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Tag: empreendedorismo

Como montar um mercado de bairro lucrativo e competitivo

Como montar um mercado de bairro lucrativo e competitivo

Passo a passo para montar um mercado de bairro lucrativo e competitivo: planejamento, escolha de fornecedores, estratégias de marketing, gestão financeira e muito mais.

Se você está pensando em abrir o seu próprio negócio e tem como opção montar um mercado de bairro, essa pode ser uma ótima oportunidade para você empreender. 

Neste artigo, nós da Contili Contabilidade Campo Grande, vamos te apresentar o passo a passo para você iniciar seu empreendimento de forma sólida e visando o crescimento. 

Afinal, como montar um mercado de bairro lucrativo e competitivo? Quais são os passos necessários para planejar, estruturar e gerenciar esse tipo de negócio?

Tudo isso você vai ser respondido até o final deste artigo e vai ter os pontos principais para dar início ao seu negócio.

Nosso objetivo é fornecer orientações práticas e eficientes para ajudá-lo a criar um mercado de bairro competitivo e lucrativo, destacando-se no mercado e conquistando a fidelidade dos clientes. Vamos começar?

Cuide da legalização e do registro do seu mercado

Antes de darmos dicas mais voltadas ao gerenciamento do seu negócio, precisamos partir do início. Então, o primeiro passo é: legalizar e registrar o seu negócio. 

Para legalizar e registrar o seu mercado de bairro, você precisa obter o CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), que é o documento que identifica a sua empresa perante a Receita Federal. 

Você vai precisar de outros documentos como licença de funcionamento da prefeitura municipal, do alvará da vigilância sanitária e do registro na junta comercial do seu estado. 

Esse processo de registro e legalização pode variar de acordo com o porte, o tipo e a localização do seu negócio.

Sendo assim, é fundamental que você procure a orientação de um contador para que ele te auxilie nesse processo.

Como montar um mercado de bairro lucrativo e competitivo

Abrir as portas do seu mercado com a tranquilidade de estar legalizado é uma segurança de estar em ordem com os órgãos fiscalizadores e ainda transmitir confiança aos clientes e fornecedores. 

Planeje um espaço convidativo e funcional

Independente do tamanho do seu mercado, é essencial que ele seja um ambiente convidativo e funcional. Quanto mais organizado ele for, mais clientes estarão satisfeitos. 

Pense no layout e em como as prateleiras e corredores estarão organizados. Tudo deve estar disposto de maneira lógica e os produtos precisam estar facilmente acessíveis às pessoas.

Antes de tudo, você deve definir o seu público-alvo e escolher os produtos que eles mais compram. Tendo esses dados, chegou a hora de partir para a montagem.

É fundamental que você organize tudo de maneira estratégica e que funcione para o seu mercado e, claro, seus clientes. Estruture os produtos de modo que fiquem visíveis e de fácil acesso. 

Além disso, é importante pensar sobre como será o fluxo de entrada e saída do seu mercado. Ou seja, você deve evitar obstáculos, como corredores estreitos e filas longas, que podem causar um desconforto durante a locomoção dos clientes.

Falando de ida e vinda de pessoas, precisamos lembrá-lo da acessibilidade. Adapte seu mercado para atender às necessidades de pessoas com mobilidade reduzida ou deficiências, garantindo uma experiência de compra inclusiva e satisfatória para todos os visitantes.

Por fim, mantenha o espaço sempre limpo e organizado. Todo esse cuidado e atenção transmite uma  imagem de profissionalismo e higiene, fatores cruciais para conquistar a confiança dos consumidores.

Defina produtos e escolha fornecedores confiáveis

Como montar um mercado de bairro lucrativo e competitivo

Foto: Freepik

Não podemos deixar de fora uma parte crucial do sucesso do seu mercado de bairro: os produtos. Para definir o que você vai oferecer, é importante levar em conta o perfil do seu público-alvo, a demanda do mercado, a sazonalidade, a margem de lucro e a concorrência.

O seu mercado precisa estar preparado para oferecer as mercadorias que atendam às necessidades e preferências dos seus clientes, que tenham boa saída e que sejam rentáveis. 

Entendendo a necessidade do seu público, é preciso de muita atenção e cuidado na hora de escolher os fornecedores que vão abastecer o seu mercado. Leve em conta a qualidade, o preço, o prazo, a forma de pagamento e a logística dos produtos.

Atente-se em buscar produtos de qualidade, mas que também tenham preços acessíveis, com entregas rápidas e seguras. 

Lembre-se de comprar a quantidade certa de mercadoria. Nem muito para que não sobre e estrague ou pouco para deixar o cliente frustrado. 

Além disso, deixe alguém responsável apenas pelo monitoramento e rotatividade dos produtos e ajuste seu mix conforme a demanda.

Isso ajudará a evitar desperdícios e a garantir que seu mercado sempre tenha itens de interesse dos clientes, aumentando a satisfação e a fidelidade à sua marca.

Capacite sua equipe de atendimento

Um dos fatores que mais influenciam na satisfação e na fidelização dos clientes de um mercado de bairro é a qualidade do atendimento.

Por isso, é importante investir na capacitação da equipe para que ela possa oferecer um serviço eficiente, personalizado e cordial. 

Promova treinamentos periódicos sobre os produtos disponíveis no mercado, suas características e benefícios. Isso irá capacitar os colaboradores para que eles possam informar e orientar os clientes durante suas compras. 

Para que todos se sintam ainda mais empenhados, é importante dar feedbacks constantes, reconhecendo os pontos fortes e também as dificuldades que podem ser melhoradas de cada um.

Você deve orientar, corrigir e incentivar os seus funcionários, sempre buscando o seu desenvolvimento profissional e pessoal.

Lembre-se de estar incentivando o trabalho em equipe para que todos estejam em um ambiente colaborativo e motivador. Funcionários satisfeitos e comprometidos com o sucesso do negócio estão mais propensos a oferecer um trabalho e atendimento de qualidade. 

Gerencie finanças e contabilidade eficientemente

Há quem pense que uma empresa só tem sucesso quando está vendendo muito bem, mas a verdade é que vai muito além disso. Um bom controle financeiro e contábil pode garantir a saúde financeira, a lucratividade e a sustentabilidade do negócio.

A primeira dica é fazer um planejamento financeiro que estabeleça as metas, os objetivos, os recursos e as estratégias do seu negócio. Você deve definir quanto dinheiro você tem, quanto precisa, ganha e gasta.

É importante você colocar nesta lista os gastos com impostos e obrigações legais. 

A segunda dica é registrar todas as entradas e saídas de dinheiro do seu mercado de bairro, usando um sistema informatizado. Você deve controlar tudo o que entra e sai do caixa, compra e vende e absolutamente tudo que você gasta e recebe. 

A terceira dica é analisar os seus resultados financeiros e contábeis periodicamente, usando indicadores que mostrem a situação do seu negócio.

Você deve verificar se o seu patrimônio está crescendo ou diminuindo, se o faturamento está cobrindo os custos ou se o seu investimento está valendo a pena. 

A partir dessas informações obtidas, você irá analisar e identificar os pontos fortes e fracos do seu negócio e tomar as decisões baseadas no que a sua empresa apresenta. 

A última dica, mas não menos importante, é contar com a ajuda de um contador que possa te orientar, assessorar e auxiliar na gestão do seu mercadinho.

Você deve escolher um profissional de confiança, que conheça o seu ramo de atividade e as suas necessidades. 

Use a tecnologia para otimizar processos 

Como montar um mercado de bairro lucrativo e competitivo

Foto: drobotdean/Freepik

A tecnologia é uma aliada poderosa na otimização de processos e na gestão eficiente do seu mercado de bairro. Por isso, invista em sistemas que facilitem a  gestão de estoque, o controle de vendas e a emissão de notas fiscais.

Uma das formas de usar a tecnologia é adotar um sistema de gestão integrado, que possa automatizar e integrar as operações do seu mercadinho.

Com isso, além de você ter um maior controle sobre as operações, ainda pode gerar relatórios precisos e atualizados que podem te ajudar em tomadas de decisões. 

Lembra quando falamos em facilitar a experiência de compra do cliente? Pois bem, estas soluções tecnológicas podem melhorar o atendimento fazendo com que o tempo de espera seja muito menor. 

Como a tecnologia está sempre sendo atualizada, fique de olho nas tendências e inovações no mercado varejista e não tenha medo de investir nesta área do seu negócio. 

Fortaleça o relacionamento com programas de fidelidade

Um dos objetivos de todo mercadinho é fortalecer o relacionamento com os seus clientes, fazendo com que eles voltem a comprar e indiquem o seu negócio para outras pessoas.

Uma das formas de conseguir isso é criar programas de fidelidade, que possam recompensar os seus clientes por sua lealdade e preferência.

Utilize cartões, aplicativos ou plataformas digitais para rastrear as compras e o progresso dos clientes, garantindo um processo ágil e transparente.

Personalize as recompensas de acordo com o perfil e as preferências de cada um. Estude o histórico de compras e elabore ofertas que sejam realmente atraentes e relevantes, aumentando a percepção de valor e o engajamento com o programa.

Monitore o desempenho do programa de fidelidade e ajuste-o conforme necessário. Analise a adesão, o retorno sobre o investimento e o impacto nas vendas, buscando sempre aprimorar a eficácia da estratégia e maximizar seus resultados.

Além disso, use os programas de fidelidade como uma oportunidade para coletar feedback e compreender melhor as necessidades e expectativas dos clientes.

Essas informações são valiosas para identificar oportunidades de melhoria e adaptar seu negócio às demandas do público.

Invista no marketing local

Agora que já estruturamos a questão operacional, precisamos buscar maneiras de tornar o seu mercado visível, certo? E é aí que entra o marketing local. 

Como estamos falando de um negócio localizado no bairro, é importante que você comece focando apenas naquele local e nas regiões vizinhas. Quanto mais específico você for, mais assertivo você será. 

Uma das formas interessantes de investir no marketing local é utilizar os recursos à moda antiga: distribuição de panfletos, imãs de geladeiras e cartões.

Coloque todas as informações necessárias ali, como o nome, endereço, serviços, produtos e promoções que o seu mercadinho oferece. 

Parcerias com outras empresas locais também podem impulsionar seu negócio. Estabeleça acordos de cooperação que beneficiem ambas as partes e ofereçam vantagens aos clientes, como descontos e promoções conjuntas.

Por fim, esteja na maior vitrine que temos atualmente: as redes sociais. Utilize as principais mídias para anunciar as suas promoções, os seus produtos, as novidades e os seus diferenciais.

Você também pode desenvolver um contato direto com o cliente, interagindo, tirando dúvidas, recebendo elogios e reclamações. 

Contrato social: tudo o que você precisa saber

 

Contrato social: tudo o que você precisa saber

 

Contrato social: tudo o que você precisa saber para criar, gerenciar e adaptar sua empresa com segurança e eficiência

 

Você está prestes a entrar no mundo dos contratos sociais e entender melhor como funciona e a importância desse documento. Parece um assunto um tanto burocrático, não é mesmo? Mas, é fundamental para qualquer empreendedor que esteja iniciando uma sociedade empresarial. 

