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Tag: MEI

MEI tem contrato social? Tudo que você precisa saber

MEI tem contrato social? Tudo que você precisa saber

Descubra a resposta para a pergunta ‘MEI tem contrato social?’ e entenda as implicações para a formalização do seu negócio. Saiba tudo o que é essencial neste artigo.

Você já ouviu falar sobre o termo “MEI”, mas sabe realmente o que isso implica para você e seu negócio? Em nossa jornada de hoje, vamos desvendar um aspecto crucial do Microempreendedor Individual: a questão do contrato social.

Talvez você esteja se perguntando: será que eu, como MEI, preciso de um?

Então, prepare-se para descobrir insights valiosos que podem transformar a forma como você vê e conduz seu negócio. Vamos juntos explorar esse tópico fascinante e esclarecer suas dúvidas de uma vez por todas!

O que é contrato social?

Se está começando seu próprio negócio, este termo é bem importante. Pense nele como a identidade do seu negócio. É um documento que conta para o mundo como sua empresa vai funcionar.

Nele, você escreve quem são os donos da empresa e quanto cada um investiu. Também coloca lá o tipo de negócio que você vai fazer, como, por exemplo, se vai vender produtos ou prestar serviços. Além disso, você decide como as decisões importantes serão tomadas e como os lucros serão divididos.

Mas não é só um papel para guardar na gaveta. O contrato social é como um mapa para sua empresa. Se surgir alguma dúvida ou problema entre os donos, é esse documento que vai ajudar a resolver. 

Se você quer entender melhor sobre o contrato social, temos um artigo completo em nosso blog explicando tudo o que você precisa saber sobre o assunto.

MEI tem contrato social?

MEI tem contrato social? Tudo que você precisa saber

Foto: wayhomestudio/Freepik

Se você é MEI, pode estar se perguntando se precisa de um para o seu negócio. A resposta é simples: não, você não precisa. O MEI tem um processo de formalização mais simples comparado a outros tipos de empresas.

Quando você se registra, você está criando sua empresa de forma mais fácil. A categoria foi criada justamente para ajudar pequenos empresários a terem seu próprio negócio sem muita complicação. Por isso, ao invés dele, o microempreendedor individual usa algo chamado CCMEI (Certificado da Condição de Microempreendedor Individual).

O CCMEI é como um documento de identidade do seu negócio. Ele comprova que você está registrado e segue as regras dessa categoria. É bem mais simples do que um contrato social e você consegue obter esse certificado online, logo depois de fazer seu registro.

O CCMEI é a mesma coisa que contrato social?

MEI tem contrato social? Tudo que você precisa saber

Foto: drobotdean/Freepik

Muitos empreendedores se perguntam se os dois são a mesma coisa. A resposta é não, eles não são a mesma coisa, mas cada um tem seu papel importante.

Enquanto o contrato social é como uma certidão de nascimento para empresas maiores, com regras detalhadas sobre a sociedade e sua gestão, o CCMEI é algo específico para quem é MEI. Ele é mais simples e direto. O CCMEI atesta que você se cadastrou e está seguindo as regras dessa categoria.

É importante entender essa diferença: o CCMEI é uma confirmação de que você está registrado, enquanto o contrato social é um documento mais complexo usado por tipos diferentes de empresas, que detalha a estrutura e funcionamento da sociedade empresarial.

Para o microempreendedor individual, o CCMEI é suficiente e adequado para as necessidades de formalização do seu negócio.

Como obter o CCMEI?

MEI tem contrato social? Tudo que você precisa saber

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Agora que você já sabe que o CCMEI é o documento que comprova sua condição, você deve estar se perguntando como obtê-lo. A boa notícia é que o processo é bem simples e totalmente online.

Para começar, você precisa se cadastrar como MEI. Isso é feito através do Portal do Empreendedor, no site do Governo Federal. O processo de cadastro é gratuito e guiado, tornando fácil seguir os passos. Você vai precisar de informações básicas como seu CPF, data de nascimento e endereço.

Após completar o cadastro, o próprio sistema gera o CCMEI automaticamente. Esse documento é a prova oficial de que você é um MEI e está com tudo em dia. Você pode imprimir o CCMEI ou simplesmente mantê-lo em formato digital.

Uma dica importante: mantenha seus dados sempre atualizados no Portal do Empreendedor. Se mudar de endereço ou modificar alguma informação relevante do seu negócio, atualize seu cadastro para que o CCMEI reflita essas mudanças.

E pronto! Com o CCMEI em mãos, você está oficialmente operando como microempreendedor individual, sem a necessidade de um contrato social complexo. Lembre-se que este documento é fundamental, então guarde-o com cuidado e tenha sempre à mão quando precisar.

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Agora que você está a par dos detalhes sobre o CCMEI e as especificidades do MEI, pode ser que ainda tenha dúvidas ou precise de orientação especializada. É aqui que a Contili Contabilidade Campo Grande entra em cena como sua parceira de confiança.

Nossa empresa de contabilidade é especializada em ajudar empreendedores como você. Seja você um MEI experiente buscando aprimorar sua gestão financeira ou alguém que está apenas começando sua jornada empresarial, nós temos as ferramentas e a expertise para auxiliá-lo.

Nosso time de profissionais qualificados está pronto para atender às suas necessidades específicas, proporcionando suporte personalizado que faz toda a diferença no dia a dia do seu negócio.

Não deixe que as dúvidas e os desafios burocráticos atrapalhem o crescimento da sua empresa. Entre em contato conosco agora mesmo!

MEI precisa de contrato social?

Seu negócio MEI em equilíbrio: dicas práticas de finanças e contabilidade

Seu negócio MEI em equilíbrio: dicas práticas de finanças e contabilidade

MEI, como você lida com as finanças e contabilidade do seu negócio? Está tudo em equilíbrio ou um completo caos? Separamos algumas dicas práticas para aplicar a e ter o controle na sua empresa.

 

Navegar pelo mundo da contabilidade e finanças como Microempreendedor Individual nem sempre é tarefa fácil. Mas e se houvesse dicas práticas e estratégicas que pudessem não apenas simplificar essa jornada, mas também impulsionar o crescimento do seu negócio?

 

Estamos prestes a compartilhar insights valiosos que podem ser a virada de jogo que você está buscando. Se deseja que seu MEI prospere e floresça, você não vai querer perder o que temos para te contar. Vamos lá?

 

A importância da organização contábil para MEIs

 

Em qualquer negócio, especialmente quando falamos de empreendedores individuais, a organização pode ser o divisor de águas entre o sucesso e o caos. E, no contexto contábil, a organização não é apenas recomendada, é essencial.

 

Imagine que sua empresa seja como um navio. Se cada documento, cada fatura, cada comprovante for um componente desse navio, a desorganização é o equivalente a pequenos furos no casco. Com o tempo, eles podem causar um naufrágio. Mas quando tudo está em seu devido lugar, a jornada é mais suave e a direção é clara.

 

Aqui estão alguns pontos sobre porque uma boa organização contábil e financeira faz toda a diferença:

 

– Visão clara das finanças: quando suas contas estão organizadas, você tem uma percepção mais nítida de sua situação financeira, o que permite tomar decisões informadas e planejar melhor para o futuro.

 

– Evitando surpresas indesejadas: multas e juros por atrasos são o pesadelo de qualquer empreendedor. Ao manter suas obrigações em dia e bem organizadas, você evita esses contratempos.

 

– Tomada de decisões mais eficiente: quer investir em um novo produto? Pensando em fazer um curso? Com suas finanças organizadas, fica mais fácil decidir quando e como investir no crescimento do seu negócio.

 

– Construindo credibilidade: seja com fornecedores, clientes ou até mesmo instituições financeiras, mostrar que você tem controle sobre suas finanças pode abrir portas e oportunidades.

 

A organização, para o MEI, não é apenas uma questão de manter as coisas arrumadas. É uma ferramenta poderosa que pode impulsionar o sucesso do seu negócio e trazer tranquilidade para a sua vida empreendedora. E então, que tal começar hoje a colocar tudo em ordem?

 

A importância de registrar e analisar suas finanças

 

Seu negócio MEI em equilíbrio: dicas práticas de finanças e contabilidade

Foto: yanalya/Freepik

 

Para qualquer microempreendedor individual, manter um controle financeiro é crucial. Ao registrar cada transação, seja uma venda, uma compra ou qualquer outra movimentação financeira, você está criando um mapa claro da saúde financeira do seu negócio.

 

Esses registros não são apenas números em um papel ou em um arquivo digital, eles são insights valiosos. Ao revisá-los regularmente, você pode identificar tendências, otimizar seus gastos e potencializar seus lucros. Uma despesa inesperada, um aumento nas vendas em determinado mês, tudo isso traz informações úteis.

 

Então, seja metódico. Registre cada centavo que entra e sai e, periodicamente, dedique um tempo para analisar esses dados. Esse simples hábito pode ser o diferencial que levará seu negócio a crescer de forma sustentável e bem-sucedida.

 

Você X Seu negócio: separando as finanças

 

No mundo dos microempreendedores individuais, é comum a linha entre as finanças pessoais e as do negócio tornar-se tênue. No entanto, manter essas duas esferas separadas é crucial para a saúde financeira tanto do empreendedor quanto da empresa. Vamos entender o porquê e como fazer isso.

 

Por que separar as finanças?

 

– Visibilidade clara: ter contas separadas permite que você tenha uma visão clara de como seu negócio está se saindo financeiramente. Quando suas finanças pessoais estão misturadas, pode ser desafiador discernir se seu negócio está realmente lucrando ou se está sendo sustentado por recursos pessoais.

 

Simplicidade fiscal: Ao manter suas transações de negócios separadas das pessoais, a preparação e a apresentação de declarações fiscais tornam-se mais simples e diretas.

 

Proteção pessoal: No caso de dívidas ou responsabilidades financeiras, separar suas finanças ajuda a proteger seus ativos pessoais.

 

Seu negócio MEI em equilíbrio: dicas práticas de finanças e contabilidade

 

Como fazer essa separação?

 

– Abra uma conta bancária exclusiva: dedique uma conta bancária apenas para as transações do negócio. Isso facilita o rastreamento das entradas e saídas e evita a tentação de misturar as coisas.

 

– Defina um salário: determine uma quantia fixa ou porcentagem dos lucros para ser sua remuneração pessoal. Isso ajuda a regular quanto dinheiro você retira do negócio e quando.

 

– Use ferramentas de gestão: existem muitos aplicativos e softwares de gestão financeira adaptados para microempreendedores. Utilizá-los pode ajudar a manter as finanças organizadas e claras.

 

– Revise regularmente: reserve um momento, seja semanal ou mensal, para revisar e conciliar as transações. Isso ajuda a detectar e corrigir qualquer deslize ou mescla inadvertida.

 

Concluindo, a distinção entre suas finanças pessoais e as do negócio não é apenas uma prática recomendada, é uma estratégia essencial para garantir o crescimento sustentável e a longevidade do seu empreendimento.

 

Ao dedicar tempo e atenção a essa separação, você estabelece uma base sólida para o sucesso financeiro em todas as frentes.

 

A hora certa de chamar um contador

 

Seu negócio MEI em equilíbrio: dicas práticas de finanças e contabilidade

 

Ser um microempreendedor individual oferece autonomia, mas à medida que o negócio se desenvolve, pode surgir a necessidade de uma mão especializada na contabilidade. Mesmo que o MEI tenha responsabilidades fiscais simplificadas, entender a fundo a parte financeira é vital para a sustentabilidade do negócio.

