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Simples Nacional e a omissão fiscal nas PMEs

Simples Nacional e a omissão fiscal nas PMEs

O Simples Nacional, implementado em 2006, marcou uma transformação significativa na reforma tributária do Brasil.

Este regime foi desenhado para atender às necessidades específicas das Pequenas e Médias Empresas (PMEs), que desempenham um papel vital na economia brasileira, representando uma parcela significativa do PIB e sendo responsáveis por uma grande parte da geração de empregos no país.

A iniciativa visava simplificar a complexa estrutura tributária, consolidando diversos impostos em um único recolhimento e reduzindo as taxas de impostos, com o objetivo de estimular o crescimento e a formalização desses negócios.

O regime de tributação não só diminuiu a burocracia e o ônus fiscal para as PMEs, mas também contribuiu para uma maior inclusão econômica e social.

Ao facilitar o cumprimento das obrigações fiscais, pequenos negócios puderam dedicar mais recursos e atenção ao seu crescimento e desenvolvimento, fortalecendo o tecido empresarial brasileiro. 

Este regime é um exemplo de como políticas tributárias inovadoras podem impulsionar o setor empresarial, especialmente em economias emergentes como a do Brasil.

A revelação da Receita Federal: Uma análise detalhada da omissão de Receita

Simples Nacional e a omissão fiscal nas PMEs

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Um estudo impactante conduzido pela Receita Federal do Brasil desvendou um problema crítico: uma omissão de receita alarmante por parte das empresas participantes.

Em 2019, foi identificado que estas empresas, essenciais na estrutura empresarial do país, deixaram de declarar aproximadamente R$ 568 bilhões.

Este valor representa uma discrepância notável de 32,4% em relação à receita potencial estimada para o regime, que era de R$ 1,754 trilhão​​​​.

Este achado não é apenas um indicativo de uma brecha significativa no sistema tributário brasileiro, mas também reflete a urgência em abordar questões de conformidade fiscal e transparência entre as PMEs.

A situação revela a complexidade enfrentada pelas autoridades fiscais no monitoramento e na implementação eficaz do regime do Simples Nacional, desafiando o equilíbrio entre a facilitação tributária para pequenas empresas e a necessidade de uma arrecadação justa e eficiente.

Ao destacar essa questão, a Receita Federal põe em evidência a necessidade de reformas e aprimoramentos no sistema, visando fechar essas lacunas e promover um ambiente de negócios mais equitativo e transparente.

Análise profunda das causas

Simples Nacional e a omissão fiscal nas PMEs

Foto: wayhomestudio/Freepik

A problemática da omissão fiscal no Simples Nacional tem raízes multifacetadas. Além da preferência por operações informais, outros fatores contribuem significativamente para essa situação.

Um deles é a complexidade dos planejamentos tributários, que muitas vezes excede a capacidade administrativa das PMEs.

A falta de compreensão ou recursos para gerenciar adequadamente as obrigações fiscais pode levar a erros ou omissões involuntárias.

Outro aspecto relevante é a cultura empresarial que minimiza a importância da conformidade fiscal, frequentemente vista como um obstáculo ao invés de um componente essencial da gestão empresarial.

Além disso, há a questão da fiscalização insuficiente e das brechas legais que permitem a evasão fiscal.

Essa realidade aponta para uma necessidade urgente de reforma tributária no Brasil. É fundamental simplificar os processos e regulamentos fiscais para torná-los mais acessíveis às PMEs, ao mesmo tempo em que se reforça a importância da transparência fiscal.

Isso não apenas facilitaria a conformidade para os negócios, mas também promoveria uma cultura de integridade fiscal, essencial para o desenvolvimento econômico sustentável do país.

O impacto nas PMEs Brasileiras: Desafios e oportunidades 

Simples Nacional e a omissão fiscal nas PMEs

Foto: Tânio Rego/Agência Brasil

A situação tem implicações profundas para as PMEs brasileiras. Ela cria um ambiente de competição desigual, onde empresas que se esquivam das obrigações fiscais podem ter vantagens injustas sobre aquelas que cumprem integralmente suas responsabilidades tributárias.

Isso não apenas afeta a sustentabilidade fiscal individual dessas empresas, mas também prejudica o equilíbrio do mercado, podendo desencorajar práticas empresariais éticas e transparentes.

Além disso, isso impacta a arrecadação de recursos essenciais para o desenvolvimento de políticas públicas, afetando indiretamente toda a sociedade.

A falta desses recursos pode limitar investimentos em infraestrutura, educação e saúde, áreas fundamentais para o suporte e crescimento do segmento de PMEs.

A solução para este cenário envolve não apenas a conscientização sobre a importância da conformidade fiscal, mas também a implementação de medidas que incentivem e facilitem a integridade fiscal.

Isso inclui simplificar ainda mais os processos tributários, oferecer educação fiscal e melhorar os sistemas de fiscalização.

Ao fortalecer a integridade fiscal, as PMEs podem contribuir de forma mais significativa para a economia, promovendo um ambiente de negócios mais justo e sustentável.

Estratégias e soluções propostas para combater a omissão fiscal

Simples Nacional e a omissão fiscal nas PMEs

Para enfrentar o desafio, especialistas do setor tributário propõem uma série de estratégias inovadoras e eficazes.

Uma delas é a implementação de auditorias aleatórias, que aumentariam a probabilidade de detecção de irregularidades fiscais, incentivando as PMEs a manterem a conformidade.

Além disso, sugere-se uma revisão aprofundada das regras do Simples Nacional, visando torná-las mais claras e menos suscetíveis a interpretações que possam levar à evasão fiscal.

Essa revisão poderia incluir a simplificação da legislação, tornando-a mais acessível, especialmente para pequenos empresários que não possuem amplos recursos para consultoria fiscal.

Outra recomendação é o fortalecimento dos mecanismos de educação fiscal para empresários, abordando a importância da conformidade tributária e oferecendo orientações claras sobre como cumprir as obrigações fiscais.

Isso poderia ser complementado por incentivos fiscais para empresas que demonstram transparência e integridade em suas declarações fiscais.

Por fim, a adoção de tecnologias avançadas para monitoramento e cruzamento de dados fiscais é vista como uma ferramenta poderosa na identificação de discrepâncias e na prevenção de práticas de sonegação.

Essas estratégias, combinadas, poderiam criar um ambiente mais justo e equilibrado, incentivando a conformidade fiscal entre as PMEs e fortalecendo a integridade do sistema tributário brasileiro.

Perspectivas futuras e a evolução do Simples Nacional

Simples Nacional e a omissão fiscal nas PMEs

Foto: Freepik

À medida que avançamos, o Simples Nacional enfrenta o desafio de se adaptar continuamente às mudanças nas realidades econômicas e empresariais das PMEs. 

Uma reforma tributária eficaz, que leve em consideração tanto a necessidade de simplificação quanto a de justiça fiscal, será fundamental para garantir que este regime continue a ser um pilar de apoio ao crescimento e formalização dos pequenos negócios no Brasil.

Além disso, a integração de tecnologias de fiscalização avançadas e sistemas de inteligência artificial para análise de dados fiscais pode desempenhar um papel crucial na identificação de irregularidades e na promoção de maior conformidade tributária.

Essa abordagem tecnológica, aliada à educação fiscal e a incentivos para a conformidade, pode transformar o panorama fiscal para as PMEs, incentivando práticas mais transparentes e éticas.

Olhando para o futuro, espera-se que o Simples Nacional evolua não apenas como um regime tributário, mas como um instrumento de desenvolvimento econômico, contribuindo para um ambiente empresarial mais robusto e sustentável no Brasil.

Descubra como a Contili Contabilidade pode ser sua aliada no Simples Nacional

Navegar pelas águas do Simples Nacional pode ser complexo, mas você não precisa fazer isso sozinho. Na Contili Contabilidade, estamos prontos para tornar esse processo mais simples e amigável para você.

Com nossa equipe de especialistas, você terá o suporte necessário para manter tudo em ordem e aproveitar ao máximo as vantagens deste regime.

Simples Nacional e a omissão fiscal nas PMEs

Dicas para separar finanças pessoais e empresariais

Dicas para separar finanças pessoais e empresariais

Separar as finanças da empresa das pessoais pode parecer um desafio. Mas, e se dissermos que existe um caminho sem complicações? Leia este artigo até o final.

Se você é um pequeno empreendedor buscando equilibrar as finanças do seu negócio e pessoais, este artigo é para você.

Vamos explorar passos práticos e acessíveis que farão esta tarefa, que pode parecer complicada, se tornar simples e intuitiva.

Acompanhe-nos nesta leitura e descubra estratégias valiosas que podem transformar a maneira como você administra seu dinheiro, proporcionando clareza, confiança e controle sobre cada centavo!

Dinheiro da empresa x dinheiro pessoal

Compreender a diferença entre o dinheiro da empresa e o dinheiro pessoal é um passo fundamental na jornada de qualquer empreendedor.

E aqui não estamos falando apenas do pró-labore, mas também da distribuição de lucros. Vamos detalhar isso um pouco mais.

O dinheiro da empresa refere-se a toda receita gerada por suas operações comerciais.

Este dinheiro é reinvestido no negócio para cobrir despesas, como o pagamento de funcionários, aluguel, investimento em marketing, compra de equipamentos, entre outros. Ele é o combustível que mantém a empresa funcionando e crescendo.

Já o dinheiro pessoal é aquilo que o empreendedor retira para si.

Isso pode ser feito de duas formas: através do pró-labore, que é um “salário” fixo pago regularmente ao empreendedor pelo trabalho realizado na empresa, e pela distribuição de lucros, que é a partilha do lucro líquido entre os sócios conforme estabelecido em contrato.

Por que manter o dinheiro separado é crucial?

Dicas para separar finanças pessoais e empresariais

Foto: cookie_studio/Freepik

Você já se encontrou em uma situação em que as finanças do seu negócio e pessoais parecem uma grande mistura, e fica difícil dizer de onde vem e para onde vai cada real? Se a resposta é sim, você não está sozinho.

Muitos empreendedores enfrentam esse desafio, especialmente no início de suas jornadas empresariais.

No entanto, entender por que manter o dinheiro separado é crucial pode ser um divisor de águas na gestão eficiente do seu negócio e tranquilidade financeira pessoal.

A clareza é a palavra-chave aqui. Quando suas finanças pessoais e empresariais estão entrelaçadas, pode ser complicado ter uma visão clara da saúde financeira de ambos.

Como você pode determinar se sua empresa está prosperando ou se precisa de ajustes em sua estratégia de gastos e investimentos se não souber exatamente quais recursos estão entrando e saindo? 

Manter o dinheiro separado não só proporciona essa visão clara e detalhada mas também ajuda a evitar problemas legais.

Misturar finanças pode complicar a prestação de contas ao governo, podendo resultar em penalidades que ninguém quer enfrentar.

Além disso, separar as finanças auxilia na organização e preparação para momentos de expansão empresarial ou desafios pessoais inesperados.

Você estará mais preparado para tomar decisões informadas, respaldadas por dados financeiros precisos e compreensíveis.

Passo a passo de como separar as finanças

Dicas para separar finanças pessoais e empresariais

Foto: drobotdean/Freepik

Agora que já entendemos a importância de distinguir entre as finanças pessoais e empresariais, chegou o momento de entrar na parte prática. Mas não se preocupe, vamos te guiar em cada etapa desse caminho!

Abaixo, você encontrará um passo a passo descomplicado para começar a organizar e separar suas contas com eficiência e sem estresse. Vamos lá?

Abra contas bancárias separadas

Iniciar a organização das finanças com contas bancárias distintas é um passo fundamental. Ao separar as finanças da empresa das pessoais, você cria um sistema transparente e eficiente que facilita o rastreamento, a gestão e a análise dos recursos.

Selecione um banco que atenda às necessidades específicas do seu negócio, considerando as taxas, os benefícios e o atendimento ao cliente.

Com os documentos da empresa em mãos, como o CNPJ e o contrato social, inicie o processo de abertura da conta.