 

Já imaginou como seria uma empresa sem uma estrutura clara e regras bem definidas? Seria um verdadeiro caos, certo? O contrato social é o documento que vai garantir que todos os sócios estejam na mesma página, tornando o gerenciamento da empresa transparente e tranquilo. 

 

Neste artigo, nós da Contili Contabilidade Campo Grande, vamos explicar tudo o que você precisa saber sobre o contrato social e como ele é crucial para a sua empresa. Vamos falar sobre como elaborar um contrato social, quais informações devem constar no documento e como alterá-lo futuramente.

 

O que é o contrato social?

 

O contrato social é um documento muito importante para quem quer abrir o seu negócio. Ele é como se fosse a certidão de nascimento da sua empresa, ou seja, todas as normas que regem a empresa e os direitos e deveres dos sócios estão ali.  

 

Imagine que vocês comecem a ganhar dinheiro, mas não há um acordo claro sobre como dividir os lucros? Isso pode acabar em discussões intermináveis e até mesmo levar ao fim da sociedade.

 

E ninguém quer iniciar um negócio com confusões, ainda mais relacionado ao dinheiro, não é mesmo? 

 

Além de evitar conflitos e garantir que todos estejam na mesma página, o contrato social também serve para proteger os sócios e a própria empresa. Por exemplo, ele pode limitar a responsabilidade dos sócios em caso de dívidas da empresa, o que significa que seus bens pessoais estarão protegidos. 

 

O contrato social define os direitos e deveres dos sócios da empresa, a delimitação das responsabilidades de cada um e as regras para a resolução de conflitos. Ele deve ser elaborado com atenção para não esquecer nenhum detalhe importante. 

 

Além disso, é importante lembrar que o contrato social pode ser alterado sempre que necessário (vamos falar sobre isso no último tópico).

 

Tipos de Contrato Social

 

Contrato social: tudo o que você precisa saber

Foto: Freepik

 

Existem diversos tipos de contratos sociais disponíveis para os empreendedores que desejam formalizar suas empresas. Cada tipo apresenta características específicas, adequadas para diferentes necessidades e objetivos.

 

Neste texto, vamos nos concentrar nos principais tipos de contratos sociais, ajudando você a compreender suas peculiaridades e facilitando a escolha do modelo mais apropriado para o seu negócio.

 

Contrato social para Sociedade Limitada (LTDA)

 

O contrato social para Sociedade Limitada (LTDA) é um dos tipos mais comuns e populares para empresas. Esse modelo de sociedade é caracterizado pela responsabilidade limitada dos sócios ao valor de suas quotas no capital social.

 

Isso significa que os sócios não precisam se preocupar com a possibilidade de comprometer seus bens pessoais para cobrir dívidas da empresa, desde que a empresa opere de acordo com a legislação e as cláusulas do contrato.

 

O contrato social de uma Sociedade Limitada deve conter informações detalhadas sobre a estrutura e o funcionamento da empresa, como o nome empresarial, o objeto social (atividades da empresa), a sede, o capital social e a divisão das quotas entre os sócios. 

 

Além disso, o contrato deve especificar o prazo de duração da sociedade (se houver), as responsabilidades e direitos dos sócios, e as regras para a divisão dos lucros e prejuízos.

 

Um aspecto interessante das Sociedades Limitadas é que elas podem ser constituídas por apenas um sócio, no caso das Empresas Individuais de Responsabilidade Limitada (EIRELI), ou por dois ou mais sócios, no caso das Sociedades Limitadas tradicionais.

 

A administração da sociedade pode ser exercida por um ou mais sócios, e o contrato social deve estabelecer claramente as regras para a tomada de decisões e as responsabilidades dos administradores.

 

Contrato Social para Sociedade Limitada Unipessoal (SLU)

 

Já a Sociedade Limitada Unipessoal (SLU), é um tipo de contrato social que permite a constituição de uma empresa com apenas um sócio, o titular. A SLU foi criada para oferecer uma alternativa à EIRELI, eliminando a exigência de um capital social mínimo e facilitando a formalização de pequenos negócios. 

 

Assim como na EIRELI, a responsabilidade do sócio na SLU é limitada ao valor do capital social investido, protegendo seu patrimônio pessoal.

 

Para constituir uma SLU, o empreendedor deve elaborar um contrato social que deve conter informações como a razão social, o objeto social (atividades da empresa), a sede, o capital social e a forma de integralização do capital.

 

Um dos principais benefícios da SLU é a simplicidade na constituição e administração da empresa. Além disso, a SLU permite que o empresário desfrute da proteção de seu patrimônio pessoal, já que as dívidas da empresa não afetam os bens pessoais do sócio, exceto em casos de fraude ou desvio de conduta.

 

Contrato Social para Empresa Individual (EI)

 

Uma empresa individual (EI) é uma forma jurídica de empreender sozinho, sem a necessidade de ter um sócio. Nesse tipo de empresa, o empreendedor é o único titular e responde ilimitadamente pelas dívidas do negócio, ou seja, seus bens pessoais podem ser usados para pagar os credores.

 

No entanto, com a questão de responder de modo ilimitado pelos pagamentos da empresa, essa não era uma das opções mais vantajosas aos empresários. Por isso, com a Sociedade Limitada Unipessoal (SLU), o EI já não é mais uma opção escolhida. 

 

Como mostramos no tópico anterior, com o SLU você também tem a possibilidade de ter uma empresa com apenas um sócio e responde apenas como pessoa jurídica.

 

Contrato Social para Sociedade Anônima (SA)

 

Para a Sociedade Anônima (S.A.), é um tipo de contrato social no qual o capital da empresa é dividido em ações, e a responsabilidade dos acionistas é limitada ao valor de suas ações.

 

Este modelo é comum em empresas de médio e grande porte, e é especialmente adequado para aquelas que buscam expandir suas operações e captar recursos por meio da emissão e negociação de ações no mercado.

 

Diferentemente das Sociedades Limitadas, nas quais o contrato social é o documento principal, as Sociedades Anônimas são regidas por um estatuto social. 

 

O estatuto deve conter informações detalhadas sobre a estrutura e funcionamento da empresa, como a denominação, o objeto social, a sede, o capital social, a quantidade e classes de ações, os órgãos de administração e fiscalização, e as regras para a distribuição de lucros e dividendos.

 

As Sociedades Anônimas podem ser classificadas como abertas ou fechadas. As abertas são aquelas cujas ações são negociadas em bolsa de valores ou mercado de balcão, e estão sujeitas a uma série de obrigações e regras estabelecidas pelos órgãos reguladores do mercado financeiro.

 

Já as fechadas são aquelas cujas ações não são negociadas publicamente, sendo restritas aos acionistas da empresa.

 

Quais informações devem ter no contrato social?

 

O contrato social deve ser elaborado de acordo com o tipo societário escolhido pelo empreendedor, que pode variar conforme o número de sócios, o capital social, a responsabilidade limitada ou ilimitada e o regime tributário.

 

Primeiramente, o nome empresarial, que deve ser registrado de acordo com a legislação vigente, e o objeto social, que descreve as atividades que a empresa exercerá. O contrato também deve especificar a sede da empresa, ou seja, o endereço onde a empresa está estabelecida.

 

O capital social é outra informação crucial, incluindo o valor total e a divisão das quotas entre os sócios. O prazo de duração da sociedade, se houver, também deve ser mencionado no contrato social.

 

Contrato social: tudo o que você precisa saber

 

As responsabilidades, direitos e obrigações de cada sócio devem ser claramente estabelecidos no contrato social. Isso inclui a divisão de lucros e prejuízos, bem como as regras para a tomada de decisões.

 

Por fim, o contrato social deve abordar as regras para a administração da empresa, incluindo a indicação dos administradores e os procedimentos para a realização de assembleias e deliberações entre os sócios.

 

Como elaborar um contrato social?

 

Contrato social: tudo o que você precisa saber

Foto: Freepik

 

Elaborar um contrato social é um passo fundamental na criação de uma empresa. Para desenvolver um contrato social eficiente e que atenda às exigências legais, siga as etapas abaixo:

 

1. Escolher o tipo societário: 

 

Ainda existem muitos outros tipos de sociedades no Brasil, mas mostramos apenas os principais. Com isso, é fundamental estar bem atento na hora de escolher qual o tipo societário. 

 

Cada tipo tem suas características, vantagens e desvantagens, e exige um modelo de contrato social específico. É importante consultar um advogado ou contador para escolher o tipo societário mais adequado ao seu negócio.

 

2. Definir os sócios:

 

É preciso identificar e qualificar os sócios que irão compor a empresa, informando seus dados pessoais, como nome, nacionalidade, estado civil, profissão, CPF, RG e endereço.

 

Também é preciso definir a participação de cada sócio no capital social e nos lucros e prejuízos da empresa.

 

3. Definir o nome da empresa:

 

É preciso escolher um nome empresarial para a empresa, que pode ser uma firma (com o nome de um ou mais sócios) ou uma denominação (com uma expressão de fantasia). O nome deve ser original e não pode ser igual ou semelhante a outro já existente.

 

É recomendável fazer uma pesquisa prévia na Junta Comercial ou no Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas para verificar a disponibilidade do nome escolhido.

 

4. Definir o objeto social:

 

É preciso descrever as atividades econômicas que a empresa irá exercer, com clareza e precisão. O objeto social deve estar de acordo com o tipo societário escolhido e com o Código Nacional de Atividade Econômica (CNAE).

 

É importante definir bem o objeto social para evitar problemas fiscais e tributários no futuro.

 

5. Definir a sede e as filiais:

 

É preciso informar o endereço completo do local onde a empresa irá funcionar e de eventuais filiais. A sede e as filiais devem estar regularizadas perante os órgãos competentes, como prefeitura, bombeiros e vigilância sanitária.

 

É preciso obter alvarás e licenças para o exercício das atividades da empresa.

 

6. Definir o prazo de duração:

 

É preciso estabelecer o tempo indeterminado ou determinado da sociedade. Se for determinado, é preciso indicar a data de início e de término da sociedade. Se for indeterminado, é preciso indicar a data de início da sociedade.

 

7. Definir o capital social:

 

É preciso informar o valor total do investimento inicial dos sócios na empresa e a forma de integralização (dinheiro, bens ou serviços). O capital social deve ser compatível com o objeto social e com o porte da empresa. O capital social pode ser alterado posteriormente mediante alteração contratual.

 

8. Definir a administração:

 

É preciso definir quem irá gerir a empresa, quais serão os poderes e as responsabilidades do administrador ou dos administradores. O administrador pode ser um dos sócios ou uma pessoa contratada para esse fim. O administrador deve ter capacidade jurídica e idoneidade moral para exercer suas funções.

 

9. Definir o foro:

 

É preciso indicar a cidade onde serão resolvidas as questões judiciais envolvendo a empresa e os sócios. Geralmente, o foro escolhido é o da sede da empresa.