 

Às vezes, o emaranhado de transações e registros pode ser demais para se lidar sozinho. E aqui estão algumas razões para considerar o apoio de um contador:

 

Se você começa a perder prazos, como o da guia DAS ou do DASN-SIMEI, ou se está inseguro sobre como e quando preenchê-las, um contador pode ser seu salvador. Ele não apenas garante que você esteja em dia com suas obrigações, mas também que esteja aproveitando ao máximo os benefícios disponíveis para o MEI.

 

Quando o volume de transações começa a tomar muito do seu tempo, talvez seja o momento de ter alguém focado nisso. Um contador pode te ajudar a rastrear e categorizar transações com eficiência, deixando você livre para focar no crescimento do negócio.

 

Ter uma visão clara das finanças é crucial. Se você quer entender melhor para onde o dinheiro está indo, estabelecer metas financeiras e prever desafios, um contador pode oferecer a expertise necessária.

 

Contratar um contador não significa despesa permanente. Muitos MEIs utilizam seus serviços pontualmente, especialmente em momentos-chave, como fechamentos anuais ou quando surgem dúvidas específicas.

 

A contabilidade é uma ferramenta poderosa para qualquer negócio. Para o MEI, contar com a ajuda de um profissional pode ser o diferencial que eleva o negócio a novos patamares.

 

Nunca pare de aprender: evoluindo com o mercado

 

No mundo dos negócios, a estagnação é a precursora do declínio. O mercado está em constante transformação, impulsionado por inovações tecnológicas, mudanças nas preferências do consumidor e evoluções socioeconômicas. Nesse cenário dinâmico, o aprendizado contínuo não é apenas uma opção, é uma necessidade.

 

Para o microempreendedor individual, essa realidade é ainda mais acentuada. Sem a estrutura e os recursos de grandes empresas, o MEI precisa ser ágil, adaptável e estar sempre à frente das tendências para garantir sua relevância no mercado. Aqui estão algumas razões para nunca parar de aprender:

 

– Adaptação às mudanças do mercado: o que é popular ou relevante hoje pode não ser amanhã. Estar atualizado sobre as últimas tendências e desenvolvimentos do mercado permite ajustar a oferta de produtos ou serviços, mantendo-os alinhados com o que o público deseja.

 

– Otimização de processos: a tecnologia está revolucionando a maneira como os negócios operam. Novas ferramentas e plataformas emergem regularmente, oferecendo soluções mais eficientes para gestão, vendas, marketing e muito mais. Aprender a utilizar essas ferramentas pode significar economia de tempo e recursos.

 

– Desenvolvimento pessoal: além das habilidades diretamente relacionadas ao negócio, habilidades interpessoais e de gestão também são cruciais. Cursos de liderança, comunicação e resolução de conflitos podem fazer toda a diferença no dia a dia do negócio.

 

– Rede de contatos: participar de cursos, workshops e seminários não é apenas uma oportunidade de aprendizado, mas também uma chance de expandir sua rede de contatos. Conexões valiosas podem ser formadas, levando a parcerias, colaborações ou novas oportunidades de negócios.

 

– Confiança e credibilidade: um empreendedor bem-informado e atualizado transmite confiança. Os clientes são mais propensos a fazer negócios com alguém que demonstra conhecimento e competência em sua área.

 

A jornada empreendedora é repleta de desafios, mas também de oportunidades. No entanto, é o compromisso com o aprendizado contínuo que permite que se destaque, se reinvente e cresça no ritmo acelerado do mercado atual.

 

Portanto, nunca pare de aprender. Seja curioso, seja proativo e, acima de tudo, esteja preparado para evoluir junto com o mercado.

 

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Sabemos que, enquanto MEI, você tem inúmeras responsabilidades e desafios diários, e a contabilidade pode parecer mais uma tarefa complexa na sua lista. Mas não precisa ser assim.

 

Apresentamos a Contili Contabilidade Campo Grande, sua solução contábil confiável. Com anos de experiência no mercado e uma equipe especializada, estamos aqui para simplificar sua vida financeira e contábil.

 

Nossos serviços não apenas garantem que você esteja em dia com suas obrigações legais, mas também proporcionam insights valiosos sobre a saúde financeira do seu negócio, permitindo que você tome decisões mais informadas e estratégicas.

 

Por que se perder em pilhas de papéis e planilhas confusas quando pode contar com especialistas dedicados a fazer seu negócio prosperar? Deixe a contabilidade conosco e foque no que você faz de melhor: gerenciar e expandir seu empreendimento.

 

Seu negócio MEI em equilíbrio: dicas práticas de finanças e contabilidade

 

Esteticista pode ser MEI? Descubra como abrir o seu CNPJ

Esteticista pode ser MEI Descubra como abrir o seu CNPJ

Descubra se uma esteticista pode ser MEI e como abrir o seu CNPJ de forma simples e rápida. Saiba tudo sobre as vantagens de formalizar seu negócio de estética!

Você dedica horas aperfeiçoando suas técnicas, investindo em produtos de qualidade e fazendo de tudo para proporcionar o melhor atendimento aos seus clientes no mundo da estética.

Mas já parou para pensar que o próximo grande passo pode estar na formalização do seu negócio? Será que se tornar um Microempreendedores Individuais (MEI) é o caminho certo para você? Navegar por este universo pode parecer complexo, mas estamos aqui para ajudar.

Neste artigo, vamos desvendar cada detalhe sobre como formalizar seu empreendimento de estética como MEI, abordando desde os benefícios até às obrigações que essa decisão carrega.

Pronto para embarcar nesta jornada de conhecimento e impulsionar sua carreira ao máximo? Continue lendo e descubra como o MEI pode ser importante para seu negócio!

Esteticista e o MEI

Para esteticistas buscando formalizar-se no mercado e entender as nuances de sua atuação profissional, surge frequentemente a questão: “Esteticista pode ser MEI?”.

A resposta é simples: sim, esteticistas podem se formalizar como microempreendedor individual. No entanto, ao optar por essa formalização, é fundamental estar ciente das regras e diretrizes associadas:

– Limite de Faturamento: o esteticista que opta por ser MEI deve respeitar um teto de faturamento anual. Em 2021, esse valor era de R$ 81.000,00. Contudo, esse valor pode sofrer atualizações, por isso é essencial consultar regularmente os órgãos responsáveis para valores mais recentes.

– Atividades Permitidas: nem todas as atividades profissionais são aceitas. Os esteticistas, no entanto, estão dentro das ocupações permitidas.

– Não ter participação em outras empresas: se você é esteticista e deseja ser microempreendedor individual, não pode ser sócio, administrador ou titular de outra empresa.

– Possibilidade de um único empregado: O MEI pode ter apenas um funcionário, que deve receber até um salário mínimo ou o piso da categoria.

Atividades permitidas para esteticistas 

Esteticista pode ser MEI? Guia prático para a formalização

Foto: ArthurHidden/Freepik

A Classificação Nacional de Atividades Econômicas, ou CNAE, é a ferramenta padrão utilizada para categorizar e identificar as atividades econômicas exercidas pelas empresas no Brasil.

Mesmo os microempreendedores individuais precisam se adequar a essa classificação, e a escolha correta do código CNAE é fundamental para garantir que sua empresa opere de acordo com a legislação.

O CNAE é composto por um conjunto de sete dígitos que detalham a atividade principal da empresa. Um CNAE mais utilizado para os serviços de estética é o 9602-5/02 – Atividades de estética e outros serviços de cuidados com a beleza.

Este código cobre uma ampla gama de serviços no campo da estética, incluindo tratamentos faciais, corporais, depilação, design de sobrancelhas e muitos outros serviços relacionados à beleza.

Além disso, é possível registrar uma atividade principal e até 15 atividades secundárias, o que permite ao profissional exercer diferentes serviços dentro de sua área de atuação.

Como escolher e adicionar CNAEs ao MEI?

– Identifique sua atividade principal: A primeira coisa a fazer é definir qual é a atividade principal do seu negócio. Como falamos anteriormente, no caso de esteticistas, geralmente é o CNAE 9602-5/02.

– Considere atividades secundárias: Se, além dos serviços tradicionais de estética, você oferece outros serviços (como massagem terapêutica ou acupuntura, por exemplo), pode ser necessário incluir CNAEs adicionais para essas atividades.

– Consulte a tabela CNAE: Visite o site oficial da Classificação Nacional de Atividades Econômicas para consultar a lista completa de CNAEs e encontrar os códigos mais apropriados para suas atividades.

– Atualize seu registro MEI: Após identificar os CNAEs necessários, acesse o Portal do Empreendedor para atualizar sua inscrição, adicionando ou modificando os códigos conforme necessário.

Lembrando sempre de manter-se atualizado quanto às atividades permitidas para MEI, pois nem todas as atividades estão disponíveis para essa categoria. Se estiver em dúvida, é recomendável buscar a ajuda de um contador especializado que possa orientá-lo sobre a classificação mais adequada para seu negócio.

Benefícios da formalização como MEI

Esteticista pode ser MEI? Guia prático para a formalização

Foto: drobotdean/Freepik

Para esteticistas que buscam consolidar sua atuação no mercado e agregar valor ao seu negócio, a formalização como microempreendedor individual se apresenta como uma excelente estratégia.

Além de conferir um caráter mais profissional ao serviço, também traz consigo uma série de benefícios práticos e vantagens tangíveis.

Vamos descobrir quais são esses benefícios e como eles podem impactar positivamente a carreira de um esteticista:

– Acesso a direitos previdenciários: o esteticista contribui para o INSS, assegurando direitos como aposentadoria, auxílio-doença e salário-maternidade.

– Credibilidade e confiança: um negócio formalizado transmite seriedade e comprometimento, atraindo clientes mais conscientes da qualidade do serviço.

– Emissão de nota fiscal: ter a capacidade de emitir notas fiscais pode ser um diferencial para algumas parcerias e clientes mais corporativos.

– Acesso a crédito: com a formalização, há possibilidade de acesso a linhas de crédito com condições mais atrativas, ideais para expandir ou modernizar o espaço de trabalho.

– Menor carga tributária: o MEI beneficia-se de um regime tributário simplificado, resultando em encargos mais leves em comparação a outras categorias empresariais.

Esteticista pode ser MEI? Guia prático para a formalização

– Capacitação e apoio: o microempreendedor individual tem à disposição cursos e treinamentos voltados para a gestão e crescimento do negócio, muitos deles gratuitos.

– Facilidade na abertura e gestão: a burocracia reduzida e a possibilidade de gerir tudo online torna uma opção prática e descomplicada.

– Segurança jurídica: atuar na legalidade minimiza riscos de problemas fiscais e multas, assegurando uma operação mais tranquila.

Optar pela formalização é, portanto, uma decisão que vai além da questão legal. É uma maneira de fortalecer a marca, expandir o alcance e garantir uma operação mais estruturada e segura no ramo da estética.

Obrigações e deveres do esteticista MEI

A formalização proporciona uma série de benefícios, como a possibilidade de emitir nota fiscal, acesso a direitos previdenciários e uma imagem mais profissional perante os clientes.

No entanto, junto com esses benefícios, vêm responsabilidades. Conhecer e cumprir as obrigações é fundamental para evitar problemas fiscais e garantir a regularidade do negócio.

– Pagamento do DAS-MEI: o DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional) é uma taxa mensal que o MEI deve pagar. Ela é a soma de contribuições para a Previdência Social, ICMS (para comércio e indústria) e ISS (para prestação de serviços). Mesmo que não tenha tido faturamento no mês, o pagamento é obrigatório.

– Declaração anual do Simples Nacional (DASN-SIMEI): todo ano, deve ser apresentada uma declaração sobre o faturamento do ano anterior. É essencial não perder o prazo dessa declaração, geralmente no início do ano, para evitar multas.

