comum entre pequenas empresas devido à simplificação no pagamento de impostos, enquanto os outros regimes podem ser mais vantajosos dependendo do setor e estrutura da empresa.

As obrigações fiscais e contábeis também apresentam diferenças significativas. O MEI tem uma carga burocrática menor, precisando apenas fazer uma declaração anual de faturamento e manter suas contribuições mensais em dia.

Por outro lado, as MEs e EPPs precisam manter uma contabilidade regular, apurar impostos conforme o regime tributário escolhido e enviar diversas declarações ao fisco.

Isso exige um nível maior de organização e, muitas vezes, a contratação de serviços contábeis especializados.

Finalmente, a formalização e os benefícios oferecidos por cada categoria também diferem. Todos os tipos permitem a emissão de notas fiscais e facilitam a obtenção de crédito e a participação em licitações.

No entanto, a EPP, por ter uma estrutura maior e possibilidades de maior faturamento, pode acessar linhas de crédito mais robustas e oportunidades de negócios que exigem maior capacidade operacional.

Como escolher a categoria adequada para seu negócio

Diferença entre MEI, ME e EPP: saiba qual escolher

Foto: diana.grytsku/Freepik

Agora que você já conhece as categorias, qual escolher? Essa é uma decisão crucial que pode impactar diretamente o sucesso do seu negócio.

Para tomar a decisão correta, é importante considerar alguns fatores-chave que ajudarão a definir qual categoria se encaixa melhor nas suas necessidades e objetivos.

Primeiramente, analise o faturamento anual do seu negócio. Se você está começando e espera ter um faturamento de até R$ 81.000,00 por ano, o MEI pode ser a opção mais simples e econômica.

O MEI oferece benefícios como a contribuição fixa mensal, menos burocracia e a possibilidade de emitir notas fiscais. Contudo, se o seu faturamento anual ultrapassar esse valor, você precisará optar por uma categoria diferente.

Além do faturamento, pense na quantidade de funcionários que você planeja contratar. O MEI permite a contratação de apenas um funcionário, o que pode ser limitante para alguns negócios.

Se você precisar de mais colaboradores, considerar a categoria de ME ou EPP será essencial. Ambas permitem a contratação de múltiplos funcionários sem restrições específicas.

Outro ponto importante é o regime tributário. O MEI tem uma tributação simplificada com um valor fixo mensal que cobre INSS, ISS e ICMS.

Já as MEs e EPPs podem optar pelo Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real. O Simples Nacional é frequentemente a escolha de micro e pequenas empresas devido à sua simplicidade e à redução da carga tributária.

No entanto, dependendo do tipo de atividade e do faturamento, os regimes de Lucro Presumido ou Lucro Real podem ser mais vantajosos.

A burocracia e as obrigações contábeis também variam entre as categorias. O MEI possui menos exigências, com apenas uma declaração anual de faturamento e o pagamento das contribuições mensais.

Por outro lado, MEs e EPPs precisam manter uma contabilidade regular, apurar impostos de acordo com o regime escolhido e enviar várias declarações ao fisco.

Se você prefere focar mais no crescimento do seu negócio e menos nas questões burocráticas, começar como MEI pode ser uma boa estratégia, desde que seu faturamento e número de funcionários estejam dentro dos limites permitidos.

Além disso, leve em consideração as atividades permitidas. Algumas atividades são restritas ao MEI, o que pode limitar o escopo do seu negócio.

Verifique se a atividade que você deseja exercer é permitida na categoria escolhida, garantindo que você esteja em conformidade com as regras e regulamentos.

Por fim, avalie os benefícios oferecidos por cada categoria. Todos permitem a emissão de notas fiscais, o que facilita a formalização do negócio e a participação em licitações.

No entanto, a EPP, por ter uma estrutura maior, pode acessar linhas de crédito mais robustas e participar de oportunidades de negócios que exigem maior capacidade operacional.

Tomar a decisão certa sobre a categoria do seu negócio requer uma análise cuidadosa de todos esses fatores. Se ainda estiver em dúvida, consulte um contador para obter orientação personalizada e garantir que você está escolhendo a melhor opção para o seu empreendimento.

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para você

Na Contili Contabilidade Campo Grande, entendemos que escolher a categoria adequada para o seu negócio pode ser desafiador.

Com nossa experiência e conhecimento especializado, estamos aqui para guiá-lo em cada passo do processo.

Oferecemos serviços personalizados para MEIs, MEs e EPPs, ajudando a simplificar a burocracia, otimizar a gestão tributária e garantir que você esteja em conformidade com todas as regulamentações.

Nosso compromisso é fornecer suporte contábil completo, permitindo que você foque no crescimento do seu empreendimento.

Entre em contato conosco e descubra como podemos ajudar a transformar suas ideias em um negócio de sucesso.

Diferença entre MEI, ME e EPP: saiba qual escolher

Hora de crescer: Sinais de que é hora de deixar o MEI

Hora de crescer: Sinais de que é hora de deixar o MEI

Descubra os sinais de que é hora de crescer além do MEI e dar o próximo passo no seu empreendimento. Saiba quando deixar o MEI e explorar novas oportunidades para o sucesso do seu negócio.

Neste artigo, vamos revelar os sinais claros de que você pode estar pronto para dar o próximo passo no mundo empresarial.

Fique conosco e descubra se é hora de expandir suas asas e voar para além do MEI!

Ganhos acima do limite

Um dos principais indicadores de que você pode precisar sair da categoria é quando seus ganhos ultrapassam o limite estabelecido pela legislação.

Atualmente, o limite de faturamento anual para um MEI é de R$ 81.000,00. Isso significa que, se o seu negócio começar a gerar receitas acima desse valor, é hora de considerar uma transição para outra categoria empresarial.

Ultrapassar o limite de faturamento não é algo negativo; na verdade, é um sinal de que seu empreendimento está prosperando! No entanto, é importante estar atento às obrigações que acompanham esse crescimento.

Se você continuar operando após ultrapassar o limite, pode enfrentar problemas com a Receita Federal, incluindo multas e juros.

Necessidade de mais colaboradores

Hora de crescer: Sinais de que é hora de deixar o MEI

Foto: fauxels/Pexels

À medida que seu negócio cresce, você pode se deparar com a necessidade de expandir sua equipe. No entanto, como MEI, você está limitado a ter apenas um funcionário contratado.

Se a demanda do seu empreendimento exigir uma equipe maior, isso pode ser um sinal claro de que é hora de considerar outras formas de estrutura empresarial.

Ter mais colaboradores pode ser essencial para manter a qualidade do seu serviço ou produto e para atender às expectativas dos seus clientes.

Além disso, uma equipe maior pode trazer novas ideias e habilidades para o seu negócio, contribuindo para a sua inovação e crescimento.

Mudança de atividade

Às vezes, o rumo do nosso negócio muda. Pode ser que você descubra novas paixões ou identifique oportunidades em áreas diferentes daquela em que começou.

Por exemplo, você pode ter começado como MEI oferecendo consultoria de marketing, mas agora deseja expandir para a prestação de serviços de publicidade e comunicação integrada, uma área que não é permitida no regime.

Nesse caso, é necessário buscar outra forma jurídica para sua empresa.

É fundamental estar atento às regras e verificar se a sua nova atividade se encaixa nas categorias permitidas.

Caso contrário, continuar operando fora dos limites pode trazer problemas legais e fiscais para o seu negócio.

Imagine, por exemplo, que você deseja incluir a produção de conteúdo audiovisual no seu portfólio de serviços de marketing. Se essa atividade não for permitida, você precisará migrar para outra categoria empresarial.

Formação de sociedade

Hora de crescer: Sinais de que é hora de deixar o MEI

Foto: fauxels/Pexels

Outro sinal de que pode ser hora de sair é quando surge a oportunidade ou a necessidade de formar uma sociedade. No regime do MEI, você é o único dono do seu negócio, sem a possibilidade de ter sócios.

Se você deseja unir forças com outra pessoa para expandir seu empreendimento, é necessário considerar outras formas de organização empresarial.