Pode ser que seja necessário visitar a agência ou, em alguns casos, o processo pode ser feito online. Certifique-se de entender todos os termos, condições e taxas associadas para evitar surpresas desagradáveis.

Agora, com a conta empresarial ativa, é crucial manter a disciplina. Todas as transações comerciais, pagamentos e recebimentos devem passar por essa conta, mantendo o dinheiro do negócio separado do pessoal.

Isso não só simplifica a administração financeira diária, mas também facilita muito a vida na temporada de impostos.

Ao tomar essa atitude consciente e estratégica, você está colocando seu negócio em um caminho de clareza financeira, permitindo uma análise mais precisa do desempenho da empresa e facilitando a tomada de decisões informadas e estratégicas.

Defina um pró-labore

O pró-labore é uma remuneração que o empreendedor recebe pelo trabalho realizado na empresa.

É essencial estabelecer um valor fixo e regular para essa retirada, garantindo que suas necessidades pessoais sejam atendidas sem comprometer a saúde financeira do negócio.

O processo de definir um pró-labore começa com a avaliação das finanças da empresa e a determinação de um valor que seja sustentável, considerando as receitas e despesas atuais.

Além disso, é crucial ser realista. O pró-labore deve refletir não apenas o valor do seu trabalho, mas também a capacidade financeira da empresa.

Estabelecer um valor justo e adequado ajuda a garantir que você, como empreendedor, esteja financeiramente seguro, enquanto mantém o negócio capitalizado e pronto para crescer.

Faça um controle eficiente do fluxo de caixa

O controle do fluxo de caixa é uma das pedras angulares para garantir a saúde financeira da sua empresa.

É através desse controle que você poderá monitorar todas as entradas e saídas de dinheiro do negócio, garantindo que você tenha uma visão clara da sua situação financeira atual e futura.

Com um controle eficiente, fica mais fácil identificar padrões, planejar para os meses futuros, e até mesmo antecipar e mitigar possíveis desafios financeiros.

Adotar ferramentas e práticas que facilitam o rastreamento, a análise e a projeção do fluxo de caixa é essencial.

Uma organização meticulosa das informações financeiras, atualizadas regularmente, proporciona insights valiosos que vão muito além dos simples números.

Documentações e recibos: mantenha tudo organizado

Dicas para separar finanças pessoais e empresariais

Foto: rawpixel.com/Freepik

No mundo dos negócios, a papelada pode se acumular rapidamente. Entre faturas, recibos e documentações variadas, manter tudo organizado pode parecer uma tarefa assustadora, mas é essencial.

A organização meticulosa de todos os documentos relacionados às finanças da sua empresa não é apenas uma prática recomendada para a gestão eficiente, mas também é vital para a conformidade legal e fiscal.

Implemente um sistema de arquivamento lógico e fácil de usar, seja digital ou físico, que permita um acesso rápido e fácil a todos os documentos necessários.

Cada fatura paga, recibo de compra e contrato deve ter seu lugar, categorizados de forma que a recuperação de informações seja intuitiva.

Essa organização se torna uma ferramenta poderosa na hora de fazer balanços, preparar-se para a temporada de impostos e, acima de tudo, oferecer clareza e confiança na gestão das finanças do negócio.

Um bom sistema de organização de documentos ajuda a prevenir surpresas desagradáveis, proporciona uma visão clara do histórico financeiro e facilita a projeção de tendências e padrões futuros.

Você estará mais equipado para tomar decisões estratégicas, preparar-se para oportunidades de investimento e garantir que tanto o negócio quanto suas finanças pessoais permaneçam saudáveis e sustentáveis.

O fluxo de caixa eficiente se traduz em um negócio resiliente, capaz de navegar pelas flutuações do mercado e prosperar mesmo em tempos incertos.

E, claro, com as finanças da empresa bem geridas, a clareza se estende às suas finanças pessoais, permitindo uma visão holística e equilibrada da sua totalidade financeira.

Categorize as suas despesas

A organização financeira não se resume apenas a manter documentos e recibos em ordem. É igualmente crucial categorizar suas despesas de forma eficiente.

Isso significa identificar e classificar cada gasto, seja ele fixo ou variável, pessoal ou empresarial.

Ao fazer isso, você obtém uma visão mais clara e detalhada de para onde o dinheiro está indo, facilitando o planejamento e a gestão financeira.

Por exemplo, as despesas da empresa podem ser divididas em categorias como aluguel, utilidades, salários, marketing, entre outras.

Ao mesmo tempo, suas despesas pessoais podem ser categorizadas em moradia, alimentação, lazer, entre outras.

Esta prática não só simplifica o rastreamento dos gastos, mas também auxilia na identificação de oportunidades para economizar e otimizar recursos.

Dicas para separar finanças pessoais e empresariais

Esse nível de detalhamento transforma dados brutos em insights acionáveis. Você poderá identificar padrões, avaliar a eficiência dos gastos e fazer ajustes informados para maximizar a lucratividade da empresa e a eficiência das suas finanças pessoais.

Cada categoria oferece uma visão única e específica, atuando como um guia para decisões mais estratégicas e objetivas, baseadas em informações claras e organizadas.

Faça reservas financeiras separadas

Na jornada empreendedora, estar preparado para imprevistos e oportunidades inesperadas é um componente chave para a sustentabilidade e o crescimento.

Uma estratégia eficaz para alcançar essa preparação é criar reservas financeiras separadas para as finanças pessoais e empresariais.

Para o negócio, uma reserva financeira pode ser a salvação em tempos de fluxo de caixa reduzido ou despesas inesperadas.

Ela permite que a empresa continue operando suavemente, pagando suas contas em dia e mantendo a confiança dos stakeholders.

Além disso, ter uma reserva financeira empresarial também significa ter capital disponível para aproveitar oportunidades de crescimento e investimento que podem surgir.

No lado pessoal, uma reserva é igualmente vital. Ela oferece uma rede de segurança para você e sua família em caso de emergências, reduzindo o estresse financeiro e proporcionando a liberdade para focar na solução dos desafios à medida que surgem.

A prática de separar e cultivar essas reservas financeiras é um testemunho de gestão financeira prudente.

Reflete um compromisso com a estabilidade e a resiliência, tanto do negócio quanto da vida pessoal do empreendedor.

Quando e por que contratar um profissional de contabilidade?

Dicas para separar finanças pessoais e empresariais

Foto: Freepik

Não importa o tamanho do seu negócio, a complexidade da contabilidade pode se tornar uma fonte significativa de estresse e confusão.

Muitos empreendedores começam gerenciando suas próprias finanças, mas à medida que o negócio cresce, a necessidade de um olhar especializado torna-se cada vez mais evidente.

É aqui que entra o valor inestimável de um profissional de contabilidade.

Contratar um contador não é apenas uma questão de delegar tarefas financeiras complicadas, mas um investimento estratégico que pode impulsionar a saúde financeira e o sucesso do seu negócio.

Eles não apenas garantem que as finanças da empresa estejam em ordem e em conformidade com as leis fiscais, mas também oferecem insights cruciais para a tomada de decisões informadas.

Mas quando é o momento certo para fazer essa contratação? Um bom indicador é quando o gerenciamento das finanças começa a consumir um tempo significativo, desviando sua atenção das atividades centrais do negócio.

Se você se encontra gastando horas na gestão financeira, enfrentando complexidades fiscais ou incerteza sobre decisões financeiras, é o sinal de que a expertise de um contador pode ser benéfica.

Os contadores fazem mais do que apenas preparar declarações de impostos e manter os livros em ordem.

Eles são consultores financeiros e estratégicos que podem ajudar a identificar oportunidades de economia, otimizar o fluxo de caixa, planejar o futuro financeiro e até mesmo navegar pelos desafios financeiros inesperados.

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa

Depois de explorar os diversos aspectos e estratégias para separar as finanças pessoais das empresariais, pode parecer um desafio colocar tudo em prática. Mas a boa notícia é que você não precisa fazer isso sozinho.

A Contili Contabilidade Campo Grande está aqui para ser sua aliada nessa jornada!

Somos uma empresa de contabilidade que entende profundamente as necessidades e desafios dos pequenos empreendedores.

Nosso time de profissionais qualificados está dedicado a oferecer soluções personalizadas, garantindo que a sua empresa não apenas cumpra todas as obrigações legais e fiscais, mas também prospere financeiramente.

Oferecemos uma variedade de serviços que vão além da contabilidade tradicional.

Nossa missão é proporcionar a você a tranquilidade de saber que as finanças da sua empresa estão em mãos capazes, permitindo que você se concentre no que faz de melhor: conduzir seu negócio ao sucesso.

Como separar finanças pessoais e da empresa sem complicações

Desvendando os mitos e verdades sobre o MEI

 

Quer desvendar todos os mitos e verdades sobre o MEI? Mergulhe conosco neste artigo e esclareça todas as suas dúvidas!

 

Já ouviu falar sobre o MEI, mas encontra-se em um mar de informações, sem saber distinguir os mitos das verdades? Não se preocupe, você chegou ao lugar certo!

 

Neste artigo, vamos simplificar tudo, oferecendo informações claras e precisas que o ajudarão a entender melhor o universo do MEI. Preparado para esclarecer suas dúvidas?

 

Vamos nessa!

 

O que é MEI?

 

MEI é a sigla para Microempreendedor Individual. Trata-se de uma categoria empresarial no Brasil, criada para facilitar a formalização de pequenos empreendedores. 

 

Então, o que isso realmente significa? Bem, ser um microempreendedor individual facilita a vida de quem trabalha por conta própria e quer tornar seu negócio oficial. É um jeito mais simples de registrar e formalizar sua empresa.

 

A categoria foi criada para ajudar pequenos empreendedores a saírem da informalidade. Ele simplifica vários processos e torna mais fácil gerir e crescer seu negócio.

 

E o melhor, sem enfrentar toda aquela papelada e burocracia complicada que costuma estar associada à abertura de empresas.

 

Como se tornar um MEI?

 

Se você está considerando se tornar um microempreendedor individual, vai ficar feliz em saber que o processo é bastante simples e rápido.

 

O primeiro passo é acessar o Portal do Empreendedor, um site do governo especialmente dedicado para isso. Lá, você vai encontrar a opção “Quero ser MEI”. Clicou ali, você será guiado por um passo a passo bem prático.

 

Você vai precisar de algumas informações básicas, como seu CPF, título de eleitor e informações de contato, como seu endereço e telefone.

 

Depois de preencher as informações necessárias, você receberá seu CNPJ, que é o número de identificação da sua empresa.

 

É ele que vai permitir que você emita notas fiscais, compre de fornecedores e até mesmo abra uma conta bancária em nome da empresa.

 

E aí, a parte mais legal: não tem custo para se tornar um. A inscrição é gratuita, e você só começará a pagar uma taxa mensal a partir do mês seguinte ao da sua inscrição.

 

Essa taxa inclui os impostos e contribuições necessários para que seu negócio esteja totalmente legalizado e você tenha acesso a benefícios como aposentadoria e auxílio-doença.

 

Mitos e verdades de ser MEI

 

Desvendando os mitos e verdades sobre o MEI

Foto: wayhomestudio/Freepik

 

Agora que você já sabe como se tornar um microempreendedor individual e está a um passo de iniciar essa jornada empreendedora, é essencial desmistificar algumas informações.

 

No mundo dos negócios, especialmente para os microempreendedores individuais, circulam muitos mitos e verdades.

 

Estar bem informado é crucial para evitar surpresas e garantir que você aproveite ao máximo as oportunidades que ele te oferece.

 

Então, vamos esclarecer alguns dos mitos mais comuns e destacar as verdades importantes que você precisa saber!

 

“Qualquer pessoa pode ser”

 

Não é verdade que qualquer pessoa pode se tornar um MEI. Existem critérios específicos a serem atendidos. Para se tornar um Microempreendedor Individual, é necessário considerar fatores como o faturamento anual e o tipo de atividade exercida.