– Emissão de nota fiscal: o esteticista MEI deve emitir nota fiscal quando prestar serviço para outra empresa, independentemente de seu tamanho ou segmento. No entanto, para pessoas físicas, a emissão é opcional.

– Registro e controle das receitas: ter um controle das receitas obtidas é vital. O microempreendedor individual tem um limite de faturamento anual, e ultrapassar esse limite sem comunicar o órgão responsável pode gerar complicações.

– Contratação de funcionários: o MEI pode contratar um funcionário, mas é essencial estar ciente dos direitos trabalhistas do empregado e garantir que todos sejam atendidos, como salário mínimo, férias e 13º salário.

– Guarda e organização de documentos: manter todos os documentos, como comprovantes de pagamento do DAS e notas fiscais, organizados e em local seguro é uma obrigação. A recomendação é que sejam guardados por, no mínimo, cinco anos.

– Alteração e baixa do MEI: caso haja qualquer mudança nos dados ou se o esteticista decidir encerrar as atividades, é preciso comunicar os órgãos responsáveis para atualizar as informações ou dar baixa no MEI.

Passo a passo: como abrir o MEI para esteticista?

Esteticista pode ser MEI? Guia prático para a formalização

Foto: cookie_studio/Freepik

1. Verifique os Pré-requisitos:

Antes de mais nada, verifique se você se enquadra nas condições para ser MEI:

– Faturamento anual de até R$ 81.000,00 (ou proporcional, dependendo do mês de abertura).

– Não ser sócio, administrador ou titular de outra empresa.

– Exercer uma das atividades econômicas permitidas ao MEI.

2. Organize seus Documentos:

Tenha em mãos:

– CPF;

– Título de eleitor ou último recibo da declaração de Imposto de Renda (caso tenha declarado nos últimos dois anos);

– Endereço residencial e do local de atuação (se forem diferentes).

3. Acesse o Portal do Empreendedor:

Vá até o site do Portal do Empreendedor e clique em “Formalize-se” ou “Quero me tornar um MEI”.

4. Preencha seus Dados:

Insira todas as informações solicitadas, desde dados pessoais até informações sobre a atividade que exercerá (no caso, esteticista). Aqui, será necessário informar o código CNAE correspondente à atividade de estética.

5. Receba seu CNPJ:

Após concluir o processo de inscrição, você receberá um CNPJ, além de estar inscrito na Junta Comercial, no INSS e ter um Alvará Provisório de Funcionamento. Tudo isso sem custos e burocracias.

6. Emita o DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional):

A partir da formalização, você deverá pagar mensalmente o DAS, que é o tributo unificado do MEI. O valor é fixo e pode ser gerado pelo próprio Portal do Empreendedor.

7. Abra uma Conta Bancária:

Com o CNPJ em mãos, é aconselhável abrir uma conta bancária específica para seu negócio. Isso facilita a gestão financeira e a separação entre finanças pessoais e da empresa.

8. Fique atento às Obrigações:

Lembre-se de manter o pagamento do DAS em dia e realizar anualmente a Declaração Anual do Simples Nacional (DASN-SIMEI).

“Eu preciso de um contador?”

Esteticista pode ser MEI? Guia prático para a formalização

Foto: katemangostar/Freepik

Ao embarcar na jornada de formalização como MEI, os esteticistas, assim como outros profissionais, são confrontados com uma avalanche de responsabilidades e processos novos. Uma das questões mais urgentes que surgem neste contexto é: “Realmente preciso de um contador?”.

A legislação brasileira determina que o microempreendedor não é obrigado a ter um contador para gerenciar sua contabilidade ou para cumprir suas obrigações acessórias, como a DASN-SIMEI. No entanto, contar com uma contabilidade pode trazer consigo uma série de vantagens.

Um contador pode oferecer orientação especializada, ajudando a evitar erros e a otimizar os recursos do esteticista. Ele permite que o profissional foque mais no seu negócio, enquanto o especialista cuida das questões burocráticas e fiscais.

Além disso, caso o negócio cresça e ultrapasse o limite de faturamento do MEI, um contador pode ser fundamental para orientar na transição para outro regime tributário. 

Por outro lado, se o esteticista decidir não contratar um contador, deve estar ciente de suas responsabilidades, como o pagamento mensal do DAS e a entrega da DASN-SIMEI. O Portal do Empreendedor oferece diversas ferramentas que facilitam esses processos.

Mas é essencial avaliar o equilíbrio entre o investimento em um serviço contábil e os benefícios que ele pode trazer. Para muitos, a economia de tempo e a expertise do contador podem justificar o custo.

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Após entender a relevância de um contador em sua trajetória como MEI, é fundamental escolher um parceiro contábil que compreenda as nuances do setor de estética e possa oferecer suporte personalizado ao seu negócio. A Contili Contabilidade Campo Grande é exatamente essa parceira.

Com anos de experiência no mercado e uma equipe qualificada, oferecemos soluções contábeis adaptadas às suas necessidades. Estamos prontos para descomplicar a contabilidade para você, permitindo que foque na arte e na ciência da estética.

Conheça mais sobre nossa proposta e descubra como podemos ser o diferencial que seu negócio de estética merece. Entre em contato conosco agora mesmo!

Esteticista pode ser MEI? Guia prático para a formalização

MEI, PIX e desenquadramento: tudo o que você precisa saber

MEI, PIX e desenquadramento: tudo o que você precisa saber

 

Você sabia que uma simples transação feita pelo Pix poderia alterar o status do seu empreendimento? Soa surpreendente, certo? Mas é uma realidade que muitos Microempreendedores Individuais (MEIs) podem ter que enfrentar.

 

O Pix, apesar de ser uma ferramenta revolucionária, pode levar ao desenquadramento dos MEIs do Simples Nacional se não for manejado com a devida cautela.

 

Como isso pode acontecer e o que pode ser feito para evitar tal situação? Nós, da Contili Contabilidade Contabilidade Campo Grande, preparamos este artigo completo para ajudá-lo a entender essas questões complexas.

 

Fique até o final e entenda como funciona.

 

Regras e limites do MEI no Simples Nacional

 

Uma das regras fundamentais para um empreendedor se enquadrar como MEI é a limitação de faturamento anual de R$ 81.000,00. Isso significa que a receita bruta do negócio não pode ultrapassar esse valor durante o ano-calendário.

 

Outra regra importante é que o microempreendedor individual pode ter no máximo um funcionário contratado que receba até um salário mínimo ou o piso da categoria. Além disso, o empreendedor não pode ser sócio, administrador ou titular de outra empresa.

 

Vale destacar que ele também é restrito a determinadas atividades econômicas, que estão listadas no Portal do Empreendedor. Se o seu negócio não se enquadra em uma dessas atividades, você não poderá se registrar como MEI.

 

Portanto, é crucial manter um controle rigoroso de seu faturamento e garantir que suas atividades estejam em conformidade com as regras estabelecidas. 

 

Como o Pix pode causar o desenquadramento do MEI?

 

MEI, PIX e desenquadramento: tudo o que você precisa saber

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

 

O principal risco está relacionado ao limite de faturamento anual, que é de R$ 81.000,00, como informamos anteriormente. Quando é realizado transações através do Pix, essas transações são registradas instantaneamente e podem ser facilmente rastreadas pelas autoridades fiscais.

 

Isso porque, desde setembro de 2022, os bancos e as instituições financeiras são obrigados a informar à Receita Federal todas as movimentações financeiras, inclusive as feitas pelo Pix, por meio da Declaração de Informações de Meios de Pagamentos (DIMP).

 

Sendo assim, essa declaração permite que o FISCO cruze as informações do Pix com o faturamento e identifique quem ultrapassou o limite de faturamento anual.

 

Se isso acontecer, o microempreendedor individual pode ser desenquadrado do Simples Nacional, que é um regime tributário simplificado e vantajoso para os pequenos negócios.

 

Existem algumas situações em que o Pix pode levar ao desenquadramento do MEI, como por exemplo:

 

– Receber transferências de pessoas físicas na conta de pessoa jurídica, sem emitir nota fiscal. Isso pode fazer com que a Receita Federal considere esses valores como parte do faturamento, mesmo que sejam referentes a assuntos pessoais ou familiares.

 

– Receber valores acima do limite sem emitir nota fiscal. Isso pode fazer com que o FISCO não tenha conhecimento da origem desses valores e os contabilize como parte do faturamento, mesmo que sejam referentes a outras fontes de renda ou atividades não relacionadas ao negócio.

 

– Não separar as contas de pessoa física e pessoa jurídica. Isso pode fazer com que a Receita considere todas as transações realizadas nas contas do MEI como parte do faturamento, mesmo que sejam referentes a assuntos pessoais ou familiares.

 

Como evitar o desenquadramento?

 

MEI, PIX e desenquadramento: tudo o que você precisa saber

Foto: drobotdean/Freepik

 

Preparamos algumas dicas valiosas para ajudar você, MEI, a utilizar o Pix a favor do seu negócio, sem correr o risco de ser desenquadrado do Simples Nacional. 

 

Registre todas as transações corretamente

 

O registro preciso e pontual de todas as transações financeiras é fundamental para ter o controle do que entra. Lembre-se, cada transação, não importa o valor, contribui para o limite de faturamento anual permitido para um MEI. 

 

Ter um registro claro de todas as suas transações comerciais não apenas evita que você ultrapasse o limite, mas também oferece uma visão transparente da saúde financeira do seu negócio. Essa visão detalhada é extremamente útil para planejar e tomar decisões de negócios.

 

MEI, PIX e desenquadramento: tudo o que você precisa saber

 

É essencial evitar a mistura de transações pessoais e de negócios. Isso pode distorcer a realidade do faturamento de sua empresa e, eventualmente, pode levar a problemas com o limite.

 

Além disso, ferramentas de gestão financeira podem ser aliadas poderosas nesse processo, pois muitas delas são capazes de registrar automaticamente as transações, facilitando o controle do faturamento.

 

Tenha um planejamento financeiro e estratégico

 

O planejamento financeiro e estratégico é a chave para manter seu negócio dentro dos limites do MEI, especialmente em um cenário onde transações instantâneas via Pix se tornaram a norma.

 

Ter um planejamento claro e detalhado pode ajudá-lo a gerenciar melhor seus recursos e garantir que você não ultrapasse o limite de faturamento.

 

O planejamento financeiro envolve a análise de suas receitas e despesas, e a criação de projeções para o futuro. Isso pode ajudá-lo a identificar padrões de gastos, prever possíveis picos de receita e estar melhor preparado para eles.

 

Ao planejar com antecedência, você pode tomar medidas para gerenciar o crescimento do seu negócio de forma que se mantenha dentro do limite do MEI.

 

Por outro lado, o planejamento estratégico vai além das finanças. Ele envolve a definição de metas para o seu negócio e a elaboração de um plano para alcançá-las.

 

Isso pode incluir coisas como expandir para novos mercados, introduzir novos produtos ou serviços, ou investir em marketing e publicidade.

 

Juntos, o planejamento financeiro e estratégico podem ajudá-lo a guiar seu negócio em direção ao sucesso, ao mesmo tempo que garantem que você continue a operar dentro dos limites. 

 

Consulte um contador

 

A contabilidade pode ser complexa, e para um MEI, lidar com todas as exigências contábeis, enquanto também gerencia um negócio, pode ser um desafio. É aqui que a orientação de um profissional de contabilidade pode ser inestimável.

 

Um contador não apenas pode ajudá-lo a manter registros precisos de suas transações e a gerenciar seus impostos, mas também pode aconselhá-lo sobre a melhor maneira de operar dentro do limite do MEI.

 

Eles podem fornecer conselhos personalizados com base em sua situação específica e ajudá-lo a planejar o crescimento do seu negócio sem correr o risco de desenquadramento.