A formação de sociedade pode trazer muitos benefícios para o seu negócio, como a combinação de habilidades e conhecimentos, o compartilhamento de responsabilidades e a ampliação do capital disponível para investimentos.

No entanto, também é importante estar ciente dos desafios e obrigações legais que acompanham essa mudança.

Para formalizar uma sociedade, é necessário registrar o contrato social na Junta Comercial e cumprir com todas as exigências fiscais e contábeis dessa nova estrutura.

Diferentemente do MEI, uma sociedade requer uma contabilidade mais complexa e a declaração de impostos de forma diferente.

Oportunidade de abrir outra empresa

À medida que seu negócio prospera, você pode se deparar com a oportunidade de abrir outra empresa. No entanto, como MEI, você está limitado a ter apenas um único CNPJ.

Se você deseja explorar novos mercados ou diversificar suas atividades empresariais com uma segunda empresa, será necessário sair do regime e optar por outra forma jurídica que permita essa expansão.

Abrir outra empresa pode ser uma excelente estratégia para aumentar sua presença no mercado, atingir novos públicos e maximizar seus lucros.

Por exemplo, se você tem um negócio de venda de roupas online, pode querer abrir uma loja física ou investir em uma linha de acessórios como uma empresa separada.

No entanto, é importante considerar cuidadosamente os aspectos legais e financeiros dessa decisão. Gerenciar múltiplas empresas requer um planejamento rigoroso, uma gestão eficaz e uma contabilidade mais complexa.

Além disso, cada empresa terá suas próprias obrigações fiscais e regulatórias.

Opções para sair do MEI

Hora de crescer: Sinais de que é hora de deixar o MEI

Foto: cottonbro studio/Freepik

Se você identificou que é hora de sair, seja por ultrapassar o limite de faturamento, necessidade de mais colaboradores ou qualquer outro motivo, é importante conhecer as opções disponíveis para a transição.

Uma das opções mais comuns é migrar para a categoria de Microempresa (ME), que permite um faturamento anual maior e a contratação de mais funcionários.

Outra possibilidade é se tornar uma Empresa de Pequeno Porte (EPP), ideal para negócios com um faturamento ainda maior.

Além disso, existem diferentes tipos de sociedades, como a Sociedade Limitada (LTDA), que pode ser uma opção se você deseja formar uma parceria com outros empreendedores.

Cada opção tem suas próprias regras, benefícios e obrigações fiscais. Por exemplo, ao se tornar uma ME ou EPP, você pode optar pelo Simples Nacional, um regime tributário simplificado que pode oferecer vantagens fiscais.

No entanto, a contabilidade se torna mais complexa em comparação ao MEI, e é necessário cumprir com mais obrigações acessórias.

Antes de tomar uma decisão, é crucial analisar cuidadosamente qual opção se encaixa melhor nas necessidades e nos objetivos do seu negócio.

Consultar um contador ou um especialista em gestão empresarial pode fornecer orientação valiosa nesse processo, ajudando você a entender as implicações de cada alternativa e a escolher o caminho mais adequado para o futuro do seu empreendimento.

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Sabemos que tomar a decisão de sair do MEI e escolher a melhor opção para o futuro do seu negócio pode ser um desafio. É por isso que a Contili Contabilidade Campo Grande está aqui para ajudá-lo nessa jornada.

Nossa equipe de profissionais especializados está pronta para oferecer suporte personalizado, orientando você por cada etapa do processo.

Aqui nós entendemos as nuances do empreendedorismo e estamos comprometidos em fornecer soluções contábeis que impulsionem o crescimento do seu negócio.

Seja para esclarecer dúvidas, auxiliar na migração de categoria empresarial ou otimizar sua gestão fiscal, estamos ao seu lado.

Não deixe que a incerteza atrapalhe o potencial do seu empreendimento. Entre em contato conosco e descubra como podemos transformar os desafios em oportunidades para o sucesso do seu negócio. 

Hora de crescer: Sinais de que é hora de deixar o MEI

Desenrola: MEI e pequenas empresas já podem participar 

Desenrola: MEI e pequenas empresas já podem participar

Descubra como o programa ‘Desenrola’ abre portas para MEIs e pequenas empresas. Saiba como participar e otimizar sua gestão financeira agora!

Com o lançamento do programa Desenrola Brasil, MEIs, micro e pequenas empresas têm agora uma nova oportunidade para renegociar suas dívidas.

Este artigo detalha como o programa funciona, quem pode se beneficiar e os passos necessários para participar.

Se você está buscando entender melhor como negociar suas pendências financeiras e quais documentos são necessários, continue lendo para obter informações claras e objetivas sobre o processo.

O que é o Desenrola Brasil?

O programa Desenrola Brasil foi inicialmente desenvolvido para ajudar pessoas físicas a renegociar suas dívidas.

Esse programa governamental permite que dívidas, que foram negativadas entre 2019 e o final de 2022, possam ser renegociadas sob condições favoráveis.

O foco do programa está em fornecer uma oportunidade para que os devedores possam quitar seus débitos com descontos consideráveis, o que pode chegar até 96% do valor original da dívida.

É uma iniciativa que visa ajudar a limpar o nome dos devedores no mercado, facilitando a retomada de atividades comerciais e financeiras sem o peso das dívidas antigas​​.

Desenrola para MEI, micro e pequenas empresas

Desenrola: MEI e pequenas empresas já podem participar

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O programa, que começou focado em ajudar pessoas físicas a limpar o nome e renegociar dívidas, agora se estende para abraçar também os Microempreendedores Individuais (MEIs), micro e pequenas empresas.

Esta expansão reflete um esforço governamental para apoiar o setor empresarial de menor porte, que é fundamental para a economia, mas que também sofreu significativamente com os impactos econômicos recentes.

Para MEIs e pequenas empresas, o programa oferece uma chance de reorganizar as finanças sem o peso de dívidas insustentáveis.

As condições oferecidas incluem redução significativa dos juros e possibilidade de descontos no valor principal da dívida, tornando mais viável a regularização financeira e permitindo que esses negócios retomem suas atividades com maior estabilidade financeira.

Além disso, o processo de adesão ao programa foi simplificado para garantir eles possam se beneficiar das condições favoráveis sem enfrentar burocracias excessivas.

A participação no programa pode representar uma virada de jogo para muitos empreendedores que buscam sair da inadimplência e reestruturar seus negócios com uma nova perspectiva financeira.

Como participar do programa

Para se qualificar para o Desenrola, microempreendedores e pequenas empresas devem entrar em contato diretamente com as instituições financeiras onde têm dívidas, utilizando canais oficiais como agências, sites ou aplicativos.

Essas instituições, se cadastradas no programa, oferecerão condições especiais de renegociação.

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) recomenda que, se o banco atual não estiver cadastrado, considere a possibilidade de renegociar a dívida com ele ou transferir a dívida para um banco que participe do programa.

Cuidados contra golpes

Ao participar de programas como o Desenrola Brasil, é essencial estar atento para evitar golpes, especialmente quando se trata de renegociação de dívidas.

Primeiramente, sempre verifique as informações recebidas. Contate diretamente as instituições financeiras através dos canais oficiais como sites, aplicativos ou agências.

Muitos golpes tentam imitar comunicações oficiais, então é importante comparar os contatos.

Cuidado com solicitações urgentes ou que peçam pagamento adiantado. Instituições legítimas não pedirão que você pague taxas antes de completar um serviço.

Desconfie de ofertas que prometem eliminar suas dívidas rapidamente e por valores muito abaixo do normal. Essas promessas podem ser tentadoras, mas frequentemente são armadilhas para atrair pessoas em situação vulnerável.

Por fim, mantenha seus dados pessoais e financeiros em segurança. Não compartilhe informações sensíveis por telefone, e-mail ou mensagens de texto, a menos que você tenha iniciado o contato com a instituição e esteja seguro de sua identidade.

Dicas para manter as finanças em dia

Desenrola: MEI e pequenas empresas já podem participar

Foto: mindandi/Freepik

Após renegociar as dívidas, é crucial adotar estratégias para evitar novos endividamentos. Um controle rigoroso das finanças é essencial, começando por estabelecer um orçamento claro que monitore todas as entradas e saídas.