 

O faturamento anual é uma das principais considerações. Há um teto de renda que não pode ser excedido para que você se qualifique como microempreendedor individual.

 

Esse critério é essencial para manter a categoria acessível e vantajosa para pequenos empreendedores e profissionais autônomos.

 

Além disso, ele foi projetado para indivíduos e não permite que sócios, administradores ou titulares de outras empresas se registrem.

 

É uma categoria exclusiva para quem está começando ou tem um negócio de pequeno porte e quer simplificar a administração e a burocracia.

 

Também vale a pena mencionar que nem todas as atividades profissionais são elegíveis para se tornar um microempreendedor individual.

 

Há uma lista específica de atividades permitidas, então é crucial verificar se o seu negócio se encaixa nessas categorias antes de prosseguir com o registro.

 

“MEI não paga imposto”

 

Se você escutou que MEI não paga imposto, isso está errado. O MEI paga uma taxa mensal fixa que é significativamente mais baixa quando comparada a outras categorias empresariais.

 

Essa taxa é uma contribuição unificada que cobre os impostos e contribuições sociais, o que facilita muito a gestão financeira do pequeno empresário.

 

Essa taxa mensal fixa é destinada ao Simples Nacional, isentando de tributos federais como PIS, Cofins, IPI, entre outros. Então, de fato, existe uma grande redução na carga tributária para o Microempreendedor Individual.

 

Essa é uma das razões pelas quais a categoria é tão atrativa para quem está começando um pequeno negócio ou trabalha por conta própria.

 

A guia para pagamento dessa contribuição mensal é gerada pelo Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), e o valor é fixo.

 

Portanto, não aumenta se o faturamento do mês for maior, o que facilita o planejamento e controle financeiro do empreendedor.

 

Então, enquanto é verdade que o microempreendedor tem uma carga tributária reduzida, ainda existe uma obrigação fiscal a ser cumprida, tornando esse regime tributário simplificado e acessível, mas não totalmente isento de impostos.

 

“MEI pode ter funcionários”

 

Desvendando os mitos e verdades sobre o MEI

Foto: Freepik

 

Sim, MEI pode ter funcionários! É um mito pensar que o empreendedor está sozinho em sua jornada empreendedora. Na verdade, é permitido contratar um empregado para ajudar no crescimento do negócio.

 

Ainda que seja uma operação de pequena escala, contar com um colaborador pode ser essencial para expandir as operações e atender melhor os clientes.

 

A contratação, no entanto, deve seguir as normas trabalhistas em vigor. O funcionário contratado tem todos os direitos garantidos pela CLT, como salário mínimo ou piso da categoria, FGTS, férias, 13º salário, entre outros.

 

É importante destacar que, mesmo com a permissão para contratar um funcionário, a categoria ainda mantém sua característica de simplicidade.

 

Os processos de contratação e pagamento de encargos são facilitados, tornando possível para o empreendedor focar mais no crescimento do seu negócio e menos nas complexidades burocráticas que geralmente acompanham a contratação de empregados.

“MEI não tem direito a benefícios como aposentadoria”

 

É mito acreditar que não se tem direito a benefícios previdenciários como aposentadoria. Na verdade, uma das grandes vantagens é justamente a inclusão na Previdência Social.

 

Ao se formalizar, o microempreendedor passa a contribuir para o INSS, garantindo assim o acesso a benefícios como a aposentadoria por idade, aposentadoria por invalidez, auxílio-doença, salário-maternidade, entre outros.

 

O valor da contribuição mensal ao INSS é reduzido, tornando acessível até mesmo para aqueles que estão começando seu próprio negócio.

 

Ao manter as contribuições em dia, o empreendedor assegura não apenas a legalidade do seu negócio, mas também uma rede de segurança para o futuro.

 

Desvendando os mitos e verdades sobre o MEI

 

Importante destacar que, como em qualquer regime previdenciário, existem requisitos específicos e períodos de carência para ter acesso a esses benefícios.

 

Portanto, é sempre bom estar informado sobre as regras e condições para garantir que você esteja contribuindo corretamente e se preparando para o futuro.

“É preciso ter um local comercial”

 

Não, não é necessário ter um local comercial para se tornar um MEI. Esse é um mito que pode afastar muitos empreendedores em potencial.

 

A verdade é que você pode começar seu negócio em casa, tornando-se uma opção ideal para quem está dando os primeiros passos no mundo empreendedor ou buscando reduzir os custos operacionais.

 

A possibilidade de operar de casa, ou de qualquer local que seja conveniente, oferece uma flexibilidade incrível.

 

É uma vantagem que permite aos empreendedores adaptarem-se às demandas do mercado, reduzirem custos fixos e investirem mais em outras áreas cruciais do negócio.

 

Além disso, para aqueles que por alguma razão não desejam ou não podem usar seu endereço residencial para fins comerciais, existe a opção de utilizar um endereço fiscal.

 

Esse recurso é especialmente útil para garantir a privacidade ou atender aos requisitos comerciais e regulatórios específicos.

 

Claro, dependendo da natureza do seu negócio e das regras locais, pode haver algumas restrições ou regulamentos específicos a serem considerados.

 

Portanto, é sempre uma boa prática verificar as normas municipais e entender quais são aplicáveis ao seu tipo específico de negócio e local de operação.

 

“MEIs podem emitir nota fiscal”

 

Desvendando os mitos e verdades sobre o MEI

Foto: rawpixel.com/Freepik

 

É verdade, microempreendedores individuais podem emitir nota fiscal! Esse é um dos aspectos que muitos empreendedores valorizam ao se formalizar.

 

Emitir nota fiscal pode ser um requisito para fazer negócios com outras empresas e, às vezes, até com clientes individuais que desejam comprovação formal de suas compras ou serviços contratados.

 

Embora não seja obrigado a emitir nota fiscal quando o cliente é uma pessoa física, é uma exigência quando o cliente é uma pessoa jurídica (outra empresa). E não se preocupe, emitir nota fiscal como MEI é um processo descomplicado e acessível.

 

Isso não apenas dá ao seu negócio uma aparência mais profissional e credibilidade, mas também pode abrir portas para oportunidades comerciais que, de outra forma, poderiam estar fechadas para profissionais informais.

 

Ao ter a capacidade de emitir nota fiscal, seu alcance no mercado pode se expandir significativamente, e você pode acessar uma base de clientes mais ampla e diversificada.

 

“MEI não precisa de contador”

 

É verdade que o MEI não é obrigado a ter um contador. A categoria foi criada para simplificar a vida do empreendedor, e muitas das obrigações típicas associadas à gestão empresarial são reduzidas ou eliminadas.

 

O microempreendedor individual pode realizar a maioria das obrigações fiscais e contábeis sozinho, sem a necessidade de um profissional contábil.

 

A abertura, a declaração anual de faturamento e outras tarefas administrativas podem ser feitas diretamente pelo empreendedor através do Portal do Empreendedor ou outros canais oficiais.

 

As ferramentas e recursos disponíveis são projetados para serem fáceis de usar, mesmo para aqueles que não têm experiência prévia ou conhecimento contábil.

 

No entanto, embora não seja uma exigência, ter o apoio de um contador ainda pode ser benéfico, especialmente conforme o negócio cresce e as operações se tornam mais complexas.

 

Um contador pode oferecer orientações valiosas, ajudar na otimização fiscal e garantir que você esteja atendendo a todas as suas obrigações legais e fiscais de forma eficiente.

 

“Se o MEI não faturar, não precisa pagar a contribuição mensal”

 

Desvendando os mitos e verdades sobre o MEI

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

 

É um mito que se não faturar, fica isento da contribuição mensal. A verdade é que a contribuição mensal é obrigatória, independente do faturamento.

 

Mesmo que não haja renda no mês, o pagamento do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) ainda é requerido.

 

Essa contribuição é essencial pois garante os direitos e benefícios previdenciários do MEI, como a aposentadoria e o auxílio-doença.

 

É uma forma de manter o negócio em dia com as obrigações legais e assegurar que o empreendedor esteja protegido em situações inesperadas.

 

É importante manter esses pagamentos em dia, pois atrasos podem resultar em juros e outras penalidades. Além disso, o não pagamento pode levar à suspensão dos benefícios previdenciários e outros problemas legais e fiscais.

 

Soluções Contil Contabilidade Campo Grande para sua empresa

 

Agora que você está munido com informações precisas sobre os mitos e verdades do MEI, é hora de dar o próximo passo com confiança.

 

Sabemos que o mundo do empreendedorismo pode parecer um labirinto de regras, regulamentos e obrigações. Mas não se preocupe, você não precisa navegar por esse caminho sozinho.

 

Aqui na Contili Contabilidade Campo Grande, estamos dedicados a transformar esse caminho intrincado em uma jornada suave e descomplicada.

 

Somos mais do que uma empresa de contabilidade; somos seus parceiros confiáveis, prontos para apoiá-lo em cada etapa da sua jornada empreendedora.

 

Com uma equipe de especialistas altamente qualificados, oferecemos uma gama de serviços contábeis personalizados para atender às suas necessidades específicas.

 

Desde a orientação na formalização como MEI, passando pelo suporte contábil contínuo, até estratégias personalizadas para otimização fiscal e crescimento do negócio, estamos aqui para garantir que você e seu empreendimento prosperem.

 

Entre em contato conosco agora mesmo! 

 

Desvendando os mitos e verdades sobre o MEI

O valor da guia DAS do MEI aumentou: veja o reajuste

O valor da guia DAS do MEI aumentou: veja o reajuste

 

Você sabia que o valor da guia DAS vai aumentar após o reajuste do salário mínimo? Leia este artigo e entenda!

 

Você, Microempreendedor Individual (MEI), já parou para pensar como as mudanças recentes no salário mínimo podem impactar diretamente no seu bolso. 

 

Pois é, o valor do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) que você paga mensalmente vai mudar.

 

Neste artigo, vamos descomplicar tudo para você: o que é, como é calculado, os impostos inclusos e como emitir e pagar essa guia. Continue lendo para entender melhor e se manter informado!

 

Mudanças no valor da guia

 

A partir de 1º de janeiro de 2024, o salário mínimo brasileiro passa para R$ 1.412, influenciando diretamente a contribuição mensal do Microempreendedor Individual (MEI).

 

Com isso, o valor varia entre R$ 70,60 e R$ 76,60, dependendo da atividade. Esses valores são aplicáveis a boletos com vencimento em 20 de fevereiro de 2024, abrangendo a competência de janeiro.

 

Para o MEI, a contribuição é fixa e independente do faturamento, desde que esteja dentro do limite anual de R$ 81 mil.

 

A contribuição é calculada com base em 5% do salário mínimo para o INSS, mais R$ 5 para o ISS e R$ 1 para o ICMS. As categorias principais incluem:

 

– Comércio e Indústria: R$ 71,60

– Serviços: R$ 75,60

– Comércio e Serviços: R$ 76,60

 

Já para o MEI Caminhoneiro, a contribuição varia de R$ 169,44 a R$ 175,44, conforme o tipo de produto transportado e o destino.

 

O que é DAS MEI

 

O valor da guia DAS do MEI aumentou: veja o novo valor

Foto: cookie_studio/Freepik

 

DAS MEI é a sigla para Documento de Arrecadação do Simples Nacional direcionado aos Microempreendedores Individuais.

 

Basicamente, é o boleto que o microempreendedor paga todo mês. Ele junta num único pagamento o dinheiro que o MEI deve para a Previdência Social (como se fosse um INSS do empreendedor) e também os impostos do seu negócio, que podem ser o ISS (se ele presta serviços) ou o ICMS (se ele vende produtos).

 

Como é calculado?

 

Para entender como é calculado, é preciso considerar alguns pontos básicos. O cálculo é feito de forma bem direta e visa manter a simplicidade para o empreendedor.

 

Primeiro, a base do cálculo é uma porcentagem do salário mínimo. Atualmente, isso significa 5% do valor do salário mínimo vigente.