 

Lembre-se de que a contabilidade não é apenas uma questão de manter o controle de números. Trata-se de entender a saúde financeira do seu negócio e planejar o futuro. Um contador pode ajudá-lo a fazer isso de maneira eficaz.

 

O que fazer se estiver perto do limite do MEI?

 

MEI, PIX e desenquadramento: tudo o que você precisa saber

Foto: wayhomestudio/Freepik

 

Se o seu faturamento está se aproximando do limite anual, é fundamental agir com antecedência para evitar um possível desenquadramento. Aqui estão algumas ações que você pode tomar:

 

1. Revise seu planejamento financeiro e estratégico: Se você perceber que seu negócio está crescendo a um ritmo que possa resultar em ultrapassar o limite de faturamento do MEI, pode ser hora de revisar seu planejamento financeiro e estratégico. Ajustar suas estratégias pode ajudá-lo a gerir o crescimento de seu negócio de maneira mais eficaz e assegurar que você continue operando dentro do limite.

 

2. Prepare-se para a transição: Se o crescimento do seu negócio é consistente e você prevê que ultrapassará o limite no futuro próximo, pode ser apropriado começar a se preparar para a transição para um outro regime tributário, como o Simples Nacional na categoria de Microempresa (ME)

 

3. Busque aconselhamento profissional: É altamente recomendável buscar o aconselhamento de um profissional de contabilidade se você estiver perto do limite do MEI. Eles podem fornecer orientação personalizada e ajudá-lo a tomar a melhor decisão para o futuro do seu negócio.

 

Lembre-se, estar perto do limite é um sinal de que o seu negócio está crescendo, e isso é uma coisa boa! Com o planejamento e a orientação corretos, você pode navegar por essa transição com sucesso e continuar a desenvolver o seu negócio.

 

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa

 

Agora que exploramos o impacto que o Pix pode ter em seu status como MEI e as estratégias para evitar o desenquadramento, você pode estar se perguntando: “Como posso gerir tudo isso sozinho?”.

 

A boa notícia é que você não precisa. Nós, da Contili Contabilidade Campo Grande, estamos aqui para ajudá-lo.

 

Como especialistas em contabilidade, oferecemos uma gama completa de serviços para MEIs, desde o registro de transações até o planejamento financeiro e estratégico. Nosso objetivo é garantir que você permaneça dentro dos limites do MEI, ao mesmo tempo que cresce e prospera.

 

Se o seu negócio estiver perto do limite do MEI ou se você estiver considerando a transição para um novo regime tributário, nossa equipe de profissionais capacitados estará ao seu lado em cada passo do caminho.

 

Nós iremos guiá-lo por todo o processo, fornecendo conselhos personalizados e precisos para assegurar que as decisões tomadas sejam as melhores para o seu negócio.

 

Então, não hesite. Entre em contato conosco hoje mesmo!

 

MEI, PIX e desenquadramento: tudo o que você precisa saber

 

Guia completo para migração do MEI para ME: como fazer e quanto custa?

Guia completo para migração do MEI para ME: como fazer e quanto custa?

 

Você já sentiu que seu negócio está pronto para dar o próximo passo, mas não tem certeza de se a migração é o melhor caminho a seguir? Se você é um Microempreendedor Individual (MEI) e tem pensado em evoluir para um Microempresa (ME), nós da Contili Contabilidade Campo Grande, temos insights valiosos para compartilhar neste artigo.

 

Vamos desvendar juntos os mistérios da migração do MEI para o ME, um processo que pode parecer intimidador, mas que, com a informação correta, pode ser uma virada de jogo para o seu empreendimento. 

 

Acompanhe-nos nessa jornada e descubra se esse é o momento certo para expandir o horizonte do seu negócio.

 

Diferenças entre MEI e ME

 

Como um MEI, você já está familiarizado com algumas das características que definem essa categoria, não é mesmo? Mas vamos reforçar a informação. 

 

O MEI é uma classificação especial para negócios de pequeno porte que permite ao empreendedor se formalizar, ter um CNPJ, emitir notas fiscais e contribuir para a Previdência Social com custos e obrigações reduzidos. O limite de faturamento para um MEI é de R$ 81.000,00 por ano, e você pode ter apenas um funcionário.

 

Por outro lado, a ME é um degrau acima na escada das categorias de empresas. Seu limite de faturamento anual é significativamente mais alto, permitindo que a empresa fature até R$ 360.000,00 por ano.

 

Além disso, você pode contratar mais funcionários, o que pode ser essencial à medida que sua empresa cresce e expande suas operações. No entanto, essa flexibilidade adicional vem com maiores responsabilidades e obrigações fiscais.

 

A microempresa se enquadra no Simples Nacional, assim como o MEI, mas possui alíquotas tributárias diferentes. Embora o microempreendedor individual pague uma taxa mensal fixa que cobre vários impostos e contribuições, as MEs são tributadas com base em uma escala progressiva, de acordo com seu faturamento.

 

Também vale mencionar que enquanto um MEI não é obrigado a ter um contador, a contratação de um profissional de contabilidade se torna obrigatória ao migrar para ME, pois a empresa passará a ter obrigações acessórias que necessitam de um profissional habilitado para a sua realização.

 

Quando é hora de migrar?

 

Guia completo para migração do MEI para ME: como fazer e quanto custa?

Foto: drobotdean/Freepik

 

Uma das perguntas mais comuns que recebemos aqui é: ‘Quando é a hora certa para migrar de MEI para ME?’. Bem, a resposta para essa pergunta depende de uma série de fatores, mas aqui estão algumas indicações de que pode ser a hora de considerar a migração:

 

– Faturamento: Se o seu negócio está crescendo e o seu faturamento anual está se aproximando do limite de R$ 81.000,00 estabelecido para o MEI, então é hora de considerar a migração. 

 

– Necessidade de contratar mais funcionários: Como microempreendedor individual, você tem permissão para contratar apenas um funcionário. Se a demanda pelo seu produto ou serviço está aumentando e você precisa de mais mãos para ajudar, fazer a migração pode ser uma opção viável, já que permite a contratação de mais funcionários.

 

–  Atividades não permitidas: Além disso, se a natureza do seu negócio mudou e você está realizando atividades que não são permitidas para MEI, é hora de considerar a migração. Cada categoria de empresa tem uma lista de atividades permitidas e, se o seu negócio não se encaixa mais nela, você deve alterar a classificação da sua empresa.

 

– Necessidade de fazer negócios com grandes empresas: Além disso, se você precisa emitir notas fiscais para grandes empresas ou se seus clientes estão exigindo que você seja uma empresa de porte maior, a migração pode ser necessária. Alguns clientes ou parceiros preferem fazer negócios com Microempresas, portanto, a migração pode abrir novas oportunidades de negócios.

 

Esses são apenas alguns dos sinais de que pode ser a hora de considerar a migração. No entanto, cada negócio é único, e é essencial analisar a sua situação específica. 

 

Como migrar de MEI para ME?

 

Guia completo para migração do MEI para ME: como fazer e quanto custa?

 

Fazer a migração pode parecer um processo complexo à primeira vista, mas com as instruções corretas, pode ser um processo bastante direto. Vamos dar uma olhada nos passos básicos que você precisa seguir:

 

1. Solicitação do Desenquadramento do SIMEI: O primeiro passo é acessar o Portal do Simples Nacional e solicitar o desenquadramento do SIMEI (Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples Nacional). Isso deve ser feito até o último dia útil de janeiro, desde que a situação que motivou o desenquadramento tenha ocorrido no ano anterior.

 

2. Alteração do Regime Tributário: Após o desenquadramento, você deve optar pelo Simples Nacional como Microempresa. Isso deve ser feito no mês de janeiro, através do Portal do Simples Nacional. Caso perca o prazo, você deverá esperar até o próximo ano para fazer a opção.

 

3. Regularização do CNPJ: Em seguida, você deve acessar o site da Receita Federal para alterar o seu CNPJ. No campo “Natureza Jurídica”, deve ser escolhida a opção 206-2 (empresa privada). Outros dados, como atividades econômicas e capital social, também precisam ser atualizados.

 

4. Contratação de um contador: A partir do momento em que você se torna uma Microempresa, a contratação de um contador se torna obrigatória. Ele irá ajudá-lo a lidar com todas as obrigações fiscais e contábeis associadas à nova categoria.

 

5. Atualização da Inscrição Municipal e/ou Estadual: Você também precisará atualizar sua inscrição municipal e/ou estadual, de acordo com a natureza da sua atividade.

 

Quanto custa fazer a migração?

 

Entender o custo é fundamental para o planejamento financeiro de seu negócio. Embora não haja uma taxa fixa para a migração em si, existem custos associados a este processo. O desenquadramento do MEI, que é o primeiro passo para a migração, normalmente não possui custo.

 

No entanto, a alteração do seu CNPJ e a atualização da sua inscrição municipal e/ou estadual podem implicar em taxas administrativas. Essas taxas variam de acordo com a localidade, portanto, é importante consultar os órgãos responsáveis em sua área para obter informações precisas.

 

Além disso, ao migrar para microempresa, a contratação de um contador ou uma empresa de contabilidade se torna uma obrigação legal. Os custos deste serviço podem variar amplamente, dependendo da complexidade de seu negócio e da empresa ou profissional escolhido.

 

Guia completo para migração do MEI para ME: como fazer e quanto custa?

 

É importante destacar que, embora a migração possa acarretar alguns custos iniciais, a mudança de MEI para ME pode proporcionar um crescimento significativo para o seu negócio, permitindo um maior faturamento, a contratação de mais funcionários e a expansão de suas atividades.

 

Quais são as obrigações e responsabilidades de uma ME?

 

Guia completo para migração do MEI para ME: como fazer e quanto custa?

Foto: ijeab/Freepik

 

Ao migrar de MEI para ME, é importante estar ciente das novas obrigações e responsabilidades que essa mudança acarreta. Embora a microempresa possa proporcionar mais oportunidades de crescimento para o seu negócio, também vem com mais exigências regulatórias.

 

– Obrigações fiscais: Ao contrário do MEI, que paga um imposto fixo mensal, o ME é enquadrado no Simples Nacional e os impostos são calculados com base no faturamento. Esses impostos incluem o ISS (Imposto Sobre Serviços), ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), PIS, COFINS, IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica) e CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido). Para cumprir suas obrigações fiscais corretamente, é crucial ter um bom sistema de contabilidade em vigor.

 

– Obrigações contábeis: Enquanto o MEI tem obrigações contábeis simplificadas, a ME precisa manter um registro mais detalhado das operações financeiras. Isso inclui a manutenção de um Livro Diário e um Livro Razão, além de outros possíveis registros, dependendo do seu negócio.

 

– Obrigações trabalhistas: Como ME, você pode contratar mais de um funcionário, o que implica em novas obrigações trabalhistas. Isso inclui o pagamento de salários de acordo com a CLT, além de encargos sociais como FGTS e INSS.

 

– Contratação de um contador: Como mencionado anteriormente, ao se tornar uma microempresa, a contratação de um contador se torna obrigatória. Este profissional será responsável por garantir que todas as obrigações fiscais e contábeis sejam cumpridas corretamente.

 

Como evitar erros e problemas na migração do MEI para o ME?

 

A migração é uma mudança significativa que envolve vários processos e obrigações. Embora seja uma oportunidade de crescimento para o seu negócio, ela também requer cuidado e atenção para evitar erros e problemas.

 

Primeiramente, é crucial planejar com antecedência. Conhecer bem os processos, os prazos e as novas obrigações ajudará a garantir uma transição suave. O processo de desenquadramento do MEI e a solicitação para se tornar um ME têm prazos específicos. Se esses prazos não forem cumpridos, pode haver atrasos e possíveis multas.