Isso ajuda a compreender melhor onde o dinheiro está sendo gasto e a identificar áreas em que é possível economizar.

Implementar um fundo de emergência também é vital. Reservar um valor mensal para imprevistos pode evitar a necessidade de contrair novas dívidas diante de despesas inesperadas.

Além disso, o uso de ferramentas de gestão financeira pode simplificar o acompanhamento das finanças, permitindo ajustes rápidos quando necessário.

Manter um relacionamento saudável com fornecedores e negociar termos de pagamento adequados ao fluxo de caixa do negócio também contribui para a saúde financeira, evitando atrasos que possam levar a juros e multas.

Estas práticas são essenciais para garantir que, após a renegociação, o negócio mantenha-se financeiramente saudável e longe de novas dívidas.

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa

Além de conhecer os benefícios do Desenrola para MEIs e pequenas empresas, é fundamental contar com o suporte adequado para uma gestão financeira eficiente e bem-sucedida.

A Contili Contabilidade Campo Grande está aqui para ajudar você a aproveitar ao máximo essa oportunidade e garantir que sua empresa alcance sua plena capacidade financeira.

Com uma equipe experiente e dedicada, oferecemos serviços personalizados de contabilidade e consultoria financeira, adaptados às necessidades específicas de seu negócio.

Desde a organização e registro de suas transações até a orientação estratégica para maximizar os benefícios fiscais, estamos ao seu lado em cada etapa do processo.

Não deixe suas finanças ao acaso. Entre em contato conosco hoje mesmo!

Desenrola: MEI e pequenas empresas já podem participar

*Com informações da Agência Brasil

O que é CCMEI: como obter e para que serve 

O que é CCMEI: como obter e para que serve

Descubra o que é CCMEI, como obter esse certificado essencial para o MEI e entenda para que serve. Tudo o que você precisa saber em um guia simples e direto.

Neste artigo, vamos desvendar todos os segredos do Certificado da Condição de Microempreendedor Individual, explicando o que é, para que serve, e como você pode obtê-lo.

Além disso, vamos mostrar como ele se diferencia do CNPJ e do certificado digital.

Prepare-se para descomplicar sua vida de empreendedor e garantir que seu negócio esteja sempre em dia!

O que é o CCMEI?

O CCMEI, ou Certificado da Condição de Microempreendedor Individual, é um documento essencial para quem atua como MEI.

Ele funciona como uma espécie de certidão de nascimento do seu negócio, comprovando sua existência legal e regularidade perante os órgãos governamentais.

Mas, afinal, para que serve esse certificado? Ele é a prova concreta de que você está cadastrado no Sistema de Registro Mercantil, o que é fundamental para uma série de situações no dia a dia do empreendedor.

Por exemplo, com ele em mãos, você pode abrir conta em banco específica para seu negócio, emitir notas fiscais e até mesmo participar de licitações.

Como obtê-lo?

O processo é simples e gratuito, que pode ser feito inteiramente online. Primeiramente, é necessário que você esteja formalizado como MEI, o que também pode ser realizado através do Portal do Empreendedor.

Após a formalização, o CCMEI é gerado automaticamente e fica disponível para consulta e impressão no próprio site.

Para acessá-lo, basta entrar no site, ir até a seção “Já sou MEI” e clicar em “Certificado MEI (CCMEI)”. Em seguida, você precisará informar o seu CPF e a data de nascimento para entrar no sistema.

Uma vez logado, você terá acesso ao seu certificado, que poderá ser impresso ou salvo em formato digital. 

Quais informações estão no CCMEI?

O que é CCMEI: como obter e para que serve

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Como este é um documento repleto de informações importantes sobre o seu negócio, você vai encontrar dados essenciais para a identificação e o funcionamento da sua empresa.

Confira a lista de informações presentes:

– Nome completo do titular (Nome do empresário);

– CPF do titular;

– Número de identidade do titular e órgão emissor;

– Razão social do MEI, formada pelo nome do titular seguido de seu CPF (Nome empresarial);

– Nome pelo qual o negócio é conhecido (Nome fantasia);

– Número do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ do MEI);

– Endereço completo do local de negócios (Endereço comercial);

– Valor investido no negócio (Capital social);

– Data de início das operações comerciais (Data de início das atividades);

– Principal atividade econômica exercida, conforme a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE MEI) (Ocupação principal e atividade principal);

– Atividades econômicas secundárias, se houver (Ocupações secundárias);

– Status atual do registro (Situação cadastral vigente), como ativo, suspenso ou inapto;

– Data em que o status atual começou a valer (Data de início da situação cadastral vigente);

– Forma como o negócio é conduzido, como pela internet, em domicílio ou em um ponto comercial (Forma de atuação);

– Número do recibo do CCMEI;

– Número do indicador do CCMEI;

– Data em que ele foi emitido.

Como imprimir o CCMEI

O primeiro passo é acessar o Portal do Empreendedor e localizar a seção destinada ao Microempreendedor Individual e procurar a opção para emissão. Geralmente, isso é feito através de um link direto ou uma área específica para serviços.

Ao clicar na opção desejada, será necessário fornecer algumas informações pessoais, como o CPF e a data de nascimento do titular, para entrar no sistema.

Após o login, você terá acesso ao painel de controle do MEI, onde poderá visualizá-lo. O documento estará disponível para impressão ou download em formato PDF.

Basta selecionar a opção desejada e seguir as instruções para obter uma cópia física ou digital do seu certificado.

Dá para fazer alterações depois?

O que é CCMEI: como obter e para que serve

Foto: Freepik

Depois de um tempo, pode surgir a necessidade de fazer alterações no documento. Felizmente, é possível realizar essas mudanças de forma simples e, na maioria dos casos, online.

Se você precisar atualizar informações como endereço comercial, atividades econômicas ou dados pessoais, pode fazê-lo através do Portal do Empreendedor.

Basta acessar a área de serviços do MEI, fazer login com suas credenciais e selecionar a opção de alteração cadastral. Lá, você poderá editar as informações desejadas e salvar as mudanças.

É importante ressaltar que algumas alterações podem exigir a emissão de um novo CCMEI, para garantir que o documento esteja sempre atualizado com os dados mais recentes do seu negócio.

Por isso, após realizar as modificações, não se esqueça de imprimir ou baixar a versão atualizada do certificado.

Diferença entre CCMEI e CNPJ

Muitas pessoas confundem o CCMEI com o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), mas é importante entender que são documentos distintos, cada um com sua função específica.

O CCMEI é um certificado que comprova o registro do indivíduo como MEI. Ele contém informações como o nome empresarial, o CNPJ, a data de abertura do negócio, entre outras.

Esse documento é emitido no momento da formalização do MEI e serve como uma espécie de identidade do negócio, comprovando sua existência legal.

Por outro lado, o CNPJ é um número único que identifica uma empresa perante a Receita Federal.

Ele é necessário para a realização de diversas atividades empresariais, como emissão de notas fiscais, abertura de conta bancária em nome da empresa e contratação de funcionários.

O CNPJ é atribuído a qualquer tipo de empresa, não apenas aos microempreendedores individuais, e é um dos elementos que constam no CCMEI.

Diferença entre certificado do MEI e certificado digital

Embora possam parecer semelhantes à primeira vista, o certificado do MEI (CCMEI) e o certificado digital são documentos com finalidades distintas, que atendem a diferentes necessidades dos empreendedores.

O CCMEI é um documento que comprova a formalização e a regularidade do negócio perante os órgãos competentes. 

Por outro lado, o certificado digital é uma ferramenta tecnológica que permite a assinatura eletrônica de documentos com validade jurídica, garantindo a segurança e a autenticidade das transações realizadas pela internet.

Ele é utilizado para acessar serviços online oferecidos pelos órgãos públicos, como a Receita Federal, e para emitir notas fiscais eletrônicas, por exemplo.

O certificado digital não é exclusivo para MEIs, sendo utilizado por pessoas físicas e jurídicas de diversos portes e segmentos.