 

Essa parte é para cobrir a contribuição para a Previdência Social, ou seja, é como se fosse o INSS do empreendedor. Esse pagamento garante direitos previdenciários como aposentadoria, auxílio-doença, entre outros.

 

Além dessa contribuição fixa, há um adicional que varia conforme a área de atuação do MEI. Se trabalha com serviços, ele tem que pagar mais R$ 5, que é destinado ao ISS (Imposto Sobre Serviços).

 

Se atua no comércio ou na indústria, vendendo produtos, ele paga mais R$ 1, referente ao ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).

 

Portanto, o valor total da guia vai depender do tipo de atividade.

 

Quais os impostos da guia?

 

– INSS: É a parte do dinheiro que vai para a Previdência Social. Isso é importante porque dá direito ao MEI de ter benefícios como aposentadoria e auxílio-doença. Esse valor é uma porcentagem fixa do salário mínimo.

 

 – ISS (Imposto Sobre Serviços): Esse imposto é só para quem presta serviços. Tipo um cabeleireiro, um consultor ou um professor particular. Se o MEI é desse tipo, ele paga R$ 5 a mais.

 

– ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços): Esse é para quem vende produtos, como uma loja de roupas ou um mercadinho. Neste caso, o MEI paga R$ 1 a mais.

 

Então, resumindo: todo microempreendedor individual paga o INSS, e dependendo do que faz, paga também o ISS ou o ICMS.

 

Como emitir e pagar a guia?

 

O valor da guia DAS do MEI aumentou: veja o novo valor

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

 

Emitir e pagar a guia DAS é mais fácil do que parece. Vamos por partes:

 

Emissão:

 

– Acesse o Portal do Empreendedor: Primeiro, vá ao site do Portal do Empreendedor.

 

– Faça o login: Entre com seu CPF e senha. Se ainda não tem cadastro, vai precisar criar um.

 

– Escolha a opção de DAS: Dentro do portal, procure a opção para emitir o DAS. É bem visível e fácil de achar.

 

– Selecione o mês de referência: Você vai escolher o mês que quer pagar. O sistema gera o boleto com o valor certo.

 

Pagamento:

 

– Imprima ou salve o boleto: Depois de emitir, você pode imprimir ou salvar no seu computador/celular.

 

– Pague no banco ou online: Você pode pagar em qualquer banco, casa lotérica ou até pelo app do seu banco, se preferir pagar online.

 

Lembre-se de pagar até a data de vencimento para evitar multas e juros. Geralmente, o vencimento é todo dia 20 de cada mês, mas é bom conferir.

 

Pagando em dia, você mantém seus benefícios e fica tudo certo com a Receita.

 

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa

 

Ao lidar com as obrigações fiscais do DAS, é fundamental contar com o apoio de uma empresa de contabilidade especializada.

 

E é justamente nesse cenário que a Contili Contabilidade Campo Grande se destaca.

 

Nós estamos prontos para oferecer a você, MEI, todas as soluções necessárias para manter sua contabilidade em dia e garantir a regularidade fiscal do seu negócio.

 

Nossa equipe de profissionais qualificados possui um amplo conhecimento sobre as obrigações específicas do MEI e compreende profundamente as necessidades e desafios enfrentados pelos microempreendedores.

 

Na Contili Contabilidade Campo Grande, estamos comprometidos em fornecer soluções contábeis personalizadas, que se alinham perfeitamente com as demandas específicas do seu negócio.

 

Com nossa ajuda, você pode focar no que realmente importa: o crescimento e sucesso da sua empresa.

 

Não deixe para depois. Entre em contato conosco hoje mesmo e descubra como podemos auxiliar no sucesso e na tranquilidade fiscal do seu empreendimento!

 

O valor da guia DAS do MEI aumentou: veja o novo valor

Arquiteto pode ser MEI? Saiba como abrir um CNPJ Arquiteto pode ser MEI? Saiba como abrir um CNPJ

Arquiteto pode ser MEI? Saiba como abrir um CNPJ

Arquiteto pode ser MEI? Saiba como abrir um CNPJ

 

Descubra se um arquiteto pode ser MEI e como abrir um CNPJ, além das opções de formalização e impostos envolvidos para abrir seu escritório.

 

Se você é um arquiteto aspirante ou já estabelecido, entender o cenário empresarial é tão crucial quanto projetar um espaço magnífico.

 

Vamos desvendar o mistério em torno do MEI para arquitetos, explorar alternativas de formalização empresarial e oferecer insights valiosos sobre como gerenciar financeira e contabilmente seu escritório de arquitetura.

 

Se você está buscando crescimento profissional e quer garantir que sua jornada empreendedora esteja no caminho certo, este é o momento de se aprofundar em conhecimentos que farão a diferença.

 

Fique conosco e descubra ter um CNPJ pode ser a chave para o sucesso do seu negócio na arquitetura!

 

O que é MEI? 

 

Imagine que você é um artista e o MEI (Microempreendedor Individual) é a sua tela em branco.

 

É uma oportunidade de transformar sua habilidade ou paixão em um negócio oficial, reconhecido e apoiado pelo governo.

 

Simplificando, MEI é um regime tributário criado no Brasil para ajudar pessoas que trabalham por conta própria a se formalizarem como pequenos empresários.

 

Ser um MEI é como ter uma identidade oficial para o seu negócio.

 

Isso significa que você pode emitir notas fiscais, ter um CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica) e acessar benefícios que antes estavam fora de alcance, como créditos bancários com melhores taxas e a possibilidade de vender para outras empresas ou para o governo.

 

A grande vantagem do MEI está na simplicidade e no baixo custo. O processo de registro é rápido e pode ser feito online, sem burocracias complicadas. Além disso, os impostos são reduzidos e fixos, o que facilita muito na hora de planejar suas finanças.

 

Mas, como toda boa oportunidade, o MEI tem suas regras. Existe um limite de faturamento anual e algumas atividades profissionais não se enquadram neste regime. 

 

Quem pode ser MEI?

 

Entender quem pode se tornar um MEI é essencial antes de decidir por essa modalidade de formalização empresarial.

 

O MEI é uma opção interessante para muitos, mas vem com suas próprias regras e limitações.

 

– Atividades Permitidas: Nem todas as profissões podem ser enquadradas como MEI. A lista de atividades permitidas inclui uma variedade de serviços, comércios e ofícios, mas há exceções. Por exemplo, profissões regulamentadas como arquitetura não são elegíveis para MEI. Verifique sempre se sua atividade está contemplada.

 

– Limite de faturamento: O MEI é projetado para pequenos empreendedores. Isso se reflete no limite de faturamento anual que você não pode ultrapassar para manter o status de MEI. Esse limite é atualizado periodicamente, então é importante estar sempre atento às mudanças.

 

– Trabalho individual: O MEI é para quem trabalha por conta própria. Se você tem planos de ter sócios, o MEI não é a opção adequada. É um regime pensado para indivíduos que operam seus negócios sozinhos.

 

– Quantidade de funcionários: Como MEI, você pode ter até um funcionário contratado. Esse funcionário deve receber até um salário mínimo ou o piso salarial da categoria.

 

– Restrições de participação em outras empresas: Se você já é sócio ou titular de outra empresa, não poderá optar pelo regime MEI. Essa restrição visa manter o MEI focado em pequenos empresários e autônomos que não têm participação em outras empresas.

 

Arquiteto pode ser MEI?

 

Arquiteto pode ser MEI? Saiba como abrir um CNPJ

 

Quando falamos sobre MEI e suas possibilidades, surge uma dúvida comum entre os profissionais de arquitetura: “Um arquiteto pode ser MEI?”. A resposta curta e direta é: não. Vamos entender o porquê.

 

O MEI é um regime criado para apoiar pequenos empreendedores e trabalhadores autônomos em diversas áreas, mas ele tem limitações claras quanto às atividades que podem ser enquadradas.

 

A arquitetura, como uma profissão regulamentada, não se enquadra na lista de atividades permitidas para MEI.

 

Isso se deve a diversos fatores, incluindo a natureza técnica e a regulamentação específica da profissão.

 

Arquitetos, por exercerem uma atividade que requer formação técnica especializada e registro em um conselho profissional (no caso, o CAU – Conselho de Arquitetura e Urbanismo), não podem optar por esse regime simplificado.

 

Algumas outras atividades que também não se enquadram na categoria:

 

– Fisioterapeutas.

– Médicos.

– Corretor de imóveis.

– Representantes comerciais.

 

Essa restrição visa preservar as especificidades e responsabilidades associadas a profissões como a arquitetura.

 

Embora o MEI ofereça vantagens como baixo custo e simplicidade na gestão fiscal e contábil, arquitetos precisam buscar outras formas ter um CNPJ.

 

Isso inclui constituir uma empresa individual ou uma sociedade, dependendo de suas necessidades e objetivos profissionais.

 

Outras opções de formalização para arquitetos

 

Arquiteto pode ser MEI? Saiba como abrir um CNPJ

Foto: Freepik

 

Arquitetos que desejam formalizar suas atividades profissionais têm várias opções além do MEI.

 

Cada uma dessas alternativas possui características próprias, sendo importante escolher a que melhor se adapta às necessidades e objetivos do seu negócio.

 

Vamos explorar essas opções de forma simplificada:

 

Empresário Individual (EI):

 

Nesta modalidade, o arquiteto abre a empresa em seu próprio nome, sem a necessidade de sócios.

 

Uma característica importante é que o patrimônio pessoal e da empresa se misturam, significando que as dívidas do negócio podem afetar os bens pessoais do empresário.

 

Sociedade Limitada Unipessoal (SLU):

 

Introduzida pela Lei da Liberdade Econômica, essa modalidade permite a abertura de empresas individuais sem a exigência de capital social mínimo e com a separação de patrimônio, protegendo os bens pessoais do empresário.

 

Sociedade Limitada (LTDA): 

 

Ideal para arquitetos que planejam trabalhar com sócios. Não há exigência de capital social mínimo e o patrimônio dos sócios é separado do patrimônio da empresa.

 

Esta opção oferece flexibilidade na gestão e distribuição de cotas, além de facilitar mudanças no quadro societário.

 

É essencial avaliar fatores como o tamanho e escopo do seu negócio, planos de expansão, recursos financeiros disponíveis, e a necessidade de proteção patrimonial ao decidir qual a melhor opção para formalizar seu escritório de arquitetura.

 

A escolha certa pode oferecer benefícios significativos em termos de gestão, tributação e credibilidade no mercado​​​​.

 

Arquiteto pode atuar como autônomo?

 

Muitos se perguntam se podem atuar como autônomos, e a resposta é sim! A atuação autônoma é uma opção bastante comum entre os profissionais da arquitetura.

 

Essa modalidade de trabalho significa que o profissional pode oferecer seus serviços de forma independente, sem vínculo empregatício, tanto para pessoas físicas quanto para pessoas jurídicas, sem que haja uma relação empregatícia formal entre as partes.

 

Para atuar como autônomo, ele precisa estar regularmente inscrito no Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU) do seu estado.

 

Além disso, é importante emitir notas fiscais para os serviços prestados, o que pode ser feito como profissional liberal, pagando o carnê-leão como pessoa física.

 

É possível também atuar como pessoa jurídica, abrindo um CNPJ, o que pode oferecer vantagens fiscais dependendo do volume de trabalho e da estrutura de custos.

 

Entre as vantagens de ser um autônomo estão a flexibilidade para definir os próprios horários de trabalho, a liberdade para escolher o modelo de atuação profissional, a possibilidade de conciliar de forma mais equilibrada os compromissos pessoais e profissionais, entre outros.

 

No entanto, é fundamental manter a disciplina e o profissionalismo, cumprindo com os compromissos assumidos.

 

Além disso, é preciso estar ciente de que a ausência de vínculo empregatício implica na perda de alguns benefícios, como vale-transporte, vale-refeição, plano de saúde e 13º salário.

 

Quais são os impostos de um arquiteto?