 

Um elemento fundamental nesse processo é a contratação de um contador qualificado. Além de ser uma exigência legal, um bom contador pode ajudar a garantir que todas as suas obrigações fiscais e contábeis estejam em dia e pode oferecer conselhos valiosos para o crescimento do seu negócio.

 

Além disso, é importante manter registros financeiros precisos e atualizados. Isso facilitará a preparação de suas declarações fiscais e ajudará a evitar possíveis auditorias e penalidades.

 

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A migração de MEI para ME é uma transição que, embora complexa, pode abrir novos horizontes para o crescimento e sucesso do seu negócio.

 

No entanto, como vimos ao longo deste artigo, ela também envolve um aumento na complexidade das obrigações fiscais e contábeis, e é crucial ter o suporte adequado para navegar por essas mudanças.

 

Na Contili Contabilidade Campo Grande, temos o compromisso de tornar esse processo o mais simples e tranquilo possível para você. Nossa equipe de contadores experientes está preparada para oferecer toda a assistência necessária, desde o planejamento e execução da migração até o cumprimento das novas obrigações como um ME.

 

Nós cuidamos de todas as nuances fiscais e contábeis para que você possa se concentrar no que mais importa: o crescimento do seu negócio. Estamos aqui para ajudá-lo a entender cada etapa, cada detalhe e cada decisão que envolve a migração de MEI para ME.

 

Entre em contato conosco hoje mesmo e descubra como podemos facilitar a migração e garantir o sucesso contínuo do seu negócio.

 

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Guia do novo portal: o que mudou na emissão de notas fiscais para MEI?

Guia do novo portal: o que mudou na emissão de notas fiscais para MEI?

 

Está sabendo dá mudança, MEI? Agora a emissão de notas fiscais deve ser realizada deve ser realizada pelo novo portal (Simples Nacional). Quer saber o que mudou e como emitir? Leia este artigo até o final.

 

Recentemente, os microempreendedores individuais passaram por uma mudança significativa na forma de emissão de suas notas fiscais. Em setembro, uma nova regulamentação entrou em vigor, centralizando a emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) em um sistema nacional.

 

Neste artigo, vamos explorar o que mudou, comparar o antes e o depois desta regulamentação, e oferecer um guia prático para ajudar você a se adaptar a este novo sistema. Se você é MEI e quer entender completamente essa transformação, este é o conteúdo que você precisa ler!

 

O que é a NF-e e para que serve?

 

A Nota Fiscal Eletrônica, mais conhecida pela sigla NF-e, é uma versão digital das tradicionais notas fiscais que, por anos, foram emitidas em papel. Mas, ao contrário das notas fiscais impressas que muitos estão acostumados, a NF-e é gerada, transmitida e armazenada eletronicamente.

 

Mas, afinal, para que serve a NF-e? Em sua essência, a NF-e tem a mesma finalidade das notas fiscais tradicionais: registrar uma transação comercial, seja ela a venda de um produto ou a prestação de um serviço. Ela serve como um comprovante de que uma operação de venda ou serviço ocorreu, detalhando informações como o valor, a quantidade, a descrição do produto ou serviço, entre outros.

 

Além de servir como comprovante, a NF-e tem um papel crucial na contabilidade e na fiscalização. Ela ajuda as empresas a manterem um registro organizado de suas operações, facilitando na hora de fazer balanços ou declarar impostos. Para o governo, a NF-e permite um monitoramento mais eficiente das transações, assegurando que os tributos sejam corretamente aplicados e coletados.

 

O MEI e a emissão de notas fiscais

 

Guia do novo portal: o que mudou na emissão de notas fiscais para MEI?

Foto: rawpixel/Freepik

 

O Microempreendedor Individual, popularmente conhecido como MEI, é uma categoria empresarial criada para formalizar profissionais autônomos e pequenos empresários. Com a formalização, o MEI passa a ter direitos e deveres, e um desses deveres é relacionado à emissão de notas fiscais.

 

A emissão de notas fiscais é uma prática que confirma a venda de um produto ou a prestação de um serviço. Para o MEI, essa prática não é apenas uma formalidade, mas uma maneira de garantir transparência em suas operações e construir confiança com seus clientes.

 

No entanto, existem algumas particularidades para o MEI quando se trata de notas fiscais:

 

– Quando é obrigatório emitir? O MEI é obrigado a emitir nota fiscal quando vende para outra empresa, independentemente do valor da venda. No entanto, quando a venda ou serviço é para o consumidor final (pessoa física), a emissão da nota fiscal só é obrigatória se o cliente solicitar.

 

– Benefícios fiscais: ao emitir notas fiscais, o MEI demonstra transparência em suas operações, o que pode facilitar o acesso a linhas de crédito e financiamentos, além de evitar problemas com a fiscalização.

 

Registro de operações: a emissão regular de notas fiscais ajuda o MEI a manter um registro organizado de suas vendas e serviços, o que é essencial para a gestão financeira e planejamento do negócio.

 

Em resumo, a emissão de notas fiscais é uma prática que, além de ser uma obrigação em determinadas situações, traz benefícios e segurança para o MEI. É uma maneira de garantir que as operações comerciais sejam realizadas de forma transparente e dentro da legalidade, contribuindo para o crescimento e consolidação do negócio no mercado.

 

Entendendo a mudança de notas fiscais de serviço para o MEI

 

Guia do novo portal: o que mudou na emissão de notas fiscais para MEI?

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O universo contábil está em constante evolução, e uma das mudanças mais recentes diz respeito à forma como os MEIs emitem suas notas fiscais de serviço. Esta transformação, que entrou em vigor em setembro, trouxe consigo uma série de novidades que visam simplificar e padronizar o processo de emissão de notas fiscais.

 

Antes da mudança, a emissão de NFS-e era realizada através dos portais das prefeituras. Isso significava que cada município tinha seu próprio sistema e, consequentemente, suas próprias regras e formatos de nota. 

 

A nova regulamentação introduziu o sistema nacional de emissão de NFS-e. Este sistema unificado foi criado com o objetivo de estabelecer uma padronização na emissão de notas fiscais de serviço para MEIs. Além de simplificar o processo, a mudança visa resolver problemas tributários em municípios que não possuíam uma administração fiscal adequada ou recursos tecnológicos suficientes.

 

Com a implementação do sistema nacional, os MEIs agora têm um único portal para emitir suas notas fiscais de serviço, independentemente do município em que estão prestando o serviço. Isso não apenas facilita a vida do microempreendedor, mas também garante que as notas fiscais emitidas estejam em conformidade com as regulamentações nacionais.

 

Passo a passo para emissão de notas pelo novo sistema

 

Guia do novo portal: o que mudou na emissão de notas fiscais para MEI?

Foto: Freepik

 

A nova regulamentação para a emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) para MEIs trouxe consigo um sistema unificado, buscando simplificar e padronizar o processo. Se você é um MEI e ainda está se adaptando a essa mudança, não se preocupe. Preparamos um guia passo a passo para ajudá-lo a emitir suas notas pelo novo sistema:

 

1. Acesso ao Portal:

– Visite o portal oficial de emissão de NFS-e.

 

2. Cadastro:

– Se é sua primeira vez no portal, clique em “Cadastro” ou “Registrar-se”.

– Forneça as informações solicitadas, como CNPJ ou CPF, endereço e dados de contato.

– Defina uma senha segura para sua conta.

 

3. Login:

– Após o cadastro, acesse o sistema usando seu CNPJ ou CPF e a senha definida.

 

4. Emissão da Nota:

– No painel principal, selecione a opção “Emitir NFS-e”.

– Preencha os campos necessários, como descrição do serviço, valor, dados do cliente, entre outros.

– Revise todas as informações para garantir que estejam corretas.

 

5. Confirmação e Envio:

– Após preencher todos os campos, clique em “Emitir” ou “Enviar”.

– Você receberá uma confirmação de que sua nota foi emitida com sucesso.

– A nota será enviada eletronicamente ao cliente e também estará disponível para download ou impressão.

 

6. Acompanhamento:

– No portal, você pode acompanhar o status de suas notas emitidas, verificar se há pendências e acessar o histórico de NFS-e emitidas anteriormente.

 

7. Aplicativo Móvel:

– Para maior conveniência, considere baixar o aplicativo oficial de emissão de NFS-e, disponível para Android e iOS. Com ele, você pode emitir notas fiscais de qualquer lugar, mesmo sem acesso à internet.

 

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Entendemos que, para muitos empreendedores e futuros empresários, a gestão contábil pode parecer um terreno desconhecido e, por vezes, intimidador. A emissão de notas fiscais, o pagamento de impostos e a organização financeira são apenas algumas das muitas responsabilidades que vêm com a formalização. Mas você não precisa enfrentar tudo isso sozinho.

 

A Contili Contabilidade Campo Grande está aqui para ser sua parceira nessa jornada. Nós oferecemos soluções contábeis personalizadas para atender às necessidades específicas do MEI. Nossa missão é simplificar a contabilidade para que você possa se concentrar no que faz de melhor: crescer e prosperar com o seu negócio.

 

Não deixe que preocupações contábeis o desviem de seus objetivos empresariais. Conte com a gente para cuidar das suas finanças, garantindo que tudo esteja em ordem e em conformidade com as regulamentações. Juntos, podemos construir um futuro de sucesso para o seu empreendimento.

 

Guia do novo portal: o que mudou na emissão de notas fiscais para MEI?

 

 

Guia completo do DAS MEI: o que você precisa saber

Guia completo do DAS MEI: o que você precisa saber

 

Preparamos um guia completo com tudo o que você precisa saber sobre o DAS MEI. Neste artigo, você vai encontrar desde a definição do termo até o que fazer em caso de pagamentos em atraso.

 

Gerir um negócio como um Microempreendedor Individual pode parecer uma montanha-russa de responsabilidades e tarefas, especialmente quando se trata de compreender as obrigações fiscais.

 

E hoje vamos falar dela: a famosa guia DAS do MEI!

 

O Documento de Arrecadação do Simples Nacional, mais conhecido como DAS MEI, é uma parte crucial dessa jornada. E se você já sentiu que está navegando em águas desconhecidas ao lidar com ela, chegou a hora de mudar isso.

 

Neste artigo, nós da Contili Contabilidade Campo Grande vamos desvendar cada aspecto do DAS MEI, transformando este quebra-cabeça complexo em um processo simples e fácil de entender.  

 

Vamos começar?

 

O que é o DAS MEI?

 

O DAS MEI é uma sigla que se refere ao Documento de Arrecadação do Simples Nacional para o Microempreendedor Individual. Trata-se de uma guia única que consolida os principais impostos que um MEI deve pagar, em uma forma simplificada e acessível.

 

Ao se tornar um MEI, o empreendedor se inscreve automaticamente no Simples Nacional, um regime tributário que simplifica a coleta de impostos para pequenas empresas. 

 

Ao invés de precisar calcular e pagar vários impostos separadamente, o MEI paga uma taxa única mensal que é destinada a cobrir suas obrigações fiscais e previdenciárias.

 

O DAS inclui impostos como o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) ou ISS (Imposto Sobre Serviços), dependendo do tipo de atividade da empresa, além de uma contribuição para a Seguridade Social. 

 

Esta última permite que o MEI tenha acesso a benefícios previdenciários como aposentadoria, auxílio-doença e salário-maternidade, entre outros.

 

Como é calculado o DAS MEI?

 

Guia completo do DAS MEI: o que você precisa saber

Foto: katemangostar/Freepik

 

O cálculo da guia DAS é um processo bastante direto, o que simplifica bastante a vida do Microempreendedor Individual.

