Skip to main content
  • Campo Grande, MS

Tag: empreendedorismo

Pequenas e médias empresas crescem 14,6% em outubro

Pequenas e médias empresas crescem 14,6% em outubro

 

Pequenas e médias empresas crescem 14,6% em outubro

 

Pequenas e Médias Empresas (PMEs) no Brasil têm desempenhado um papel fundamental na economia do país ao longo dos anos.

 

Em outubro de 2023, elas registraram um crescimento notável de 14,6% na movimentação financeira média, de acordo com o Índice Omie de Desempenho Econômico das PMEs.

 

Esse aumento expressivo reflete não apenas a resiliência das empresas de menor porte no mercado brasileiro, mas também aponta para uma série de desafios e oportunidades que os empresários e profissionais contábeis devem considerar ao planejar o futuro.

 

Uma das principais razões para esse crescimento impressionante foi o desempenho excepcional do setor industrial, que registrou um aumento de 23,5% em sua movimentação financeira média.

 

Dentro do setor industrial, áreas como a fabricação de produtos de madeira, equipamentos eletrônicos e ópticos, bem como a indústria de impressão, se destacaram.

 

Esses resultados indicam a capacidade das empresas industriais, independentemente do tamanho, de inovar e se adaptar às demandas do mercado, contribuindo assim para o crescimento econômico do país.

 

Além disso, o setor de serviços também mostrou um crescimento robusto de 13,4%. Segmentos como saúde, serviços administrativos e profissionais registraram avanços significativos.

 

Isso sugere uma demanda constante por serviços de alta qualidade em várias áreas, o que é uma boa notícia para as pequenas e médias empresas que operam nesses setores e têm a oportunidade de expandir seus negócios.

 

A infraestrutura, com foco na construção civil, também não ficou para trás, apresentando um aumento de 8,1%.

 

Isso pode indicar um aumento nos investimentos em projetos de construção e infraestrutura no país, o que, por sua vez, proporciona oportunidades para empresas envolvidas nesse setor contribuírem ainda mais para o crescimento econômico.

 

No entanto, o setor de comércio teve um desempenho ligeiramente inferior, com uma queda de 0,5% na movimentação financeira média em outubro.

 

É importante observar que o segmento atacadista apresentou sinais de recuperação, o que sugere que as empresas de comércio estão se ajustando às mudanças no ambiente de negócios e se preparando para um futuro mais promissor.

 

Embora esses resultados sejam positivos, eles não devem ser vistos isoladamente. Eles refletem não apenas a resiliência das pequenas e médias empresas brasileiras, mas também os desafios e oportunidades que os empreendedores e profissionais contábeis devem considerar ao planejar o futuro.

 

Um aspecto particularmente relevante é a atenção às incertezas econômicas e políticas. Os planos de ajuste fiscal do governo, por exemplo, têm o potencial de influenciar significativamente o desempenho dessas empresas nos próximos meses. 

 

Portanto, é essencial que os empresários estejam atentos às mudanças nas políticas e regulamentações que possam afetar seus negócios e estejam preparados para se adaptar a esses desafios.

 

Além disso, as pequenas e médias empresas devem continuar investindo em inovação e tecnologia para se manterem competitivas em um mercado em constante evolução. Isso inclui a digitalização de processos, busca por eficiência operacional e a exploração de novos mercados e oportunidades de crescimento.

 

Outro fator importante a ser considerado é o acesso a financiamento e recursos. As PMEs que buscam expandir seus negócios podem precisar de apoio financeiro para investir em novos projetos, contratar talentos ou expandir sua capacidade produtiva. 

 

Portanto, é fundamental que os empreendedores estejam cientes das opções de financiamento disponíveis e saibam como acessá-las para impulsionar ainda mais seu crescimento.

 

Em resumo, o crescimento de 14,6% nas Pequenas e Médias Empresas do Brasil em outubro de 2023 é um sinal encorajador do fortalecimento econômico do setor. 

 

No entanto, os empresários devem permanecer vigilantes e preparados para enfrentar os desafios que podem surgir em um ambiente de negócios em constante mudança.

 

Com a resiliência e a capacidade de adaptação que caracterizam as PMEs brasileiras, elas estão bem posicionadas para continuar contribuindo para o crescimento econômico do país nos meses e anos que se seguem.

 

Portanto, é crucial que eles continuem a se adaptar, inovar e buscar oportunidades para prosperar em um cenário empresarial em constante evolução.

Novas regras do CNPJ para MEIs: Fim do nome fantasia

Novas regras do CNPJ para MEIs: Fim do nome fantasia

 

 Recentemente, a mudança no registro do CNPJ quanto ao uso do nome fantasia, tem gerado discussões e dúvidas entre os MEIS.  Este artigo é uma exploração clara e direta dessa mudança, que envolve a remoção do campo “Nome Fantasia”. Desde entender o que isso significa até explorar suas implicações práticas, desvendaremos como essa alteração pode impactar você e seu negócio.

 

Se você é um MEI ou está considerando se tornar um, este artigo é essencial para se manter informado e à frente no jogo do empreendedorismo.

 

Adeus ao nome fantasia: entenda a mudança no CNPJ

 

A Receita Federal do Brasil fez uma mudança importante para os MEIs: o campo “Nome Fantasia” não faz mais parte do formulário de registro do CNPJ. Essa alteração tem o objetivo de tornar o processo de registro mais simples e direto.

 

O “Nome Fantasia” era a forma como o negócio era conhecido publicamente, diferente da Razão Social, que é o nome oficial da empresa. Com a nova regra, agora é preciso se registrar apenas com a Razão Social.

 

Este ajuste é relevante para os empreendedores, pois muda a forma como eles podem apresentar seus negócios no mercado. É essencial entender essa mudança para se adaptar adequadamente e continuar a crescer os negócios de forma eficaz.

 

A mudança tem algum impacto?

 

A remoção do campo “Nome Fantasia” do registro do CNPJ para os MEIs tem impactos significativos. Primeiramente, simplifica o processo de registro, facilitando para novos empreendedores. Por outro lado, pode influenciar na identidade visual e no marketing dos negócios, já que o nome fantasia é uma forma de criar uma marca reconhecível no mercado.

 

Os MEIs existentes precisarão ajustar sua documentação e comunicação para refletir essa mudança, enquanto os novos empreendedores devem considerar a importância da Razão Social como identificador principal do negócio.

 

Nome Fantasia x razão social

 

O “Nome Fantasia” e a “Razão Social” são conceitos distintos no mundo dos negócios. A “Razão Social” é o nome oficial e legal da empresa, utilizado em documentos legais, contratos e registros governamentais.

 

Já o “Nome Fantasia” é como a empresa é conhecida publicamente, o nome pelo qual é reconhecida pelos clientes.

 

Essa distinção é importante para entender a mudança no registro do CNPJ, que agora foca exclusivamente na Razão Social, deixando de lado a opção do Nome Fantasia.

 

O que muda para quem já está no mercado?

 

Para os Microempreendedores já estabelecidos no mercado, a mudança no registro do CNPJ, que exclui o “Nome Fantasia”, pode requerer uma revisão em sua documentação oficial.

 

Contudo, é importante destacar que essa alteração não afeta a operação diária ou a identidade de marca que já foi estabelecida.

 

Os MEIs existentes podem continuar usando seu nome fantasia em atividades comerciais e de marketing, mas devem estar cientes de que ele não constará mais em novos registros ou documentos oficiais relacionados ao CNPJ.

 

MEI tem contrato social? Tudo que você precisa saber

MEI tem contrato social? Tudo que você precisa saber

Descubra a resposta para a pergunta ‘MEI tem contrato social?’ e entenda as implicações para a formalização do seu negócio. Saiba tudo o que é essencial neste artigo.

Você já ouviu falar sobre o termo “MEI”, mas sabe realmente o que isso implica para você e seu negócio? Em nossa jornada de hoje, vamos desvendar um aspecto crucial do Microempreendedor Individual: a questão do contrato social.

Talvez você esteja se perguntando: será que eu, como MEI, preciso de um?

Então, prepare-se para descobrir insights valiosos que podem transformar a forma como você vê e conduz seu negócio. Vamos juntos explorar esse tópico fascinante e esclarecer suas dúvidas de uma vez por todas!

O que é contrato social?

Se está começando seu próprio negócio, este termo é bem importante. Pense nele como a identidade do seu negócio. É um documento que conta para o mundo como sua empresa vai funcionar.

Nele, você escreve quem são os donos da empresa e quanto cada um investiu. Também coloca lá o tipo de negócio que você vai fazer, como, por exemplo, se vai vender produtos ou prestar serviços. Além disso, você decide como as decisões importantes serão tomadas e como os lucros serão divididos.

Mas não é só um papel para guardar na gaveta. O contrato social é como um mapa para sua empresa. Se surgir alguma dúvida ou problema entre os donos, é esse documento que vai ajudar a resolver. 

Se você quer entender melhor sobre o contrato social, temos um artigo completo em nosso blog explicando tudo o que você precisa saber sobre o assunto.

MEI tem contrato social?

MEI tem contrato social? Tudo que você precisa saber

Foto: wayhomestudio/Freepik

Se você é MEI, pode estar se perguntando se precisa de um para o seu negócio. A resposta é simples: não, você não precisa. O MEI tem um processo de formalização mais simples comparado a outros tipos de empresas.

Quando você se registra, você está criando sua empresa de forma mais fácil. A categoria foi criada justamente para ajudar pequenos empresários a terem seu próprio negócio sem muita complicação. Por isso, ao invés dele, o microempreendedor individual usa algo chamado CCMEI (Certificado da Condição de Microempreendedor Individual).

O CCMEI é como um documento de identidade do seu negócio. Ele comprova que você está registrado e segue as regras dessa categoria. É bem mais simples do que um contrato social e você consegue obter esse certificado online, logo depois de fazer seu registro.

O CCMEI é a mesma coisa que contrato social?

MEI tem contrato social? Tudo que você precisa saber

Foto: drobotdean/Freepik

Muitos empreendedores se perguntam se os dois são a mesma coisa. A resposta é não, eles não são a mesma coisa, mas cada um tem seu papel importante.

Enquanto o contrato social é como uma certidão de nascimento para empresas maiores, com regras detalhadas sobre a sociedade e sua gestão, o CCMEI é algo específico para quem é MEI. Ele é mais simples e direto. O CCMEI atesta que você se cadastrou e está seguindo as regras dessa categoria.

É importante entender essa diferença: o CCMEI é uma confirmação de que você está registrado, enquanto o contrato social é um documento mais complexo usado por tipos diferentes de empresas, que detalha a estrutura e funcionamento da sociedade empresarial.

Para o microempreendedor individual, o CCMEI é suficiente e adequado para as necessidades de formalização do seu negócio.

Como obter o CCMEI?

MEI tem contrato social? Tudo que você precisa saber

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Agora que você já sabe que o CCMEI é o documento que comprova sua condição, você deve estar se perguntando como obtê-lo. A boa notícia é que o processo é bem simples e totalmente online.

Para começar, você precisa se cadastrar como MEI. Isso é feito através do Portal do Empreendedor, no site do Governo Federal. O processo de cadastro é gratuito e guiado, tornando fácil seguir os passos. Você vai precisar de informações básicas como seu CPF, data de nascimento e endereço.

Após completar o cadastro, o próprio sistema gera o CCMEI automaticamente. Esse documento é a prova oficial de que você é um MEI e está com tudo em dia. Você pode imprimir o CCMEI ou simplesmente mantê-lo em formato digital.

Uma dica importante: mantenha seus dados sempre atualizados no Portal do Empreendedor. Se mudar de endereço ou modificar alguma informação relevante do seu negócio, atualize seu cadastro para que o CCMEI reflita essas mudanças.

E pronto! Com o CCMEI em mãos, você está oficialmente operando como microempreendedor individual, sem a necessidade de um contrato social complexo. Lembre-se que este documento é fundamental, então guarde-o com cuidado e tenha sempre à mão quando precisar.