 

Arquiteto pode ser MEI? Saiba como abrir um CNPJ

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

 

Os impostos dependem da forma como ele atua profissionalmente, seja como autônomo ou como pessoa jurídica.

 

Aqui estão os principais impostos e contribuições que o profissional pode estar sujeito:

 

Como Autônomo (Pessoa Física)

 

– Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF): O autônomo deve recolher o IRPF sobre os rendimentos recebidos, utilizando o carnê-leão para o pagamento mensal. As alíquotas variam de acordo com a faixa de rendimento, podendo chegar a 27,5%.

 

– Contribuição Previdenciária (INSS): O profissional autônomo também deve contribuir para a Previdência Social, com alíquotas que variam de 11% a 20% sobre o rendimento, até o limite do teto previdenciário.

 

Como Pessoa Jurídica

 

– Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ): Empresas de arquitetura podem optar por diferentes regimes tributários, como o Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real, cada um com suas próprias regras para o cálculo do IRPJ.

 

– Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL): Assim como o IRPJ, a CSLL também varia de acordo com o regime tributário escolhido pela empresa.

 

– PIS/PASEP e COFINS: São contribuições sociais que incidem sobre a receita bruta da empresa. As alíquotas e a forma de cálculo dependem do regime tributário.

 

– Contribuição Previdenciária Patronal (INSS): Empresas devem contribuir para a Previdência Social com uma alíquota sobre a folha de pagamento dos funcionários.

 

Além desses impostos principais, podem existir outras obrigações tributárias dependendo da localização da empresa, como o ISS (Imposto Sobre Serviços) municipal.

 

Como abrir um escritório de arquitetura

 

Arquiteto pode ser MEI? Saiba como abrir um CNPJ

Foto: Freepik

 

Abrir um escritório de arquitetura envolve um processo burocrático detalhado que é essencial para estabelecer seu negócio de forma legal e eficaz.

 

Aqui está um resumo simplificado desses passos:

 

– Escolha o tipo de empresa: Decida se vai operar como Empresário Individual, Sociedade Limitada Unipessoal, EIRELI ou Sociedade Limitada. Cada formato tem suas próprias regras e implicações legais e fiscais.

 

– Defina as atividades (CNAE): Escolha a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) que melhor representa os serviços que seu escritório oferecerá. O CNAE é um código que categoriza sua atividade empresarial.

 

– Escolha o regime tributário: Avalie qual regime tributário é mais vantajoso para seu escritório: Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real. Cada um tem diferentes implicações fiscais e limites de faturamento.

 

– Elabore o contrato social: Redija o Contrato Social, que é o documento que formaliza a existência da sua empresa. Ele deve conter informações dos sócios, capital social, endereço da sede e regras de funcionamento.

 

– Registro na Junta Comercial: Com o Contrato Social em mãos, registre sua empresa na Junta Comercial. Isso lhe dará o NIRE (Número de Identificação do Registro de Empresas).

 

– Obtenha o CNPJ: Após o registro na Junta Comercial, você deve solicitar o CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica) na Receita Federal. Isso é feito online através do Portal Redesim.

 

– Inscrição municipal ou estadual: Dependendo da natureza dos serviços, você precisará de uma Inscrição Municipal ou Estadual. A Inscrição Municipal é necessária para serviços e permite a emissão de notas fiscais de serviço.

 

– Alvará de funcionamento: Solicite um Alvará de Funcionamento na prefeitura local. Isso é necessário para operar legalmente e pode depender de vistorias e aprovações, especialmente se o escritório tiver um local físico.

 

– Gerenciamento financeiro e fiscal: Estabeleça um sistema de gestão financeira e contábil, possivelmente com a ajuda de um contador, para manter a empresa em conformidade com todas as obrigações fiscais e contábeis.

 

Lembre-se de que cada passo pode ter variações dependendo da localidade e do tipo específico de serviços que você oferece.

 

Portanto, é recomendável buscar a orientação de um contador ou consultor especializado.

 

Benefícios de um CNPJ e crescimento profissional

 

Arquiteto pode ser MEI? Saiba como abrir um CNPJ

Foto: rawpixel.com/Freepik

 

A formalização de um escritório de arquitetura traz uma série de benefícios que são fundamentais para o crescimento profissional do arquiteto.

 

Vamos explorar esses benefícios de forma simples e direta:

 

– Legitimidade e credibilidade: Formalizar seu negócio com a abertura de uma empresa confere legitimidade e credibilidade ao seu trabalho. Clientes e parceiros de negócios tendem a confiar mais em um serviço que está estabelecido legalmente.

 

– Acesso a oportunidades de negócio: Com uma empresa formalizada, você pode participar de licitações e concorrências, que muitas vezes são fechadas para negócios informais. Isso abre portas para projetos maiores e mais lucrativos.

 

– Proteção legal: A formalização oferece uma estrutura legal que protege o patrimônio pessoal em caso de questões legais relacionadas ao negócio. Dependendo do tipo de empresa, os bens pessoais do proprietário são separados dos da empresa.

 

– Facilidade de acesso a créditos e financiamentos: Empresas formalizadas têm mais facilidade para acessar linhas de crédito e financiamentos com condições mais vantajosas. Bancos e instituições financeiras veem negócios formalizados como menos arriscados.

 

– Gestão financeira e contábil: A formalização permite uma gestão financeira e contábil mais estruturada, o que é crucial para o planejamento estratégico e o crescimento do negócio.

 

– Benefícios fiscais e incentivos: Empresas formalizadas podem se beneficiar de incentivos fiscais e regimes tributários mais vantajosos, como o Simples Nacional, que simplifica o pagamento de impostos.

 

– Expansão do negócio: Com a formalização, torna-se mais fácil expandir o negócio, seja através da abertura de novos escritórios, parcerias ou até mesmo franquias.

 

– Desenvolvimento profissional: Ter um negócio formalizado incentiva o desenvolvimento profissional contínuo, já que o mercado exige atualização constante e adaptação às novas tendências e normas do setor.

 

– Acesso a novos mercados: Uma empresa formalizada pode explorar novos mercados, inclusive internacionais, com mais facilidade do que um negócio informal.

 

– Segurança para os clientes: Os clientes se sentem mais seguros ao contratar serviços de uma empresa formalizada, pois isso garante a eles direitos claros em caso de disputas ou insatisfações.

 

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa

 

Para arquitetos que desejam expandir sua atuação profissional e dar um passo decisivo em direção ao crescimento e profissionalização de seus serviços, a abertura de uma empresa é uma etapa fundamental.

 

Nós, da Contili Contabilidade Campo Grande, oferecemos um serviço especializado para guiá-lo nesse processo, focando principalmente na abertura do seu CNPJ e nos passos subsequentes para sua sustentabilidade e sucesso.

 

Com nosso apoio, a burocracia e as incertezas que frequentemente acompanham a abertura de uma empresa se tornam mais simples e gerenciáveis.

 

Cuidamos de todos os aspectos legais e fiscais, desde a escolha do tipo de empresa mais adequado para a sua situação até o registro e cumprimento das obrigações fiscais iniciais.

 

Além disso, nós da Contili Contabilidade Campo Grande, oferecemos orientação contínua para garantir que seu escritório de arquitetura opere dentro da legalidade e com eficiência financeira.

 

Ao escolher trabalhar conosco, você garante que a abertura e gestão da sua empresa estejam em mãos experientes, permitindo que você se concentre no que faz de melhor: criar e inovar no campo da arquitetura.

 

Estamos aqui para apoiar o crescimento do seu negócio e ajudá-lo a alcançar novos patamares em sua carreira profissional.

 

Arquiteto pode ser MEI? Saiba como abrir um CNPJ

Entendendo o Programa de Autorregularização Tributária

Entendendo o Programa de Autorregularização Tributária

 

Em um esforço para simplificar a regularização de dívidas tributárias, o governo brasileiro lançou um novo programa, que promete ser um divisor de águas para empresários e indivíduos com pendências fiscais.

 

Imagine que você, enquanto empresário, descobre que esqueceu de declarar certos impostos nos últimos anos. Normalmente, isso acarretaria multas e juros significativos, aumentando a dívida.

 

Agora, com este programa, você tem a chance de ‘confessar’ esses esquecimentos à Receita Federal, pagar 50% do valor devido sem nenhuma multa ou juro, e parcelar o restante em até 4 anos.

 

Esta iniciativa se aplica tanto a pessoas físicas quanto a empresas (exceto as enquadradas no Simples Nacional), oferecendo uma oportunidade única para colocar as contas em dia com condições bem mais favoráveis.

 

Condições de adesão e benefícios do programa

 

As condições de adesão ao programa de regularização tributária são bastante diretas. Para participar, o contribuinte deve primeiramente admitir as dívidas tributárias não declaradas, corrigindo suas declarações anteriores. Isso é fundamental para se qualificar para os benefícios do programa.

 

O principal atrativo é a isenção total de multas e juros sobre o valor devido. Isso significa que, ao invés de enfrentar um acréscimo considerável na dívida por conta dessas penalidades, o contribuinte precisa pagar apenas o valor original do tributo devido.

 

Aplicabilidade e prazos

 

Entendendo o Programa de Autorregularização Tributária

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O programa é voltado para aqueles que ainda não foram autuados pela Receita Federal até 29 de novembro de 2023. Isso inclui dívidas tributárias que ainda não foram formalmente reconhecidas pelo Fisco. Além disso, a lei estende o benefício para autuações ocorridas entre a publicação da lei e 90 dias após a regulamentação do programa, que ainda não tem uma data definida.

 

Isso significa que, se você tem uma pendência que ainda não foi notificada pela Receita até a data mencionada, você pode se beneficiar do programa. Porém, é crucial ficar atento ao prazo de adesão, que se encerra 90 dias após a regulamentação da lei. Assim, é importante estar preparado e agir rapidamente assim que a regulamentação for anunciada, para não perder a oportunidade de regularizar sua situação com essas condições vantajosas.

 

Para ilustrar, imagine que você tem uma dívida de R$10.000. Normalmente, com juros e multas, esse valor poderia aumentar significativamente. Neste programa, no entanto, você só paga os R$10.000 originais. Além disso, metade desse valor, ou seja, R$5.000, precisa ser paga de imediato. O restante pode ser parcelado em até 48 meses, o que facilita o gerenciamento do fluxo de caixa e torna a quitação da dívida mais acessível.

 

Perspectivas de especialistas

 

Especialistas da área tributária têm uma visão positiva sobre este programa. Luiza Lacerda, do BMA Advogados, aponta que o programa surge como uma oportunidade valiosa, especialmente após decisões recentes do Supremo Tribunal Federal que foram desfavoráveis aos contribuintes. Ela exemplifica com a questão da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), onde muitos contribuintes já enfrentam autuações e, portanto, não poderiam aderir ao programa.

 

Por outro lado, em questões ainda não tão autuadas, como a contribuição previdenciária sobre o terço constitucional de férias e o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na revenda de bens importados, há espaço para adesão ao programa. Especialistas recomendam que contribuintes avaliem os benefícios da regularização e preparem-se para a adesão, fazendo cálculos e organizando obrigações acessórias antes mesmo da regulamentação da lei.

 

Críticas e controvérsias

 

Embora o programa seja visto como uma oportunidade para muitos, ele também enfrenta críticas. O Sindifisco, por exemplo, considera que ele pode estimular a sonegação e a inadimplência.

 

Há preocupações de que, apesar de aumentar a arrecadação no curto prazo, o programa possa incentivar um ciclo em que os contribuintes aguardem por futuros programas de refinanciamento, em vez de pagar seus impostos em dia. Isso poderia resultar numa redução da arrecadação espontânea e fomentar práticas fiscais inadequadas, como a espera por novas oportunidades de negociação de dívidas.

 

Impacto no planejamento tributário das empresas

 

Entendendo o Programa de Autorregularização Tributária

Foto: pch.vector/Freepik

 

O impacto do programa  no planejamento tributário das empresas é profundo e multifacetado. Ao permitir que as empresas regularizem suas dívidas tributárias sem a incidência de multas e juros, cria-se uma janela de oportunidade para reavaliar e fortalecer estratégias fiscais.