 

Em vez de uma alíquota variável que muda de acordo com o faturamento, como ocorre com muitos outros tributos, o DAS MEI é um valor fixo que deve ser pago todo mês. Ele é estabelecido com base na categoria de atividade que o microempreendedor realiza.

 

Existem três categorias principais:

 

– Atividades de comércio ou indústria;

– Atividades de prestação de serviços;

– Atividades de comércio e serviços.

 

Para cada uma dessas categorias, o governo federal define um valor específico que é ajustado anualmente com base no salário mínimo. Esses são os valores atuais em 2023: 

 

– R$67 para Comércio ou Indústria (R$66 de INSS + R$1,00 de ICMS);

– R$71 para Prestação de Serviços (R$66 de INSS + R$5,00 de ISS);

– R$72 para Comércio e Serviços (R$66 de INSS + R$6 ICMS e ISS).

 

Quais os impostos do DAS?

 

Guia completo do DAS MEI: o que você precisa saber

 

INSS (Instituto Nacional do Seguro Social):

 

O INSS é o imposto que garante ao MEI acesso à Previdência Social. Ele é calculado com base em uma alíquota de 5% sobre o salário mínimo vigente.

 

Essa contribuição previdenciária do empresário é fundamental para que o MEI tenha acesso a benefícios como aposentadoria por idade, aposentadoria por invalidez, salário-maternidade, auxílio-doença e pensão por morte.

 

ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços):

 

O ICMS é um imposto estadual aplicado sobre a circulação de mercadorias. Para as atividades de comércio, indústria e transporte interestadual e intermunicipal, o valor do ICMS no DAS MEI é fixo e corresponde a R$ 1,00 por mês.

 

É importante ressaltar que o valor do ICMS pode variar de acordo com o estado em que o microempreendedor está registrado.

 

ISS (Imposto sobre Serviços):

 

O ISS é um imposto municipal aplicado sobre a prestação de serviços. Para as atividades de prestação de serviços e transporte municipal, o valor do ISS no DAS MEI é fixo e corresponde a R$ 5,00 por mês.

 

Assim como o ICMS, é importante lembrar que o valor do ISS pode variar de acordo com a legislação de cada município.

 

Como emitir e pagar a guia DAS?

 

Guia completo do DAS MEI: o que você precisa saber

 

O pagamento da guia é um processo simples e pode ser realizado de forma online, por meio do Portal do Empreendedor ou de aplicativos como o Meu Sebrae ou o App MEI.

 

Aqui estão os passos para emitir e pagar a guia DAS:

 

1. Acesse o Portal do Empreendedor ou um dos aplicativos: Acesse o site oficial do Portal do Empreendedor, onde você encontrará todas as informações e serviços relacionados ao MEI, ou baixe um dos aplicativos disponíveis na App Store ou na Play Store.

 

2. Faça o login: Utilize seu número de CNPJ e a senha cadastrada para fazer login na plataforma.

 

3. Acesse o sistema de emissão de guias: Dentro do Portal do Empreendedor ou do aplicativo escolhido, procure pela opção de emissão da guia DAS MEI ou do “PGMEI – Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional – Simei”.

 

4. Selecione o período de apuração: Escolha o período referente ao mês que deseja emitir a guia DAS. Lembre-se de que o pagamento deve ser feito até o dia 20 do mês seguinte.

 

5. Confira os valores: Verifique os valores que serão cobrados na guia DAS, levando em consideração o INSS, ICMS ou ISS, de acordo com a natureza da sua atividade.

 

6. Emita a guia: Após conferir todas as informações, emita a guia DAS MEI.

 

7. Escolha a forma de pagamento: A guia DAS MEI pode ser paga em qualquer banco, casa lotérica ou por meio do internet banking. Você também pode optar pelo débito automático, se tiver conta em um dos bancos conveniados. Verifique qual opção é mais conveniente para você.

 

8. Realize o pagamento: Efetue o pagamento da guia DAS até a data de vencimento. Lembre-se de que o não pagamento acarreta multas e juros.

 

9. Guarde o comprovante: Após realizar o pagamento, guarde o comprovante para eventuais consultas e comprovações futuras.

 

“E se eu não pagar a guia?”

 

Guia completo do DAS MEI: o que você precisa saber

Foto: yanalya/Freepik

 

Pagar o DAS dentro do prazo estabelecido é essencial para manter a regularidade fiscal do seu negócio e evitar problemas futuros. No entanto, caso você não realize o pagamento da guia DAS, algumas consequências podem ocorrer.

 

É importante estar ciente das possíveis consequências e buscar soluções para regularizar a situação. Veja o que pode acontecer se você não pagar a guia:

 

Multas e juros

 

O não pagamento da guia DAS MEI dentro do prazo estabelecido acarreta a incidência de multas e juros sobre o valor em atraso.

 

A multa por atraso é calculada em 0,33% ao dia, limitada a 20% do valor do imposto devido. Além disso, são aplicados juros de mora de 1% ao mês ou fração.

 

Perda de benefícios previdenciários

 

O pagamento regular da guia DAS MEI garante ao microempreendedor o acesso a benefícios previdenciários, como aposentadoria por idade, salário-maternidade, auxílio-doença, entre outros.

 

No entanto, a falta de pagamento pode resultar na perda desses benefícios, comprometendo a proteção social do empreendedor.

 

Restrições e impedimentos

 

A falta de pagamento também pode gerar restrições e impedimentos em relação à sua atividade empresarial. Por exemplo, a regularidade fiscal é frequentemente exigida em processos licitatórios e contratos com órgãos públicos.

 

Além disso, você pode enfrentar dificuldades para obter empréstimos ou financiamentos para o seu negócio.

 

Protesto da dívida

 

Caso a dívida referente à guia não seja quitada, ela pode ser protestada em cartório. O protesto da dívida é um ato formal que pode afetar sua reputação e dificultar suas atividades comerciais.

 

Cancelamento do CNPJ

 

Se você deixar de pagar a guia DAS por mais de 36 meses consecutivos e não entregar as declarações anuais obrigatórias (DASN-SIMEI), você poderá ter o seu CNPJ cancelado pelo governo.

 

Isso significa que você deixará de ser MEI e perderá todos os benefícios da categoria.

 

Guia DAS em atraso: o que fazer?

 

Guia completo do DAS MEI: o que você precisa saber

Foto: yanalya/Freepik

 

Caso você tenha deixado de pagar o DAS dentro do prazo estabelecido, é importante tomar as medidas necessárias para regularizar a situação o mais rápido possível.

 

1. Emita uma nova guia DAS MEI:

 

O primeiro passo é emitir uma nova guia DAS para o período em atraso. Essa nova guia já estará atualizada com as multas e juros referentes ao período de atraso.

 

A emissão pode ser realizada por meio do Portal do Simples Nacional, seguindo os passos que mencionamos anteriormente, ou por meio do Programa Gerador de DAS do Microempreendedor Individual (PGMEI).

 

2. Verifique os valores em atraso: 

 

Ao emitir a nova guia, verifique atentamente os valores em atraso, incluindo as multas e juros que foram calculados.

 

A multa diária é de 0,33%, limitada a 20% do valor da guia. Já os juros são calculados pela taxa Selic, sendo de 1% ao mês ou fração. Certifique-se de que todas as informações estão corretas para evitar problemas futuros.

 

3. Realize o pagamento: 

 

Após emitir a nova guia com os valores atualizados, efetue o pagamento o mais breve possível. Lembre-se de que é importante quitar a dívida o quanto antes para evitar o acúmulo de novas multas e juros.

 

Você pode realizar o pagamento em qualquer banco, casa lotérica ou por meio do internet banking.

 

4. Acompanhe as atualizações da Receita Federal:

 

Fique atento às atualizações da Receita Federal e do Portal do Simples Nacional para verificar se há alguma possibilidade de regularização específica para casos de guia DAS em atraso.

 

A Receita Federal pode disponibilizar programas de parcelamento ou outras opções para ajudar os microempreendedores a regularizarem sua situação.

 

5. Busque auxílio profissional: 

 

Caso esteja enfrentando dificuldades financeiras para quitar a dívida ou caso necessite de orientação adicional, é recomendável buscar auxílio profissional de um contador ou consultor especializado em questões fiscais.

 

Guia completo do DAS MEI: o que você precisa saber

 

Se você está precisando de orientação, entre em contato com nossa equipe de contadores para te ajudar nesse processo e auxílio na regularização da guia DAS em atraso.

 

Lembre-se de que quanto mais tempo você demorar para regularizar a situação, maiores serão as multas e juros acumulados. Por isso, é fundamental agir o mais rápido possível e buscar resolver qualquer pendência fiscal. 

 

Benefícios de pagar a guia em dia

 

Uma das vantagens de pagar o DAS dentro do prazo estabelecido é a manutenção da regularidade fiscal. Ao estar em dia com as obrigações fiscais, o MEI evita problemas com a Receita Federal, como autuações e multas.

 

Além disso, a regularidade fiscal é um requisito para participar de licitações, contratos com órgãos públicos e acessar linhas de crédito.

 

Outro benefício importante é o acesso aos benefícios previdenciários oferecidos pelo INSS. Ao pagar regularmente a guia, o MEI tem direito a benefícios como aposentadoria por idade, salário-maternidade, auxílio-doença e aposentadoria por invalidez.

 

Além disso, manter as obrigações fiscais em dia reflete positivamente na imagem do negócio. Pagar o DAS dentro do prazo demonstra comprometimento e responsabilidade, o que contribui para construir uma boa reputação empresarial. 

 

Essa reputação é fundamental para conquistar a confiança dos clientes, fornecedores e parceiros comerciais, sendo um diferencial competitivo no mercado.

 

Diferença entre DAS-MEI e DASN-MEI

 

Guia completo do DAS MEI: o que você precisa saber

Foto: cookie_studio/Freepik

 

Por mais que as duas siglas se pareçam, o DAS-MEI e o DASN-MEI são duas obrigações distintas para o microempreendedor individual.

 

Conforme falamos no início do artigo, o DAS se refere à guia mensal de pagamento que o MEI precisa quitar para cumprir com suas obrigações fiscais.

 

Por outro lado, o DASN-MEI é uma declaração anual que o MEI precisa enviar à Receita Federal. Essa declaração tem como objetivo informar o faturamento bruto anual obtido pelo microempreendedor individual no ano-calendário anterior.

 

Mesmo que o MEI não tenha tido faturamento no período, ele ainda é obrigado a entregar a declaração. A DASN-MEI deve ser enviada até o último dia de maio de cada ano.

 

Enquanto o DAS-MEI trata do pagamento mensal dos impostos, o DASN-MEI é uma prestação de contas anual que informa o faturamento bruto do MEI. Ambas as obrigações são importantes para a regularização fiscal do MEI.

 

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa

 

Ao lidar com as obrigações fiscais do DAS, é fundamental contar com o apoio de uma empresa de contabilidade especializada.

 

A Contili Contabilidade Campo Grande está pronta para oferecer a você, MEI, as soluções necessárias para manter sua contabilidade em dia e garantir a regularidade fiscal do seu negócio.

 

Nossa equipe de profissionais qualificados possui amplo conhecimento sobre as obrigações específicas do MEI. E nós entendemos as necessidades e desafios dos microempreendedores.

 

Por isso, estamos comprometidos em fornecer soluções contábeis personalizadas que atendam às suas demandas específicas. 

 

Entre em contato conosco hoje mesmo!

 

Guia completo do DAS MEI: o que você precisa saber

Contabilidade e MEI: uma parceria estratégica para o sucesso do seu negócio

Contabilidade e MEI: uma parceria estratégica para o sucesso do seu negócio

 

Conheça os benefícios e vantagens dessa parceria estratégica entre contabilidade e o MEI e como encontrar o seu contador ideal. 