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa

Agora que você está a par dos detalhes sobre o CCMEI e as especificidades do MEI, pode ser que ainda tenha dúvidas ou precise de orientação especializada. É aqui que a Contili Contabilidade Campo Grande entra em cena como sua parceira de confiança.

Nossa empresa de contabilidade é especializada em ajudar empreendedores como você. Seja você um MEI experiente buscando aprimorar sua gestão financeira ou alguém que está apenas começando sua jornada empresarial, nós temos as ferramentas e a expertise para auxiliá-lo.

Nosso time de profissionais qualificados está pronto para atender às suas necessidades específicas, proporcionando suporte personalizado que faz toda a diferença no dia a dia do seu negócio.

Não deixe que as dúvidas e os desafios burocráticos atrapalhem o crescimento da sua empresa. Entre em contato conosco agora mesmo!

MEI precisa de contrato social?

Contratação PJ ou CLT? Descubra qual a melhor opção

Contratação PJ ou CLT? Descubra qual a melhor opção

Qual a melhor opção de contratação: PJ ou CLT? Leia este artigo até o final e descubra tudo, desde as vantagens até as desvantagens de cada um.

 

Na hora de ingressar no mercado de trabalho, muitos profissionais se deparam com uma importante decisão: contratação como Pessoa Jurídica (PJ) ou pelo regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT)? 

 

Nós da Contili Contabilidade Campo Grande preparamos esse artigo e  iremos te ajudar a entender melhor as nuances da contratação PJ e CLT, apresentando um panorama completo desses dois modelos de trabalho, seja você quem vai contratar ou quem será contratado. 

 

O que é contração PJ?

 

É um formato onde o trabalhador presta seus serviços de forma autônoma, sem vínculo empregatício, agindo como se fosse uma empresa que oferece serviços para outras empresas.

 

No modelo de contratação PJ, o trabalhador abre uma empresa e presta serviços por meio desta, em vez de trabalhar como um empregado tradicional registrado. Ele emite notas fiscais pelos seus serviços e é remunerado como uma empresa, não como um empregado.

 

Diferente do modelo de contratação CLT, onde o trabalhador tem uma série de direitos e benefícios garantidos por lei, na contratação PJ, o profissional não possui os mesmos direitos trabalhistas

 

Apesar da liberdade e flexibilidade, essa contratação vem com responsabilidades, como a gestão fiscal e contábil, que requerem atenção e cuidado. 

 

O que é contratação CLT?

 

CLT é a sigla para Consolidação das Leis do Trabalho, que é o principal conjunto de normas reguladoras das relações individuais e coletivas de trabalho no Brasil. 

 

Quando falamos em contratação CLT, estamos nos referindo a um tipo de contrato de trabalho formal que está totalmente alinhado com as regras e diretrizes estabelecidas nesta legislação.

 

Nesse modelo de contratação, o trabalhador é registrado na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) e tem uma série de direitos e benefícios garantidos por lei, como férias remuneradas, 13º salário, Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), seguro-desemprego, horas extras, entre outros.

 

Além disso, a contratação assegura ao empregado a contribuição para a Previdência Social, garantindo assim benefícios futuros como a aposentadoria.

 

Diferente do modelo de contratação PJ, onde o profissional atua de forma autônoma, o trabalhador CLT tem um vínculo empregatício com a empresa, o que significa que há regras claras sobre jornada de trabalho, salário, tarefas a serem realizadas e outras condições de emprego.

 

Diferenças entre contratação PJ e contratação CLT

 

Contratação PJ ou CLT? Descubra qual a melhor opção

Foto: wayhomestudio/Freepik

 

Quando falamos de contratação CLT, estamos nos referindo a um vínculo empregatício mais tradicional, no qual o profissional tem uma jornada de trabalho fixa, está sujeito à direção da empresa em suas atividades diárias e possui uma variedade de tarefas a cumprir.

 

Além disso, todas as responsabilidades referentes a impostos e contribuições previdenciárias são administradas pelo empregador, que desconta diretamente do salário do empregado.

 

Por outro lado, na contratação como Pessoa Jurídica, o profissional tem a liberdade de definir sua própria carga horária, muitas vezes baseada na demanda do projeto em que está envolvido.

 

Este profissional tem uma relação de prestação de serviços com a empresa, não estando diretamente subordinado a ela no sentido tradicional. Geralmente, são estabelecidos os prazos e os resultados esperados, mas a forma como o trabalho é executado fica a critério do profissional.

 

Ademais, é importante destacar que o profissional PJ tem a responsabilidade de gerenciar suas próprias questões fiscais e previdenciárias. Isso inclui o pagamento de impostos e a contribuição para a previdência social, que não são retidos na fonte como no modelo CLT.

 

É evidente que a contratação PJ e CLT apresentam diferenças significativas. Entender essas diferenças é fundamental para avaliar qual modelo é mais adequado para cada situação, seja para o profissional ou para a empresa.

 

Vantagens e desvantagens de cada um

 

Contratação PJ ou CLT? Descubra qual a melhor opção

Foto: cookie_studio/Freepik

 

Cada modalidade de contratação tem suas próprias vantagens e desvantagens, que podem ter impactos significativos na dinâmica dos negócios e na experiência de trabalho.

 

Elementos como flexibilidade de horários, obrigações fiscais e previdenciárias, benefícios trabalhistas e a natureza da relação de trabalho podem diferir bastante entre esses dois regimes.

 

Neste tópico, vamos desvendar as vantagens e desvantagens das contratações PJ e CLT, fornecendo uma visão mais clara de como cada opção pode impactar o dia a dia no mundo dos negócios e no desenvolvimento da carreira. Nosso objetivo é ajudar a tomar decisões mais conscientes e adequadas à sua realidade.

 

Vantagens contratação PJ

 

Quando uma empresa opta por contratar um profissional como Pessoa Jurídica ela está efetivamente se engajando em uma relação de negócios com outro negócio, e não com um empregado. Isso pode oferecer uma série de benefícios:

 

– Custos trabalhistas: um dos benefícios mais imediatos de contratação é a redução dos custos trabalhistas. Como PJs não têm os mesmos direitos que um empregado registrado (como férias remuneradas, 13º salário, FGTS, entre outros), o custo total da contratação pode ser significativamente menor.

 

Contratação PJ ou CLT? Descubra qual a melhor opção

 

– Flexibilidade: a contratação oferece maior flexibilidade, tanto para o contratante quanto para o contratado. Isso pode ser especialmente útil para projetos de curto prazo ou trabalhos que requerem um grau de especialização que não seria necessário em uma base contínua.

 

– Simplicidade: em muitos casos, a contratação pode simplificar o processo. Em vez de lidar com toda a papelada e os processos associados à contratação de um empregado, a empresa simplesmente emite um contrato de prestação de serviços.

 

Vantagens contratação CLT

 

Contratar um profissional no regime CLT é o método mais tradicional e comum de contratação no Brasil. Embora possa envolver mais custos em comparação a outras formas de contratação, há várias vantagens nessa modalidade:

 

– Segurança jurídica: tanto a empresa quanto o trabalhador têm suas responsabilidades e direitos claramente definidos e protegidos pela legislação trabalhista. Isso fornece uma segurança jurídica maior em comparação a outros modelos de contratação.

 

– Retenção de talentos: a contratação oferece mais estabilidade ao trabalhador, pois inclui uma série de benefícios obrigatórios, como férias remuneradas, 13º salário, Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), entre outros. Isso pode ajudar a atrair e reter talentos na empresa, principalmente aqueles que valorizam essa segurança e estabilidade.

 

– Ambiente de trabalho: ao contratar um funcionário CLT, é provável que ele esteja mais integrado à cultura da empresa e ao ambiente de trabalho, o que pode melhorar a produtividade e o engajamento.

 

– Formação de equipes a longo prazo: esse modelo permite um planejamento de longo prazo, onde é possível investir na formação e desenvolvimento contínuo dos colaboradores.

 

Desvantagens contratação PJ

 

A escolha pelo modelo de contratação como Pessoa Jurídica traz consigo certos aspectos que podem ser desafiadores:

 

– Ausência de benefícios trabalhistas: os profissionais contratados não têm acesso a benefícios trabalhistas, o que pode tornar a atração e retenção de talentos mais desafiadora para o empregador.

 

– Gestão de impostos: o profissional contratado como PJ deve lidar com a própria tributação. Para o empregador, isso pode representar menos responsabilidades fiscais, mas também pode adicionar uma camada de complexidade na gestão contratual.

 

– Instabilidade: esse modelo oferece uma maior flexibilidade contratual, o que pode ser vantajoso para o empregador em termos de gestão de custos. No entanto, pode haver uma maior rotatividade de profissionais, o que impacta a continuidade dos projetos e a cultura da empresa.

 

Desvantagens contratação CLT 

 

Embora a contratação CLT ofereça segurança e direitos trabalhistas definidos, também é essencial analisar alguns desafios associados a esse modelo.

 

Tanto para o empregador quanto para o profissional, é importante considerar fatores como custos, flexibilidade, burocracia e autonomia. 

 

– Custo mais elevado: A contratação implica uma série de encargos sociais e trabalhistas que aumentam o custo de cada colaborador para a empresa. Além disso, o salário líquido do profissional tende a ser menor, considerando os descontos obrigatórios.

 

– Pagamento de férias e 13º Salário: o empregador tem a responsabilidade adicional de planejar e gerenciar custos referentes ao pagamento de férias e 13º salário, encargos que não são presentes na contratação PJ.

 

– Burocracia: a contratação e eventual rescisão no regime CLT envolvem processos burocráticos que podem gerar custos e tempo adicionais para o empregador, além de maior complexidade para o profissional.

 

Cuidados para ter com cada contratação 

 

Contratação PJ ou CLT? Descubra qual a melhor opção

Foto: Drazen Zigic/Freepik

 

Independente do tipo de contratação escolhido, é essencial tomar algumas precauções para assegurar que as exigências legais estão sendo cumpridas e que a escolha é a mais adequada para o contexto da empresa e do profissional.

 

Vamos explorar alguns cuidados necessários para cada modalidade de contratação:

 

Contratação PJ:

 

– Entendimento das obrigações: o profissional se torna responsável por gerir suas próprias obrigações fiscais e previdenciárias. É crucial que ele esteja ciente e preparado para lidar com essas responsabilidades.

 

– Contrato de prestação de serviços: é indispensável ter um contrato claro e detalhado que defina o escopo do trabalho, a remuneração, a duração do contrato, entre outras especificidades. Isso garante a proteção de ambas as partes.

 

– Respeito à legislação: a contratação não deve ser utilizada como uma forma de burlar direitos trabalhistas. Embora a flexibilidade seja maior, a relação não pode caracterizar vínculo empregatício segundo a CLT.

 

Contratação CLT:

 

– Conhecimento das Leis Trabalhistas: ambas as partes devem estar cientes dos direitos e deveres previstos na CLT. Isso evita desentendimentos e garante que a relação de trabalho esteja em conformidade com a lei.

 

– Gestão dos encargos trabalhistas: o empregador deve estar preparado para gerir todos os encargos relacionados à contratação, como o pagamento de férias, 13º salário, FGTS, entre outros.

 

– Registro correto: a formalização correta da relação de trabalho no contrato e na Carteira de Trabalho é indispensável. Isso protege tanto o empregador quanto o empregado em caso de futuras disputas legais.

 

Em ambos os casos, é aconselhável procurar um assessoria contábil para garantir que todos os detalhes estejam em conformidade com a legislação e que a opção escolhida seja realmente a mais vantajosa para a empresa e o profissional.

 

Qual a melhor forma de contratação?

 

Contratação PJ ou CLT? Descubra qual a melhor opção

Foto: Freepik

 

A questão de qual tipo de contratação é o mais adequado – PJ ou CLT – depende de uma variedade de fatores e varia de acordo com as circunstâncias de cada empresa e profissional.

 

Não há uma resposta definitiva, já que a melhor escolha é influenciada pelas necessidades específicas de cada situação.