 

Por um lado, as empresas que enfrentam desafios financeiros devido a dívidas fiscais acumuladas podem ver uma luz no fim do túnel. A economia gerada pela isenção de multas e juros pode ser significativa, possibilitando que esses recursos sejam redirecionados para áreas cruciais, como investimento em crescimento, inovação ou estabilização do fluxo de caixa.

 

Além disso, essa regularização traz maior previsibilidade para o futuro. Com menos incertezas fiscais, as empresas podem planejar melhor seus investimentos e expansões, sem o receio de surpresas desagradáveis relacionadas a impostos atrasados. Isso é especialmente benéfico em um cenário econômico volátil, onde a certeza financeira é um ativo valioso.

 

Este programa também incentiva as empresas a adotarem uma gestão fiscal mais rigorosa e proativa. Ao se beneficiarem desta oportunidade, muitas empresas podem passar a enxergar a conformidade fiscal não apenas como uma obrigação, mas como uma parte integrante de suas estratégias de negócio. Isso pode levar a uma cultura empresarial mais responsável e sustentável a longo prazo.

 

Análise de riscos e benefícios

 

Na análise de riscos e benefícios do programa de autorregularização tributária, é essencial ponderar tanto as vantagens imediatas quanto as implicações a longo prazo.

 

Entre os benefícios, a isenção total de multas e juros se destaca, reduzindo significativamente o fardo financeiro para os contribuintes. O parcelamento em até 48 meses também oferece um alívio no fluxo de caixa, permitindo que as empresas e indivíduos organizem suas finanças sem o peso de grandes desembolsos imediatos.

 

Por outro lado, os riscos incluem a possibilidade de o programa incentivar uma cultura de espera por novas anistias ou programas de refinanciamento, potencialmente prejudicando a prática de conformidade fiscal regular. Além disso, a exclusão de empresas do Simples Nacional pode ser vista como uma limitação, deixando de fora um segmento significativo de contribuintes.

 

A decisão de aderir ao programa deve ser baseada em uma avaliação cuidadosa desses fatores, levando em consideração a situação fiscal específica do contribuinte e seus objetivos financeiros a longo prazo.

 

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Diante dessas oportunidades e desafios, a Contili Contabilidade Campo Grande surge como um aliado crucial para empresários e indivíduos que buscam navegar por essas novas regulamentações.

 

Com nossa expertise e abordagem personalizada, oferecemos assistência completa no processo de adesão ao programa, desde a análise detalhada da sua situação fiscal até o planejamento e execução dos pagamentos.

 

Nossa equipe está pronta para garantir que você aproveite ao máximo os benefícios do programa, mantendo suas obrigações fiscais em dia e otimizando a saúde financeira do seu negócio. Entre em contato conosco agora mesmo!

 

Entendendo o Programa de Autorregularização Tributária

 

Serviços podem ficar mais caros com reforma tributária

Serviços podem ficar mais caros com reforma tributária

 

A reforma tributária brasileira traz uma série de mudanças significativas que afetarão diversos setores da economia, incluindo serviços, streaming, aplicativos, e a tributação de heranças.

 

Este artigo visa esclarecer de forma simples e direta como essas alterações podem impactar tanto empresas quanto consumidores.

 

Analisaremos os efeitos nos custos dos serviços, as mudanças nas alíquotas para certas categorias, o novo cenário para o setor de streaming e aplicativos, a introdução do imposto seletivo e as atualizações no imposto sobre heranças. 

 

Compreender essas transformações é essencial para adaptar-se eficientemente ao novo contexto tributário do país.

 

Impacto nos serviços na reforma tributária

 

A reforma prevê um aumento considerável na carga tributária para o setor de serviços, com a introdução de uma alíquota de IVA dual estimada em 27,5%.

 

Isso representa um salto significativo em relação às atuais taxas de 9,25% do PIS e da Cofins para empresas com lucro presumido​​.

 

Para exemplificar, imagine um salão de beleza ou uma consultoria que hoje paga uma alíquota combinada de 9,25% sobre seus serviços. Com a reforma, essa alíquota subiria para 27,5%, o que poderia levar a um aumento nos preços cobrados aos clientes para manter a margem de lucro da empresa.

 

Isso significa que tarefas rotineiras, como cortes de cabelo, manicure ou sessões de coaching, podem se tornar mais caros.

 

Entretanto, é importante notar que alguns serviços, como os de transporte coletivo, saúde, educação, e outros, terão uma redução de alíquota em 60%​​. Ou seja, alguns podem ficar mais caros, outros essenciais podem se tornar mais acessíveis.

 

A reforma tributária, portanto, cria um cenário variado, onde o impacto econômico dependerá do tipo de serviço oferecido e consumido.

 

Reduções e isenções

 

Serviços podem ficar mais caros com reforma tributária

 

Como falamos anteriormente, a reforma prevê uma diminuição significativa nas alíquotas para certos tipos de serviços, chegando a uma redução de 60%.

 

Isso se aplica aos fundamentais como transporte coletivo, saúde, educação, além de serviços cibernéticos, de segurança da informação e nacional​​.

 

Para contextualizar, pense nas atividades de saúde e educação. Com essa redução, os custos de operação podem diminuir, o que potencialmente leva a preços mais acessíveis para tratamentos médicos, consultas ou mensalidades escolares.

 

Isso representa um alívio financeiro para muitas famílias que dependem desses essenciais.

 

Além disso, foram incluídos na lista de isenções serviços de comunicação institucional, de eventos e prestados por Instituições Científicas, Tecnológicas e de Inovação sem fins lucrativos​​.

 

Isso significa que eventos culturais e iniciativas de pesquisa, por exemplo, podem se beneficiar de custos operacionais menores, incentivando o desenvolvimento cultural e científico.

 

Mudanças nas categorias específicas

 

Um dos aspectos mais relevantes é a alteração na tributação de áreas como saneamento, telecomunicações e microgeração de energia.

 

Inicialmente, esses setores estavam sob regimes tributários específicos, mas foram removidos desses regimes na segunda votação na Câmara, indicando possíveis mudanças nas suas estruturas tributárias​​.

 

Para ilustrar, pensemos nas empresas de telecomunicações. Antes, elas se enquadravam em um regime tributário especial.

 

Agora, com as mudanças propostas, essas empresas podem enfrentar um sistema tributário diferente, o que poderia influenciar o custo dos serviços de internet e telefonia para os consumidores finais.

 

Da mesma forma, as empresas de saneamento básico e de energia, que antes tinham tratamento diferenciado, agora podem ter que se adaptar a novas regras tributárias, afetando potencialmente os preços dos serviços essenciais como água, esgoto e energia.

 

Efeitos no setor de streaming e aplicativos

 

Serviços podem ficar mais caros com reforma tributária

 

No cenário atual, onde o consumo de serviços digitais como streaming de vídeos e aplicativos de transporte e entrega de comidas é cada vez mais comum, a reforma tributária traz mudanças significativas.

 

Essas atividades, que fazem parte do cotidiano de muitos brasileiros, enfrentarão alíquotas tributárias maiores. Isso pode influenciar o custo de assinaturas de plataformas de filmes e séries, bem como as taxas de entrega de alimentos e transporte via aplicativos​​.

 

Entretanto, há um lado positivo: o Ministério da Fazenda assegura que a redução do preço da energia elétrica deve compensar esses aumentos. Assim, enquanto esses custos podem subir, a conta de luz pode ficar mais barata, equilibrando o impacto financeiro para o consumidor.

 

Introdução do imposto seletivo

 

A reforma tributária brasileira introduz uma novidade chamada “Imposto Seletivo”, focado em produtos que afetam negativamente a saúde e o meio ambiente. Este imposto incidirá principalmente sobre bebidas alcoólicas, cigarros e alimentos com excesso de açúcar ou sal.

 

O objetivo é desencorajar o consumo desses produtos, alinhando-se com políticas de saúde pública​​.

 

Na prática, isso significa que o preço de um refrigerante ou de um pacote de cigarros pode aumentar, refletindo o novo imposto.

 

No entanto, para produtos como bebidas alcoólicas e cigarros, que já estão sujeitos a altas alíquotas de IPI, os preços podem não mudar significativamente. O impacto maior será sentido em produtos alimentícios com altos níveis de açúcar ou sal, que poderão se tornar mais caros.

 

Mudanças no imposto sobre heranças

 

Serviços podem ficar mais caros com reforma tributária

 

As mudanças no imposto sobre heranças são uma parte significativa da reforma tributária. Atualmente, o Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD) tem uma alíquota média de 3,86%, sem variação conforme o valor da herança.

 

Com a reforma, haverá a introdução de alíquotas progressivas, ou seja, quanto maior o valor da herança, maior será a alíquota do imposto. Isso significa que famílias mais ricas pagarão proporcionalmente mais impostos sobre grandes heranças ou doações​​.

 

Além disso, a reforma permite a cobrança de ITCMD sobre heranças e doações provenientes do exterior. Contudo, há uma isenção para transmissões a entidades sem fins lucrativos de relevância pública e social, como organizações assistenciais e institutos científicos.

 

Essa mudança tem o objetivo de tornar a tributação mais justa e equitativa, especialmente em grandes transferências de patrimônio.

 

Sistema de cashback

 

A reforma tributária traz uma novidade interessante chamada “sistema de cashback”. Esse sistema devolverá parte do IVA dual para as famílias mais pobres. A ideia é que, ao fazer compras ou pagar contas, uma porção do imposto seja devolvida.

 

Isso será especialmente útil em despesas essenciais como contas de luz e botijões de gás, onde o cashback funcionará como um desconto direto na conta ou na compra​​.

 

Para uma família que vive com orçamento apertado, esse retorno pode significar uma economia bem-vinda no final do mês, ajudando a cobrir outras necessidades básicas ou até mesmo a acumular uma pequena poupança.

 

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa 

 

Com as mudanças trazidas pela reforma tributária, entender e adaptar-se ao novo cenário fiscal pode ser um desafio, especialmente para empresários e empreendedores.

 

É aqui que nossa empresa de contabilidade entra como uma solução valiosa. Com profissionais experientes e atualizados sobre as últimas mudanças na legislação, estamos prontos para ajudá-lo a navegar por essas alterações.

 

Oferecemos serviços de consultoria fiscal, planejamento tributário e gestão contábil personalizados, garantindo que sua empresa se mantenha em conformidade com as novas regras e aproveite ao máximo as oportunidades disponíveis.

 

Seja para entender melhor o impacto da reforma em seu negócio, otimizar sua carga tributária ou planejar suas finanças de forma mais eficiente, estamos aqui para apoiá-lo. Entre em contato conosco agora mesmo!

 

Serviços podem ficar mais caros com reforma tributária

Começando uma confeitaria do zero com Sellen Prado

Começando uma confeitaria do zero com Sellen Prado

Quer conhecer a história de Sellen Prado no empreendedorismo? Leia esse artigo e fique até o final para ver o podcast completo!

 

A jornada empreendedora no setor de confeitaria é repleta de desafios e oportunidades únicas. Em um de nossos episódios, tivemos a honra de conversar com Sellen Prado, uma empreendedora que transformou sua paixão pela confeitaria em um negócio de sucesso.

 

Nossa convidada compartilha sua experiência valiosa sobre como começar um negócio do zero, enfrentando desafios e superando obstáculos com resiliência e criatividade.

 

Neste artigo, você encontrará os destaques e os principais tópicos discutidos no podcast. Abordaremos como Sellen enfrentou o medo, adaptou-se às mudanças do mercado, desenvolveu estratégias de marketing eficazes e gerenciou as finanças de seu negócio.

 

Se você está em busca de inspiração, conselhos práticos para o seu negócio ou simplesmente deseja conhecer uma história motivadora de empreendedorismo, este resumo é ideal para você.

 

Ao final do artigo, disponibilizamos um link para o podcast completo. Convidamos você a explorar essa história e ver como suas experiências podem iluminar o seu próprio caminho empreendedor.