 

Embora o MEI não seja obrigado por lei, ter um contador ao seu lado te auxiliando em assuntos mais complexos e específicos é de extrema importância. 

 

Se você chegou neste artigo achando que o Microempreendedor Individual (MEI) não precisa de um contador, fique até o final para entender como essa parceria pode (e vai) funcionar muito bem. 

 

Neste artigo, nós da Contili Contabilidade Campo Grande vamos te mostrar como a união entre o contador e MEI pode otimizar a gestão do seu empreendimento, garantindo maior organização, eficiência e credibilidade no mercado.

 

Prepare-se para descobrir como essa parceria estratégica pode transformar a gestão do seu negócio e alavancar o seu sucesso. Vamos nessa?

 

Afinal, MEI precisa de contador? 

 

Contabilidade e MEI: uma parceria estratégica para o sucesso do seu negócio

Foto: drobotdean/Freepik

 

Você, como MEI, pode estar se perguntando: “Afinal, eu realmente preciso de um contador?” A resposta é: tecnicamente, não é obrigatório, mas é extremamente recomendado. Vamos entender o porquê.

 

O microempreendedor individual não é obrigado legalmente a ter um contador, isso porque suas obrigações fiscais e contábeis são simplificadas. Ou seja, isso significa que você mesmo pode fazer sozinho a gestão contábil do seu negócio pelo Portal do Empreendedor.

 

“Então, se não é obrigatório, por que eu precisaria de um contador?” 

 

A verdade é que a contabilidade vai muito além do pagamento de impostos. Ela envolve o controle financeiro do negócio e a tomada de decisões estratégicas baseadas em dados financeiros.

 

Além disso, a legislação fiscal brasileira é complexa e muda constantemente. Com um contador, a empresa sempre vai estar de acordo com as regras atuais e assim evitando problemas fiscais, multas e até mesmo a perda do status de MEI por não cumprir alguma obrigação legal, ou até mesmo por não ter controlado e observado os limites das atividades do MEI.

 

Toda essa parte de contabilidade do MEI acaba sendo desgastante para quem tem que equilibrar com outras áreas da empresa, como o marketing, vendas e atendimento. 

 

Portanto, embora não seja obrigatório, contar com um contador pode ser uma estratégia inteligente para garantir a saúde financeira do seu negócio MEI e seu crescimento sustentável.

 

Benefícios de uma parceria entre contabilidade e MEI

 

Organização financeira

 

A organização financeira é fundamental para o sucesso do seu negócio, e a contabilidade pode desempenhar um papel importante nesse aspecto. 

 

Saber separar as finanças pessoais das empresariais é uma das grandes dificuldades nesse mundo dos negócios, ainda mais para o MEI. Como estamos tratando de uma microempresa, muitos empreendedores não diferenciam o que é dele e o do seu negócio. 

 

Por isso, é importante ter um contador que te auxilie nesse processo sobre qual a melhor forma de fazer essa separação, evitando a mistura de recursos e permitindo uma visão clara das finanças do seu negócio.

 

Além disso, a contabilidade ajuda a manter um controle rigoroso das receitas e despesas do seu negócio. Isso envolve registrar corretamente todas as transações financeiras, mantendo um registro atualizado e preciso. 

 

Outro aspecto importante da organização financeira é o controle do fluxo de caixa. Manter um acompanhamento rigoroso das entradas e saídas de dinheiro é essencial para garantir que você tenha recursos suficientes para cobrir suas despesas, evitar problemas de liquidez e tomar decisões financeiras informadas.

 

Não posso esquecer de dizer que o MEI tem limite de compras e vendas e que não acompanhar o histórico do MEI, avaliar tendencias e ultrapassar esse limite vai excluir seu MEI, passando micro empresa, aumentando seus custos com impostos.

 

É claro que o empreendedor pode e deve fazer esse controle, mas ter auxilio nessa tarefa entre outra, certamente é um alivio dentre tantas atividades diárias que você tem.

 

Cumprimento das obrigações fiscais

 

O cumprimento das obrigações fiscais pode parecer uma tarefa simples para um MEI, já que a categoria tem um regime tributário simplificado. No entanto, ainda existem obrigações que precisam ser cumpridas.

 

Um contador pode assegurar que você está pagando todos os impostos devidos, além de enviar a Declaração Anual do Simples Nacional (DASN-SIMEI) dentro do prazo, evitando multas e juros que podem ser cobrados por atrasos ou erros.

 

Além disso, com a complexidade da legislação tributária, ter um contador ao seu lado pode garantir que você não perca nenhuma mudança importante que possa afetar o seu negócio. 

 

Um contador também pode ajudar a planejar a transição, se o seu negócio crescer além dos limites do MEI. Essa transição requer uma gestão cuidadosa para evitar um aumento repentino e potencialmente desafiador nas obrigações fiscais.

 

Contabilidade e MEI: uma parceria estratégica para o sucesso do seu negócio

 

Planejamento financeiro 

 

Lembra quando falamos sobre a organização financeira? Pois bem, não adianta apenas separar as finanças pessoais das empresariais e ter o controle do que entra e sai do seu caixa. É preciso analisar essas informações para projetar as próximas estratégias. 

 

Pegar os dados que você obteve e ter uma visão detalhada do panorama financeiro permite que o MEI tome decisões mais assertivas, diminuindo riscos e aumentando as chances de sucesso do negócio.

 

É nesse momento que o contador vai estudar e identificar as possíveis oportunidades de redução de custos e otimização das despesas. Com esse olhar especialista, fica muito mais claro definir metas financeiras que sejam alcançáveis. 

 

Com base nestes objetivos, será possível estabelecer um plano de ação para alcançá-las, considerando as receitas, despesas e investimentos necessários.

 

Além disso, o planejamento financeiro envolve a projeção de fluxo de caixa, ou seja, o que pode entrar e sair de dinheiro ao longo do tempo. Traçar esses objetivos permite identificar períodos de maior ou menor disponibilidade de recursos, possibilitando a tomada de decisões mais assertivas.

 

Acesso a crédito e financiamento

 

Muitos empreendedores acabam buscando financiamentos e créditos para ajudar no crescimento do seu negócio. Neste momento, é muito importante ter um contador que te oriente e mostre os melhores caminhos para a sua empresa.

 

O profissional de contabilidade pode auxiliar o MEI na preparação de relatórios financeiros precisos, que são frequentemente solicitados por instituições financeiras. Com um controle financeiro bem estruturado e demonstrativos contábeis consistentes, o MEI transmite maior confiabilidade, aumentando as chances de obtenção de crédito.

 

Além disso, o contador pode estudar as opções de crédito e financiamento disponíveis, ajudando a identificar aquelas que são mais vantajosas e adequadas para o seu negócio. Ele pode orientar o MEI sobre as taxas de juros, prazos de pagamento, e outras condições importantes.

 

O microempreendedor também terá a orientação sobre como utilizar o crédito ou financiamento de maneira estratégica. Esse recurso, quando bem aplicado, pode ser um impulso significativo para o crescimento do negócio, seja para aquisição de equipamentos ou investimento em marketing.

 

Credibilidade e confiança no mercado

 

Ser um MEI com uma gestão contábil eficiente não apenas garante o bom funcionamento interno do negócio, mas também transmite credibilidade e confiança no mercado. 

 

Uma contabilidade bem organizada mostra aos fornecedores, clientes e parceiros que o negócio é sério e confiável. Isso pode abrir portas para novas oportunidades de negócios, parcerias e até mesmo para a obtenção de crédito, como já mencionado anteriormente.

 

A transparência nos negócios, proporcionada pela contabilidade, também é valorizada pelos consumidores. Eles se sentem mais seguros ao fazer negócios com empresas que demonstram organização e responsabilidade financeira.

 

Portanto, a presença de um contador contribui significativamente para a construção de uma imagem positiva do MEI no mercado. Isso não apenas beneficia o funcionamento do negócio, mas também abre portas para novas e valiosas oportunidades.

 

Como escolher o contador ideal? 

 

Contabilidade e MEI: uma parceria estratégica para o sucesso do seu negócio

Foto: Rawpixel/Freepik

 

Se você chegou até aqui, significa que entendeu a importância da contabilidade para o bom funcionamento do seu negócio. 

 

Por isso, a escolha da contabilidade ideal para o seu empreendimento deve ser feita com muita atenção. Isso porque a decisão precisa ser tomada levando em consideração diversos fatores. 

 

Primeiramente, é importante verificar a experiência do profissional. Um contador deve ter uma formação adequada na área, além de ter experiência com a contabilidade para MEIs. Ele deve estar atualizado com as leis fiscais e regulamentações específicas para o MEI.

 

Além disso, é fundamental ter boa comunicação e disponibilidade para esclarecer dúvidas. A contabilidade pode ser complexa e é importante que o MEI entenda claramente as informações e orientações fornecidas pelo contador. Portanto, busque um profissional que esteja disposto a explicar e orientar de forma clara e objetiva.

 

Por fim, o preço dos serviços também deve ser considerado. Embora não deva ser o único fator determinante, é importante que os honorários do contador estejam de acordo com o orçamento do seu negócio.

 

Um bom contador oferecerá um serviço de qualidade que trará retorno sobre o investimento, ajudando o MEI a economizar e a crescer.

 

Escolher o contador ideal para o seu negócio MEI é uma decisão importante que pode impactar diretamente o sucesso do seu empreendimento. Portanto, leve em consideração estes pontos e faça uma escolha consciente e informada.

 

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa

 

Lidar com todos os processos do seu negócio e ainda tomar decisões assertivas o tempo todo sozinho (a), não é fácil. Por isso, estamos aqui para te auxiliar durante a sua jornada empreendedora como MEI. 

 

Nós da Contili Contabilidade Campo Grande temos a expertise necessária para lidar com todas as particularidades da contabilidade para MEIs. 

 

Valorizamos a comunicação clara e objetiva com nossos clientes. Estamos sempre disponíveis para esclarecer qualquer dúvida, fornecendo informações e orientações de forma compreensível.

 

Entre em contato conosco e descubra como podemos ajudar o seu negócio a prosperar!

 

Contabilidade e MEI: uma parceria estratégica para o sucesso do seu negócio

 

URGENTE: Cobrança de taxa associativa para MEI pode ser golpe

URGENTE: Cobrança de taxa associativa para MEI pode ser golpe

Atenção, MEI: cobrança de taxa associativa recebida por e-mail pode ser golpe.

 

Relatos de diversos MEIs (Microempreendedores individuais) sobre cobranças recebidas por e-mail podem ser indícios de golpe. As mensagens avisam que há um débito em aberto a respeito de “taxa associativa” ou de “associação nacional dos empreendedores” e que o não pagamento pode gerar protesto judicial.

 

A cobrança é fraude e ocorrida por quadrilhas que tem acesso aos e-mails ou telefones registrados na criação do MEI.

 

“MEI só paga taxa de associação se for inscrito em alguma dessas entidades. Do contrário, basta ignorar a cobrança”, destaca o contador Luzemir Barbosa, da Contili Contabilidade.

 

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Em Mato Grosso do Sul, são 206.124 MEIs registrados, de acordo com a Receita Federal. No site Reclame Aqui, mais de dez reclamações referentes a cobrança desta taxa são feitas por dia, mostrando que o método da fraude continua a ser aplicado todos os dias.

 

Em fevereiro deste ano, apenas na Delegacia de Pronto Atendimento do Centro de Campo Grande foram registrados 53 boletins de estelionatos ocorridos de forma virtual.