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Esperamos que este artigo tenha esclarecido suas dúvidas sobre o CCMEI, o CNPJ e o certificado digital. Sabemos que, como empreendedor ou futuro empreendedor, você tem muitas responsabilidades e decisões a tomar.

Por isso, é importante contar com o apoio de profissionais especializados que possam orientá-lo e ajudá-lo a manter seu negócio em dia.

Nossa empresa de contabilidade está aqui para ser sua parceira nessa jornada. Oferecemos serviços personalizados para atender às necessidades do seu negócio, desde a formalização como MEI até a gestão contábil e fiscal.

Com nossa equipe ao seu lado, você pode se concentrar no que faz de melhor, enquanto cuidamos de todos os aspectos contábeis do seu empreendimento.

Não deixe que a burocracia atrapalhe o sucesso do seu negócio. Entre em contato conosco e descubra como podemos ajudá-lo a prosperar no mundo do empreendedorismo!

Passo a passo: como verificar se o seu MEI está ativo

Passo a passo: como verificar se o seu MEI está ativo

Descubra o passo a passo para verificar se o seu MEI está ativo. Aprenda a consultar a situação do seu CNPJ de forma rápida e simples para manter seu negócio regularizado.

Neste artigo, vamos desvendar como você pode verificar a situação e o que fazer caso descubra que ele não esteja.

Acompanhe conosco e descubra dicas práticas para se manter sempre regularizado!

Por que é importante mantê-lo ativo?

Quando ele está ativo, você está com tudo em ordem para encarar o mercado de cabeça erguida. Isso significa poder emitir notas fiscais sem dor de cabeça, o que é essencial para qualquer negócio que queira crescer e se estabelecer.

Além disso, estar em dia garante aquele sossego que todo empreendedor precisa: acesso a benefícios como aposentadoria, auxílio-doença e licença-maternidade.

É aquela segurança que faz toda a diferença nos momentos mais importantes da vida.

E olha só, ninguém quer se ver enrolado com multas e juros, não é mesmo? Um cnpj inativo pode te levar por esse caminho nada agradável, aumentando suas dívidas e complicando sua situação com o governo.

Como verificar a situação 

Verificar a situação do seu CNPJ é mais fácil do que você imagina! Primeiramente, acesse o Portal do Empreendedor.

Lá, você vai encontrar a opção “Consulte sua situação cadastral”. Basta clicar e informar o CNPJ do seu negócio ou o seu CPF. Em poucos segundos, você terá na tela todas as informações sobre a situação. Se tudo estiver certo, você verá que vai estar “ativo”.

Isso significa que você está em dia com suas obrigações fiscais e pode continuar suas atividades sem preocupações. Mas e se algo estiver errado? Não se desespere! O próprio site vai te orientar sobre o que fazer para regularizar sua situação.

Interpretação dos resultados

Passo a passo: como verificar se o seu MEI está ativo

Foto: Freepik

Após verificar a situação, você pode se deparar com diferentes resultados. Se ele estiver “ativo”, parabéns! Isso significa que você está em dia com suas obrigações fiscais e seu negócio está regular perante a Receita Federal.

Você pode continuar suas atividades comerciais sem preocupações.

No entanto, se o resultado for “inativo” ou “baixado”, é importante entender o que isso significa. Um CNPJ inativo indica que você não cumpriu com alguma das obrigações anuais, como a entrega da DASN-SIMEI ou o pagamento das guias DAS.

Já o baixado significa que o registro foi cancelado, seja por solicitação do empreendedor ou por alguma ação da Receita Federal.

É crucial prestar atenção a esses resultados, pois eles impactam diretamente a legalidade e o funcionamento do seu negócio. No próximo tópico, vamos abordar como regularizar a situação.

Como regularizar o MEI

Se você descobriu que está inativo, não se preocupe, há maneiras de regularizar essa situação. O primeiro passo é identificar o motivo da inatividade.

Geralmente, isso acontece por falta de pagamento dos boletos mensais (DAS) ou por não ter entregue a Declaração Anual do Simples Nacional (DASN-SIMEI).

Para resolver o problema dos pagamentos em atraso, você pode acessar o Portal do Empreendedor e emitir os boletos pendentes.

Lembre-se de que, além do valor original, serão cobrados juros e multas pelo atraso. Após realizar o pagamento, seu CNPJ deverá ser reativado automaticamente.

Caso o problema seja a falta de entrega da declaração anual, você também pode resolver isso pelo Portal do Empreendedor. Acesse a área de declaração e preencha as informações referentes ao ano em questão. Depois de enviada, sua situação deve ser regularizada.

É importante agir rápido para regularizá-lo, pois quanto mais tempo passar, maiores serão os juros e as multas. 

“O meu foi cancelado, consigo reverter?”

Descobrir que ele foi baixado pode ser preocupante, mas é importante entender o que isso significa e quais são as suas opções.

Isso indica que a empresa foi extinta e, infelizmente, não é possível reabrir um CNPJ que já foi baixado. Nesse caso, um novo número de CNPJ será necessário para abrir um novo.

A baixa pode ocorrer por duas razões principais: por solicitação do próprio empreendedor ou por determinação da Receita Federal, geralmente devido a irregularidades como pendências no pagamento do imposto mensal.

É importante ressaltar que, mesmo após a baixa do CNPJ, as dívidas existentes não são extintas. Elas são transferidas para o CPF do responsável e precisam ser regularizadas.

“Estou com pendência, o que eu faço?”

Passo a passo: como verificar se o seu MEI está ativo

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Se você descobriu que está com alguma pendência, é importante agir com rapidez para resolver a situação.

As pendências podem variar desde o não pagamento do imposto mensal (DAS) até a falta de entrega da declaração anual (DASN-SIMEI). Independentemente do tipo de pendência, a primeira etapa é identificá-la claramente para saber exatamente o que precisa ser regularizado.

Após identificar a pendência, acesse o Portal do Empreendedor, onde você poderá emitir os boletos atrasados ou entregar as declarações pendentes.

Lembre-se de que o pagamento dos boletos em atraso incluirá juros e multas, então é importante se organizar financeiramente para quitá-los.

Se a pendência for relacionada à declaração anual, você poderá preenchê-la e enviá-la diretamente pelo portal. É essencial manter todas as declarações em dia para evitar problemas futuros com a Receita Federal.

Caso a pendência seja mais complexa ou você não tenha certeza de como proceder, buscar a ajuda de um contador ou de um especialista pode ser uma ótima opção.

Eles poderão oferecer orientações específicas para sua situação e ajudá-lo a regularizar seu negócio de forma eficiente.

Dicas para mantê-lo sempre ativo

Em primeiro lugar, é essencial estar sempre em dia com o pagamento do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), que é o imposto mensal. Uma dica é programar lembretes no seu celular ou calendário para não esquecer a data de vencimento.

Outro ponto importante é a entrega da DASN-SIMEI. Essa declaração deve ser feita até o dia 31 de maio de cada ano e é crucial para manter tudo regularizado.

Além disso, manter seus dados cadastrais atualizados no Portal do Empreendedor é fundamental. Qualquer mudança no endereço, atividade ou contato deve ser informada o quanto antes.

Por fim, é importante estar sempre atento às novas regras e obrigações estabelecidas. Acompanhar sites especializados, participar de grupos de empreendedores e buscar informações confiáveis são práticas que ajudam a mantê-lo sempre em dia.

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Sabemos que mantê-lo sempre ativo pode ser um desafio, especialmente quando surgem dúvidas ou incertezas, como em casos de inatividade.

Se você está enfrentando dificuldades ou tem perguntas sobre como manter seu MEI regularizado, a Contili Contabilidade Campo Grande está aqui para ajudar.

Nossa equipe de especialistas pode fornecer orientações claras e suporte personalizado para resolver qualquer questão relacionada à inatividade ou outras obrigações.

Entre em contato conosco agora mesmo!

Fraudes empresariais Passo a passo como verificar se o seu MEI está ativo

O limite de faturamento do MEI vai aumentar em 2024?