 

Sellen: De desempregada a empreendedora

 

A história de Sellen é um exemplo notável de resiliência e empreendedorismo em tempos difíceis.

 

Durante a pandemia, quando muitos enfrentavam incertezas, ela encontrou-se desempregada. Foi nesse momento crítico que ela decidiu dar um passo ousado e iniciar seu próprio negócio de confeitaria.

 

Com experiência prévia em padaria e confeitaria, Sellen já possuía as habilidades necessárias para fazer bolos deliciosos. O que começou como uma forma de enfrentar o desemprego rapidamente se transformou em uma oportunidade de negócio.

 

Ela começou a divulgar seus produtos, principalmente bolos, nas redes sociais, uma estratégia que se mostrou eficaz. As pessoas começaram a notar seu trabalho e os pedidos começaram a aumentar.

 

O sucesso da confeiteira não veio apenas de suas habilidades na cozinha, mas também de sua capacidade de se adaptar e aproveitar as oportunidades.

 

Durante a pandemia, com as restrições de movimento e o aumento da demanda por serviços de entrega, ela soube aproveitar o momento para oferecer seus produtos com um modelo de negócio baseado em delivery.

 

Vencendo medos na confeitaria

 

Sellen enfrentou um desafio comum a muitos empreendedores: o medo de iniciar um negócio próprio.

 

Ela compartilhou como a insegurança e a dúvida inicialmente a acompanharam em sua jornada na confeitaria. Este medo era multifacetado, incluindo preocupações sobre a capacidade de gerar renda suficiente.

 

O que se destaca na experiência de Sellen é sua abordagem para superar esses medos. Ela não permitiu que a insegurança a paralisasse, mas, em vez disso, usou-a como um impulso para melhorar e crescer.

 

Ela enfatizou a importância de acreditar em si mesma e na paixão que tinha pela confeitaria. Ela reconheceu que, embora o medo fosse uma parte natural do processo, não deveria ser um obstáculo intransponível.

 

Um aspecto crucial em sua superação foi a adaptação e o aprendizado contínuo. Cada novo desafio era visto como uma oportunidade para desenvolver suas habilidades e construir confiança.

 

Sellen percebeu que, ao enfrentar cada medo e incerteza, ela se tornava mais forte e mais capaz como empreendedora.

 

Inovação em tempos de crise

 

Começando uma confeitaria do zero com Sellen Prado
Depois de uma demissão, Sellen Prado decidiu transformar sua paixão por confeitaria em um negócio próprio de sucesso. (Foto: Reprodução/Contilicast)

 

Durante a pandemia, ela enfrentou desafios significativos em seu negócio de confeitaria, como muitos empreendedores ao redor do mundo.

 

No entanto, ela soube transformar esses desafios em oportunidades, adotando um modelo de negócio inovador que se adequava perfeitamente ao contexto da crise.

 

Sellen optou por um modelo de negócio focado em delivery e retirada, uma estratégia que se mostrou extremamente eficaz durante a pandemia.

 

Esta abordagem não apenas atendeu às necessidades de distanciamento social, mas também se alinhou perfeitamente com suas circunstâncias pessoais, permitindo-lhe gerenciar melhor seu tempo e responsabilidades familiares.

 

O modelo de delivery e retirada eliminou a necessidade de um espaço físico para a confeitaria, reduzindo custos significativos e aumentando a flexibilidade do negócio. Essa mudança permitiu que ela continuasse a operar eficientemente, atendendo às demandas dos clientes de forma segura e conveniente.

 

Além disso, ela utilizou as redes sociais para promover seus produtos, aproveitando essas plataformas para alcançar um público mais amplo.

 

A combinação de um modelo de negócio adaptado às circunstâncias da pandemia e o uso eficaz das redes sociais como ferramenta de marketing provou ser uma estratégia vencedora.

 

Marketing efetivo para confeitarias

 

A empreendedora compartilha sua experiência e estratégias que foram cruciais para o sucesso de seu negócio durante a pandemia. Ela destaca a importância das redes sociais como uma ferramenta de marketing poderosa e acessível, especialmente em um momento em que as interações físicas eram limitadas.

 

Sellen enfatiza que, para uma confeitaria ou qualquer pequeno negócio, ter uma presença ativa nas redes sociais é essencial.

 

Ela utilizou plataformas como Instagram e Facebook para alcançar seus clientes, oferecendo uma vitrine virtual para seus produtos. Essa abordagem permitiu que ela mantivesse uma conexão direta com os clientes, informando-os sobre os produtos disponíveis, horários de atendimento e opções de entrega ou retirada.

 

Ela também discute a importância de adaptar a estratégia de negócios às demandas do mercado. Por exemplo, durante períodos de alta demanda, como a Páscoa, Sellen sugere a possibilidade de contratar ajuda temporária para atender ao aumento de pedidos.

 

Isso não apenas ajuda a atender a demanda, mas também contribui para o crescimento do negócio.

 

Além disso, ela aborda a questão do medo que alguns empreendedores têm de não conseguir atender a um grande volume de pedidos gerados por uma divulgação eficaz. Ela aconselha que é melhor enfrentar esse desafio e se adaptar, pois isso é um sinal de crescimento do negócio.

 

Construindo confiança empreendedora

 

A jornada dela na confeitaria é marcada não apenas pelo desenvolvimento de habilidades técnicas, mas também pela construção de uma confiança empreendedora sólida.

 

No podcast, ela compartilha como superou os desafios iniciais e construiu a autoconfiança necessária para prosperar em seu negócio.

 

Inicialmente, ela enfrentou inseguranças comuns a muitos empreendedores, especialmente a dúvida sobre sua capacidade de gerenciar um negócio e atender às expectativas dos clientes.

 

Ela descreve como esses medos foram superados através de experiências práticas, aprendizado contínuo e, principalmente, pelo feedback positivo de seus clientes.

 

Um aspecto crucial na construção de sua confiança foi a capacidade de aprender com os erros e persistir apesar dos desafios. Sellen enfatiza a importância de ver cada erro como uma oportunidade de crescimento, uma mentalidade que a ajudou a melhorar constantemente suas habilidades e serviços.

 

Além disso, ela destaca a importância do apoio familiar no processo de construção de confiança. O encorajamento e suporte de seus entes queridos foram fundamentais para que ela continuasse a avançar, mesmo nos momentos mais desafiadores.

 

Sua história o é um exemplo inspirador de como a confiança empreendedora pode ser construída e fortalecida ao longo do tempo. Ela demonstra que, com determinação, uma atitude positiva e o apoio adequado, é possível superar inseguranças e transformar um negócio em uma história de sucesso.

 

Sua experiência serve como um lembrete valioso para outros empreendedores de que a confiança é um componente essencial no caminho para o sucesso nos negócios.

 

Assista ao vídeo completo:

 

 

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Cada episódio é recheado de insights valiosos e dicas práticas para ajudar você a levar seu negócio para o próximo nível. Não perca!

 

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FGTS Digital: A nova era da gestão do fundo de garantia

FGTS Digital: A nova era da gestão do fundo de garantia

 

Desde a sua criação, o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) tem sido um símbolo de segurança financeira para os trabalhadores brasileiros, um porto seguro em tempos de necessidade.

 

Agora, à beira de uma mudança sem precedentes, o FGTS está prestes a embarcar em uma jornada de transformação com a introdução do digital.

 

Este artigo é um convite para você navegar conosco através desta nova era, onde exploraremos as mudanças significativas que estão a caminho.

 

O FGTS Digital promete revolucionar não apenas a forma como interagimos com este fundo, mas também a maneira como ele serve aos seus beneficiários.

 

Preparamos uma análise detalhada que ilumina as alterações mais significativas, desvenda as vantagens emergentes e mapeia os desafios que acompanham essa inovação.

 

É uma mudança radical no alicerce da segurança financeira no Brasil, trazendo novas possibilidades e desafios.

 

Com este artigo, convidamos você a entender como ele irá remodelar a interação entre trabalhadores, empregadores e o sistema de fundo de garantia. Uma coisa é certa: estamos no limiar de uma era revolucionária que promete maior eficiência, transparência e acessibilidade.

 

Junte-se a nós nesta jornada informativa, onde cada aspecto dessa transformação é explorado com profundidade e clareza.

 

Implementação do FGTS Digital

 

Agosto de 2023 marcou o início do tão esperado período de testes do FGTS Digital, um prelúdio para sua implementação oficial prevista para janeiro de 2024.

 

Esta etapa inicial é crucial, servindo como um campo de testes para aperfeiçoar e ajustar a plataforma, assegurando uma transição suave e eficiente.

 

Não se trata apenas de uma mudança de plataforma, mas sim de uma evolução na maneira ele administrado e acessado, prometendo transformar a interação entre empregadores e empregados com o fundo.

 

No coração desta transformação, está a intenção de redefinir a gestão, alinhando-a com as necessidades e expectativas da era digital. Este avanço tecnológico simboliza um passo significativo rumo a processos mais eficientes, transparentes e acessíveis.

 

A transição para o digital não é apenas uma modernização tecnológica; ela reflete uma adaptação às demandas crescentes por agilidade e clareza nas operações financeiras, oferecendo um novo horizonte de possibilidades tanto para os empregadores quanto para os trabalhadores brasileiros.

 

Principais mudanças para empregadores

 

FGTS Digital: A nova era da gestão do fundo de garantia

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

 

As mudanças introduzidas pelo FGTS Digital representam uma reformulação significativa na gestão do Fundo de Garantia, trazendo impactos diretos e profundos para os empregadores.

 

Estas mudanças visam não apenas modernizar o sistema, mas também torná-lo mais eficiente e transparente.

 

1. Alteração na data de vencimento: A data limite para o recolhimento agora é estendida até o vigésimo dia do mês seguinte ao mês trabalhado.

 

2. Adaptação às competências anteriores: Exige-se uma adaptação ao novo sistema para competências anteriores à implementação do FGTS Digital, onde o sistema Conectividade Social (CAIXA) continuará em uso.

 

3. Recolhimento via PIX: A introdução do recolhimento via PIX visa otimizar o processo de pagamento, tornando-o mais rápido e eficiente.

 

4. Integração com o eSocial: O FGTS Digital será alimentado pelas informações transmitidas ao eSocial, exigindo precisão nas informações que afetam a base de cálculo do FGTS.

 

5. Impacto na emissão do certificado de regularidade do FGTS: A pontualidade nos recolhimentos passa a ser ainda mais crucial, afetando diretamente a emissão do Certificado de Regularidade do FGTS.

 

6. Condições especiais para categorias específicas: MEI, Segurado Especial e Empregadores Domésticos enfrentam condições particulares no novo sistema, requerendo atenção especial.

 

Estas mudanças buscam alinhar o sistema com as práticas contemporâneas de gestão financeira e administrativa, refletindo as necessidades de um ambiente de negócios cada vez mais dinâmico e digitalizado.

 

Vantagens e desvantagens para os trabalhadores

 

FGTS Digital: A nova era da gestão do fundo de garantia

Foto: diana.grytsku/Freepik

 

Para os trabalhadores, o FGTS Digital representa uma revolução majoritariamente positiva. Entre suas vantagens mais notáveis estão:

 

– Acesso Facilitado: A possibilidade de acessar informações a qualquer momento e de qualquer lugar, oferecendo uma conveniência sem precedentes.

 

– Transparência e Agilidade: Melhoria significativa na transparência e na rapidez para consultar saldos, extratos e realizar saques.

 

– Redução de Burocracia: Simplificação dos processos administrativos, tornando a gestão do mesmo mais eficiente para os trabalhadores.

 

No entanto, é prudente considerar que, apesar de não haver desvantagens evidentes até o momento, a transição para um sistema inteiramente digital pode trazer desafios iniciais, como a necessidade de adaptação à nova plataforma e a dependência de acesso à internet.

 

Esses aspectos demandam atenção e preparação para garantir que todos os trabalhadores possam usufruir plenamente dos benefícios do FGTS Digital.