 

Após definir todos esses aspectos, é preciso redigir o contrato social seguindo um modelo adequado ao tipo societário escolhido.  O contrato social deve ser assinado por todos os sócios e por um advogado ou contador habilitado.

 

Guia para abertura da sua empresa 

 

1. Registro do contrato social na Junta Comercial estadual (JUCEMS)

 

O registro na Junta Comercial é um procedimento obrigatório para que sua empresa obtenha o reconhecimento legal necessário para funcionar.

 

Para registrar o contrato social, é preciso apresentar os documentos exigidos, que podem variar conforme a natureza jurídica da empresa. Normalmente, incluem-se o contrato social original, as vias de requerimento padrão, capa de processo, documento de identificação dos sócios e comprovante de pagamento das taxas.

 

Após a entrega dos documentos, a Junta Comercial analisará a documentação e, se tudo estiver correto, o contrato social será registrado. Com o registro aprovado, a empresa receberá um Número de Identificação do Registro de Empresas (NIRE), que comprova a existência legal da organização.

 

2. Apresentação do contrato social para obtenção do CNPJ

 

Após registrar o contrato social na Junta Comercial estadual, é fundamental apresentá-lo na Receita Federal do Brasil (RFB) para obtenção do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ). O CNPJ é o número que identifica a empresa perante os órgãos fiscais e é essencial para o funcionamento legal do negócio.

 

Para solicitar o CNPJ, acesse o site da Receita Federal e preencha o Documento Básico de Entrada (DBE) ou Protocolo de Transmissão, conforme a natureza jurídica da empresa. Nessa etapa, é necessário informar dados dos sócios, atividades econômicas, endereço da empresa, entre outras informações relevantes.

 

Após preencher o DBE, anexe uma cópia do contrato social registrado na Junta Comercial e os demais documentos solicitados. A documentação pode ser enviada por meio eletrônico ou entregue presencialmente na unidade da Receita Federal responsável pelo domicílio fiscal da empresa.

 

A RFB analisará a documentação e, se estiver em conformidade com as exigências, concederá o CNPJ à empresa. 

 

3. Registro na prefeitura municipal para obtenção do Alvará de funcionamento

 

Com o CNPJ em mãos, é imprescindível registrar a nova empresa na prefeitura municipal para obtenção do Alvará de Funcionamento. Ele é um documento que autoriza a empresa a exercer suas atividades no local estabelecido e garante que ela atenda às exigências legais e de segurança.

 

Para obter o Alvará de Funcionamento, é necessário entrar em contato com a prefeitura do município onde a empresa está localizada e verificar os documentos e requisitos específicos para a atividade desejada.

 

Geralmente, são solicitados documentos como o CNPJ, contrato social, comprovante de endereço, inscrição estadual e, em alguns casos, laudos técnicos e de vistoria.

 

Depois de reunir a documentação necessária, entregue-a ao órgão responsável na prefeitura. A administração municipal analisará os documentos e, caso estejam de acordo com as normas, emitirá o Alvará de Funcionamento.

 

Lembre-se de que, em alguns casos, pode ser necessário obter licenças e autorizações adicionais, como a Licença Ambiental e a Licença Sanitária, dependendo da atividade da empresa. 

 

4. Solicitação de alvarás/licenças auxiliares conforme a atividade

 

É crucial estar ciente da necessidade de solicitar alvarás e licenças auxiliares, conforme a atividade exercida pela empresa. Esses documentos complementares asseguram que o negócio esteja em conformidade com as normas e regulamentações específicas de seu segmento.

 

Algumas atividades exigem licenças e alvarás específicos, como a Licença Ambiental, requerida para empresas com potencial impacto ambiental, e a Licença Sanitária, necessária para estabelecimentos que atuam no setor de alimentos, bebidas, medicamentos, produtos de higiene e cosméticos, entre outros.

 

Para solicitar essas licenças e alvarás, entre em contato com os órgãos responsáveis, como a Vigilância Sanitária, órgãos de meio ambiente ou secretarias municipais. Cada órgão possui seus próprios requisitos e documentações exigidas para a emissão das licenças.

 

Com a obtenção dos alvarás e licenças auxiliares, sua empresa estará em conformidade com as regulamentações específicas, garantindo um funcionamento legal e seguro, além de evitar multas e penalidades.

 

5. Registro na Secretaria de Fazenda Estadual para obtenção da Inscrição Estadual (somente para atividades de comércio)

 

Após obter o CNPJ e o Alvará de Funcionamento, é necessário registrar a nova empresa na Secretaria de Fazenda Estadual para obtenção da Inscrição Estadual, especialmente para atividades de comércio. Essa inscrição é fundamental para regularizar a empresa perante os órgãos fiscais estaduais e viabilizar a emissão de notas fiscais.

 

Para solicitar a Inscrição Estadual, acesse o site da Secretaria de Fazenda do seu estado e preencha o formulário de cadastro com as informações solicitadas, como dados da empresa e atividade exercida. Anexe os documentos necessários, como CNPJ, contrato social e alvará de funcionamento.

 

A Secretaria de Fazenda analisará a documentação e, se estiver em conformidade, concederá a Inscrição Estadual à empresa. Com essa inscrição, sua empresa estará apta a cumprir suas obrigações fiscais estaduais, como a apuração e o pagamento do ICMS, garantindo a regularidade do negócio.

 

Como alterar o contrato social

 

Contrato social: tudo o que você precisa saber

 

Alterar o contrato social é um processo necessário quando ocorrem mudanças na estrutura ou nas atividades da empresa. Primeiramente, identifique os pontos do contrato social que precisam ser alterados e discuta com os sócios as mudanças necessárias.

 

Para alterar o contrato social, o primeiro passo é elaborar um termo de alteração contratual. Esse documento deve conter as cláusulas que serão modificadas e as novas disposições. Todos os sócios devem assinar o termo e um advogado ou contador também deve assinar como testemunha.

 

O segundo passo é registrar o termo de alteração contratual no órgão competente, que pode ser a Junta Comercial ou o Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas, dependendo do tipo societário da empresa.

 

É preciso pagar uma taxa e apresentar alguns documentos, como cópias do contrato social original e das alterações anteriores, se houver.

 

O terceiro passo é solicitar um novo CNPJ à Receita Federal, informando as alterações ocorridas na empresa. O novo CNPJ será emitido em até 48 horas após a solicitação. O CNPJ é o número que identifica a empresa perante os órgãos públicos e é essencial para a emissão de notas fiscais e o pagamento de impostos.

 

O quarto passo é comunicar as alterações do contrato social aos demais órgãos públicos que tenham relação com a empresa, como prefeitura, secretaria da fazenda estadual, INSS e FGTS. Também é preciso atualizar os dados junto aos fornecedores, clientes e bancos.

 

A alteração do contrato social é um processo burocrático e demorado, que pode levar até 30 dias para ser concluído. Por isso, é importante planejar bem as mudanças na empresa e contar com a ajuda de um profissional especializado para evitar erros e problemas legais.

 

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa

 

Se você chegou até o final deste artigo, pode ver a escolha e elaboração do contrato social são processos fundamentais na vida de uma empresa, e é crucial entender como gerenciar esses documentos adequadamente. 

 

Sendo assim, nós da Contili Contabilidade Campo Grande estamos à disposição para auxiliá-lo nessa jornada, oferecendo serviços especializados em contabilidade e assessoria empresarial.

 

Com nossa experiência e conhecimento no setor, garantimos que sua empresa esteja sempre em conformidade com a legislação, permitindo que você foque no crescimento do seu negócio com tranquilidade e segurança.

 

Entre em contato conosco e descubra como podemos ajudá-lo com o contrato social e todas as demais necessidades contábeis e fiscais da sua empresa.

 

Contrato social: tudo o que você precisa saber

Como abrir uma confeitaria de sucesso? Veja 9 dicas

Como abrir uma confeitaria de sucesso? Veja 9 dicas

Descubra como abrir uma confeitaria de sucesso com nossas dicas práticas. Aprenda sobre planejamento, finanças e estratégias de marketing para fazer sua confeitaria prosperar. 

O sonho de abrir uma confeitaria é um sonho compartilhado por muitas pessoas que amam a arte da confeitaria.

A possibilidade de trabalhar com doces deliciosos e encantar clientes com suas criações pode ser um desafio empolgante e gratificante. 

Entretanto, para ter o seu próprio negócio, é fundamental entender como funciona a questão burocrática, desde a escolha dos fornecedores até a gestão financeira da sua empresa. 

É importante que, antes de abrir as portas da sua confeitaria, você tenha um planejamento do seu negócio. Analise cada detalhe minuciosamente do que você vai precisar para que a sua empresa tenha sucesso. 

Neste artigo, nós da Contili Contabilidade Campo Grande, mostraremos dez dicas para que você tenha uma visão geral dos principais aspectos a serem considerados ao embarcar nessa jornada empreendedora. 

Com a aplicação dessas dicas e o comprometimento com o trabalho duro, você estará no caminho certo para criar um negócio próspero e duradouro no universo dos doces.

Faça uma pesquisa de mercado

Como abrir uma confeitaria de sucesso? Veja 9 dicas

Foto: katemangostar/Freepik

Antes de abrir sua confeitaria, é importante entender o mercado que você está se inserindo.

E quando falamos sobre estudar o nicho de doces, não estamos nos referindo apenas ao cardápio (inclusive, vamos trazer esse tópico mais tarde), mas sim sobre a concorrência, tendências e preferências dos consumidores.

Todas essas informações são importantes para que você tome decisões assertivas e estratégicas para o seu negócio. 

Faça uma análise dos concorrentes locais para identificar quais são os seus pontos fortes e fracos. Isso ajudará a definir seu próprio nicho e oferecer um diferencial que esses lugares não possuem. 

Além da questão do cardápio em si, considere também os aspectos relacionados a preços e logística. Compare os preços praticados pelos concorrentes e avalie os custos envolvidos na produção e distribuição de seus produtos.

Isso ajudará a estabelecer uma estratégia de preços competitiva e realista.

Escolha um bom local para sua confeitaria 

Qual é a melhor região para uma confeitaria, seja ela física ou focada em delivery? É fundamental analisar todas as possibilidades que podem proporcionar alta visibilidade ao seu negócio.

Um bom local é aquele que é facilmente acessível e está situado em uma área com o seu público definido.

Por isso, ao avaliar possíveis locais, considere se a rua é movimentada ou é próxima de pontos de interesse, como escolas, escritórios e áreas comerciais. 

Uma outra dica é ter um cuidado maior quanto à facilidade do cliente ao acessar a sua confeita. Ou seja, veja se o lugar possui espaço para estacionamento, seja próprio ou na rua. 

Parece um pequeno detalhe, não é mesmo? Entretanto, isso pode ser um empecilho aos seus clientes. Por isso, quanto maior a facilidade do acesso à sua confeitaria, melhor. 