O limite de faturamento do MEI vai aumentar em 2024?

Você já ouviu falar sobre o possível aumento do limite de faturamento para o MEI em 2024?

A notícia tem gerado bastante expectativa entre os microempreendedores, mas será que é hora de comemorar ou ainda é cedo para isso?

Neste artigo, vamos esclarecer tudo o que você precisa saber sobre essa proposta e como ela pode afetar o seu negócio. Fique conosco e descubra como se preparar para as possíveis mudanças que estão por vir!

Qual é o limite do MEI atualmente? 

Embora haja uma proposta em análise para aumentar o limite de faturamento, o valor máximo permitido atualmente é de R$ 81 mil por ano.

Isso significa que, ao longo do ano, o MEI pode ter uma receita bruta de até esse montante sem perder os benefícios do programa, como impostos mais baixos e burocracia reduzida. Isso corresponde a uma média mensal de R$ 6.750.

É crucial para quem está começando manter um controle rigoroso das entradas e saídas do negócio para evitar ultrapassar.

Se isso acontecer, será necessário buscar outras categorias empresariais que permitam um faturamento maior, pois o valor não pode exceder, mesmo que por uma pequena margem.

Ultrapassar o limite pode levar ao desenquadramento automático e à aplicação de multas.

Além disso, é importante destacar que o limite de faturamento é proporcional ao tempo de atividade do empreendedor no ano. Por exemplo, se o MEI for aberto em março, o limite para aquele ano será de R$ 67.500.

Vale lembrar também que o faturamento se refere à receita bruta total da empresa, ou seja, todo o dinheiro que entra no caixa, e não ao lucro, que é o que sobra após o pagamento das despesas e impostos.

Outros regras do MEI

O limite de faturamento do MEI vai aumentar em 2024?

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Além do limite de faturamento anual, existem outras regras que o empreendedor precisa seguir para se enquadrar na categoria.

Uma delas é a lista de atividades permitidas, que inclui diversas ocupações como comércio, serviços e indústria. É importante verificar se a atividade que você deseja exercer está entre as permitidas a categoria.

Outra regra importante é que o MEI não pode ter sócio. Isso significa que o negócio deve ser de propriedade exclusiva do empreendedor, sem participação de outras pessoas na sociedade.

Além disso, o MEI pode ter apenas um funcionário contratado, que receba até um salário mínimo ou o piso salarial da categoria.

Entenda a proposta do aumento do limite de faturamento

Atualmente, existe uma proposta que está sendo discutida para aumentar o limite de faturamento do MEI. A ideia é elevar o teto de R$ 81 mil para R$ 144,9 mil por ano.

Isso quer dizer que, se a proposta for aprovada, os MEIs poderão faturar mais sem perder os benefícios dessa categoria, como impostos mais simples e menores custos para administrar o negócio.

Esse aumento é uma boa notícia para quem está vendo seu negócio crescer e se aproximar do limite atual.

Com o novo teto, será possível expandir as atividades sem precisar mudar para uma categoria empresarial com mais obrigações e custos.

Mas, por enquanto, essa proposta ainda está em discussão. Então, é importante ficar de olho nas novidades e se preparar para possíveis mudanças. Se aprovada, essa alteração pode abrir novas oportunidades para os pequenos empreendedores​​​​​​.

O que fazer enquanto não aumenta o limite? 

O limite de faturamento do MEI vai aumentar em 2024?

Foto: cookie_studio/Freepik

Enquanto não aumenta, é importante que os microempreendedores individuais se preparem e organizem seus negócios para evitar ultrapassar o teto atual e manter os benefícios da categoria.

Aqui estão algumas dicas:

Controle financeiro

É através do controle financeiro que você acompanha o fluxo de caixa, controla as entradas e saídas e garante que o negócio esteja operando dentro do limite de faturamento.

Para isso, é importante manter um registro detalhado de todas as transações financeiras, incluindo vendas, compras, pagamentos e recebimentos.

Utilize ferramentas de gestão financeira para automatizar esse processo e facilitar o acompanhamento. Isso pode incluir softwares de contabilidade, planilhas eletrônicas ou aplicativos específicos para MEIs.

Além disso, estabeleça uma rotina para revisar as finanças regularmente, seja semanalmente ou mensalmente, para identificar possíveis problemas e tomar decisões baseadas em dados concretos.

Lembre-se também de separar as finanças pessoais das finanças do negócio. Isso evita confusões e ajuda a ter uma visão mais clara da saúde financeira da sua empresa.

Por fim, tenha sempre uma reserva financeira para imprevistos e momentos de baixa no faturamento, garantindo a sustentabilidade do negócio a longo prazo.

Planejamento estratégico

Comece estabelecendo metas claras e realistas, considerando tanto o curto quanto o longo prazo. Essas metas devem estar alinhadas com a missão e visão do seu negócio, e servirão como guia para suas ações e decisões.

Em seguida, analise o mercado e identifique as oportunidades e ameaças que podem impactar seu negócio.

Conheça bem o seu público-alvo, suas necessidades e preferências, e adapte sua oferta de produtos ou serviços para atendê-los da melhor forma possível.

O limite de faturamento do MEI vai aumentar em 2024?

Defina estratégias para alcançar suas metas, considerando os recursos disponíveis e as condições do mercado.

Por fim, monitore o progresso do seu planejamento regularmente e esteja pronto para fazer ajustes conforme necessário.

O ambiente de negócios está sempre mudando, e a flexibilidade para adaptar seu plano estratégico é crucial para manter seu negócio relevante e competitivo.

Redução de custos

Reduzir custos envolve analisar detalhadamente todas as despesas e identificar áreas onde é possível economizar sem comprometer a qualidade do produto ou serviço.

Uma maneira de fazer isso é negociar melhores condições com fornecedores, buscar alternativas mais acessíveis ou até mesmo renegociar contratos de serviços essenciais.

Além disso, otimizar processos internos, como a gestão de estoque e a logística de entrega, pode resultar em economias significativas.

A adoção de práticas sustentáveis, como a redução do uso de papel e o aproveitamento de recursos naturais, também pode contribuir para a redução de custos a longo prazo.

Consultoria especializada

Para um MEI, buscar a orientação de um contador ou consultor financeiro pode ser um investimento valioso.

Esses profissionais podem oferecer conselhos personalizados sobre gestão financeira, planejamento tributário e estratégias de crescimento. 

Eles também podem ajudar a garantir o cumprimento das obrigações fiscais e a evitar penalidades. Além disso, uma consultoria especializada pode fornecer insights sobre a otimização de recursos e a identificação de oportunidades de negócios.

É importante escolher um consultor que tenha experiência no setor em que o MEI atua e que possa oferecer soluções práticas e eficazes para os desafios enfrentados pelo empreendedor.

Transição para Microempresa (ME)

A transição de MEI para ME é um passo importante para empreendedores que estão expandindo seus negócios.

Essa mudança permite um faturamento maior e a possibilidade de contratar mais funcionários, mas também exige o cumprimento de mais obrigações fiscais e administrativas.

Planejar essa transição com antecedência é crucial para garantir uma mudança suave e bem-sucedida. Isso inclui a avaliação dos prós e contras, a consulta com um contador especializado e a preparação da documentação necessária.

É importante estar ciente das novas responsabilidades que acompanham a categoria ME, como a necessidade de uma contabilidade mais detalhada e o pagamento de impostos com base no lucro real ou presumido.

Com um planejamento cuidadoso e a orientação adequada, a transição para ME pode abrir novas possibilidades de crescimento para o negócio.

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa

Para os MEIs que buscam otimizar sua gestão financeira e estão considerando a transição para Microempresa (ME), a Contili Contabilidade Campo Grande pode ser a solução ideal.

Nossa empresa oferece serviços de contabilidade especializados para MEIs, ajudando-os a manter suas obrigações fiscais em dia, otimizar custos e planejar estrategicamente o crescimento do negócio.

Além disso, para aqueles que estão prontos para fazer a transição para ME, nossa equipe de contadores experientes pode orientar todo o processo, garantindo que todas as exigências legais e fiscais sejam cumpridas.