 

Se a empresa precisa de maior flexibilidade, costuma trabalhar com projetos de curta duração e busca reduzir os custos com encargos trabalhistas, a contratação PJ pode ser mais vantajosa.

 

Assim como o profissional que deseja maior autonomia, liberdade para gerenciar seu tempo e um planejamento tributário mais favorável, pode encontrar na contratação PJ a melhor opção.

 

Por outro lado, se a empresa busca uma relação de trabalho mais estável, com comprometimento de longo prazo e não quer se preocupar com a gestão das obrigações fiscais e previdenciárias, a contratação CLT pode ser a mais indicada. 

 

E para o profissional que prioriza a estabilidade, os direitos trabalhistas garantidos e um regime de trabalho mais estruturado, a contratação CLT pode ser a escolha ideal.

 

Em qualquer situação, é vital que tanto a empresa quanto o profissional estejam conscientes de todas as implicações da sua escolha, tanto em termos de obrigações legais quanto de custos e benefícios. A orientação de um contador pode ser muito útil na hora de tomar essa decisão.

 

É importante lembrar que a legislação trabalhista é complexa e está sujeita a alterações, por isso, é sempre importante manter-se atualizado e seguir as diretrizes legais no momento da contratação. Afinal, o objetivo é criar uma relação de trabalho que seja benéfica e justa para ambas as partes.

 

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa

 

Compreender os aspectos legais e financeiros da contratação pode ser um desafio, principalmente quando você está focado em desenvolver seu negócio ou avançar em sua carreira profissional. Felizmente, você não precisa fazer isso sozinho.

 

A Contili Contabilidade Campo Grande está aqui para ajudar. Somos especialistas em contabilidade e finanças, com anos de experiência auxiliando empreendedores e profissionais a tomar decisões informadas sobre contratação e outras questões de negócios.

 

Nossa equipe qualificada e dedicada pode ajudar a desvendar os complexos aspectos da contratação, seja CLT ou PJ, permitindo que você escolha a melhor opção de acordo com sua situação. Além disso, oferecemos um amplo portfólio de serviços, incluindo planejamento tributário, gerenciamento financeiro e consultoria empresarial.

 

Importante destacar que nós oferecemos serviços completos de departamento pessoal. Isso significa que podemos auxiliar na gestão de folhas de pagamento, contratos de trabalho, férias, 13º salário, entre outras obrigações trabalhistas. 

 

Entre em contato conosco hoje mesmo e descubra como podemos ajudar você a prosperar.

Contratação PJ ou CLT? Descubra qual a melhor opção

Guia completo para migração do MEI para ME: como fazer e quanto custa?

Guia completo para migração do MEI para ME: como fazer e quanto custa?

 

Você já sentiu que seu negócio está pronto para dar o próximo passo, mas não tem certeza de se a migração é o melhor caminho a seguir? Se você é um Microempreendedor Individual (MEI) e tem pensado em evoluir para um Microempresa (ME), nós da Contili Contabilidade Campo Grande, temos insights valiosos para compartilhar neste artigo.

 

Vamos desvendar juntos os mistérios da migração do MEI para o ME, um processo que pode parecer intimidador, mas que, com a informação correta, pode ser uma virada de jogo para o seu empreendimento. 

 

Acompanhe-nos nessa jornada e descubra se esse é o momento certo para expandir o horizonte do seu negócio.

 

Diferenças entre MEI e ME

 

Como um MEI, você já está familiarizado com algumas das características que definem essa categoria, não é mesmo? Mas vamos reforçar a informação. 

 

O MEI é uma classificação especial para negócios de pequeno porte que permite ao empreendedor se formalizar, ter um CNPJ, emitir notas fiscais e contribuir para a Previdência Social com custos e obrigações reduzidos. O limite de faturamento para um MEI é de R$ 81.000,00 por ano, e você pode ter apenas um funcionário.

 

Por outro lado, a ME é um degrau acima na escada das categorias de empresas. Seu limite de faturamento anual é significativamente mais alto, permitindo que a empresa fature até R$ 360.000,00 por ano.

 

Além disso, você pode contratar mais funcionários, o que pode ser essencial à medida que sua empresa cresce e expande suas operações. No entanto, essa flexibilidade adicional vem com maiores responsabilidades e obrigações fiscais.

 

A microempresa se enquadra no Simples Nacional, assim como o MEI, mas possui alíquotas tributárias diferentes. Embora o microempreendedor individual pague uma taxa mensal fixa que cobre vários impostos e contribuições, as MEs são tributadas com base em uma escala progressiva, de acordo com seu faturamento.

 

Também vale mencionar que enquanto um MEI não é obrigado a ter um contador, a contratação de um profissional de contabilidade se torna obrigatória ao migrar para ME, pois a empresa passará a ter obrigações acessórias que necessitam de um profissional habilitado para a sua realização.

 

Quando é hora de migrar?

 

Guia completo para migração do MEI para ME: como fazer e quanto custa?

Foto: drobotdean/Freepik

 

Uma das perguntas mais comuns que recebemos aqui é: ‘Quando é a hora certa para migrar de MEI para ME?’. Bem, a resposta para essa pergunta depende de uma série de fatores, mas aqui estão algumas indicações de que pode ser a hora de considerar a migração:

 

– Faturamento: Se o seu negócio está crescendo e o seu faturamento anual está se aproximando do limite de R$ 81.000,00 estabelecido para o MEI, então é hora de considerar a migração. 

 

– Necessidade de contratar mais funcionários: Como microempreendedor individual, você tem permissão para contratar apenas um funcionário. Se a demanda pelo seu produto ou serviço está aumentando e você precisa de mais mãos para ajudar, fazer a migração pode ser uma opção viável, já que permite a contratação de mais funcionários.

 

–  Atividades não permitidas: Além disso, se a natureza do seu negócio mudou e você está realizando atividades que não são permitidas para MEI, é hora de considerar a migração. Cada categoria de empresa tem uma lista de atividades permitidas e, se o seu negócio não se encaixa mais nela, você deve alterar a classificação da sua empresa.

 

– Necessidade de fazer negócios com grandes empresas: Além disso, se você precisa emitir notas fiscais para grandes empresas ou se seus clientes estão exigindo que você seja uma empresa de porte maior, a migração pode ser necessária. Alguns clientes ou parceiros preferem fazer negócios com Microempresas, portanto, a migração pode abrir novas oportunidades de negócios.

 

Esses são apenas alguns dos sinais de que pode ser a hora de considerar a migração. No entanto, cada negócio é único, e é essencial analisar a sua situação específica. 

 

Como migrar de MEI para ME?

 

Guia completo para migração do MEI para ME: como fazer e quanto custa?

 

Fazer a migração pode parecer um processo complexo à primeira vista, mas com as instruções corretas, pode ser um processo bastante direto. Vamos dar uma olhada nos passos básicos que você precisa seguir:

 

1. Solicitação do Desenquadramento do SIMEI: O primeiro passo é acessar o Portal do Simples Nacional e solicitar o desenquadramento do SIMEI (Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples Nacional). Isso deve ser feito até o último dia útil de janeiro, desde que a situação que motivou o desenquadramento tenha ocorrido no ano anterior.

 

2. Alteração do Regime Tributário: Após o desenquadramento, você deve optar pelo Simples Nacional como Microempresa. Isso deve ser feito no mês de janeiro, através do Portal do Simples Nacional. Caso perca o prazo, você deverá esperar até o próximo ano para fazer a opção.

 

3. Regularização do CNPJ: Em seguida, você deve acessar o site da Receita Federal para alterar o seu CNPJ. No campo “Natureza Jurídica”, deve ser escolhida a opção 206-2 (empresa privada). Outros dados, como atividades econômicas e capital social, também precisam ser atualizados.

 

4. Contratação de um contador: A partir do momento em que você se torna uma Microempresa, a contratação de um contador se torna obrigatória. Ele irá ajudá-lo a lidar com todas as obrigações fiscais e contábeis associadas à nova categoria.

 

5. Atualização da Inscrição Municipal e/ou Estadual: Você também precisará atualizar sua inscrição municipal e/ou estadual, de acordo com a natureza da sua atividade.

 

Quanto custa fazer a migração?

 

Entender o custo é fundamental para o planejamento financeiro de seu negócio. Embora não haja uma taxa fixa para a migração em si, existem custos associados a este processo. O desenquadramento do MEI, que é o primeiro passo para a migração, normalmente não possui custo.

 

No entanto, a alteração do seu CNPJ e a atualização da sua inscrição municipal e/ou estadual podem implicar em taxas administrativas. Essas taxas variam de acordo com a localidade, portanto, é importante consultar os órgãos responsáveis em sua área para obter informações precisas.

 

Além disso, ao migrar para microempresa, a contratação de um contador ou uma empresa de contabilidade se torna uma obrigação legal. Os custos deste serviço podem variar amplamente, dependendo da complexidade de seu negócio e da empresa ou profissional escolhido.

 

Guia completo para migração do MEI para ME: como fazer e quanto custa?

 

É importante destacar que, embora a migração possa acarretar alguns custos iniciais, a mudança de MEI para ME pode proporcionar um crescimento significativo para o seu negócio, permitindo um maior faturamento, a contratação de mais funcionários e a expansão de suas atividades.

 

Quais são as obrigações e responsabilidades de uma ME?

 

Guia completo para migração do MEI para ME: como fazer e quanto custa?

Foto: ijeab/Freepik

 

Ao migrar de MEI para ME, é importante estar ciente das novas obrigações e responsabilidades que essa mudança acarreta. Embora a microempresa possa proporcionar mais oportunidades de crescimento para o seu negócio, também vem com mais exigências regulatórias.

 

– Obrigações fiscais: Ao contrário do MEI, que paga um imposto fixo mensal, o ME é enquadrado no Simples Nacional e os impostos são calculados com base no faturamento. Esses impostos incluem o ISS (Imposto Sobre Serviços), ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), PIS, COFINS, IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica) e CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido). Para cumprir suas obrigações fiscais corretamente, é crucial ter um bom sistema de contabilidade em vigor.

 

– Obrigações contábeis: Enquanto o MEI tem obrigações contábeis simplificadas, a ME precisa manter um registro mais detalhado das operações financeiras. Isso inclui a manutenção de um Livro Diário e um Livro Razão, além de outros possíveis registros, dependendo do seu negócio.

 

– Obrigações trabalhistas: Como ME, você pode contratar mais de um funcionário, o que implica em novas obrigações trabalhistas. Isso inclui o pagamento de salários de acordo com a CLT, além de encargos sociais como FGTS e INSS.

 

– Contratação de um contador: Como mencionado anteriormente, ao se tornar uma microempresa, a contratação de um contador se torna obrigatória. Este profissional será responsável por garantir que todas as obrigações fiscais e contábeis sejam cumpridas corretamente.

 

Como evitar erros e problemas na migração do MEI para o ME?

 

A migração é uma mudança significativa que envolve vários processos e obrigações. Embora seja uma oportunidade de crescimento para o seu negócio, ela também requer cuidado e atenção para evitar erros e problemas.

 

Primeiramente, é crucial planejar com antecedência. Conhecer bem os processos, os prazos e as novas obrigações ajudará a garantir uma transição suave. O processo de desenquadramento do MEI e a solicitação para se tornar um ME têm prazos específicos. Se esses prazos não forem cumpridos, pode haver atrasos e possíveis multas.

 

Um elemento fundamental nesse processo é a contratação de um contador qualificado. Além de ser uma exigência legal, um bom contador pode ajudar a garantir que todas as suas obrigações fiscais e contábeis estejam em dia e pode oferecer conselhos valiosos para o crescimento do seu negócio.

 

Além disso, é importante manter registros financeiros precisos e atualizados. Isso facilitará a preparação de suas declarações fiscais e ajudará a evitar possíveis auditorias e penalidades.

 

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa

 

A migração de MEI para ME é uma transição que, embora complexa, pode abrir novos horizontes para o crescimento e sucesso do seu negócio.

 

No entanto, como vimos ao longo deste artigo, ela também envolve um aumento na complexidade das obrigações fiscais e contábeis, e é crucial ter o suporte adequado para navegar por essas mudanças.