 

“Não existe cobrança além da contribuição mensal do MEI que é emitida pelo Governo Federal, no site www.gov.br. É preciso ficar atendo a isto”, ressalta Luzemir.

 

O contador também lembra que é difícil reaver o dinheiro pago nos boletos de falsas associações. “Geralmente vemos que mandam pix como forma de pagamento, que variam de R$ 200 a R$ 300. A via jurídica para identificar os golpistas pode ser longa e trabalhosa”.

O que é MEI: tudo o que você precisa saber

O que é MEI: tudo o que você precisa saber

 

O que é MEI: Tudo o que você precisa saber antes de abrir a sua empresa. 

 

O sonho de ter o seu próprio negócio tem se tornado cada vez mais real para muitas pessoas. Isso porque existem muitas possibilidades para tornar isso possível.

 

O MEI (Microempreendedor Individual) vem crescendo cada vez mais e abrindo novas oportunidades para quem desejar abrir ou regularizar a sua empresa.

 

Porém, muita gente ainda desconhece quais são os benefícios, regulamentação e como se inscrever na atividade.

 

Neste artigo, nós da Contili Contabilidade Campo Grande vamos responder todas as suas dúvidas sobre o MEI, desde os requisitos e limites para se tornar um microempreendedor individual até as obrigações fiscais dessa modalidade.

 

Fique até o final para entender cada situação, ter uma visão clara sobre o que é ser um microempreendedor individual e decidir se essa é a melhor opção para o seu negócio.

 

O que é MEI?

 

O que é MEI: tudo o que você precisa saber

Foto: Freepik

 

O MEI, ou Microempreendedor Individual, é uma modalidade de negócio criada pelo governo federal em 2008 para incentivar a formalização de pequenos empreendimentos e trabalhadores autônomos.

 

Ele permite que o empreendedor exerça sua atividade econômica de forma legal, com menos obrigações fiscais e tributárias do que outras categorias empresariais.

 

Então, se você está começando ou quer começar a empreender de forma simplificada e sem precisar investir muito dinheiro, essa é uma ótima opção.

 

Se você quer ser MEI, é preciso saber que existem alguns requisitos para se encaixar nessa modalidade. Dentre elas estão o faturamento anual que a sua empresa pode gerar e as atividades permitidas (continue lendo esse artigo que vamos te explicar certinho)

 

Falando assim parece até que é muito complicado, não é mesmo? Mas, nós garantimos que não é. Pelo contrário.

 

Nem só de burocracias e requisitos vive o MEI… Ele possui diversas vantagens que garantem uma segurança ao empresário como aposentadora, salário-maternidade, emissão de nota fiscal, maior facilidade para obter empréstimo, entre outras.

 

Requisitos e limites para se tornar um MEI

 

O que é MEI: tudo o que você precisa saber

Foto: Freepik

 

Faturamento

 

Como pincelamos bem rápido lá em cima, existem alguns requisitos para se tornar MEI, ou seja, nem todos podem se encaixar nessa categoria.

 

E uma dessas condições é o quanto o seu negócio pode faturar por ano.

 

Lembra quando falamos sobre essa ser a melhor opção para você que está começando? Isso porque o limite de faturamento anual do MEI é de R$81.000,00.  Sendo assim, é importante que o empreendedor mantenha o controle de entradas e saídas para que esse valor não seja ultrapassado.

 

Caso o empreendedor ultrapasse esse limite, é preciso buscar outras atividades que tenha um limite maior. Já que o MEI não pode ter uma faturamento superior a esse valor (mesmo tendo ultrapassado um décimo que seja).

 

Caso isso ocorra, o empreendedor pode ser desenquadrado automaticamente do MEI e ainda pagar multa. Por isso, é importante ficar acompanhar o que entra na sua empresa e ver se essa atividade é a melhor opção.

 

Vale ressaltar que o limite de faturamento é calculado proporcionalmente ao tempo de atividade do empreendedor. Isso significa que se o MEI iniciou suas atividades no meio do ano, o limite será proporcional ao tempo restante do ano.

 

Por exemplo, se você criou o seu MEI em março, o limite anual será de R$ 67.500.

 

Uma questão que devemos ressaltar aqui é sobre a diferença entre faturamento e lucro. Quando falamos em limite de faturamento, estamos contando tudo o que entra no caixa da sua empresa e o lucro é resultado obtido após o pagamento das despesas e impostos.

 

Então, o que estamos contando aqui é sobre o limite de faturamento, não o lucro da sua empresa.

 

Portanto, o empreendedor deve sempre monitorar o limite de faturamento anual para que ele não incorra em penalidades trabalhistas e fiscais.

 

Quem pode ser MEI (e quem não pode)

 

Para se enquadrar como MEI, é necessário que o empreendedor exerça uma atividade que esteja prevista na lista de atividades permitidas. Atualmente, são mais de 400 atividades autorizadas, incluindo comércio, serviços e indústria.

 

Dentre elas temos:

 

–  Cabeleireiro

– Diarista

– Manicure

– Lanchonete

– Barbeiro

– Estética

– Doceira

 

Se você quer ver a lista das ocupações permitidas, é só acessar a tabela de atividades permitidas disponibilizada no site do Portal do Empreendedor.

 

Existem algumas atividades que não podem ser enquadradas como MEI, devido à exigência de regulamentação específica ou a restrições legais. Por isso, ressaltamos a importância de você acessar a lista e ver se a sua profissão está permitida.

 

Dentre as atividades que não podem ser MEI, estão os jornalistas, publicitários, advogados, arquitetos, entre outros.

 

Além disso, como estamos falando de uma figura jurídica destinada apenas ao empreendedor individual, o MEI não pode ter sócio. Caso você queira abrir um negócio em conjunto, é necessário ver outra atividade empresarial.

 

Direitos e benefícios do MEI

 

O que é MEI: tudo o que você precisa saber

Foto: rawpixel/Freepik

 

Uma questão muito interessante é em relação aos impostos. O MEI tem um regime tributário simplificado e paga apenas um valor fixo mensal, que inclui todos os tributos (INSS, ICMS e ISS), sem a necessidade de recolher outros impostos.

 

Esse preço que você paga mensalmente, o DAS (falaremos sobre isso mais tarde), também está incluso a contribuição para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

 

Isto que dizer que o MEI te dá uma série de benefícios previdenciários, como aposentadoria por idade, invalidez, salário-maternidade, auxílio-doença, entre outros.

 

Tendo um CNPJ, o empreendedor individual pode abrir uma conta bancária empresarial, ter acesso a cartões de crédito empresariais e obter empréstimos com linhas de créditos especiais.

 

O que é MEI: tudo o que você precisa saber

 

Além disso, o MEI tem a possibilidade de emitir notas fiscais eletrônicas, trazendo uma maior credibilidade e segurança aos seus clientes. Com isso, o empreendedor pode participar de licitações públicas e concorrer a contratos com órgãos públicos, desde que atenda aos requisitos exigidos.

 

Obrigações fiscais do MEI

 

Apesar de ser uma categoria mais simplificada, o MEI, assim como outras atividades, possui obrigações fiscais e tributárias que devem ser cumpridas regularmente.

 

Lembra quando falávamos que os impostos são pagos em um valor fixo? Esse é o pagamento mensal do DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional), que é a guia única de recolhimento dos tributos devidos pelo MEI.

 

O DAS é composto pelo INSS, ISS e ICMS (caso o MEI exerça atividades que estejam sujeitas a esse imposto).

 

Além do DAS, o MEI deve realizar uma declaração anual simplificada, conhecida como DASN-SIMEI (Declaração Anual do Simples Nacional – Microempreendedor Individual). Essa declaração serve para informar à Receita Federal o faturamento bruto do MEI no ano anterior e se houve ou não contratação de funcionário.

 

É importante entender e se atentar a essas obrigações para fazer tudo corretamente. Assim, você estará em dia com o Fisco, evitando multa e aproveitando os benefícios que citamos acima.

 

O MEI precisa emitir nota fiscal?

 

O que é MEI: tudo o que você precisa saber

Foto: Drazen Zigic/Freepik

 

Uma dúvida comum entre os MEI’s é se emitir nota fiscal é obrigatória. A resposta é: depende da situação.

 

Em vendas para pessoas físicas, o MEI não é obrigado a emitir nota fiscal, mas é interessante para que você tenha um registro da transação e comprovação da venda.

 

Já em vendas para pessoas jurídicas (outras empresas), é obrigatório a emissão de nota fiscal.

 

Lembrando que a não emissão de nota fiscal quando obrigatória pode gerar multas e problemas com o fisco. Por isso, é necessário fazer tudo corretamente para evitar multa e, consequentemente, perder dinheiro.

 

Além disso, emitir nota fiscal é uma forma de demonstrar a regularidade do MEI e passar confiança aos seus clientes.

 

Como ser MEI

 

Se você está interessado em se tornar um MEI, vamos te mostrar algumas etapas para iniciar esse processo.

 

A primeira coisa a se fazer é verificar se sua atividade é permitida para registro como MEI. Para isso, é só acessar o Portal do empreendedor e ver se a sua atividade está na lista de ocupações permitidas.

 

O próximo passo é se inscrever como contribuinte individual no Portal do Empreendedor. Esse processo é bem simples, gratuito e pode ser realizado online. Você só precisa colocar os seus dados como o número de CPF, número de telefone, endereço e alguns outros dados.

 

Depois de se registrar, você precisará emitir seu Certificado da Condição de Microempreendedor Individual (CCMEI), que é o documento que comprova sua condição de MEI.

 

Ele também é necessário para abrir uma conta bancária comercial em nome do seu negócio, solicitar empréstimos e fazer outras transações comerciais.

 

Com seu CCMEI em mãos, você pode então registrar-se no Simples Nacional, que é um regime tributário disponível para o MEI.

 

MEI precisa de contador?

 

O que é MEI: tudo o que você precisa saber

 

A figura do contador é essencial para a gestão financeira de uma empresa. No entanto, muitos MEI’s ainda se questionam se precisam de um contador ou não para gerir as finanças e a contabilidade do seu negócio.

 

De acordo com a Lei Complementar nº 123/2006, o MEI não é obrigado a contratar um contador, já que a legislação prevê uma simplificação dos processos contábeis e tributários para esse tipo de empreendedor.

 

No entanto, é importante destacar a importância de ter uma contabilidade para te auxiliar nas questões fiscais, tributárias e o planejamento financeiro do seu negócio.

 

Outro aspecto importante é que, ao contratar um contador, o MEI tem mais tempo e energia para se dedicar completamente a outras demandas da sua empresa, como por exemplo venda e marketing.

 

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Como você pode ver, ser MEI é uma excelente opção para quem está iniciando os seus caminhos no empreendedorismo e se encaixa nos requisitos da atividade.

 

Apesar de ser uma modalidade mais simplificada das demais, ainda existem algumas obrigações e informações que o empreendedor precisa ter em mente.

 

Por isso, é importante contar com uma empresa de contabilidade que irá te ajudar diretamente com as obrigações tributárias, como a declaração anual do imposto de renda, assim como a organização de documentos.

 

Além disso, os profissionais de contabilidade podem garantir que o MEI se mantenha em conformidade com as leis tributárias existentes e que os relatórios financeiros ofereçam uma visão clara e precisa da saúde financeira do seu negócio.

 

Nós da Contili Contabilidade Campo Grande estamos aqui para te dar todo o suporte que você precisa, desde a abertura da sua empresa até com ela já em funcionamento.

 

Com um atendimento totalmente personalizado e equipe especializada, nós vamos analisar e estudar as melhores formas de economizar, reduzir custos e, claro, fazer a gestão financeira da sua empresa.

 

O que é MEI: tudo o que você precisa saber