Oferecemos suporte personalizado para que essa mudança seja realizada de forma suave e segura, abrindo caminho para novas oportunidades de expansão.

Aqui, entendemos as necessidades únicas dos empreendedores e estamos comprometidos em oferecer soluções contábeis eficientes e acessíveis. Entre em contato conosco para saber mais sobre como podemos ajudar o seu negócio a prosperar.

O limite de faturamento do MEI vai aumentar em 2024?

Como dar baixa no MEI? Veja o guia completo

Como dar baixa no MEI? Veja o guia completo

Ser um Microempreendedor Individual (MEI) oferece diversas vantagens, mas chega um momento em que pode ser necessário encerrar as atividades e dar baixa no CNPJ.

Seja por mudança de rumo profissional, questões pessoais ou qualquer outro motivo, o processo de baixa precisa ser feito de forma correta para evitar complicações futuras.

Neste artigo, vamos guiar você pelo passo a passo para dar baixa no MEI. Fique conosco e descubra tudo o que você precisa saber para fazer o encerramento sem dores de cabeça.

Razões para dar baixa no MEI

Isso pode ser uma decisão difícil, mas em alguns casos, é a melhor opção para o empreendedor. Uma das razões mais comuns para encerrar o registro é a mudança de atividade profissional.

Se o empreendedor decide seguir um novo caminho que não se enquadra nas categorias permitidas pelo MEI, ele precisará dar baixa no CNPJ atual e, se necessário, abrir um novo registro empresarial adequado à nova atividade.

Outro motivo frequente é a mudança na estrutura do negócio. À medida que o empreendimento cresce e ultrapassa o limite de faturamento anual permitido para o MEI, o empreendedor deve migrar para outro regime tributário, como o Simples Nacional, exigindo a baixa e a abertura de uma nova empresa.

Questões pessoais também podem levar à decisão de encerramento. Problemas de saúde, necessidade de mudança para outro estado ou país, ou mesmo a decisão de se aposentar são motivos válidos para dar baixa no registro.

Por fim, a falta de viabilidade do negócio é outra razão para o encerramento. Se o empreendimento não está gerando lucro suficiente ou se tornou inviável financeiramente, pode ser mais sensato encerrar as atividades e evitar a acumulação de dívidas.

Em todos esses casos, é essencial seguir o processo correto de baixa para garantir a regularidade fiscal e evitar problemas futuros.

Passo a passo para dar baixa no MEI

Como dar baixa no MEI? Veja o guia completo

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O processo é relativamente simples e pode ser feito inteiramente online, sem a necessidade de se deslocar a órgãos públicos.

Seguir corretamente os passos garante que o empreendedor fique em dia com suas obrigações fiscais e evite problemas futuros. Aqui está o passo a passo para o encerramento:

1. Acesse o Portal do Empreendedor: O primeiro passo é entrar no site oficial do Portal do Empreendedor.

2. Selecione a opção de baixa: Na página inicial, procure pela seção “Já sou MEI” e clique em “Baixa.” Isso o levará a uma nova página com informações importantes sobre o processo de baixa.

3. Informe seus dados: Você será solicitado a fornecer seu CNPJ e CPF para iniciar o processo. Essa etapa é importante para garantir a segurança e a autenticidade do pedido de baixa.

4. Preencha o formulário de solicitação de baixa: Neste formulário, você deverá confirmar seus dados e indicar o motivo da baixa. Leia atentamente as instruções e preencha todos os campos necessários.

5. Confirme a solicitação: Após preencher o formulário, revise as informações e confirme a solicitação de baixa. É importante verificar se todos os dados estão corretos antes de prosseguir.

6. Emita o Certificado da Condição de Microempreendedor Individual (CCMEI) com a baixa: Após a confirmação, o sistema gerará um comprovante de baixa do MEI. É essencial imprimir ou salvar este documento, pois ele comprova que você encerrou suas atividades.

7. Verifique a situação do MEI: Após alguns dias, acesse novamente o Portal do Empreendedor para verificar se o status foi alterado para “baixado.” Isso confirma que o processo foi concluído com sucesso.

Lembre-se de que, antes de dar baixa, é crucial verificar a existência de possíveis pendências, como débitos ou declarações atrasadas, e resolvê-las para evitar problemas futuros.

Tem como dar baixa no MEI com pendências?

Muitos empreendedores se perguntam se é possível dar baixa mesmo possuindo pendências, como débitos ou declarações atrasadas.

A resposta é sim, é possível dar baixa no MEI mesmo com pendências. No entanto, é importante entender as implicações dessa decisão.

Ao fazer isso sem resolver as pendências, o empreendedor não se livra automaticamente das obrigações passadas. As dívidas e as declarações em atraso continuam existindo e podem gerar multas, juros e outros problemas fiscais no futuro.

Além disso, é importante destacar que as dívidas podem ser transferidas para o CPF do empreendedor, afetando sua situação fiscal e creditícia pessoal.

Por isso, é aconselhável regularizar a situação antes de proceder com a baixa. Caso o empreendedor opte por dar baixa no MEI sem quitar as pendências, ele deve estar ciente de que será necessário lidar com essas questões posteriormente.

Isso pode incluir o pagamento de dívidas com acréscimos de juros e multas, além da necessidade de entregar declarações atrasadas.

Verificação de pendência

Como dar baixa no MEI? Veja o guia completo

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Se você deseja saber se tem alguma pendência, é importante realizar uma verificação minuciosa. Esse passo é crucial para evitar problemas futuros com a Receita Federal e outros órgãos governamentais.

O primeiro passo é acessar o Portal do Simples Nacional e consultar o extrato do MEI. Nesse extrato, o empreendedor pode verificar se há débitos relativos ao DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional) ou outras obrigações tributárias em aberto.

Caso existam dívidas, é necessário quitá-las antes de prosseguir com o processo de baixa.

Além disso, é importante verificar se todas as declarações anuais (DASN-SIMEI) foram entregues. A falta de entrega dessas declarações pode gerar multas e complicações no processo de baixa.

Se houver declarações atrasadas, é preciso regularizá-las o quanto antes.

Por fim, é aconselhável consultar a situação cadastral no site da Receita Federal. Isso permite verificar se há outras pendências ou irregularidades que precisam ser resolvidas.

“E se eu quiser voltar a ser MEI?”

Após dar baixa, é natural que em algum momento você possa reconsiderar e desejar retornar à condição de Microempreendedor Individual.

Felizmente, o processo para voltar a ser MEI é simples e pode ser realizado a qualquer momento, desde que você atenda aos requisitos estabelecidos pela legislação.

Para se reinscrever, você deve acessar o Portal do Empreendedor e iniciar um novo registro.

É importante verificar se você ainda se enquadra nos critérios necessários, como o limite de faturamento anual e o tipo de atividade permitida.

Além disso, certifique-se de que não há pendências fiscais ou dívidas associadas ao seu CPF que possam impedir a abertura de um novo MEI.

Durante o processo de reinscrição, você deverá fornecer seus dados pessoais e informações sobre a atividade que pretende exercer.

Após a conclusão do cadastro, você receberá um novo número de CNPJ e poderá retomar suas atividades, usufruindo dos benefícios e obrigações associados a essa categoria.

Lembre-se de que, ao voltar, você estará sujeito às mesmas regras e obrigações que regem essa categoria, incluindo o pagamento mensal do DAS e a entrega da declaração anual de faturamento.

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para você

Se você está considerando voltar a ser MEI ou tem dúvidas sobre o processo de baixa e reinscrição, a Contili Contabilidade Campo Grande está aqui para ajudá-lo.

Nossa equipe de profissionais especializados pode orientá-lo em cada etapa, garantindo que você cumpra todas as obrigações legais e fiscais e aproveite ao máximo os benefícios do MEI.

Entre em contato conosco para uma consultoria personalizada e dê o próximo passo em sua jornada empreendedora com confiança e segurança.