Além disso, veja se o espaço é apropriado para comportar o que você vai precisar ou se vai precisar de algumas modificações. É importante lembrar que tudo precisa ser colocado no papel para nada sair além do planejado. 

Como estamos falando de um negócio que faz o manuseio de alimentos, é preciso olhar cada espaço com atenção.

Veja se o local tem capacidade para acomodar a área de produção, armazenamento do estoque e, caso o ponto seja físico, a área de atendimento ao cliente. 

Elabore um cardápio atrativo e irresistível 

Como abrir uma confeitaria de sucesso? Veja 9 dicas

Foto: azerbaijan_stockers/Freepik

Esse tópico parece óbvio quando nos referimos a uma confeitaria, não é mesmo? Entretanto, essa é uma das partes principais para fidelizar o cliente e precisamos reforçar isso. 

O que você oferece deve refletir todo o conceito e proposta de valor da sua doceria. Lembra quando falamos em entender o seu público? É preciso estar sempre de olho no que os clientes estão procurando.

Ao criar o cardápio, inclua opções clássicas e populares, mas também inove com criações exclusivas que destaquem sua confeitaria. Considere as tendências gastronômicas e tradições culinárias, adaptando-as ao seu estilo e temática.

Uma dica extra e que pode ser interessante, é oferecer alternativas para clientes com restrições alimentares ou preferências específicas, como opções veganas, sem glúten ou sem lactose. Isso demonstra preocupação com a inclusão e amplia seu potencial público.

Tendo essas informações em mãos, está na hora de montar o design do cardápio.  Invista em uma apresentação visual atraente e fácil de ler, que esteja alinhada com a identidade visual da sua confeitaria. Inclua descrições claras e tentadoras dos produtos, destacando ingredientes e sabores.

Lembrando que aqui estamos falando sobre qualquer tipo de cardápio, seja ele online ou físico. 

Por fim, revise e atualize o cardápio periodicamente para que você acompanhe o desempenho das vendas. Esse acompanhamento vai te ajudar a identificar os produtos que mais saem ou com menor demanda. 

Faça os ajustes conforme necessário e esteja aberto a experimentar novidades que possam surpreender e encantar seus clientes.

Faça uma precificação eficiente

Uma precificação eficiente é fundamental para garantir a rentabilidade da sua confeitaria sem afastar os clientes. Ela deve levar em conta os custos de produção, a margem de lucro desejada e os preços competitivos do mercado.

Para calcular os custos de produção, considere todos os elementos envolvidos, como ingredientes, mão de obra, aluguel, energia e embalagens. Ao estabelecer a margem de lucro, encontre um equilíbrio entre a sustentabilidade do negócio e a competitividade.

Como abrir uma confeitaria de sucesso? Veja 9 dicas

Lembrando que os preços da concorrência não podem ser um empecilho para os produtos. “E o que isso quer dizer?” Não é porque na doceira Z o valor de um brownie é R$ 7 que você deve vender o seu por um preço muito menor. 

Não estamos nos referindo ao preço, mas sim sobre o valor da sua confeitaria e qual o seu diferencial. Então, não se prenda ao que está na etiqueta, mas ao que a sua doceria pode oferecer ao cliente. 

Então, cuidado ao optar por colocar o preço muito abaixo do mercado e, consequentemente, não conseguir tirar nada de lucro. 

Revise periodicamente sua estratégia de precificação, ajustando-a conforme as mudanças nos custos e no mercado. Mantenha-se informado sobre as tendências e monitore o desempenho das vendas para garantir que sua confeitaria seja lucrativa e competitiva.

Escolha bons fornecedores

Como abrir uma confeitaria de sucesso? Veja 9 dicas

Foto: Freepik

Escolher bons fornecedores é crucial para o sucesso da sua confeitaria, pois afeta diretamente a qualidade dos produtos e a eficiência das operações.

Fornecedores confiáveis garantem a disponibilidade de ingredientes frescos e de qualidade, bem como materiais e equipamentos necessários.

Ao selecionar fornecedores, priorize aqueles que oferecem produtos com excelente relação custo-benefício. Considere não apenas o preço, mas também a qualidade dos insumos. 

Cuidado ao comprar coisas em grande quantidade por conta dos valores promocionais. O barato pode sair caro, já que os produtos podem acabar vencendo antes de você usá-los.

Por isso, conheça o seu estoque, faça um acompanhamento periódico e compre somente o que vai precisar para aquela semana. 

Estabeleça relacionamentos sólidos com seus fornecedores, mantendo uma comunicação aberta e honesta. Isso facilita a negociação de preços, prazos e condições, além de possibilitar o acesso a informações sobre novos produtos e tendências.

Considere também a possibilidade de trabalhar com fornecedores locais, que podem oferecer ingredientes frescos e sustentáveis, e geralmente têm prazos de entrega mais curtos. 

Tenha uma equipe ideal para a sua confeitaria

Ter uma equipe ideal é fundamental para o bom funcionamento da sua confeitaria, pois colaboradores qualificados e comprometidos garantem a qualidade dos produtos e um excelente atendimento ao cliente.

Ao contratar, busque profissionais com habilidades técnicas e experiência no ramo, que também compartilhem da mesma paixão que a sua. Pessoas que amam o que fazem entregam muito além de um doce ou atendimento

Por isso, invista na capacitação e desenvolvimento da sua equipe, oferecendo treinamentos e oportunidades de crescimento profissional.

Isso não só melhora a qualidade do trabalho, mas também aumenta a satisfação e a retenção dos funcionários.

Crie um ambiente de trabalho positivo e inclusivo, estimulando a colaboração e o respeito mútuo. Uma equipe unida e motivada se reflete no atendimento e na percepção dos clientes sobre a confeitaria.

Invista em marketing e divulgação

Como abrir uma confeitaria de sucesso? Veja 9 dicas

Foto: KamranAydinov/Freepik

Investir na divulgação, seja qual for o meio de comunicação, é fundamental para aumentar a visibilidade da sua confeitaria, atrair novos clientes e consolidar a sua reputação no mercado.

Você sabia que muitas empresas se tornaram extremamente conhecidas em suas cidades (até no país) por conta das redes sociais? Uma estratégia de marketing bem elaborada e executada pode ser a chave para o sucesso do seu negócio. 

Crie perfis nas principais plataformas, como Instagram e Facebook, e compartilhe regularmente fotos atraentes dos produtos, informações sobre promoções e até mesmo os bastidores da produção dos doces. 

Além das publicações do dia a dia, você pode investir em tráfego pago. Separe um dinheiro para investir em impulsionamentos de publicações ou campanhas no Google Ads. 

Não se esqueça de interagir com o público, respondendo a comentários e mensagens, e incentivando o engajamento dos clientes por meio de caixinha de perguntas e outras ações.

Além das estratégias digitais, considere também investir em marketing offline. A participação em eventos, parcerias com outras empresas da região e a distribuição de materiais impressos, como cartões de visita, podem ser formas eficientes de atrair novos clientes e aumentar a notoriedade da marca.

Não esqueça de monitorar os resultados das suas ações de marketing e fazer os ajustes conforme o necessário.

Identifique quais táticas estão gerando os melhores resultados e invista nelas, otimizando seu orçamento e maximizando o retorno sobre o investimento.

Ofereça um atendimento de qualidade 

Proporcionar um atendimento de qualidade é fundamental para fidelizar clientes. Afinal, quando gostamos de um lugar, voltamos a frequentá-lo mais vezes.

Lembra daquela frase: “O bom filho à casa torna”? É esse sentimento que a sua confeitaria deve passar para as pessoas que entram e compram de você.  

E o bom atendimento começa desde o primeiro contato do cliente com o seu negócio, seja nas redes sociais, telefone ou presencialmente.

Treine sua equipe para ser cortês, atencioso e eficiente, garantindo que os clientes se sintam bem-vindos e valorizados. É importante que os funcionários estejam bem informados sobre os produtos oferecidos, para que possam esclarecer dúvidas e escutar recomendações.

Personalizar o atendimento é outra maneira de encantar os clientes e diferenciar sua confeitaria. Preste atenção às preferências e necessidades de cada cliente e tente antecipar suas expectativas.

Um simples gesto, como lembrar-se do nome do cliente ou de seu pedido favorito, pode causar uma impressão duradoura.

Tenha uma gestão financeira eficiente

Como abrir uma confeitaria de sucesso? Veja 9 dicas

Foto: wirestock/Freepik

A gestão financeira é crucial para o sucesso e a sustentabilidade da sua confeitaria. Por ser uma questão muito mais prática, muitas pessoas podem acabar ignorando essa questão e perceber as consequências tarde demais. 

Isso porque o bom controle financeiro permite identificar oportunidades de crescimento, minimizar riscos e garantir a rentabilidade do negócio a longo prazo.

O primeiro passo é elaborar um plano financeiro detalhado, incluindo projeções de receitas, despesas e investimentos necessários para iniciar e manter o funcionamento da confeitaria. Esse planejamento deve ser revisado e atualizado regularmente, de acordo com a evolução do negócio.

Acompanhe de perto todas as entradas e saídas de recursos, utilizando ferramentas como softwares de gestão financeira ou planilhas eletrônicas. Isso facilita o controle do fluxo de caixa, a identificação de gargalos e a tomada de decisões informadas.

Gerencie adequadamente as despesas, buscando otimizar custos e evitar desperdícios. Negocie com fornecedores, invista em soluções sustentáveis e estabeleça metas de redução de custos, sem comprometer a qualidade dos produtos e serviços oferecidos.

Esteja preparado para lidar com imprevistos e flutuações no mercado, mantendo uma reserva financeira e monitorando indicadores econômicos relevantes. 

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa

Contar com a expertise de uma empresa de contabilidade é fundamental para garantir o sucesso da confeitaria em todas as etapas, desde a abertura do negócio até a precificação e a gestão financeira.

Nós da Contili Contabilidade Campo Grande podemos te auxiliar em todas as etapas do seu negócio. Seja na orientação do registro da sua empresa, escolha do regime tributário, gestão financeira, entre outros. Estamos aqui para tornar esse processo mais descomplicado. 

Dessa forma, você pode concentrar-se em outras necessidades da sua confeitaria, tendo a confiança de que dispõe de um contador confiável para apoiá-lo.

Entre em contato conosco! 

Como abrir uma confeitaria de sucesso? Veja 9 dicas

Por que você deve ser MEI? Saiba as vantagens

Por que você deve ser MEI? Saiba as vantagens

 

Por que você deve ser MEI? Saiba as vantagens e regularize o seu negócio. 

 

Muitas pessoas sonham em ter o seu próprio negócio e começam do jeito que podem e com as suas condições atuais.

 

Isso porque nem sempre vai existir o momento ideal para você abrir a sua empresa, não é mesmo? Afinal, o tempo certo é quando você sente que o momento chegou.

 

E é sobre isso que queremos conversar nesse artigo: o porquê você deve regularizar seu negócio com o MEI e dar um star ao seu sonho de empreender.