 

Desafios para a implantação do FGTS Digital

 

FGTS Digital: A nova era da gestão do fundo de garantia

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

 

A implementação do FGTS Digital representa um avanço significativo na gestão de recursos humanos e financeiros, mas também traz desafios específicos que as empresas precisam enfrentar para garantir uma transição bem-sucedida.

 

Vamos explorar esses desafios em três parágrafos, destacando os principais pontos:

 

Adaptação dos sistemas legados e tecnologia:

 

Um dos desafios mais notáveis na implementação do FGTS Digital é a necessidade de adaptar sistemas legados para atender às novas demandas tecnológicas. Este desafio é especialmente acentuado para empresas com infraestruturas de TI mais antigas e menos flexíveis.

 

A integração de novos sistemas e a compatibilidade com as plataformas do FGTS Digital exigem uma abordagem técnica precisa e eficaz​​.

 

Processo de emissão de guias e gestão de rescisões:

 

Com a mudança para o FGTS Digital, as empresas enfrentam um processo mais moroso na emissão de guias, pois qualquer ajuste nos valores ou informações exigirá reenvio e adequação diretamente no eSocial, visto que o portal não permite edições.

 

Além disso, o prazo de vencimento da guia mensal muda para o dia 20 do mês subsequente, unificando o recolhimento de tributos e encargos sobre a folha de pagamentos.

 

Isso implica maior controle no processo de rescisão, exigindo que as empresas se preparem para garantir o recolhimento do FGTS de empregados desligados até o décimo dia após a rescisão, evitando duplicidade de pagamentos​​.

 

Necessidade de especialização e conformidade legal:

 

As empresas precisarão de pessoas especializadas que compreendam como o novo sistema funciona, para garantir a continuidade da conformidade legal e adaptar a empresa aos novos requisitos que afetam a tecnologia.

 

Isso inclui ter profissionais no departamento de recursos humanos capazes de garantir o cumprimento de todos os prazos e requisitos do novo sistema​​.

 

Esses desafios ressaltam a importância de um planejamento cuidadoso e da busca por orientação especializada para facilitar a transição para o FGTS Digital, garantindo que as empresas possam aproveitar seus benefícios sem comprometer a eficiência operacional ou a conformidade legal.

 

Um salto para o futuro com a parceria Contili Contabilidade

 

O FGTS Digital simboliza uma transformação fundamental no gerenciamento do FGTS, promovendo eficiência, transparência e acessibilidade para trabalhadores e empregadores.

 

Contudo, enfrentar seus desafios requer expertise e orientação especializada. É aqui que a Contili Contabilidade Campo Grande se destaca, oferecendo serviços personalizados para ajudar sua empresa a navegar nesta nova era com sucesso.

 

Com nosso compromisso com a inovação e uma abordagem focada no cliente, garantimos que você esteja sempre à frente, transformando desafios em oportunidades e assegurando uma transição tranquila e eficiente para o FGTS Digital.

 

Entre em contato conosco agora mesmo!

 

 

FGTS será depositado somente por Pix em março de 2024

FGTS será depositado somente por Pix em março de 2024

 

 

Imagine um mundo onde o recolhimento do FGTS é tão rápido quanto enviar uma mensagem pelo celular. Esse cenário está prestes a se tornar realidade com o Pix. 

 

A partir de março de 2024, uma grande mudança mudança está chegando para empregadores e empregados: o recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) será realizado exclusivamente via Pix.

 

Quer saber como isso vai impactar a sua vida e o seu negócio? Continue lendo e descubra o que muda, por que é importante e como se preparar para essa nova era.

 

Entenda como será feito o recolhimento

 

A mudança no recolhimento do FGTS, com a implementação, traz uma série de transformações importantes. Vamos entender o que muda, quando essas mudanças entrarão em vigor e por que elas são significativas.

 

O que vai mudar?

 

O recolhimento passará a ser realizado exclusivamente por meio do PIX. Isso significa que os empregadores realizarão os pagamentos de forma instantânea, utilizando o sistema de pagamento eletrônico desenvolvido pelo Banco Central do Brasil.

 

A mudança traz agilidade e maior controle sobre os processos financeiros, além de simplificar a forma como as empresas cumprem com suas obrigações trabalhistas.

 

Quando vai mudar?

 

A implementação deste novo sistema de recolhimento está prevista para entrar em vigor a partir de março de 2023.

 

Isso dá tempo para que as empresas se adaptem às novas tecnologias e se preparem para a transição, assegurando que os processos internos estejam alinhados com as novas exigências.

 

Por que vai mudar?

 

A principal razão para essa mudança é a modernização e otimização dos processos financeiros e administrativos. O uso do pagamento instantâneo visa tornar as transações mais rápidas, seguras e transparentes.

 

Além disso, essa inovação reflete um esforço contínuo do governo e das instituições financeiras em oferecer serviços mais eficientes e adaptados às necessidades atuais das empresas e dos trabalhadores brasileiros.

 

Essa mudança também está alinhada com a tendência global de digitalização dos serviços financeiros, trazendo o Brasil para o cenário atual de inovações financeiras.

 

Quais os benefícios dessa mudança?

 

FGTS será depositado somente por Pix em março de 2024

Foto: wayhomestudio/Freepik

 

A chegada do Pix como a única forma de recolhimento do FGTS em março de 2023 é mais do que uma mudança de sistema, é uma revolução na maneira como lidamos com um dos mais importantes direitos dos trabalhadores brasileiros.

 

Este avanço promete transformar o cenário para empregadores e empregados, inserindo eficiência e modernidade em um processo que, até então, era marcado por sua lentidão e complexidade.

 

Com ele, o tempo de espera para que os valores sejam efetivamente creditados nas contas dos beneficiários será drasticamente reduzido.

 

A agilidade desse sistema de pagamento instantâneo significa que, em questão de segundos, o FGTS pode ser transferido e disponibilizado.

 

Essa velocidade não é apenas uma questão de conveniência; ela representa uma abordagem mais eficiente, reduzindo a carga operacional e liberando recursos valiosos que podem ser melhor utilizados em outras áreas das empresas.

 

Além da rapidez, a simplicidade do processo é uma das maiores vantagens desta mudança. Empregadores poderão realizar o recolhimento com facilidade, sem a necessidade de navegar por processos bancários complexos e demorados.

 

FGTS será depositado somente por Pix em março de 2024

 

Isso significa menos tempo dedicado à burocracia e mais tempo focado em atividades que agregam valor ao negócio. A segurança é outro ponto chave. O Pix é projetado com múltiplas camadas de segurança, minimizando significativamente os riscos de erros e fraudes.

 

Esta confiabilidade é crucial tanto para empregadores quanto para empregados, garantindo que os fundos sejam transferidos de forma segura e correta.

 

Do sistema tradicional ao uso do Pix

 

FGTS será depositado somente por Pix em março de 2024

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

 

A forma de recolhimento do FGTS no Brasil passou por uma transformação significativa com a introdução do FGTS Digital e o uso do Pix.

 

Esta mudança representa não apenas uma alteração nos sistemas utilizados, mas também uma modernização nos processos, trazendo maior agilidade e eficiência.

 

Vamos explorar as principais diferenças entre o sistema tradicional e o novo método.

 

Sistema tradicional de recolhimento

 

– Prazos Estabelecidos: Anteriormente, o prazo para o recolhimento era até o sétimo dia de cada mês.

 

– Uso de aplicativos e guias específicas: O processo envolvia o uso do sistema SEFIP para gerar a Guia de Recolhimento do FGTS (GRF) com um código de barras para pagamento.

 

– Integração com eSocial: As empresas precisavam inserir informações no eSocial, que influenciavam diretamente nos valores do FGTS a serem recolhidos.

 

– Processos manuais e menos digitais: Muitos processos, como estorno e compensação, não eram completamente digitais, tornando-os mais lentos e suscetíveis a erros.

 

Com a mudança para o FGTS digital e Pix

 

– Mudança nos prazos: Com o FGTS Digital, o prazo para recolhimento será alterado, dando mais flexibilidade às empresas.

 

– Pagamento: O recolhimento agora será realizado exclusivamente via Pix, proporcionando um processamento quase instantâneo dos pagamentos.

 

– Automação e menos burocracia: O uso do Pix e do FGTS Digital simplifica o processo de pagamento, reduzindo a burocracia e melhorando a eficiência.

 

– Processos 100% digitais: Operações como estorno, restituição e compensação serão totalmente digitais, agilizando os procedimentos e minimizando os erros.

 

– Maior transparência e gestão eficiente: Ferramentas digitais permitem uma gestão mais transparente e completa da relação do empregador com o fundo, incluindo relatórios detalhados dos recolhimentos.

 

Impacto para empregadores e empregados

 

FGTS será depositado somente por Pix em março de 2024

Foto: Drazen Zigic/Freepik

 

A adoção dessa forma de pagamento traz um cenário totalmente novo para empregadores e empregados no Brasil.

 

Esta mudança, marcada pela modernização e eficiência, está redefinindo as operações financeiras relacionadas ao fundo de garantia, impactando significativamente tanto as empresas quanto os trabalhadores.

 

Para os empregadores, a principal transformação reside na simplificação do processo de pagamento. Com ele, o recolhimento se torna mais rápido e direto, eliminando muitos dos passos burocráticos associados aos métodos tradicionais.

 

Isso representa uma economia significativa de tempo e recursos, permitindo que as empresas se concentrem em outras áreas de gestão e operação.

 

No entanto, é crucial que as empresas se preparem para essa transição, o que pode envolver a atualização de sistemas de pagamento e a capacitação de equipes para lidar com a nova tecnologia.

 

Para os empregados, a mudança significa um acesso mais rápido e seguro aos seus fundos.

 

Em situações de desligamento, compra de casa própria ou outras condições que permitem o saque do FGTS, a rapidez do pagamento assegura que os trabalhadores tenham acesso aos seus recursos de forma quase imediata.

 

Essa transição também aponta para um futuro onde a eficiência e a praticidade são prioritárias nas operações financeiras.

 

Empregadores e empregados devem estar atentos e preparados para as mudanças, buscando entender como isso funciona e quais são as melhores práticas para garantir um processo suave e seguro.

 

Enquanto os empregadores precisam ajustar seus sistemas e processos internos, os empregados podem se beneficiar ao se familiarizar com o funcionamento do Pix e entender como isso afeta o acesso aos seus fundos do FGTS.

 

A adaptação a essa nova realidade é fundamental para aproveitar ao máximo os benefícios que ela oferece.

 

A mudança para o Pix no recolhimento do FGTS é, sem dúvida, um passo significativo para a modernização dos sistemas financeiros no país.

 

Representa não só uma melhoria na eficiência e rapidez dos processos, mas também uma evolução na maneira como empregadores e empregados interagem com um dos mais importantes benefícios trabalhistas.

 

Essa é uma oportunidade para todos se adaptarem a um cenário mais ágil e seguro, preparando-se para um futuro onde a tecnologia desempenha um papel crucial na gestão financeira e administrativa.

 

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa

 

No atual cenário financeiro, onde mudanças rápidas como a implementação do Pix no recolhimento do FGTS estão se tornando a norma, a escolha de um parceiro contábil confiável é mais crucial do que nunca.

 

É aqui que a Contili Contabilidade Campo Grande se destaca como uma aliada inestimável para o seu negócio.

 

Com nosso profundo conhecimento e experiência, estamos dedicados a simplificar os processos contábeis e fiscais para nossos clientes, garantindo que permaneçam informados e em conformidade com as últimas regulamentações.

 

Nossa abordagem é centrada no cliente, priorizando um serviço personalizado que se ajusta perfeitamente às necessidades individuais de cada empresa.

 

Nós entendemos que cada negócio é único, e nos esforçamos para oferecer soluções contábeis que refletem essa singularidade. 

 

Entre em contato conosco agora mesmo!

 

FGTS será depositado somente por Pix em março de 2024