Como dar baixa no MEI Veja o guia completo

Atrasou o DAS do MEI? Saiba como regularizar a situação

Atrasou o DAS do MEI? Saiba como regularizar a situação

Se você é um Microempreendedor Individual (MEI) e esqueceu de pagar a guia DAS (ou nunca pagou), este artigo é para você!

Sabemos que a jornada empreendedora é cheia de desafios e, às vezes, alguns detalhes podem passar despercebidos. Mas não se preocupe, estamos aqui para ajudar.

Neste texto, vamos esclarecer o que é o DAS, as consequências de não efetuar o pagamento e, o mais importante, como regularizar sua situação. Além disso, vamos compartilhar dicas valiosas para evitar problemas futuros.

Continue lendo e descubra como manter sua empresa em dia e evitar dores de cabeça desnecessárias!

O que é o DAS

Para quem é MEI, entender o que é o DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional) é fundamental.

Este documento é a guia de pagamento mensal que todo microempreendedor deve quitar para manter sua empresa em dia com as obrigações fiscais.

O DAS é uma simplificação dos tributos, pois engloba em um único pagamento o INSS, o ISS (Imposto Sobre Serviços) e o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), dependendo da atividade exercida.

O valor é fixo e varia conforme o seu setor de atuação, sendo atualizado anualmente. Por exemplo, para prestadores de serviços, o valor inclui o INSS e o ISS, enquanto para quem atua no comércio, o valor engloba o INSS e o ICMS.

Esse pagamento é crucial não apenas para manter a regularidade fiscal da empresa, mas também para garantir direitos previdenciários ao empreendedor, como aposentadoria, auxílio-doença, licença-maternidade, entre outros.

Consequências de não pagar o DAS

Atrasou o DAS do MEI? Saiba como regularizar a situação

Foto: wayhomestudio/Freepik

Não pagar as guias pode trazer uma série de consequências negativas. A primeira e mais imediata é a incidência de multas e juros sobre o valor devido, o que pode aumentar significativamente a dívida ao longo do tempo.

Além disso, o não pagamento compromete a regularidade da empresa, o que impede a emissão de certidões negativas de débito, essenciais para participar de licitações ou obter financiamentos.

Outra consequência importante é a perda dos benefícios previdenciários. Para ter direito a aposentadoria, auxílio-doença, licença-maternidade e outros benefícios, o MEI precisa estar em dia com suas contribuições.

Caso contrário, esses direitos podem ser suspensos ou negados.

Atrasou o DAS do MEI? Saiba como regularizar a situação

A inadimplência também pode levar à exclusão do regime do Simples Nacional, o que significa que o empreendedor terá que lidar com uma carga tributária maior e um sistema de tributação mais complexo.

Além disso, a dívida pode ser inscrita em dívida ativa da União, o que implica em restrições no CPF ou CNPJ do empreendedor, dificultando a realização de operações financeiras e a abertura de novos negócios.

Como regularizar a situação

Atrasou o DAS do MEI? Saiba como regularizar a situação

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Se você está com o pagamento em atraso, não se preocupe! Existem maneiras de regularizar sua situação e colocar sua empresa novamente em dia com as obrigações fiscais.

Veja o passo a passo para regularizar seu DAS atrasado:

1. Acesse o Portal do Empreendedor: Entre no site Portal do Empreendedor e faça login com seu CNPJ e senha.

2. Emita as guias em atraso: Na seção de “Serviços”, escolha a opção “Emitir Guia de Pagamento (DAS)” e selecione os meses que estão em atraso. O sistema irá calcular automaticamente os valores devidos, incluindo multas e juros.

3. Realize o pagamento: Após emitir as guias, efetue o pagamento nos bancos conveniados, casas lotéricas ou através de internet banking. É importante pagar dentro do prazo de vencimento da guia para evitar novos acréscimos de juros e multas.

4. Verifique a regularização: Após o pagamento, aguarde alguns dias e acesse novamente o Portal do Empreendedor para verificar se sua situação foi regularizada. Caso contrário, entre em contato com o suporte do portal para esclarecer possíveis pendências.

Dicas para evitar problemas futuros

Atrasou o DAS do MEI? Saiba como regularizar a situação

Para evitar problemas futuros com o pagamento do DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional), é importante que os MEIs adotem algumas práticas de organização financeira e planejamento. Seguem algumas dicas:

Organize seu fluxo de caixa

Manter um controle rigoroso das entradas e saídas de dinheiro é essencial para a saúde financeira do seu negócio.

Uma boa gestão do fluxo de caixa permite que você tenha uma visão clara da sua situação financeira, facilitando o planejamento e a tomada de decisões.

Além disso, com um controle efetivo, você pode prever períodos de maior ou menor liquidez e se preparar para eles, garantindo que sempre haja recursos disponíveis para o pagamento do DAS e outras despesas vitais para a operação da sua empresa.

Separe as finanças pessoais das empresariais

A mistura das contas pessoais com as da empresa é um erro comum entre empreendedores, mas pode levar a problemas financeiros e fiscais.

Ao separar essas finanças, você aumenta a transparência e a organização, facilitando o controle dos recursos e a identificação da real lucratividade do seu negócio.

Isso também evita que o dinheiro destinado ao pagamento de impostos e outras obrigações empresariais seja utilizado inadvertidamente para despesas pessoais.

Estabeleça um fundo de reserva

A criação de um fundo de reserva é uma prática de gestão financeira prudente. Esse fundo funciona como uma “poupança” para o seu negócio, destinada a cobrir imprevistos ou períodos de baixo faturamento.

Com essa reserva, você tem uma segurança financeira adicional que pode ser decisiva para manter seus compromissos fiscais em dia, como o pagamento do DAS, mesmo em situações adversas.

Assim, você evita atrasos e acumulação de dívidas que podem comprometer a sustentabilidade da sua empresa.

Utilize ferramentas de gestão

As ferramentas de gestão financeira são grandes aliadas dos empreendedores. Elas oferecem recursos que facilitam o controle de receitas e despesas, a elaboração de orçamentos e a projeção de fluxos de caixa.

Além disso, muitos desses softwares possuem funcionalidades como lembretes para os vencimentos dos impostos, ajudando a evitar esquecimentos que podem resultar em multas e juros.

Investir em uma boa ferramenta de gestão pode economizar tempo e recursos, além de proporcionar uma visão mais clara e precisa da saúde financeira do seu negócio.

Mantenha-se informado

O ambiente tributário brasileiro é complexo e está em constante mudança. Por isso, é fundamental que você, como empreendedor, mantenha-se informado sobre as atualizações na legislação, as datas de vencimento do DAS e outras obrigações fiscais.

Acompanhar sites especializados, participar de cursos e seminários e buscar orientação de um contador são ótimas maneiras de se manter atualizado.

Essa prática ajuda a evitar surpresas indesejadas, como multas por desconhecimento de novas regras, e garante que você esteja sempre em conformidade com as exigências legais.

Importância da regularidade

Atrasou o DAS do MEI? Saiba como regularizar a situação

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

A regularidade fiscal e tributária é um pilar fundamental para o sucesso e a sustentabilidade de qualquer negócio.

Manter-se regular significa estar em dia com todas as obrigações fiscais, incluindo o pagamento do DAS, a entrega de declarações e o cumprimento de outras exigências legais.

A importância da regularidade vai além da simples conformidade com a lei. Ela impacta diretamente na credibilidade e na reputação da sua empresa perante clientes, fornecedores, instituições financeiras e órgãos governamentais.

Uma empresa regular transmite confiança e segurança, o que pode ser decisivo na hora de fechar negócios, obter empréstimos ou participar de licitações.

Além disso, estar em dia com suas obrigações fiscais garante o acesso a benefícios previdenciários, como aposentadoria, auxílio-doença e licença-maternidade, essenciais para a proteção do empreendedor e sua família.

A regularidade também evita a aplicação de multas, juros e outros encargos que podem comprometer a saúde financeira do negócio.

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa

Entendemos que manter a regularidade fiscal pode ser um desafio, especialmente quando você está focado em fazer seu negócio crescer. É aí que a Contili Contabilidade Campo Grande entra em cena.