 

Na Contili Contabilidade Campo Grande, temos o compromisso de tornar esse processo o mais simples e tranquilo possível para você. Nossa equipe de contadores experientes está preparada para oferecer toda a assistência necessária, desde o planejamento e execução da migração até o cumprimento das novas obrigações como um ME.

 

Nós cuidamos de todas as nuances fiscais e contábeis para que você possa se concentrar no que mais importa: o crescimento do seu negócio. Estamos aqui para ajudá-lo a entender cada etapa, cada detalhe e cada decisão que envolve a migração de MEI para ME.

 

Entre em contato conosco hoje mesmo e descubra como podemos facilitar a migração e garantir o sucesso contínuo do seu negócio.

 

Guia completo para migração do MEI para ME: como fazer e quanto custa?

 

O que todo empreendedor precisa saber sobre certificado digital

 

O que todo empreendedor precisa saber sobre certificado digital

O que é e para que serve o certificado digital? Se você é empreendedor e tem essa dúvida, leia esse artigo até o final e saiba tudo o que você precisa saber sobre o certificado digital e porque ele é importante para sua empresa. 

 

Você já ouviu falar em certificado digital, mas se sente um pouco perdido no assunto? Talvez esteja se questionando sobre o que é este certificado, ou como ele pode impactar a maneira como você conduz os seus negócios.

 

Bem, você veio ao lugar certo. Em um mundo cada vez mais digital, ter um certificado digital pode trazer uma série de benefícios para o seu negócio.

 

Mas o que ele é exatamente? Como ele funciona? Por que o seu negócio precisaria de um? E mais importante, como você pode obtê-lo e usá-lo efetivamente?

 

Embarque conosco nesta jornada de desmistificação do certificado digital, um poderoso aliado no universo dos negócios digitais. Vamos lá?

 

O que é um certificado digital? 

 

Se você já imaginou uma carteira de identidade digital que garanta que você é realmente quem diz ser no vasto mundo da internet, então você já tem uma ideia do que é um certificado digital. Mas vamos esclarecer um pouco mais.

 

Um certificado digital é, essencialmente, uma tecnologia de segurança digital que atua como um passaporte eletrônico para empresas ou indivíduos na internet. Assim como um passaporte ou uma carteira de identidade, ele contém informações que permitem identificar quem ou o que você é.

 

Só que, ao invés de uma foto ou uma assinatura à mão, o certificado digital usa criptografia (uma técnica avançada que transforma informações em códigos secretos) para confirmar a identidade.

 

Imagine que você está enviando um documento importante pela internet e quer ter certeza de que a pessoa ou empresa do outro lado é realmente quem diz ser. Ou talvez você queira que essa pessoa saiba que o documento veio mesmo de você.

 

É aqui que o certificado digital entra em jogo. Ele oferece uma maneira de verificar a identidade das partes envolvidas e garante que as informações trocadas permaneçam privadas e seguras.

 

Mas o certificado digital não é apenas para confirmar identidades. Ele também pode ser usado para assinar documentos digitalmente, garantindo que o documento não foi alterado durante o trânsito e dando a ele o mesmo peso legal que uma assinatura manuscrita.

 

Quem precisa de um certificado digital?

 

O que todo empreendedor precisa saber sobre certificado digital

Foto: katemangostar/Freepik

 

Se você possui um negócio, é provável que já tenha se perguntado se precisa ou não de um certificado digital. A resposta curta é: depende. No entanto, para a grande maioria das empresas que operam no mundo digital, a resposta é: sim.

 

Os certificados digitais são particularmente úteis para empresas que lidam com transações e trocas de informações sensíveis online.

 

Por exemplo, se a sua empresa realiza vendas online, trabalha com informações financeiras ou de clientes, ou se você frequentemente assina contratos ou outros documentos digitalmente, um certificado digital pode ser uma ferramenta valiosa.

 

Da mesma forma, muitos governos e instituições financeiras agora exigem o uso de certificados digitais para realizar determinadas transações. Isso inclui a apresentação de documentos fiscais, a realização de transações bancárias online e a assinatura de contratos digitais.

 

Se a sua empresa se enquadra em qualquer uma dessas categorias, um certificado digital não é apenas útil, mas obrigatório.

 

Além disso, mesmo que sua empresa não se enquadre em nenhuma dessas categorias, um certificado digital ainda pode ser benéfico. 

 

Afinal, no mundo digital de hoje, a segurança é uma preocupação crescente, e um certificado digital é uma das maneiras mais eficazes de garantir que suas transações e comunicações online sejam seguras e autênticas.

 

Então, quem precisa de um certificado digital? Se você está fazendo negócios no mundo digital, especialmente se lida com informações sensíveis ou realiza transações online, a resposta é provavelmente você.

 

Para que serve o certificado digital?

 

Para entender por que o certificado digital é tão valioso, é útil entender para que ele serve. O certificado digital desempenha um papel crucial em vários aspectos das operações de negócios online, e os usos mais comuns são:

 

1. Autenticação: Uma das principais funções do certificado digital é autenticar a identidade de uma pessoa ou entidade online. Quando você visita um site ou recebe um e-mail que usa um certificado digital, pode ter certeza de que a entidade com a qual está se comunicando é quem ela afirma ser.

 

2. Segurança das informações: Outro uso importante do certificado digital é a segurança das informações. Quando as informações são trocadas online, o certificado digital garante que as informações sejam criptografadas, tornando-as indecifráveis para qualquer pessoa que possa interceptá-las.

 

3. Integridade dos dados: Com o uso de certificados digitais, você pode ter certeza de que as informações enviadas não foram alteradas durante o trânsito. Se alguém tentar alterar as informações, a criptografia garantirá que a alteração seja detectada.

 

4. Assinatura digital: O certificado digital também permite a assinatura digital de documentos. Assim como uma assinatura física, uma assinatura digital, que é uma série única de dados, confirma que o documento veio de você e não foi alterado.

 

5. Conformidade legal: Muitos governos agora exigem o uso de certificados digitais para certas transações, como o envio de documentos fiscais e a assinatura de contratos digitais. O uso de um certificado digital garante que você está em conformidade com esses requisitos legais.

 

O que todo empreendedor precisa saber sobre certificado digital

 

Portanto, o certificado digital é uma ferramenta versátil que serve a vários propósitos, desde a autenticação até a segurança e a conformidade legal. Ele é a peça fundamental na construção de um ambiente online seguro e confiável para realizar negócios.

 

Como obter um certificado digital?

 

O que todo empreendedor precisa saber sobre certificado digital

Foto: jcomp/Freepik

 

Obter um certificado digital é um processo que exige alguns passos, mas que pode ser feito de forma relativamente simples e direta. Aqui está um guia passo a passo sobre como você pode obter um certificado digital para o seu negócio:

 

1. Determinar o tipo de certificado necessário

 

Como mencionado anteriormente, existem vários tipos de certificados digitais. Você deve primeiro determinar qual tipo é mais adequado para o seu negócio. Isso depende de uma variedade de fatores, incluindo o tipo de informação que você estará lidando, os regulamentos da sua indústria e as exigências legais.

 

2. Escolher uma Autoridade Certificadora (AC):

 

As Autoridades Certificadoras são entidades confiáveis que emitem certificados digitais. No Brasil, a ICP-Brasil é a infraestrutura que permite a emissão de certificados digitais para identificação virtual do cidadão.

 

A escolha de uma AC adequada depende de vários fatores, incluindo a reputação da AC, o custo do certificado e o nível de atendimento ao cliente que eles oferecem.

 

3. Solicitar o certificado: 

 

Depois de escolher uma AC, você precisará solicitar o certificado digital. Isso geralmente envolve preencher um formulário de inscrição online no site da AC e fornecer algumas informações sobre o seu negócio.

 

4. Verificação de identidade:

 

Uma vez que você tenha solicitado o certificado, a AC irá conduzir uma verificação de identidade. Isso pode envolver a verificação de documentos fornecidos, uma entrevista ou visita ao local, dependendo do nível de certificado que você está solicitando.

 

5. Emissão do certificado:

 

Após a verificação da identidade, a AC emitirá o certificado digital. Dependendo do tipo de certificado, ele pode ser instalado no seu servidor ou entregue em um dispositivo físico como um token ou smart card.

 

6. Instalação e uso do certificado:

 

Uma vez que você tenha recebido o certificado, poderá instalá-lo em seu sistema e começar a usá-lo para autenticar sua identidade, proteger as transações e informações e muito mais.

 

Lembre-se, a obtenção de um certificado digital é um investimento na segurança do seu negócio e na confiança dos seus clientes. Portanto, é crucial escolher uma Autoridade Certificadora respeitável e garantir que o certificado seja instalado e usado corretamente.

 

Como usar um certificado digital na sua empresa

 

O que todo empreendedor precisa saber sobre certificado digital

Foto: Freepik

 

Um dos usos mais comuns de um certificado digital em uma empresa é a autenticação de sites.

 

Se a sua empresa possui um site onde os clientes podem fazer compras ou acessar informações sensíveis, um certificado digital pode ser usado para criptografar a conexão entre o servidor do site e os navegadores dos visitantes.

 

Isso protege a privacidade e a segurança dos dados dos seus clientes, aumentando sua confiança no seu negócio.

 

Além disso, como falamos anteriormente, os certificados digitais também são frequentemente usados para a assinatura digital de documentos. Em um mundo cada vez mais digital, a capacidade de assinar contratos e outros documentos legalmente de forma digital é uma grande vantagem.

 

Com um certificado digital, você pode garantir a autenticidade da assinatura e a integridade do documento, eliminando a necessidade de processos de assinatura física demorados e inconvenientes.

 

A autenticação de e-mail é outra aplicação valiosa de um certificado digital. Ao autenticar os e-mails enviados do seu domínio, você pode garantir aos destinatários que os e-mails realmente vieram de você, não de um impostor. Isso pode ser essencial para evitar fraudes por e-mail e proteger a reputação do seu negócio.

 

Se o seu negócio lida com dados sensíveis, o certificado digital pode ser usado para criptografar esses dados.

 

Isso é especialmente útil se você precisa transmitir informações sensíveis pela internet, como informações de pagamento ou dados pessoais. Com um certificado digital, você pode garantir que esses dados só possam ser acessados por pessoas autorizadas.

 

Por fim, em alguns setores, o uso de um certificado digital é uma exigência legal ou regulatória. Por exemplo, em determinados setores financeiros ou de saúde, você pode ser obrigado a usar um certificado digital para cumprir os requisitos de relatórios ou transações.

 

Nesses casos, o uso adequado do certificado digital é essencial para a operação legal do seu negócio.

 

A implementação e o uso eficaz de um certificado digital podem exigir algum conhecimento técnico e planejamento. Por isso, é sempre uma boa ideia buscar a orientação de um profissional ou consultor experiente. 

 

O que fazer se seu certificado digital expirar? 

 

O que todo empreendedor precisa saber sobre certificado digital

Foto: gpointstudio/Freepik

 

O certificado digital, assim como muitos outros tipos de certificados, tem um prazo de validade. Mas não precisa entrar em pânico quando este prazo terminar. 

 

É muito comum as Autoridades Certificadoras enviarem lembretes por e-mail quando a data de expiração do seu certificado digital está se aproximando. No entanto, também é recomendável manter um registro das datas de vencimento e verificar essas datas regularmente.

 

Assim que perceber que o certificado digital está próximo de expirar, ou já expirou, deve-se iniciar o processo de renovação. Geralmente, isso pode ser feito online através do site da Autoridade Certificadora que emitiu o seu certificado original. 

 

Dependendo da Autoridade Certificadora, pode ser possível renovar o certificado mesmo antes de expirar, o que estenderá o período de validade.

 

Se a renovação não for possível, ou se o certificado já tiver expirado, será necessário obter um novo certificado. Este processo é semelhante ao de obtenção do certificado original, e também pode ser feito online.