 

Por isso, nós da Contili Contabilidade Campo Grande, vamos te mostrar algumas vantagens de ser MEI e como você pode se tornar um microempreendedor individual.

 

Como funciona o MEI

 

Por que você deve ser MEI? Saiba as vantagens

Foto: Marcello Casal JR/Agência Brasil

 

Se você está começando o seu negócio e quer formalizá-lo, o MEI é uma opção viável para abrir o seu CNPJ de forma simples e sem precisar se preocupar com muitas burocracias.

 

Criado pelo governo, ele é destinado a profissionais autônomos, como pequenos comerciantes, prestadores de serviços e profissionais liberais, que desejam ter seu negócio registrado e legalizado.

 

Para se tornar um MEI, é necessário atender a alguns requisitos, como ter faturamento anual de até R$ 81.000,00 e não ter outra empresa em nome próprio ou participação em outra sociedade.

 

Além disso, nem todos as atividades são permitidas no MEI, por isso é importante se atentar a isso (clique aqui e confira quais são).

 

Conheça as vantagens de ser MEI

 

Por que você deve ser MEI? Saiba as vantagens

Foto: Benzoix/Freepik

Ao se tornar um microempreendedor individual você passa a ter uma série de vantagens e direitos que, como profissional informal, você não teria. Vamos conhecer algumas delas?

 

Abertura de CNPJ sem custo e sem burocracia

 

A abertura do MEI pode ser realizada de forma totalmente online pelo site do Portal do Empreender, ou seja, sem a necessidade de você ter que se deslocar em algum lugar ou pagar taxas.

 

Por que você deve ser MEI? Saiba as vantagens

 

Isso é uma grande vantagem, já que muitas vezes o custo elevado e a burocracia associados à abertura de um CNPJ são obstáculos para muitos empreendedores.

 

No entanto, é importante destacar que o MEI é obrigado a pagar anualmente uma contribuição ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que corresponde a 5% do salário mínimo.

 

Além da contribuição previdenciária, o MEI, que realiza atividades tributadas pelo ICMS, deverá arcar com uma cobrança adicional de R$ 1, enquanto aqueles que exercem atividades tributadas pelo ISSQN terão uma cobrança adicional de R$ 5.

 

Acesso a créditos com condições especiais

 

Com o registro formal do negócio, o MEI tem a possibilidade de buscar linhas de créditos especiais para pequenos empreendedores, que podem ajudar no crescimento do seu negócio.

 

O Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empreendedor Individual (Pronampe), criado pelo governo, é uma dessas opções disponíveis que oferece crédito a juros baixos.

 

Além do Pronampe, existem outras linhas de crédito disponíveis para o MEI de outros lugares, como as instituições financeiras. O importante é saber qual a opção está disponível para o seu negócio e qual se encaixa melhor com as suas condições.

 

Com isso, ao adquirir um empréstimo, o MEI tem a possibilidade de investir na sua empresa de acordo com as suas necessidades e alcançar o sucesso desejado.

 

Acesso a benefícios previdenciários

 

Mais um benefício de regularizar o seu negócio é a garantia dos seus direitos como empreendedor.

 

Além da possibilidade de se aposentar pelo INSS, o MEI também pode contar com acesso a auxílio-doença, licença maternidade, salário-maternidade e auxílio-acidente, entre outros.

 

Esses benefícios previdenciários são disponibilizados pelo governo federal para todas as pessoas que se enquadram na categoria MEI, e que desejam obter um seguro de vida, garantindo assim a segurança para o empreendedor e o seu negócio.

 

O auxílio-doença, por exemplo, garante ao MEI uma renda mensal em caso de doença, enquanto o auxílio-maternidade ajuda ao empreendedor a ganhar algum dinheiro durante o período do afastamento.

 

Além disso, existe também a possibilidade de solicitar um salário-maternidade no caso de gravidez e auxílio-acidente para aqueles que sofreram acidentes de trabalho.

 

O acesso a esses benefícios é uma das principais vantagens de ser microempreendedor individual, pois garantem o direito de trabalhadores ao seguro de vida e previdência social para que fiquem protegidos.

 

Menor carga tributária

 

Uma das vantagens mais procuradas pelos empreendedores é a menor carga tributária. Em comparação com outras formas de empresas, o MEI tem uma carga tributária bem menor, tornando-se uma opção viável e atraente para muitos empreendedores.

 

Como o MEI tem apenas a possibilidade de ser enquadrado no Simples Nacional, isso  simplifica ainda mais a tributação e permite que os microempreendedores concentrem todos os seus tributos em uma única guia, o DAS (como mostramos no tópico anterior).

 

Possibilidade de vender para o governo

 

Este status permite ao microempreendedor participar de licitações, contratações públicas e, consequentemente, ampliando sua clientela.

 

Ao participar de licitações e contratações, o microempreendedor tem a oportunidade de fornecer bens e serviços para o setor público, contribuindo para o desenvolvimento econômico e social do país.

 

Além disso, ao vender para o governo, o MEI pode obter lucros maiores e estabelecer uma fonte de renda mais estável.

 

No entanto, é importante destacar que para vender para o governo é necessário atender a certas exigências, como ter a regularização do negócio e cumprir com as obrigações fiscais.

 

Como se tornar um MEI

 

Por que você deve ser MEI? Saiba as vantagens

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

 

Para se tornar um Microempreendedor Individual, é necessário seguir alguns passos simples. Em primeiro lugar, você precisa ver se a sua atividade e o faturamento se enquadra com o regime de MEI.

 

Feito essa análise, é só acessar o site do Portal do Empreendedor, preencher o formulário de inscrição de MEI, assinar as declarações e finalizar o cadastro.

 

Depois de preencher o formulário de abertura de empresa, você receberá um número de identificação, conhecido como CNPJ, que é a sua identidade como empresa.

 

Após a conclusão do processo de inscrição, você já pode começar a desenvolver o seu negócio como Microempreendedor Individual e usufruir das vantagens que listamos nesse artigo.

 

Lembre-se que, feito o MEI, é necessário realizar o pagamento mensal obrigatório para ter direito aos benefícios previdenciários.

 

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa

 

Se você estava com dúvidas no início do artigo se o MEI era uma opção viável para regularizar o seu negócio, pode ver que são diversas as possibilidades e garantias que ele permite.

 

Mas, se você ainda acha esse assunto muito complexo, contar com uma contabilidade pode ser essencial nesse processo.

 

E é por isso que a Contili Contabilidade Campo Grande está aqui. Nós estamos de prontidão para orientá-lo com informações sobre as leis, regulamentos relacionados à abertura de empresas e preenchimento de documentos.

 

Lidar com todas essas questões e ainda se preocupar com as outras demandas do seu negócio, parece muita coisa, não é mesmo? Por isso, é importante ter um contador para auxiliá-lo nesse momento.

 

“Ah, mas MEI não precisa de contador!”

 

Isso é verdade, mas ter uma contabilidade é muito importante para que você entenda e cumpra de forma correta as obrigações fiscais e tributárias. Enquanto isso, você pode se concentrar em desenvolver seu negócio, sem se preocupar com essas questões.

 

Além disso, com um contador ao seu lado, você vai ter vai ter uma visão financeira mais clara e organizada. Isso porque a contabilidade irá analisar todos os seus lucros e despesas e irá definir estratégias de crescimento da sua empresa.

 

O nosso time está pronto para trazer informações e orientações que se encaixam com o seu negócio, oferecendo um atendimento personalizado, pensando sempre no crescimento do seu negócio.

 

Por que você deve ser MEI? Saiba as vantagens

 

Inscrição Estadual para que serve?

Inscrição Estadual para que serve? Saiba um pouco mais sobre a inscrição estadual, qual sua utilidade e como consultar o seu registro. Conheça a relevância da inscrição e confira nossas dicas para obter uma facilmente!

Vamos em frente!

Quem nunca sonhou, por alguns instantes, em empreender e logo depois sentiu-se perdido por não saber como começar? Isso já aconteceu com você, provavelmente. Boa notícia: não é preciso desistir do sonho.

O sistema educacional brasileiro, durante muito tempo, não se preocupou em educar financeiramente aqueles que passavam por ele. 

Essa mesma falta de orientação, desde de cedo, deixa uma grande lacuna na preparação que um indivíduo precisa para começar a empreender.

Educar financeiramente? Do que estamos falando? A educação financeira é um tema que tem ganhado o seu espaço no debate público. E devemos ficar muito felizes por isso.

Esse tipo de educação não deve ser reduzida apenas a transmitir conhecimento sobre corte de gastos e juntar sempre um dinheirinho. Isso é muito pouco.

Na realidade, é uma educação cujo objetivo é nos preparar para sempre obtermos um equilíbrio financeiro ao longo de nossas vidas.

Tão somente por essa definição já é possível vislumbrar o tamanho da importância do que estamos falando aqui. Você percebe?

Um passo essencial nesse processo de aprendizagem é repensar completamente a forma como você utiliza os seus recursos financeiros.

Você estabelece metas financeiras? Ainda não? Gasta todo o seu salário/lucro e despesas? Então está na hora de uma educação financeira.

Logicamente, um ponto importante que não pode ser deixado de lado é a vida empresarial, ou seja, como e porquê empreender.

E quando tratamos de empresas, não devemos deixar de tomar conhecimento de uma etapa burocrática importante: inscrição estadual.

Inscrição Estadual para que serve?

Inscrição Estadual para que serve?

Ainda que a educação financeira não seja uma parte comum da vida brasileira, precisamos conhecê-la.

Isso implica, necessariamente, em entender o papel e a relevância da inscrição estadual no desenvolvimento de uma empresa.

Aliás, a necessidade e importância da inscrição estadual é uma das dúvidas mais comuns levantadas pelos empresários responsáveis.

Inscrição Estadual para que serve?

Dito isso, que tal conhecermos um pouco mais sobre esse registro, como fazê-lo e seus benefícios? 

Vamos lá, empresários de sucesso!

O que é Inscrição Estadual?

Como o próprio nome já nos informa, trata-se de uma inscrição, um registro numérico com fins determinados.

Ele é liberado pela SEFAZ(Secretaria de Estado da Fazenda), um órgão do tão conhecido Ministério da Fazenda.

A julgar pelo órgão competente, já vemos que não se trata de uma brincadeira. E realmente não é, sobretudo para um empresário.

A inscrição é composta por nove dígitos. Os dois primeiros indicam o estado na qual o empreendimento/pessoa está cadastrado.

Os seis subsequentes identificam a empresa, em sua existência particular. 

Por fim, o último dígito da inscrição estadual dispõe a autenticidade do registro, atestando que, de fato, uma determinada está cadastrada.

Utilidade da Inscrição Estadual

Agora vem a seguinte pergunta: qual a utilidade da inscrição estadual? Em outras palavras, para que serve esse tipo de inscrição?

O registro é utilizado no cadastro do ICMS da Receita Estadual na qual ocorre a inscrição.

Aos desavisados, ICMS é o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços. É um tributo cuja instituição depende exclusivamente dos governos estaduais individualmente, e também do Distrito Federal.