Nossa equipe de especialistas está preparada para oferecer todo o suporte necessário para que você, empreendedor, possa se concentrar no que faz de melhor, enquanto cuidamos das suas obrigações contábeis e fiscais.

Oferecemos serviços personalizados para Microempreendedores Individuais, garantindo que seu negócio esteja sempre em dia com o pagamento do DAS, a entrega de declarações e outras exigências legais.

Além disso, estamos aqui para orientá-lo sobre as melhores práticas de gestão financeira, ajudando a evitar problemas futuros e a manter a saúde financeira do seu empreendimento.

Não deixe que a complexidade das obrigações fiscais tire seu foco do que realmente importa. Deixe nossa equipe cuidar da sua contabilidade, para que você possa cuidar do seu negócio. Entre em contato conosco agora mesmo

Atrasou o DAS do MEI? Saiba como regularizar a situação

Como voltar a ser MEI depois de desenquadrar? 

Como voltar a ser MEI depois de desenquadrar?

Se desenquadrar do MEI pode parecer um revés para muitos empreendedores, mas será que é possível reverter essa situação?

Neste artigo, vamos mergulhar nessa questão, explorando os riscos associados ao desenquadramento e como você pode se reenquadrar.

Além disso, ofereceremos dicas para permanecer na categoria e discutiremos outras opções para quem busca alternativas. Prepare-se para descobrir caminhos que podem redefinir o futuro do seu negócio. Pronto para começar essa jornada?

O que é desenquadramento do MEI?

O desenquadramento do MEI é um processo que ocorre quando o empreendedor não cumpre mais os requisitos necessários para manter esse status.

O MEI é uma categoria empresarial criada para simplificar a vida dos pequenos empreendedores, oferecendo um regime tributário mais vantajoso e uma série de facilidades burocráticas.

No entanto, para usufruir desses benefícios, é preciso seguir algumas regras.

Uma das principais regras diz respeito ao limite de faturamento anual. Para ser considerado MEI, o empreendedor não pode ultrapassar um determinado valor de receita bruta no ano.

Caso esse limite seja excedido, ocorre o desenquadramento.

Além disso, ele não pode ter participação em outra empresa como sócio ou titular e deve limitar-se a um número máximo de um empregado.

Quando o empreendedor é desenquadrado, ele perde os benefícios, como os impostos reduzidos e o processo simplificado de declaração. 

Fui desenquadrado, posso voltar a ser MEI? 

Se você foi desenquadrado, pode estar se perguntando se é possível retornar a essa categoria. A boa notícia é que, sim, é possível voltar a ser enquadrado novamente, mas existem algumas condições que devem ser atendidas.

Primeiramente, é importante entender por que você foi desenquadrado. Se foi por ultrapassar o limite de faturamento anual, você precisará esperar até o próximo ano-calendário para se reenquadrar, desde que seu faturamento esteja dentro do limite permitido.

Além disso, você deverá regularizar qualquer pendência fiscal ou tributária que tenha sido gerada durante o período em que esteve desenquadrado.

Caso tenha sido desenquadrado por outros motivos, como ter mais de um empregado ou participar de outra empresa, você precisará ajustar essas situações antes de solicitar o reenquadramento.

Isso pode envolver demitir funcionários extras ou se desfazer de participações em outras empresas.

Para solicitar o retorno ao MEI, você deve acessar o Portal do Empreendedor e realizar a formalização, seguindo as instruções fornecidas.

Passos a seguir para se tornar um MEI novamente

Como voltar a ser MEI depois de desenquadrar?

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O processo de reingresso ao programa é relativamente simples e pode ser realizado online. Aqui estão os passos que você deve seguir para se tornar um MEI novamente:

1. Acesse o Portal do Empreendedor e clique na opção “Formalize-se”. Se você já possui um cadastro no portal, faça o login. Caso contrário, crie uma conta.

2. Preencha todas as informações solicitadas, como nome completo, CPF, data de nascimento, endereço, atividade comercial, entre outras. Certifique-se de fornecer informações precisas e atualizadas.

3. Após preencher todos os campos necessários, clique em “Enviar” para submeter sua solicitação de reingresso ao programa MEI.

4. Aguarde a análise da sua solicitação pela Receita Federal. Isso pode levar alguns dias úteis. Durante esse período, verifique regularmente sua conta no Portal do Empreendedor para acompanhar o status da sua solicitação.

5. Assim que sua solicitação for aprovada, você receberá um novo Certificado do MEI, que confirmará sua situação regularizada e permitirá que você continue operando como um Microempreendedor Individual.

6. Com o novo CNPJ em mãos, emita o Certificado da Condição de Microempreendedor Individual (CCMEI) no Portal do Empreendedor.

Possíveis desafios ao retornar 

Retornar ao status de Microempreendedor Individual pode ser uma ótima oportunidade para reorganizar e impulsionar o seu negócio.

No entanto, esse processo pode trazer alguns desafios que devem ser considerados. Conhecer e se preparar para esses obstáculos é fundamental para garantir uma transição suave e uma experiência bem-sucedida.

Aqui estão alguns dos possíveis desafios que você pode enfrentar ao retornar ao MEI:

– Regularização de pendências: Se você foi desenquadrado por irregularidades ou dívidas, será necessário regularizar essas situações antes de poder retornar. Isso pode envolver o pagamento de impostos atrasados, multas e a regularização de declarações pendentes.

– Adaptação ao limite de faturamento: Após o desenquadramento, pode ser um desafio ajustar seu negócio para se manter dentro do limite de faturamento anual permitido. Isso pode exigir uma reavaliação de preços, custos e estratégias de vendas.

– Gestão financeira: Manter um controle financeiro rigoroso é essencial para evitar ultrapassar o limite de receita e garantir o cumprimento das obrigações fiscais. 

Dicas para permanecer no MEI

Como voltar a ser MEI depois de desenquadrar?

Foto: katemangostar/Freepik

Permanecer como MEI traz uma série de benefícios, como impostos simplificados, menos burocracia e acesso a direitos previdenciários.

No entanto, para usufruir dessas vantagens a longo prazo, é crucial seguir algumas diretrizes.

Aqui estão dicas valiosas para manter-se dentro das regras e evitar o desenquadramento:

– Monitore seu faturamento: Uma das regras mais importantes é não ultrapassar o limite de faturamento anual permitido. Use ferramentas de gestão financeira para monitorar suas receitas e manter-se dentro do limite.

– Mantenha sua documentação em dia: Organize e arquive todos os documentos fiscais e contábeis. Isso inclui notas fiscais de vendas e serviços, recibos de compras e despesas, entre outros.

– Cumpra suas obrigações fiscais: O pagamento dos tributos mensais é essencial para permanecer. Faça um planejamento financeiro para não atrasar esses pagamentos.

– Faça a Declaração Anual do Simples Nacional (DASN-SIMEI): A declaração anual é obrigatória e deve ser enviada até o dia 31 de maio de cada ano. Ela é a comprovação do seu faturamento e mantém você regularizado.

– Não contrate mais do que o permitido: O MEI pode ter apenas um empregado. Contratar mais que isso pode resultar em desenquadramento.

– Evite participar de outra empresa como sócio ou titular: O MEI deve ser o único negócio formal do empreendedor. Ter participação em outras empresas pode levar ao desenquadramento.

– Atualize seus dados sempre que necessário: Qualquer mudança na atividade empresarial, endereço ou contato deve ser atualizada no Portal do Empreendedor. Isso ajuda a evitar problemas com sua inscrição.

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa

Navegar pelas questões de desenquadramento e reenquadramento do MEI, assim como manter uma gestão financeira eficiente, pode ser complexo, mas você não está sozinho nessa jornada.

A Contili Contabilidade Campo Grande é especialista em ajudar empreendedores como você a superar esses desafios.

Oferecemos serviços personalizados para orientá-lo no processo de reenquadramento, garantindo que você retorne ao MEI com segurança e conformidade.

Além disso, nossa equipe está preparada para auxiliar na gestão financeira do seu negócio, assegurando que você permaneça dentro dos limites de faturamento e cumpra todas as obrigações fiscais.

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