 

Após a obtenção de um novo certificado ou renovação do antigo, será necessário implementá-lo em todos os sistemas que o utilizavam. Dependendo do uso do certificado digital, isso pode incluir a atualização do certificado em seu site, sistema de e-mail, software de assinatura digital, entre outros.

 

O importante é lembrar que o tempo é fundamental quando o certificado digital expira. Quanto mais rápido o processo de renovação ou obtenção de um novo certificado for iniciado, menor será a chance de interrupção das operações da sua empresa.

 

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa

 

Em resumo, o uso do certificado digital é essencial para a contabilidade moderna e eficiente. Entendemos que como empreendedor, seu foco está em crescer e gerir seu negócio, e não em navegar pelas complexidades do mundo digital e contábil.

 

É aqui que nós, da Contili Contabilidade Campo Grande, podemos ajudar.

 

Nossa equipe oferece uma ampla gama de serviços contábeis, desde contabilidade geral e preparação de impostos, até consultoria financeira e planejamento estratégico.

 

Com relação ao certificado digital, nós o orientamos durante todo o processo, desde a obtenção do certificado até a implementação e renovação, para garantir que seu negócio esteja sempre em conformidade e seguro.

 

Então, se você é um empreendedor buscando simplificar e melhorar sua contabilidade, não hesite em entrar em contato conosco. 

 

O que todo empreendedor precisa saber sobre certificado digital

Entenda o pró-labore: o que é, quem tem direito e qual o valor?

Entenda o pró-labore: o que é, quem tem direito e qual o valor?

Afinal, o que é o pró-labore? Neste artigo, nós vamos responder as principais dúvidas em torno desse assunto, como quem tem direito, qual o valor e outras questões. Leia esse texto até o final e entenda de uma vez por todas o pró-labore.

 

Se você é um empreendedor em atividade ou está prestes a embarcar na jornada de criar seu próprio negócio, há um termo que você provavelmente encontrará mais cedo ou mais tarde: pró-labore.

 

Este conceito, embora pareça complexo, é na verdade uma peça fundamental na estrutura financeira de qualquer empresa e, como tal, é algo que todo empreendedor deve compreender.

 

Neste artigo, nós, da Contili Contabilidade Campo Grande, vamos te ajudar a desmistificar o pró-labore. Vamos mergulhar fundo para entender quem tem direito a ele, como calculá-lo, quais são as obrigações fiscais envolvidas e muito mais.

 

O que é pró-labore?

 

Entenda o pró-labore: o que é, quem tem direito e qual o valor?

Foto: marymarkevich/Freepik

 

Pró-labore é um termo em latim que significa ‘pelo trabalho’. No contexto empresarial, é usado para se referir à remuneração que os sócios ou proprietários de uma empresa recebem pelo trabalho que realizam na organização.

 

Diferentemente do salário, que é pago aos funcionários em reconhecimento ao trabalho que realizam, o pró-labore é destinado aos que exercem atividades de gestão ou administração na empresa, ou seja, os sócios-administradores.

 

Em outras palavras, é uma forma de compensar aqueles que dedicam seu tempo e esforço para gerenciar e conduzir o negócio.

 

Embora pareça semelhante a um salário, o pró-labore tem suas próprias características e regras específicas, que discutiremos em detalhes ao longo deste artigo.

 

É importante ressaltar que entender o conceito de pró-labore e como ele funciona é fundamental para qualquer empreendedor, pois tem implicações importantes tanto para a gestão financeira da empresa quanto para as obrigações fiscais dos sócios.

 

Quem tem direito ao pró-labore?

 

O pró-labore é um direito dos sócios-administradores de uma empresa, ou seja, daqueles que além de terem uma participação societária, também exercem funções administrativas dentro do negócio.

 

São esses indivíduos que, geralmente, dedicam um tempo significativo ao gerenciamento da empresa e, como tal, são compensados por meio do pró-labore.

 

Embora seja comum que sócios-administradores recebam pró-labore, isso não é uma regra absoluta.

 

Em algumas empresas, por exemplo, todos os sócios, mesmo aqueles que não participam ativamente da gestão do negócio, também podem recebê-lo. Em última análise, isso depende de como o contrato social da empresa é estruturado e do que é acordado entre os sócios.

 

É importante destacar que, enquanto o pró-labore é uma compensação pelo trabalho realizado, não é a única forma de remuneração que um sócio pode receber. 

 

Além do pró-labore, os sócios também têm direito a receber uma parcela dos lucros da empresa, que é distribuída de acordo com o que foi estabelecido no contrato social.

 

A retirada do pró-labore é obrigatória?

 

Entenda o pró-labore: o que é, quem tem direito e qual o valor?

Foto: José Cruz/Agência Brasil

 

Uma questão comum entre muitos empreendedores é se a retirada do pró-labore é obrigatória. A resposta para essa pergunta pode variar dependendo do tipo de empresa e de sua estrutura societária.

 

No caso das empresas optantes pelo Simples Nacional, a retirada não é obrigatória, mas é altamente recomendada. Isso porque, ao retirar o pró-labore, o sócio-administrador passa a contribuir para o INSS, o que pode garantir direitos previdenciários no futuro.

 

Por outro lado, para as empresas enquadradas como Lucro Presumido ou Lucro Real, a retirada é obrigatória para os sócios que exercem uma função administrativa na empresa.

 

Isso ocorre porque a legislação brasileira considera que, se um sócio trabalha na empresa, ele deve receber uma remuneração por isso, ou seja..

 

Vale ressaltar que, em todos os casos, a não retirada do pró-labore não impede a distribuição de lucros entre os sócios. Contudo, a forma como essa distribuição é realizada e os possíveis encargos fiscais envolvidos são temas que devem ser cuidadosamente considerados, o que discutiremos em detalhes mais adiante neste artigo.

 

Pró-labore ou distribuição de lucros: qual a diferença?

 

Embora pró-labore e distribuição de lucros sejam duas formas de remuneração que um sócio de empresa pode receber, elas possuem naturezas distintas e estão sujeitas a regras fiscais diferentes.

 

O pró-labore, como já mencionamos, é uma remuneração pelo trabalho realizado pelo sócio-administrador na gestão do negócio. É um valor fixo, geralmente mensal, que é definido com base nas funções que o sócio exerce e no tempo que ele dedica à empresa.

 

Importante ressaltar que, sobre o pró-labore, incidem contribuições previdenciárias e impostos, variando de acordo com o regime tributário da empresa.

 

Por outro lado, a distribuição de lucros é a parcela dos resultados positivos da empresa que é repassada aos sócios, proporcionalmente às suas quotas.

 

Essa distribuição não é uma obrigatoriedade e ocorre conforme o desempenho financeiro da empresa, podendo variar de período para período. No Brasil, a distribuição de lucros é isenta de Imposto de Renda na fonte para o sócio, independentemente do valor distribuído.

 

Portanto, a principal diferença entre os dois reside no fato de que o pró-labore é uma remuneração pelo trabalho realizado, sujeita a encargos fiscais e previdenciários, enquanto a distribuição de lucros é uma partilha do resultado da empresa, isenta de Imposto de Renda na fonte para o sócio.

 

Como definir o valor do pró-labore?

 

Entenda o pró-labore: o que é, quem tem direito e qual o valor?

 

Uma abordagem comum é determinar o valor com base nas responsabilidades e no tempo dedicado pelo sócio-administrador à empresa.

 

Isso significa que o valor deve ser proporcional ao esforço e às habilidades requeridas para desempenhar as tarefas administrativas. Alguns empresários optam por estabelecer o valor do pró-labore em comparação com salários de mercado para funções similares.

 

Outro ponto a considerar é a saúde financeira da empresa. O valor do pró-labore deve ser suficiente para compensar o trabalho do sócio-administrador, mas não deve prejudicar a operação ou o crescimento do negócio.

 

Além disso, é importante levar em consideração as obrigações fiscais e previdenciárias associadas ao pró-pabore. O valor definido irá influenciar no cálculo destes encargos, por isso, é fundamental que a empresa possua um bom planejamento financeiro e contábil.

 

Finalmente, é essencial documentar o valor no contrato social da empresa ou em um documento à parte, como um termo de retirada de pró-labore, que deve ser elaborado com a ajuda de um profissional de contabilidade. Dessa forma, a empresa garante transparência e evita possíveis conflitos futuros.

 

Entenda o pro labore o que e quem tem direito e qual o valor..

 

Lembre-se, a definição do valor é uma decisão estratégica que deve ser tomada com base em uma análise detalhada das circunstâncias individuais de cada empresa e sócio.

 

Como deve ser pago o pró-labore?

 

O pagamento geralmente é feito mensalmente, assim como o salário de um funcionário. Este pagamento deve ser registrado pela empresa para garantir a correta contabilização das despesas e para fins de declaração de impostos.

 

A empresa deve emitir um recibo para cada pagamento feito, que deve ser assinado pelo sócio que recebeu o pagamento. Este recibo deve indicar claramente o valor bruto do pró-labore, as deduções para INSS e Imposto de Renda, e o valor líquido que foi pago ao sócio.

 

Este documento serve como uma prova do pagamento e pode ser requerido pela Receita Federal em caso de uma auditoria.

 

Em termos de forma de pagamento, não há uma regra específica: o valor pode ser pago em dinheiro, cheque ou transferência bancária, conforme acordado entre os sócios e a empresa.

 

O pró-labore e a contribuição para o INSS

 

Entenda o pró-labore: o que é, quem tem direito e qual o valor?

Foto: Agência Brasil

 

Uma questão extremamente importante quando falamos sobre pró-labore é sua relação com a contribuição para o INSS. Afinal, o pagamento dele é uma das formas pela qual os sócios de uma empresa contribuem para a previdência social.

 

Assim como um empregado contribui para o INSS através do desconto em folha, o sócio-administrador que recebe deve contribuir com uma alíquota de 11%, aplicada sobre todo o valor do pró-labore, mesmo que ultrapasse o teto máximo estabelecido pelo INSS. Essa contribuição é obrigatória e deve ser recolhida mensalmente.

 

A vantagem dessa contribuição é que ela permite ao sócio-administrador acumular tempo de contribuição para a previdência social, o que pode conceder a ele direito a benefícios futuros, como aposentadoria, auxílio-doença, salário-maternidade, entre outros.

 

Além disso, a empresa também deve recolher uma alíquota sobre o pró-labore, que é de 20%, mas pode variar conforme o regime tributário da empresa.

 

Essa alíquota pode ser dedutível na apuração do lucro real e da base de cálculo da CSLL das empresas tributadas por esses regimes, mas não na apuração do lucro presumido. O FGTS sobre o valor é opcional, mas se for recolhido, é de 8% para a empresa.

 

Por isso, é de extrema importância que a empresa realize os cálculos corretamente e recolha as contribuições devidas.

 

Existe imposto sobre o Pró-Labore?

 

Entenda o pró-labore: o que é, quem tem direito e qual o valor?

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

 

Sim, o pró-labore está sujeito a tributação.

 

Na verdade, há duas principais formas de impostos que incidem sobre ele: a contribuição para o INSS, que acabamos de discutir, e o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF).

 

O IRRF é um imposto que é descontado diretamente da fonte pagadora, ou seja, é a empresa que retém o valor do imposto e o repassa à Receita Federal.

 

A alíquota do IRRF varia de acordo com a tabela progressiva atualizada anualmente pela Receita Federal, que estabelece faixas de rendimentos com alíquotas crescentes. Ou seja, quanto maior o valor, maior será a alíquota aplicada.

 

Contudo, há um valor mínimo de pró-labore para que haja incidência de IRRF, que é de R$ 1.903,98 em 2023. Se o valor for menor, ele é isento de IRRF.

 

É importante mencionar que, no caso de empresas optantes pelo Simples Nacional, não há a incidência de outros impostos sobre o pró-labore, além do INSS e do IRRF. 

 

Já no caso de empresas optantes pelo Lucro Presumido ou Lucro Real, há também a incidência de 20% de INSS por parte da empresa sobre o valor. A incidência de outros impostos vai depender de uma série de fatores, incluindo o tipo de atividade exercida pela empresa e o valor do pró-labore.