A inscrição estadual permite que uma empresa pague o seu ICMS do jeito certo, e também permite que se emita a Nota Fiscal de Produto(NF-e).

Assim como o CNPJ, sua empresa precisa ter em mãos a inscrição para que a regularização esteja sempre em dia, sem problema algum.

Empresas que precisam ter Inscrição Estadual

A maior relevância da Inscrição Estadual se dá no pagamento correto do ICMS e na regularização das vendas, como já citamos acima.

Exatamente por isso, as empresas que possuam a atividade de comercialização de produtos de tipo físico precisam da Inscrição.

Em todo comércio físico, existe a obrigação(vale repetir: obrigação) de pagar o ICMS.

Como a própria sigla indica, o imposto incide “sobre circulação de mercadorias…”, correto?

Em face disso, roupas, livros e outros produtos entram na classificação do imposto. Por isso, sobretudo se a sua empresa comercializa algo do tipo, é importante ter a inscrição em dia para pagar o ICMS corretamente.

Inscrição Estadual para que serve?

Como obter a Inscrição Estadual

Agora que já entendemos a importância da IE(Inscrição Estadual), podemos conhecer o passo a passo para obter uma!

O primeiro passo é entrar no site oficial online da Secretaria da Fazenda do seu próprio estado. 

Por exemplo: se sua empresa atua em São Paulo, é a secretaria desse mesmo estado que deve ser procurada.

Em seguida é importante separar cuidadosamente alguns documentos:

  • CNPJ da empresa;
  • RG;
  • CPF;
  • Alvará de Funcionamento.

Após o pedido de abertura e completa apresentação da documentação, o processo de inscrição ocorre e então basta aguardar.

Inscrição Estadual e MEI

Outra dúvida comum é se um MEI(Microempreendedor Individual) também precisa dispor de uma inscrição estadual.

A resposta é sim, ainda mais se a atividade do MEI em questão se enquadra na CNAE(Classificação Nacional de Atividades).

Porém, no caso do MEI, o procedimento é mais fácil. 

No momento que um microempreendedor cadastra uma atividade CNAE que necessita da inscrição, o registro é feito de modo automático.

Nas demais figuras jurídicas de empresa, a obtenção precisa ser feita conforme indicamos mais acima.

Contabilidade e Inscrição Estadual

Abrir uma empresa, obter uma IE, dentre outros registros, pagar o ICMS e outros impostos: são muitas tarefas importantes.

Ter um bom serviço de contabilidade pode realmente facilitar e muito a vida de um empreendedor.

Um contador, por exemplo, está sempre atualizado sobre a legislação fiscal e tributária, de forma que nenhum imposto escapa, nem o ICMS.

Ademais, os benefícios que uma contabilidade responsável proporciona são tão vastos e úteis que não é inteligente dispensar tais vantagens.

Conclusão

Durante a obtenção da inscrição e também em toda a abertura da sua empresa, a contabilidade funciona como garantia de que tudo está indo bem.

Sem contar com uma ajuda desse tipo, como um empresário comerciante pode garantir que não terá problemas com a Receita Federal? É algo a ser pensado seriamente.

E já que o assunto é Receita Federal e Inscrição, é importante falarmos também sobre os impostos!

Todo empresário, seja do comércio ou não, que preza por um futuro prodigioso, confere uma atenção séria ao assunto.

Mas isso não precisa ser um problema, como muitas vezes acontece. Contando com um serviço contábil de confiança, tudo é facilitado!

E, em um mercado onde cada centavo importa e faz diferença, lidar bem com assuntos fiscais é de suma importância.

Com a contabilidade ao lado, os problemas somem! 

Inscrição Estadual para que serve?

Quais são os tipos de planejamento tributário e como aplicar na sua empresa

Quais são os tipos de planejamento tributário e como aplicar na sua empresa

Quais são os tipos de planejamento tributário e como aplicar na sua empresa: saiba o que é um planejamento tributário, conheça os vários tipos e confira todos os benefícios que um planejamento pode oferecer!

Confira agora!

Planos. Quem nunca os fez? Planejar é uma atitude quase que natural presente no ser humano. 

Essa ação, esse impulso em antever, de algum modo, o futuro próximo, é comum em toda a nossa vida.

O motivo, a razão que nos leva a planejar determinadas coisas é a presença da capacidade de imaginar e coordenar nossos próximos passos, capacidade essa que jamais cessa de estar presente em todos nós.

Essa característica singular que todo ser humano possui é o que diferencia toda a nossa espécie dos demais animais, por exemplo. Animais não são capazes de imaginar um “futuro”, você sabia?

Um simples cavalo ou até mesmo um pinguim não é capaz de construir planos. Felizmente, seguramente podemos afirmar: somos capazes de planejar.

E mais: quando, além do planejamento, também estão presentes outros componentes, tais como a força de vontade, cada bom indivíduo pode ir muito longe e, inquestionavelmente, conseguir alcançar seus objetivos.

Para ilustrar bem tudo isso, pensemos em um cenário de guerra. Não é nada confortável, é verdade. 

Porém, em um cenário crítico como esse, os comandantes precisam ter em mãos diversos planos.

Tais planos são verdadeiros caminhos traçados a fim de vencerem uma determinada batalha, ou até mesmo a guerra por completo…

Fato semelhante também ocorre quando tratamos de um empreendimento, uma empresa. 

Uma empresa possui diversas responsabilidades, bem sabemos. 

Responsabilidades que devem ser consideradas por todos aqueles que almejam tornar-se grandes empresários algum dia, a saber.

Alinhamento de equipe e uma boa organização interna são formas de planejamento que facilmente encontramos presentes em qualquer negócio, certo?

Além desses, ainda temos mais um: o planejamento tributário. Acontece que esse plano em específico (que muito nos interessa, por sinal), algumas vezes acaba sendo esquecido e deixado de lado.

Mas não se engane: ele detém, lembrado ou não, uma importância enorme, um papel fundamental a desempenhar dentro de uma empresa.

Quais são os tipos de planejamento tributário e como aplicar na sua empresa

 

Que tal conhecermos um pouco mais sobre esse tipo de planejamento? Sua empresa agradecerá, sem dúvidas.

Vamos lá!

Quais são os tipos de planejamento tributário e como aplicar na sua empresa

A importância do planejamento tributário fica tanto mais clara quanto mais adentramos e entendemos sobre o assunto. Por esse motivo, nos cabe voltarmos aos fundamentos.

Em outras palavras mais claras, é preciso e justo perguntar: o que é um planejamento tributário?

Não precisa se preocupar, futuro empresário de sucesso! Não é um bicho de sete cabeças, de forma alguma.

Trata-se de uma forma inteiramente legal e permitida de reduzir o grande conjunto de impostos que todo bom empreendimento paga periodicamente.

E quem não sabe como os impostos acabam sendo um grande peso nos ombros de todo negócio? Pois bem.

Todas as empresas desempenham alguns tipos de atividades, algumas tarefas específicas. 

Não há aquela que faça tudo! Isso realmente não existe e está fora de questão.

Dada a particularidade de cada uma, entra em jogo o planejamento tributário, o serviço que busca alinhar o correto pagamento dos impostos (tributos) àquelas atividades presentes em cada empresa.

Viu? Não é um bicho de sete cabeças. Mas devemos estar certos de uma coisa: sua importância permanece grande e fundamental.

Agora que já entendemos a definição mais gerais, podemos compreender melhor quais são os tipos de planejamento tributário e como aplicar na sua empresa!

Diferentes tipos de planejamento 

Quais são os tipos de planejamento tributário e como aplicar na sua empresa

1. Planejamento tributário Operacional

Como dito acima, temos alguns tipos que se diferenciam entre si, e é  muito importante conhecer bem cada um deles.

O primeiro é o planejamento de tipo operacional. Ele é pensado e construído tendo-se em vista um período com duração de algo em torno de 3 a 6 meses.

Nesse formato de plano, são utilizados procedimentos inteiramente presentes em lei que autorizam e permitem de forma benéfica (para a sua empresa) o cumprimento das obrigações de tipo fiscal e tributária.

Em que consiste essa forma benéfica? É até bastante simples. Vejamos:

O serviço contábil responsável pela elaboração do planejamento tributário toma conhecimento das datas-limite de pagamento dos tributos, e antecipa o pagamento.

De modo que, quando isso ocorre, as taxas acabam sendo diminuídas e, consequentemente, o valor dos impostos diminui também. Não é ótimo?

No planejamento operacional é importante definir exatamente a quais atividades e pessoas os recursos estão sendo referidos. Dessa forma, haverá uma melhor gestão, mais organizada e eficiente.

2. Planejamento Tributário Estratégico

Você deve ter notado que o tipo de plano também se caracteriza por um período. Isso é inteiramente normal: além de saber qual objetivo se quer atingir, também é preciso definir quando, ou seja, um prazo.

No planejamento de tipo estratégico, é pensado um período de 5 a 10 anos de duração. Um grande período, não?

Nesse tipo estão presentes o futuro mais distante da empresa, suas metas de longo prazo e seus valores de organização.

É aqui que entra a escolha do regime de tributação! Essa decisão é muito importante, pois através dela muito dinheiro pode ser economizado.

Qual regime tributário escolher? Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real? Isso sempre está presente no formato estratégico.

3. Planejamento Tributário Tático

Ao contrário do anterior, o tipo tático tem em vista um prazo menor. Além de ir na contramão dos fatores mais gerais: ele possui o foco voltado para cada departamento específico presente na empresa. 

Interessante, concorda? É justamente o tipo tático responsável por fazer a útil ligação entre o formato operacional e o estratégico.

Quando os três estão unidos, é certo afirmar: o futuro da empresa está muito mais seguro e firme.

Aplicação Empresarial

De nada serviriam tantos tipos e funções de planejamento tributário se cada um não pudesse ser realmente aplicado na prática.

Sem alguma utilidade, todo plano não passa de um conto de fadas, bem sabemos. Então, como aplicá-los?

Serão precisas algumas informações. Deve-se ter em mente os números sobre o faturamento da sua empresa, despesas, como o faturamento é empregado, margem de lucro, os empregados do negócio, etc.

Uma vez levantados todos esses dados, aí sim torna-se viável construir alguns cenários futuros e colocar tudo em prática! 

Diferentemente, os objetivos não chegam a ser conquistados, vale dizer.

Conclusão

Não é mesmo incrível? O sucesso empresarial que você procura é constituído por todo esse longo e trabalho planejamento.

E quem deve fazê-lo? A contabilidade! O serviço contábil é especialista em construir planejamentos de curto, médio e longo prazo que trazem inúmeros benefícios.

O mundo não surgiu ontem, e as empresas também não. 

 

Se há um dado que a experiência oferece, é o seguinte: empresas que possuem uma excelente contabilidade conseguem tudo.

Sucesso absoluto!

Quais são os tipos de planejamento tributário e como aplicar na sua empresa

Quais impostos são devidos por empresa comercial em Campo Grande?