 

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa

 

Gerenciar a contabilidade de uma empresa e compreender conceitos como o pró-labore pode ser um desafio, especialmente para empreendedores que estão começando sua jornada ou aqueles que estão focados em fazer seu negócio crescer. Mas, a boa notícia é que você não precisa fazer isso sozinho.

 

Aqui na Contili Contabilidade Campo Grande, entendemos que cada empresa tem suas próprias necessidades e desafios.

 

Por isso, nós oferecemos uma gama de serviços personalizados, desde a gestão de pró-labore até a contabilidade completa, sempre com o objetivo de oferecer soluções práticas e eficazes que permitam a você focar no que realmente importa: a gestão do seu negócio.

 

Se você está buscando orientação sobre esse assunto ou qualquer outra questão contábil, estamos aqui para ajudar. Entre em contato conosco agora mesmo, estamos prontos para te atender. 

 

Entenda o pró-labore: o que é, quem tem direito e qual o valor?

 

Razão Social e nome fantasia: qual a diferença?

Razão Social e nome fantasia: qual a diferença?

Você já se perguntou o que é razão social e nome fantasia de uma empresa? Nós sabemos que pode parecer tudo muito confuso. Afinal, qual a diferença entre os dois? Leia esse artigo até o final e descubra!

 

Empreendedor, você já se perguntou qual é a diferença entre razão social e nome fantasia? Ambos são termos essenciais no mundo dos negócios, mas sabemos que podem causar uma certa confusão.

 

Este artigo é feito especialmente para você que está empreendendo, seja abrindo um novo negócio ou buscando aprimorar o seu já existente. Vamos descomplicar esses conceitos, tornando-os claros e compreensíveis.

 

E não se preocupe, embora esses termos possam parecer complexos, nós, da Contili Contabilidade Campo Grande, estamos aqui para tornar tudo simples e direto ao ponto.

 

Então, vamos descobrir o conceito e a diferença de cada um? 

 

O que é razão social?

 

A razão social é o nome de registro jurídico da sua empresa. Ela que vai aparecer em todos os documentos legais e contratos. Isso inclui desde documentos fiscais e contábeis, como notas fiscais e declarações de impostos, até acordos comerciais, como contratos de fornecimento ou de serviços.

 

A razão social não é apenas um nome, é a identidade oficial da sua empresa perante a lei. Quando a empresa é registrada, a razão social se torna o identificador exclusivo que a distingue de todas as outras empresas no registro público.

 

Portanto, a razão social precisa ser única e não pode ser igual ou muito similar à de outras empresas já registradas.

 

Além disso, a razão social deve refletir a natureza jurídica da empresa. Isso significa que ela precisa incluir um termo que indique o tipo de entidade jurídica da empresa, como Sociedade Anônima (S.A.), Limitada (Ltda.), entre outros.

 

Para exemplificar, podemos citar uma das maiores empresas do Brasil: a Petrobras. Embora seja conhecida pelo seu nome fantasia, a razão social da empresa é Petróleo Brasileiro S.A. É sob esse nome que a Petrobras realiza todas as suas operações legais e contratuais.

 

Embora a razão social não seja o nome que geralmente aparece em anúncios ou lojas (esse é o papel do nome fantasia, que vamos abordar no próximo tópico), ela é crucial para as operações oficiais e a existência legal do seu negócio

 

O que é nome fantasia?

 

O nome fantasia, por outro lado, é como a empresa se apresenta para o público. É o nome comercial que aparece nas fachadas das lojas, nos sites, nos anúncios e em todas as situações de contato com os clientes.

 

O nome fantasia é, na prática, a identidade da marca, o nome pelo qual a empresa é conhecida pelos consumidores.

 

Diferente da razão social, o nome fantasia não precisa refletir a natureza jurídica da empresa e tem menos restrições legais. Ele pode ser mais criativo, cativante e comercialmente atraente.

 

Voltando ao exemplo da Petrobras, “Petrobras” é na verdade o nome fantasia da empresa. Embora a razão social seja Petróleo Brasileiro S.A., é pelo nome “Petrobras” que a empresa é reconhecida e lembrada pelo público.

 

O nome fantasia desempenha um papel crucial na construção da imagem e da reputação da empresa. É o nome que os clientes vão associar aos produtos ou serviços que a empresa oferece.

 

Qual é a diferença entre razão social e nome fantasia?

 

Razão Social e nome fantasia: qual a diferença?

Foto: cookie_studio/Freepik

 

Para entender melhor a diferença entre razão social e nome fantasia, vamos focar em uma característica chave: a obrigatoriedade do registro.

 

Como falamos anteriormente, a razão social é o nome oficial da empresa, usada em documentos legais e contratuais. É única para cada empresa, deve refletir a natureza jurídica do negócio e seu registro é obrigatório.

 

A razão social é essencial para garantir a legalidade da empresa e para a sua operação no âmbito legal e fiscal.

 

Por outro lado, temos o nome fantasia. Este é o nome comercial, utilizado em situações de contato com o público e na publicidade. Ele não precisa refletir a natureza jurídica da empresa e pode ser mais criativo e atrativo.

 

Diferentemente da razão social, o registro do nome fantasia não é obrigatório, mas é altamente recomendável. Mesmo que uma empresa possa operar sem um nome fantasia registrado, o registro oferece proteção legal contra seu uso indevido por terceiros e ajuda a construir a identidade da marca.

 

Além disso, sem o registro, pode haver problemas no futuro caso outra empresa decida registrar e reivindicar legalmente esse nome.

 

Portanto, enquanto a razão social é uma exigência legal e obrigatória para a existência de qualquer empresa, o nome fantasia é uma ferramenta de marketing e branding que, apesar de não ser legalmente obrigatório, é extremamente importante para a visibilidade e identidade da empresa perante o público.

 

Por que a razão social e o nome fantasia são importantes?

 

Razão Social e nome fantasia: qual a diferença?

Foto: rawpixel/Freepik

 

A razão social e o nome fantasia são duas faces de uma mesma moeda, cada uma com suas funções e importâncias específicas no mundo empresarial.

 

A razão social é importante porque é a identidade jurídica da empresa. Sem uma razão social registrada, uma empresa não pode existir legalmente. É por meio da razão social que a empresa é reconhecida em todos os ambientes legais e oficiais, desde o pagamento de impostos até a celebração de contratos comerciais.

 

Por outro lado, o nome fantasia é a face da empresa para o mundo exterior. Ele é a identidade de mercado da empresa, a primeira impressão que os consumidores terão. 

 

Portanto, embora a razão social e o nome fantasia tenham funções diferentes, ambos são de extrema importância para o sucesso de um negócio. Enquanto a razão social garante a legalidade e a operação oficial da empresa, o nome fantasia ajuda a construir a imagem e a reputação da marca perante o público.

 

Como escolher a Razão Social?

 

A escolha da razão social é uma etapa crítica na formação de uma empresa. Aqui estão algumas dicas sobre como escolher de forma assertiva:

 

1. Entenda a natureza do seu negócio: A razão social deve refletir a natureza jurídica da sua empresa. Por exemplo, se a sua empresa for uma sociedade limitada, o termo “Ltda.” deve aparecer na razão social.

 

2. Escolha um nome único: A razão social deve ser única. Antes de se decidir, é importante fazer uma pesquisa para verificar se o nome escolhido já não está registrado por outra empresa.

 

3. Seja claro e conciso: Embora a razão social não seja o nome que será utilizado em seu marketing, ainda é importante que ela seja clara e fácil de entender. Evite nomes muito longos ou complexos que possam gerar confusão.

 

4. Consulte um especialista: Escolher uma razão social é um passo importante e pode ter implicações legais. Por isso, é sempre uma boa ideia consultar um contador antes de se decidir.

 

Razão Social e nome fantasia: qual a diferença?

 

5. Registre a razão social: Após escolher a razão social, é crucial registrá-la formalmente. Esse registro garante a legalidade da empresa e protege o nome contra uso por terceiros.

 

Como escolher o Nome Fantasia?

 

A escolha do nome fantasia é uma parte crucial da criação de uma marca memorável e atraente. Veja abaixo alguns passos que podem ajudar nesse processo:

 

1. Identifique o seu público-alvo: O nome fantasia deve ser atraente e relevante para o público que você deseja atingir. Considere as características, gostos e interesses do seu público ao escolher o nome.

 

2. Seja criativo e original: O nome fantasia é a identidade da sua marca no mercado. Uma escolha criativa e original pode ajudar a sua empresa a se destacar da concorrência.

 

3. Escolha um nome fácil de lembrar e pronunciar: O nome fantasia deve ser fácil de lembrar e pronunciar para que os clientes possam facilmente recordá-lo e compartilhá-lo.

 

4. Considere o registro do nome: Embora não seja obrigatório, o registro do nome fantasia é recomendável para proteger a marca contra uso indevido por terceiros e garantir que a empresa possa operar sob esse nome.

 

5. Pense no futuro: Ao escolher o nome fantasia, é importante considerar não penas as necessidades atuais, mas também os planos futuros para a empresa. Um bom nome fantasia pode crescer e evoluir com a empresa.

 

Como fazer o registro?

 

Razão Social e nome fantasia: qual a diferença?

Foto: katemangostar/Freepik

 

Registrar a razão social e o nome fantasia é um passo fundamental para legitimar a sua empresa e proteger a sua marca. Aqui está o processo para ambos:

 

Da Razão Social:

 

1. Verifique a disponibilidade: Antes de tudo, verifique se a razão social desejada está disponível. Esta pesquisa pode ser realizada online através do banco de dados da Junta Comercial do seu estado.

 

2. Registre na Junta Comercial: O registro da razão social ocorre quando você abre a empresa. Isso é feito na Junta Comercial do estado onde a empresa estará localizada. Você precisará apresentar vários documentos, incluindo o contrato social, que deve listar a razão social escolhida.

 

3. Pague as taxas: Existem taxas associadas ao registro da razão social que variam de acordo com o estado.

 

4. Aguarde a aprovação: Após a submissão dos documentos e o pagamento das taxas, você deve aguardar a aprovação do registro.

 

Do Nome Fantasia:

 

1. Verifique a disponibilidade: Como a razão social, você deve primeiro verificar a disponibilidade do nome fantasia. Você pode fazer isso online, através dos bancos de dados da Junta Comercial do seu estado ou do INPI.

 

2. Registre na Junta Comercial ou no INPI: O registro do nome fantasia pode ser feito na Junta Comercial. No entanto, para obter proteção em todo o país ou mesmo internacionalmente, pode valer a pena registrar o nome fantasia como uma marca no INPI.

 

3. Pague as taxas: Assim como a razão social, existem taxas para registrar o nome fantasia. Estas taxas variam dependendo de onde você registra.

 

4. Aguarde a aprovação: Após a submissão dos documentos e o pagamento das taxas, você deve aguardar a aprovação do registro.

 

Possíveis erros ao escolher a razão social e o nome fantasia

 

Razão Social e nome fantasia: qual a diferença?Foto: DCStudio/Freepik

 

Na empolgação de abrir uma nova empresa, é fácil cometer erros na escolha da razão social e do nome fantasia. Aqui estão alguns erros comuns a serem evitados:

 

1. Escolher nomes muito semelhantes aos de empresas existentes: Embora possa parecer atraente escolher um nome semelhante a uma marca estabelecida, isso pode levar a confusão e até ações legais. É importante verificar a disponibilidade do nome e garantir que ele seja único.

 

2. Escolher um nome limitante: Um nome que é muito específico pode limitar o potencial de crescimento da sua empresa. Por exemplo, se você escolher um nome que reflete uma localização ou um produto específico, isso pode ser um obstáculo se você decidir expandir para novas áreas ou introduzir novos produtos.

 

3. Escolher um nome difícil de pronunciar ou lembrar: Um nome complicado pode dificultar a divulgação boca a boca e tornar mais difícil para os clientes encontrarem sua empresa online.

 

4. Não registrar o nome fantasia: Embora o registro do nome fantasia não seja obrigatório, não registrá-lo pode deixar sua marca vulnerável. Sem registro, outra empresa poderia, teoricamente, começar a usar um nome muito semelhante e confundir seus clientes.

 

5. Não considerar a impressão digital: No mundo de hoje, a presença online é crucial. Não verificar a disponibilidade do nome da sua empresa como um domínio da web ou em plataformas de mídia social pode levar a problemas futuros.

 

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para a sua empresa

 

Escolher e registrar a razão social e o nome fantasia é apenas um dos muitos passos no processo de criação de uma empresa.

 

Os desafios não param por aí, pois há uma série de aspectos jurídicos, fiscais e financeiros a serem considerados. É aqui que a Contili Contabilidade Campo Grande pode te ajudar.

 

Com nossa expertise em contabilidade e entendimento das necessidades dos empreendedores, nossa equipe está preparada para oferecer orientação e suporte em todas essas questões.

 

Está pronto para dar o próximo passo na sua jornada de empreendedorismo com total confiança? Entre em contato com a gente.

 

Razão Social e nome fantasia: qual a diferença?

Como vender mais no Dia dos Pais? Estratégias para aplicar no seu negócio

Como vender mais no Dia dos Pais? estratégias para aplicar no seu negócio

Quer alavancar suas vendas neste Dia dos Pais? Descubra estratégias práticas e transforme essa data em lucro para seu negócio! 

 

Uma das datas comemorativas mais especiais do ano está se aproximando e você está se perguntando como aproveitar ao máximo esse dia?

 

Seja você um empreendedor iniciante ou um veterano do comércio, sabemos que as datas especiais podem trazer tanto oportunidades como desafios.

 

Mas não se preocupe! Preparamos este artigo com dicas e orientações para ajudá-lo nessa jornada.

 

Vamos explorar juntos desde o entendimento do comportamento do consumidor, passando pela importância do planejamento financeiro e precificação correta, até ideias inovadoras para promoções.

 

Está pronto para descobrir as diferentes maneiras de impulsionar suas vendas neste Dia dos Pais? Então, continue lendo este artigo e prepare-se para insights que podem transformar o desempenho do seu negócio!

 

Importância das datas comemorativas para o seu negócio

 

Não há como negar: as datas comemorativas desempenham um papel significativo no mundo dos negócios.

 

De maneira geral, esses são períodos em que os consumidores estão mais inclinados a fazer compras, seja para presentear alguém especial, celebrar a ocasião ou simplesmente se dar um mimo.

 

Portanto, essas datas tornam-se períodos ideais para as empresas aumentarem suas vendas e melhorarem o faturamento.

 

Porém, o benefício das datas comemorativas vai além do simples aumento nas vendas. Elas também oferecem uma excelente oportunidade para destacar sua marca.

 

Com campanhas de marketing criativas e temáticas, é possível atrair a atenção dos clientes, se destacar da concorrência e criar uma conexão emocional com o público.

 

Essa conexão não apenas chama a atenção para sua empresa durante a data comemorativa, mas também pode criar um vínculo duradouro que incentive os clientes a retornarem mesmo após o término da celebração.

 

Além disso, as datas comemorativas são momentos perfeitos para demonstrar aos seus clientes o quanto eles são valorizados. Isso pode ser feito através de promoções especiais, mensagens de agradecimento, eventos exclusivos e muito mais.

 

Tais ações contribuem significativamente para a satisfação do cliente, ajudando a promover a fidelização e aumentando o engajamento com a marca.

 

O que o cliente quer? 

 

Como vender mais no Dia dos Pais? estratégias para aplicar no seu negócio

 

Os clientes são o coração do seu negócio e atender às suas expectativas é a chave para maximizar suas vendas nesta data comemorativa. Mas o que os clientes realmente querem?

 

Primeiramente, as pessoas procuram presentes que sejam significativos e que demonstrem sua apreciação pelos pais. Isso pode incluir desde produtos personalizados que refletem os hobbies ou interesses do pai, até serviços exclusivos que proporcionam experiências memoráveis.

 

Além disso, a qualidade é de extrema importância. Os clientes querem dar aos pais presentes que sejam duráveis e confiáveis, que demonstram cuidado e consideração.

 

Um presente de qualidade não é apenas uma forma de celebrar a data, mas também é uma maneira de demonstrar respeito e admiração duradouros.

 

O preço também é uma consideração importante. Embora a data seja uma ocasião especial, as pessoas ainda querem sentir que estão obtendo um bom valor pelo seu dinheiro.

 

Eles estão à procura de presentes que sejam valiosos e significativos, mas que também se encaixam em seu orçamento.

 

Por fim, os clientes querem sentir que são valorizados. Eles apreciam o bom atendimento ao cliente, especialmente em uma data comemorativa.

 

Querem que suas perguntas sejam respondidas, suas preocupações sejam ouvidas e suas necessidades sejam atendidas de forma rápida e eficaz.

 

Tenha um planejamento

 

Datas comemorativas são uma ocasião que demanda uma atenção especial dos negócios, especialmente quando se trata de planejamento financeiro.

 

Saber o que esperar e como se preparar financeiramente para essa data pode ser o diferencial que maximiza o seu sucesso de vendas e minimiza o stress e o risco financeiro.

 

O primeiro passo no planejamento financeiro é estimar a demanda. Analise as vendas dos anos anteriores, identifique tendências e faça previsões realistas para este ano.

 

Lembre-se, é importante considerar fatores externos como a economia atual e as mudanças no comportamento do consumidor.

 

Com base nessa previsão, você pode planejar seu orçamento de compras e estoque. Certifique-se de ter estoque suficiente dos produtos mais populares para a data comemorativa, mas evite o excesso que pode levar a perdas.

 

É essencial equilibrar a demanda esperada com o capital disponível para evitar a falta de produtos ou a superlotação de estoque.

 

Além disso, é importante incluir em seu planejamento os custos adicionais que podem surgir com as ações promocionais. Pode ser a produção de material publicitário, a criação de ofertas especiais ou a organização de eventos para os clientes.

 

Tenha em mente que esses custos devem ser considerados um investimento, já que ajudam a atrair e reter clientes.

 

Por fim, o planejamento financeiro deve incluir uma análise pós-evento. Depois que a data passar, revise seus números, avalie o que funcionou e o que não funcionou, e use essas informações para melhorar o planejamento para o próximo ano.

 

Faça uma precificação justa

 

Como vender mais no Dia dos Pais? estratégias para aplicar no seu negócio

 

Ter um preço justo não significa necessariamente oferecer o preço mais baixo.

 

Em vez disso, trata-se de estabelecer um preço que reflita o valor real do que você está oferecendo, levando em conta fatores como custos de produção, valor de mercado e a percepção do cliente.

 

Em outras palavras, um preço que seja tanto acessível para o cliente quanto rentável para a empresa.

 

Neste contexto, é importante considerar como os preços podem afetar as decisões de compra. Muitos clientes estão dispostos a gastar um pouco mais para comprar um presente especial para o pai, porém, também procuram sentir que estão recebendo um bom valor pelo dinheiro.

 

Assim, é essencial garantir que a qualidade e o valor percebidos dos produtos ou serviços estejam alinhados com o preço que você está pedindo.

 

Ideias de ações para o Dia dos Pais

 

Como vender mais no Dia dos Pais? estratégias para aplicar no seu negócio

Foto: Freepik

 

Preparamos algumas dicas práticas e originais de ações que você pode implementar para aproveitar ao máximo essa data especial. 

 

1. Criação de produtos ou serviços exclusivos

 

Uma excelente forma de chamar a atenção para o seu negócio é através da criação de produtos ou serviços exclusivos para essa data. Independentemente do tipo de negócio que você tem, há sempre uma maneira criativa de tornar essa data com ofertas únicas.

 

Se você está no setor de varejo, considere criar pacotes de presentes temáticos, que podem incluir uma combinação de seus produtos mais populares.

 

Ou ainda, você pode considerar a personalização de alguns de seus produtos para a ocasião, adicionando mensagens especiais ou embalagens temáticas.

 

Se o seu negócio é baseado em serviços, pense em oferecer pacotes especiais. Por exemplo, se você tem um restaurante, poderia criar um menu especial para a ocasião. Se você tem uma academia, pode oferecer uma promoção onde os pais podem treinar gratuitamente por um determinado período.

 

Não importa o que você decida fazer, a ideia é que esses produtos ou serviços exclusivos sejam algo que os clientes não podem encontrar em nenhum outro lugar.

 

2. Lançamento de promoções e ofertas especiais

 

Ofertas atraentes podem incentivar clientes a escolherem seu negócio ao invés do concorrente, a experimentarem um novo produto ou serviço, ou simplesmente a fazerem uma compra que já estavam considerando.

 

Você pode considerar uma variedade de tipos de promoções. Descontos percentuais, ofertas do tipo ‘compre um, leve outro’, ou ainda um brinde especial na compra de um determinado produto são apenas algumas ideias.

 

Essas ofertas podem ser aplicadas a produtos ou serviços específicos, ou até mesmo à compra total, dependendo da sua estratégia.

 

Para tornar a promoção ainda mais atraente, você pode adicionar um elemento de exclusividade ou urgência. Por exemplo, limitar a oferta aos primeiros 100 clientes ou fazer uma ‘venda relâmpago’ que dura apenas algumas horas pode incentivar os clientes a agirem rapidamente.

 

No entanto, é importante garantir que as promoções e ofertas especiais sejam bem planejadas. Elas devem ser atraentes para os clientes, mas também financeiramente sustentáveis para o negócio.

 

Lembre-se, o objetivo não é apenas aumentar as vendas a curto prazo, mas também construir relacionamentos duradouros com os clientes.

 

3. Estratégias de engajamento nas redes sociais

 

Como vender mais no Dia dos Pais? estratégias para aplicar no seu negócio

Foto: Freepik

 

Neste mundo digitalmente conectado, as redes sociais são uma plataforma poderosa para engajar o público e impulsionar as vendas.

 

Nessa data comemorativa, as estratégias de engajamento nas redes sociais podem assumir várias formas, todas projetadas para criar uma conexão emocional com seu público, aumentar a consciência da marca e, claro, incentivar as vendas.

 

Uma ideia é lançar uma campanha temática nas suas redes sociais. Pode ser algo tão simples quanto pedir aos seus seguidores que compartilhem suas fotos ou histórias favoritas de seus pais usando uma hashtag específica.

 

Isso não apenas aumenta a interação com sua marca, mas também fornece conteúdo gerado pelo usuário que pode ser compartilhado para fortalecer sua comunidade online.

 

Outra ideia poderia ser realizar concursos ou sorteios nas redes sociais. Por exemplo, você poderia pedir aos seguidores para marcar um amigo ou compartilhar uma publicação para ter a chance de ganhar um prêmio.

 

Essas competições podem gerar excitação em torno de sua marca e também podem ajudar a expandir seu alcance nas redes sociais.

 

Finalmente, não subestime o poder de um bom conteúdo. Posts relacionados a data, seja um vídeo emocionante, dicas de presentes ou até mesmo uma postagem de blog útil, podem aumentar o engajamento e direcionar o tráfego para o seu site.

 

4. Campanhas temáticas de marketing por e-mail 

 

O e-mail continua sendo uma das ferramentas de marketing digital mais eficazes, e dias comemorativos oferecem uma oportunidade perfeita para explorar o marketing por e-mail temático.

 

Ao criar uma campanha de e-mail para o dia comemorativo, você pode se conectar com seus clientes de maneira personalizada e direta, destacando produtos, serviços ou ofertas especiais.

 

Você pode começar com um e-mail de “salvar a data” para informar seus clientes sobre quaisquer vendas ou eventos especiais que você está planejando para o Dia dos Pais. Conforme a data se aproxima, envie lembretes regulares com mais detalhes e ofertas especiais.

 

Outra abordagem é oferecer conteúdo útil e relevante, como ideias de presentes ou dicas sobre como celebrar a ocasião. Isso pode não apenas aumentar a abertura e a leitura dos seus e-mails, mas também estabelecer sua marca como uma fonte de valor e informação.