Quais impostos são devidos por empresa comercial em Campo Grande? Leia este artigo e saiba quais impostos devem ser pagos, quais as melhores formas de prestar contas e jamais sofra com atraso de tributos.

Vamos lá!

Todos os dias surgem diversos empreendimentos. Pessoas com bom ânimo põem em prática suas ideias e logo abrem algum comércio, alguma loja ou algo semelhante. 

Evidentemente, também almejam a prosperidade.

Com exceção dos desavisados pouco cuidadosos, todas as pessoas que enveredam em algo assim, sabem que, sendo também cidadãos, devem prestar contas, tributos e impostos.

Empreendedores ou não, proprietários de comércios ou não, todos nós pagamos impostos.

Os impostos são valores, taxas, quantias de dinheiro pagas por parte do cidadão para garantir o bom funcionamento das atividades administrativas do Estado, ou coisa parecida.

Para cada tipo de atividade desenvolvida na sociedade, são cabíveis determinados impostos. 

A variedade de tipos de impostos coincide com a variedade de tipos e segmentos das atividades existentes.

Empresas comerciais, sejam as fundadas recentemente ou as que já estejam em atuação no mercado há algum tempo, também possuem os seus impostos. 

Não há como fugir, certamente não há.

O melhor a se fazer, portanto, é buscarmos ter consciência de quais impostos são referentes a uma determinada atividade(comercial, por exemplo) e nos organizarmos para efetuar o pagamento dessas taxas.

Da melhor forma possível, obviamente.

Aliás, quem gostaria de pagar impostos desnecessários ou pagar os seus tributos fora do prazo e de forma menos eficiente? 

Quais impostos são devidos por empresa comercial em Campo Grande?

 

Leia este artigo e descubra da melhor forma quais impostos são devidos por uma empresa comercial em Campo Grande!

Principais impostos para uma empresa comercial

Há algo que os brasileiros escutam falar desde a mais longínqua infância: com a receita federal não se brinca. 

Talvez não exista, em todo o território nacional, algo levado tão a sério quanto isso.

E tal fato tem a sua razão de ser.

Fraudar ou sonegar impostos pode vir a ser uma grande pedra de tropeço  no desenvolvimento de uma empresa. 

É um tipo de atitude que pode comprometer todo o patrimônio de uma empresa comercial, por exemplo.

Então vamos aos fatos: precisamos conhecer quais impostos uma empresa comercial precisa pagar, e também será útil saber qual a melhor forma de pagá-los.

É importante saber que existem, essencialmente, sete principais impostos que fazem jus a uma empresa desse tipo. São eles:

  1.  Imposto de Renda Pessoa Jurídica(IRPJ);

  2.  Contribuição para a Previdência Social (INSS);

  3.  Contribuição Social sobre o Lucro Líquido(CSLL);

  4.  Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social(COFINS);

  5.  Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços(ICMS);

  6. Contribuição PIS/PASEP;

  7. Impostos sobre Serviços (ISS).

Para que uma pequena ou média empresa consiga crescer cada vez mais, é essencial que todos esses impostos citados estejam em dia e sejam sempre pagos dentro do prazo fiscal previsto. 

Nesse sentido, a organização pode e deve ser feita com o auxílio de um bom serviço de contabilidade.

Quais impostos são devidos por empresa comercial em Campo Grande?

Planejamento Tributário

Quais impostos são devidos por empresa comercial em Campo Grande?

Todos querem reduzir os seus próprios gastos. Isso não é apenas brasileiro, é sim algo praticamente universal. 

 

Porém, para que seja possível fazer com que essa redução de gastos se torne uma realidade no seu comércio, na sua empresa comercial, é necessário e indispensável ter um excelente planejamento tributário. 

Do que se trata?

Quando falamos em planejamento tributário, estamos falando de organização e comprometimento com a boa gestão financeira para o devido pagamento dos tributos, dos impostos.

A organização das características próprias do segmento comercial, para citar um exemplo, podem facilitar a tributação e diminuir os custos quando o assunto é imposto. (Saiba tudo sobre planejamento tributário!)

Isso acontece porque no Brasil, assim como em outras partes do mundo, não temos somente impostos a pagar.  

Existem também formas, ou melhor, regimes de tributação. São sistemas que foram estruturados em razão de facilitar a vida do contribuinte.

Se é necessário estar em dia com o pente fino da RFB(Receita Federal do Brasil), então vale também conhecer quais as principais formas de tributação.

Regimes tributários no Brasil

Tratando-se da forma de tributação, temos atualmente, no Brasil, três grandes opções:

  1. SIMPLES NACIONAL

  2. LUCRO PRESUMIDO

  3. LUCRO REAL

Vamos conhecer um pouco sobre cada um deles? 

Simples Nacional para Comércio

Esse regime de tributação é normalmente utilizado por aquelas empresas que possuem um faturamento anual de até 4,8 milhões anuais. 

Esse valor é considerado o faturamento bruto, descartando-se, portanto, todas as despesas que tenham ocorrido.

O interesse nesse regime de tributação(interesse despertado sobretudo em pequenos e médios empreendedores) advém do fato que ele consegue unificar todos aqueles impostos que são cabíveis a uma pessoa jurídica(empresa comercial, por exemplo).

Essa unificação facilita a vida do contribuinte, tornando o Simples Nacional a opção mais escolhida por parte das empresas comerciais.

Quais impostos são devidos por empresa comercial em Campo Grande?

 

Lucro Presumido para Comércio

É bem verdade que existem algumas empresas que conseguem obter um faturamento superior aos 4,8 milhões do Simples Nacional.

Para casos assim, existem outras formas. Uma delas é o Lucro Presumido.

Lucro Presumido é uma modalidade de tributação na qual podem se encaixar todas aquelas empresas com faturamento anual bruto de até 78 milhões de reais. 

Como o próprio nome já nos sugere, a margem de lucro é presumida, ou seja, é apenas estimada.  

Quando uma empresa comercial costuma normalmente ultrapassar a estimativa, geralmente se utiliza desse regime de tributação.

Lucro Real

Já o lucro real é um regime mais utilizado por empresas de grande porte.

Nessa modalidade, a complexidade é bem maior, fazendo com que estas empresas contem sempre com a ajuda de uma boa contabilidade.

Como fazer sua empresa crescer

Seja comercial ou mesmo de outro segmento(medicina, engenharia, arquitetura, etc), toda empresa preza por seu crescimento

Para que uma empresa comercial consiga um bom crescimento é necessário também levar em consideração alguns outros pontos importantíssimos.

Informações tais como o porte da empresa(pequena, média ou grande), a estrutura jurídica(tipo de sociedade da empresa comercial), a localização (exemplo :Campo Grande MS) e o segmento no qual ela atua são dados mais do que essenciais.

Tê-los em mente é fundamental ao escolher a melhor forma de tributação para a sua empresa comercial, sem dúvidas.

É muito interessante também que a empresa comercial possua uma contabilidade especializada, ou seja, uma equipe que esteja habituada a tratar com os tributos próprios de uma atividade como o comércio.

Através da gestão contábil especializada no segmento(comercial, no caso), será possível gerir melhor todo o patrimônio da empresa e alcançar a tão almejada diminuição de custo na hora da tributação.

Quais impostos são devidos por empresa comercial em Campo Grande?

Alvará de funcionamento e licenças, tudo que a sua empresa precisa!

Alvará de funcionamento e licenças, tudo que a sua empresa precisa. Pretende abrir uma empresa mas ainda não sabe quais licenças são necessárias? Leia este artigo e conheça as principais licenças! Confira já.

Vamos lá, empresários!

Você já pensou em investir em uma determinada ideia, colocar um plano em ação e logo em seguida desistiu ao ver a enorme burocracia necessária? 

Saiba uma coisa: você não é a primeira pessoa a agir assim.

Esse é um cenário muito comum na vida daqueles que sonham em tornar-se empresários de sucesso

Não adianta mentir: a verdade é que existe sim uma legislação que impõe e determina algumas regras e licenças necessárias para a abertura e exercícios de atividades empresariais.

Cabe então realizarmos a seguinte pergunta: qual a real importância das licenças e alvarás que as leis brasileiras existem? 

São apenas uma etapa burocrática ou detém um propósito mais sério?

As licenças e alvarás de funcionamento garantem que uma determinada empresa funcione dentro dos limites legais, ou seja, que ela atue dentro do seu próprio segmento de modo mais ou menos livre.

Vejamos então um exemplo prático. 

É de se esperar um certo padrão de limpeza e organização de uma clínica médica, certo? 

O modo mais comum de garantir um nível aceitável de ordem e higienização se dá através de uma licença sanitária.

Em outras palavras, as licenças garantem aos empresários e futuros “clientes” um padrão de qualidade aceitável nos serviços/produtos ofertados.

Alvará de funcionamento e licenças, tudo o que a sua empresa precisa!

Alvará de funcionamento e licenças, tudo que a sua empresa precisa!

Assim fica bastante clara a importância das licenças e alvarás, certo? 

Em face disso, muitos que almejam a vida empresarial bem sucedida se perguntam quais são essas licenças necessárias e como obtê-las.

Nenhum artigo do mundo, por melhor que seja, conseguiria abranger todas as licenças existentes, mas fizemos o nosso melhor: buscando ajudar você, empresário, na caminhada, listamos as principais.

Continue aqui e confira as principais licenças e alvarás de funcionamento para que o seu negócio seja um grande empreendimento!

Alvará de funcionamento e licenças, tudo que a sua empresa precisa!

 

Vamos em frente!

1. Alvará de funcionamento

O primeiro documento indispensável é um dos mais precisos: o alvará de funcionamento.

Essa permissão dá abertura ao funcionamento do seu negócio.

Não importa o segmento, esse documento é necessário. 

Seja para o ramo industrial, serviços, pessoas físicas ou jurídicas, o alvará deve estar entre as preocupações de um empresário.

E como obtê-lo? Essa é fácil: essa documentação é emitida através da Prefeitura. 

Portanto, é necessário entrar em contato com a administração municipal da sua localidade e informar-se sobre legislação local acerca do assunto.

Essa não foi tão difícil, concorda? Vamos à próxima!

2. Licença da Vigilância Sanitária

O universo digital, a internet e as redes sociais proporcionam, atualmente, muitos meios e formas de atuação para uma empresas, mas sempre existem aquelas que consideram um espaço físico algo vital.

No caso de um espaço físico, ou seja, de um estabelecimento, existe uma licença que é quase “sagrada”: a licença da vigilância sanitária. 

O requerimento desse tipo de licença é muito parecido com o nosso já conhecido alvará de funcionamento. 

É preciso entrar em contato com a Prefeitura e requisitar a inspeção da vigilância sanitária.

Mas fique atento: essa permissão possui uma característica muito importante. 

A licença expedida pelas autoridades sanitárias possui caráter temporário.

Isso significa que você deverá renovar essa licença a cada ano.

Para obter uma nova anualmente, é sempre preciso estar atento, pois a solicitação possui uma regra.