 

A personalização também pode desempenhar um papel significativo na eficácia de sua campanha de marketing por e-mail. Aproveite os dados que você tem sobre seus clientes para personalizar seus e-mails, seja usando o nome do cliente, recomendando produtos com base em compras anteriores ou oferecendo promoções direcionadas.

 

Finalmente, não se esqueça de uma chamada à ação clara em cada e-mail, direcionando os clientes para o seu site, loja ou um produto específico. Uma campanha de e-mail bem executada pode ajudar a aumentar as vendas, reter clientes e fortalecer o relacionamento da sua marca com seu público.

 

 

Microempresa: entenda o que é e como funciona

Microempresa: entenda o que é e como funciona

 

Está pensando em abrir uma microempresa? Leia o nosso artigo e entenda o que é e como funciona uma ME. 

 

Se você chegou até esse artigo porque precisou se desenquadrar como Microempreendedor (MEI) ou já quer iniciar o seu negócio como Microempresa (ME), então está no lugar certo.

 

Tudo o que envolve o processo burocrático de abrir uma empresa pode ser um tanto confuso e é por isso que nós da Contili Contabilidade preparamos esse guia sobre o tudo o que você precisa saber sobre ter uma microempresa. 

 

“Mas o que é uma microempresa exatamente? Quem pode abrir uma? Como isso afeta o meu faturamento e quais obrigações fiscais eu preciso considerar?”

 

Então, se você já fez alguma dessas perguntas e ainda não sabe as respostas, é só continuar lendo esse artigo. Vamos lá? 

 

O que é uma Microempresa?

 

Uma microempresa é um tipo de negócio voltado para pequenos empreendedores que desejam formalizar suas atividades e trabalharem dentro da legalidade. 

 

Se você quer abrir uma ME, saiba que existem algumas regras de quem pode fazer parte desse porte. Isso porque existem alguns limites, tanto de faturamento quanto de funcionários, que o microempreendedor não pode ultrapassar (vamos falar sobre eles no próximo tópico, ok?).

 

Falando dessas limitações, parece algo complicado, não é? Mas nós garantimos que não é esse bicho de sete cabeças. Com as informações necessárias e seguindo todas as instruções, você vai entender que ser ou se tornar uma ME é uma grande oportunidade para o negócio.  

 

Inclusive, enquanto o MEI tem uma lista limitada de atividades permitidas, a microempresa tem uma ampla gama de tipos de negócios, de varejistas a prestadores de serviços, em uma variedade de indústrias. 

 

Qual o faturamento da ME?

 

Microempresa: entenda o que é e como funciona

Foto: Freepik

 

O faturamento da ME é um das principais características que definem o seu enquadramento nessa categoria. Uma microempresa pode faturar por ano até R$ 360 mil, ou seja, um faturamento mensal de R$ 30 mil por mês.

 

Este limite é fundamental para determinar não apenas a classificação da empresa, mas também o regime tributário que ela pode adotar.

 

Existem três regimes tributários que uma ME pode considerar: Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real. Essa escolha deve ser feita com atenção e de forma estratégica, já que a decisão influencia diretamente a carga tributária da empresa e, consequentemente, sua lucratividade.

 

O Simples Nacional é geralmente a opção mais comum para MEs, pois simplifica o pagamento de impostos, combinando vários tributos em uma única guia. Porém, nem sempre esse regime vai ser mais vantajoso dependendo do seu setor de atuação e faturamento.

 

Por isso, é importante contar com a ajuda de um contador para mostrar qual é a melhor opção para o seu negócio e fazer um planejamento tributário eficiente

 

Microempresa: entenda o que é e como funciona

 

É importante lembrar que se o faturamento da ME ultrapassar o limite, a empresa deve ser enquadrada como EPP, Empresa de Pequeno Porte, que tem um limite de faturamento de até R$ 4,8 milhões por ano. 

 

Quantos funcionários uma microempresa pode contratar?

 

Uma das dúvidas mais comuns sobre uma microempresa é sobre quantos funcionários ela pode contratar. A legislação estabelece que uma ME pode ter no máximo 9 empregados para o setor de comércio e serviços, e até 19 empregados para o setor industrial.

 

Todos os funcionários de uma microempresa devem ser registrados de acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Isso significa que eles têm direito a benefícios como férias remuneradas, 13º salário, descanso semanal remunerado e proteção contra demissão sem justa causa.

 

Adicionalmente, uma microempresa pode contratar prestadores de serviços autônomos, sem vínculo empregatício, desde que emitam nota fiscal. Contudo, é crucial distinguir entre um autônomo e um empregado CLT. Se houver pessoalidade, subordinação e habitualidade na prestação do serviço, mesmo que o trabalhador seja autônomo, a relação pode ser reconhecida como vínculo empregatício, conforme a CLT.

 

Impostos e obrigações fiscais 

 

Microempresa: entenda o que é e como funciona

Foto: Freepik

 

Os impostos que uma microempresa paga varia de acordo com a sua atividade e também qual é o seu regime tributário, mas os principais são:

 

– COFINS (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social);

– CSLL (Contribuição Social sobre Lucro Líquido);

– CPP/INSS (Contribuição Previdenciária Patronal);

– IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica);

– PIS (Programa de Integração Social);

– ISS (Imposto sobre Serviços); 

– ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias).

 

Além dos impostos, a ME também tem obrigações fiscais de natureza contábil, trabalhista e previdenciária. Ela deve enviar mensalmente declarações como PGDAS-D, Sefip/Gfip, Caged, Destda, Sintegra e Gia. Anualmente, ela deve enviar declarações como Dirf, Rais e Defis.

 

O pagamento e o cumprimento dessas obrigações é fundamental para evitar multas, fiscalizações e problemas com o Fisco. 

 

Microempresa pode ter sociedade?

 

Sim, uma microempresa pode ter sociedade. Embora o termo “Microempresa” esteja associado ao tamanho da empresa em termos de receita bruta anual, não há restrições quanto ao número de sócios que uma ME pode ter.

 

Existem quatro tipos de sociedade que uma ME pode optar: 

 

– Sociedade Simples: é formada por pessoas que exercem atividades intelectuais, científicas, artísticas ou literárias, sem caráter empresarial. Nesse tipo de sociedade, os sócios respondem ilimitadamente pelas dívidas da empresa, mas podem limitar essa responsabilidade no contrato social.

 

– Sociedade Limitada: é formada por dois ou mais sócios que contribuem com bens ou serviços para o capital social da empresa. Nesse tipo de sociedade, os sócios respondem limitadamente pelas dívidas da empresa, de acordo com a sua participação no capital social.

 

– Empresário Individual: é a pessoa física que exerce atividade empresarial em seu próprio nome, sem constituir uma pessoa jurídica. Nesse tipo de natureza jurídica, o empresário responde ilimitadamente pelas dívidas da empresa, podendo ter seu patrimônio pessoal afetado.

 

– Sociedade Limitada Unipessoal: é a pessoa física que exerce atividade empresarial em seu próprio nome, mas constituindo uma pessoa jurídica. Nesse tipo de natureza jurídica, o empresário responde limitadamente pelas dívidas da empresa, não podendo ter seu patrimônio pessoal afetado.

 

Diferenças entre MEI, ME e EPP

 

Microempresa: entenda o que é e como funciona

 

Microempreendedor Individual (MEI), Microempresa (ME) e Empresa de Pequeno Porte (EPP) são três tipos de enquadramento empresarial que se diferenciam principalmente em relação ao limite de faturamento anual. 

 

O MEI é a categoria para empreendedores que trabalham por conta própria e faturam até R$81.000,00 por ano. O microempreendedor não pode ter participação em outra empresa e é permitido ter apenas um empregado.

 

Por outro lado, a Microempresa é destinada a negócios com faturamento anual de até R$360.000,00. Ela permite a inclusão de mais sócios e funcionários na empresa, ampliando a capacidade operacional em comparação ao MEI.

 

A Empresa de Pequeno Porte se enquadra na faixa de faturamento anual entre R$360.000,01 e R$4.800.000,00. Essa modalidade possibilita um crescimento maior, mantendo alguns benefícios fiscais destinados às empresas menores.

 

Falando sobre os regimes tributários, o MEI se enquadra apenas no Simples Nacional, que simplifica os impostos em uma só guia. Já a ME e a EPP podem optar por regimes tributários como o Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real. 

 

Esses regimes tributários proporcionam diferentes alíquotas e benefícios para cada categoria. Portanto, a escolha do regime tributário deve ser feita considerando a realidade e as perspectivas de cada negócio.

 

Como abrir uma microempresa?

 

Já temos um guia completo sobre como abrir um CNPJ, mas vamos dar uma breve resumida em cada tópico para você entender como funciona esse processo. 

 

1. Contrate um contador: o contador é o profissional que vai te orientar sobre os aspectos legais, tributários e contábeis da abertura e do funcionamento da empresa. Ele também vai elaborar e assinar os documentos necessários para o registro da empresa.

 

2. Escolha o nome da sua empresa: o nome da sua empresa deve ser exclusivo, ou seja, não pode existir outra empresa com o mesmo nome ou semelhante. Para verificar a disponibilidade, é preciso fazer uma consulta na Junta Comercial do estado onde a sua empresa vai ser registrada.

 

3. Defina a natureza jurídica: a natureza jurídica é o tipo de empresa que vai ser constituída. No caso de uma microempresa, existem quatro opções como listamos acima: Sociedade Limitada Unipessoal, Empresa Individual, Sociedade Simples e Sociedade Limitada. 

 

4. Defina as atividades que sua empresa vai exercer: as atividades são as operações que a sua empresa vai realizar no mercado, como comércio, indústria ou serviço. Elas devem ser compatíveis com a natureza jurídica escolhida e devem ser classificadas de acordo com o Código Nacional de Atividades Econômicas (CNAE).

 

5. Selecione o regime tributário: existem três opções principais: o Simples Nacional, o Lucro Presumido e o Lucro Real. Escolha o que for mais vantajoso para a sua. 

 

6. Elabore o Contrato Social: o Contrato Social é o documento que define as regras de funcionamento da empresa, como o nome, o endereço, o capital social, a divisão das cotas entre os sócios, entre outros. Escolha o tipo societário e elabore o contrato social com atenção. 

 

7. Faça o registo na Junta Estadual e na Receita Federal: após elaborar o Contrato Social, é preciso registrá-lo na Junta Comercial do estado onde a empresa vai funcionar. Esse registro gera o Número de Identificação do Registro de Empresas (NIRE), que é necessário para obter o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) na Receita Federal. 

 

8. Obtenção das licenças de funcionamento: além do registro na Junta Comercial e na Receita Federal, a empresa também precisa de outras licenças para funcionar legalmente. Essas licenças variam de acordo com a atividade exercida, a localização e o porte da empresa. Algumas das licenças mais comuns são: alvará de localização e funcionamento (emitido pela prefeitura), inscrição estadual (emitida pela Secretaria da Fazenda), inscrição municipal (emitida pela Secretaria de Finanças), licença ambiental (emitida pela Secretaria de Meio Ambiente) e licença sanitária (emitida pela Vigilância Sanitária)

 

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa 

 

Agora que você entendeu o que é e como funciona uma microempresa, pode contar com a gente para te auxiliar na parte prática.

 

Sabemos que todo esse processo pode ser um tanto desafiador, mas contar com a expertise de uma empresa de contabilidade, como a nossa, é essencial para que tudo seja mais descomplicado e seguro para você.

 

Nós da Contili Contabilidade Campo Grande oferecemos um serviço completo, desde a abertura da sua empresa até a manutenção contínua de todas as obrigações fiscais e regulatórias. 

 

Com a nossa equipe de contadores, garantimos que sua empresa esteja sempre em dia com as obrigações contábeis e tributárias, permitindo que você se concentre no que mais importa: o crescimento do seu negócio.

 

Entre em contato conosco!

Microempresa: entenda o que é e como funciona