É a seguinte: o pedido de uma nova permissão sanitária deve ser feito antes do prazo de vencimento da licença anterior.

Em palavras simples: jamais espere uma licença tão importante assim vencer para requisitar outra.

Com esse documento em mãos, sua empresa poderá ostentar o atestado de que segue as normas de saúde com seriedade e honestidade. 

Não é mesmo uma maravilha?

3. Licença do corpo de bombeiros

A terceira licença mais importante, sem dúvida, é a do corpo de bombeiros. 

Vamos entender um pouco mais sobre?

Todo ambiente que envolve a circulação de pessoas e/ou materiais possui alguns riscos. Acidentes, incêndios, etc. 

Nenhum empresário desejaria o pior para o seu negócio, certo? 

Visando evitar esses possíveis acontecimento indesejados, faz-se necessária a licença do Corpo de Bombeiros Militar.

Cada estado possui um corpo de bombeiros, e certamente não é diferente no caso do seu. 

Entre em contato, solicite o documento, e aguarde as avaliações profissionais realizadas por volta de um prazo de trinta dias.

Caso o estabelecimento empresarial cumpra todas as normas de segurança, a permissão é concedida.

Desse modo, seu negócio poderá funcionar com a tranquilidade serena de que tudo está em ordem quando o assunto é prevenção aos infortúnios.

4. Licença Ambiental

Por fim, elencamos uma última licença que não pode faltar na documentação da empresa: a licença ambiental.

Não confunda: a permissão ambiental não é a mesma coisa que o alvará concedido pelas autoridades sanitárias. 

É importante lembrar dessa questão para que jamais ocorram adversidades, entendido?

Sobretudo para aquelas empresas que atuam fortemente no ramo mecânico, metalúrgico, turismo e obras civis, a licença ambiental é indispensável.

Quem emite? Como é de se esperar, o órgão responsável é nenhum outro senão o próprio IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). 

O empresário que se preocupa em manter o seu negócio funcionando bem, deve buscar as autoridades responsáveis e solicitar a licença de tipo ambiental.

Assim, é certo e garantido que sua atividade empresarial não agride de modo algum o nosso querido meio ambiente, e nem é preciso dizer o quanto isso beneficia a todos.

De fato, a legislação existente sobre o tema é extensa. Mas, nos últimos anos, surgiu a chamada lei de liberdade econômica. 

Essa lei permite que algumas atividades de baixo risco possuam uma “permissão especial” quanto a algumas licenças (sejam ambientais ou não).

No fim das contas, a atividade da sua empresa precisa ser avaliada. E ninguém melhor para essa missão do que um especialista.

Conclusão

Vale ainda compartilharmos uma dica especial: não só de alvará e licenças vive uma empresa. 

É preciso também uma boa gestão e uma tributação correta.

O que é tributação? É todo o processo de pagamento de impostos. Mas não há motivo para considerar isso uma grande preocupação. 

O caminho é muito simples: basta contar com a ajuda do serviço contábil

Uma vez contratada a contabilidade, pagar impostos e abrir uma empresa viram tarefas totalmente descomplicadas.

Aliás, quanto a isso é importante comentar um pouco. 

Muitos empresários, na ânsia de iniciar rapidamente o próprio negócio, deixam de lado muitos passos e registros necessários.

Para não cometer esse erro, além de buscar as licenças, é uma atitude muito inteligente buscar também um serviço de contabilidade sério, eficaz e competente.

E mais: quanto mais especializada for a contabilidade, melhores serão os resultados que ela pode trazer. 

Sem dúvida alguma, há uma equipe contábil altamente preparada esperando por você!

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Por que pagamos tantos impostos? Saiba como o planejamento tributário pode te ajudar.

Por que pagamos tantos impostos? Saiba como o planejamento tributário pode te ajudar! Leia este artigo e fique por dentro dos principais benefícios que um planejamento tributário pode proporcionar para a sua empresa.

Confira mais!

Desafios existem e sempre existirão. Há quem saiba disso com toda a gravidade: os empreendedores. Um desses desafios é o pagamento de impostos. Felizmente, é possível vencer a guerra!

A pergunta que dá nome ao artigo é bastante pertinente e importante: por que pagamos tantos impostos? Quem é empresário, certamente um dia já se fez tal questionamento.

A resposta existe e não é difícil de ser compreendida, porém é necessário entender bem a natureza dos tributos, ou seja, dos impostos.

Os tributos, em palavras simples e claras, são uma série de valores pagos por parte do contribuinte (todo cidadão brasileiro efetivo). 

Tais quantias de dinheiro são utilizadas para custear todos os gastos do Estado.

Entendeu claramente? Pois bem. No Brasil, as taxas tributárias são altas porque temos um aumento considerável no que diz respeito aos gastos públicos.

Outros fatores também são importantes na manutenção dos impostos, tais como: taxas de importação, particularidades municipais e estaduais, etc…

Porém, no que diz respeito à vida das empresas, os tributos determinados por gastos públicos são mais pesados, sem dúvida alguma.

Apesar do pagamento ser algo obrigatório e legal, muitas empresas consideram isso como um “mal necessário”, uma vez que não estar em dia com as autoridades fiscais é algo bem pior do que pagar os tributos…

Em certa medida, os empresários têm sim sua parcela de razão, pois a alta carga tributária muitas vezes é uma autêntica dor de cabeça, pode acreditar.

Visto assim, podemos considerar os impostos como um problemas. Mas, como para todo bom problema, existe uma solução. No caso dos tributos, ela se chama planejamento tributário.

 

Por que pagamos tantos impostos? Saiba como o planejamento tributário pode te ajudar.

 

Que tal conhecermos mais sobre esse importante serviço e todos os seus benefícios?

Vamos lá, empreendedores!

 

O que é um planejamento tributário?

 

Por que pagamos tantos impostos? Saiba como o planejamento tributário pode te ajudar.

Antes de listarmos os principais benefícios que um eficiente planejamento pode trazer, precisamos entender corretamente do que se trata tal serviço.

Como dito acima, é um serviço. Consiste exatamente na boa gestão em todo o pagamento dos tributos de uma empresa e na produção de análises que beneficiem o empreendimento quando o assunto é imposto.

Da mesma forma que temos um gerente que organiza todos os produtos presente em um estoque de supermercado, temos a organização em tudo o que está relacionado com tributos e suas alíquotas (taxas).

 

Motivos para ter um planejamento tributário

 

Em última análise, tratando-se em termos reais, o serviço do qual estamos tratando aqui busca e deposita esforço para diminuir, tanto quanto for possível, as despesas presentes em uma empresa.

Na ponta do lápis, o pagamento de impostos também é uma despesa, não?

Tal despesa pode ser diminuída através do planejamento. Essa diminuição é conhecida como elisão fiscal ou economia fiscal, a saber.

As leis tributárias, apesar de complexas e pesadas, possuem alguns mecanismos que permitem que o número de taxas sejam de alguma forma diminuídos.

Para dar um exemplo prático, vejamos: a depender da atividade empresarial a ser desempenhada, alguns municípios incidem impostos sobre o valor financeiro obtido.

Porém, em alguns casos (e isso dependo da cidade em questão), tais tributos podem ser diminuídos ou até mesmo abolidos. Muito bom, não?

Mas, para que isso aconteça, não basta querer. É preciso saber fazer realmente, e tal tarefa cabe ao planejamento tributário. Ficou claro?

Por que pagamos tantos impostos? Saiba como o planejamento tributário pode te ajudar.

Diminuição de despesas e aproveitamento de mecanismos legais são apenas dois dos diversos benefícios que um bom serviço pode oferecer para sua empresa.

Um outro super interessante, a saber, é a redução do valor total a ser pago. Gostou? É mesmo bom.

Nesse caso, taxas que dizem respeito aos Acidentes de Trabalho e casos semelhantes podem ser manejados de forma melhor a beneficiar o seu empreendimento.

Por que pagamos tantos impostos? Saiba como o planejamento tributário pode te ajudar.

Etapas do planejamento tributário

 

Agora devemos compreender em como esse serviço é desempenhado no dia a dia, ou seja, quais são as etapas para construir um eficiente planejamento tributário.

Leu com atenção? Eficiente. Sim, eficiente. Se não produzir resultados, não serve. Voltaremos a isso um pouco mais adiante.

Em primeiro lugar, vale encontrar um profissional da área. A depender do tamanho da empresa e da variedade de suas atividades e porte, o número da equipe envolvida no caso pode variar consideravelmente.

Escolhido o profissional, será dada a partida no planejamento. Ele, através de uma boa comunicação, poderá entender corretamente todos os segmentos envolvidos no seu negócio.

E os impostos que estão envolvidos, obviamente. Além de sempre demonstrar como essa despesa, em específico, impacta toda a sua empresa, avaliando todas as taxas e datas.

No fundo, não parece ser uma tarefa tão difícil, certo? Não é, caso você, além de empresário, seja contador.

Aliás, devemos falar mais um pouco sobre isso!

 

Contabilidade e planejamento

 

Por que pagamos tantos impostos? Saiba como o planejamento tributário pode te ajudar.

 

Dissemos que um tipo de profissional seria necessário. E quem seria tal sujeito? Talvez apenas um, talvez uma equipe inteira. De todo modo, estamos tratando da Contabilidade.

A contabilidade é o serviço, a ferramenta que poderá produzir o planejamento tributário ideal para sua empresa.

Como outros muitos segmentos profissionais, a contabilidade também se divide em algumas especializações: uma para arquitetos, outra para engenheiros, uma outra para médicos e clínicas, e assim por diante…

O melhor é ter consigo um serviço contábil que conheça a área na qual a sua empresa está inserida. Entendido?

Dessa forma, os resultados do planejamento tributário poderão ser os melhores possíveis, já que uma contabilidade especializada entende as particularidades do negócio a que serve.

Por que pagamos tantos impostos? Saiba como o planejamento tributário pode te ajudar.

Conclusão

Saiba da seguinte coisa: não deixe que dúvidas existam.

Ao escolher uma contabilidade para cuidar de toda a parte tributária da empresa, é necessário que você compreenda o que será feito, ao menos em linhas gerais.

Dizemos isso pelo seguinte motivo: a tributação é parte essencial na vida financeira de uma empresa. Sua saúde financeira não se resume em despesas e lucros, de forma alguma.

Existem uma série de intermediações que estão presentes e precisam ser levadas em conta, o que pode ser tarefa demais para um único empresário.

Por esse mesmo motivo, uma contabilidade especializada cuidando de forma eficiente de toda a sua tributação é um fator do qual não se pode abrir mão.

E de forma eficiente! Em outras palavras, que produzam resultados. Por isso, é bom confiar em contadores que já realizaram outros planejamentos e que impactaram positivamente outros negócios.

É certo que, considerando o que foi dito, o planejamento tributário será um verdadeiro empurrão rumo ao bom sucesso.

Por que pagamos tantos impostos? Saiba como o planejamento tributário pode te ajudar.