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  • Campo Grande, MS

Autor: admin

URGENTE: Cobrança de taxa associativa para MEI pode ser golpe

URGENTE: Cobrança de taxa associativa para MEI pode ser golpe

Atenção, MEI: cobrança de taxa associativa recebida por e-mail pode ser golpe.

 

Relatos de diversos MEIs (Microempreendedores individuais) sobre cobranças recebidas por e-mail podem ser indícios de golpe. As mensagens avisam que há um débito em aberto a respeito de “taxa associativa” ou de “associação nacional dos empreendedores” e que o não pagamento pode gerar protesto judicial.

 

A cobrança é fraude e ocorrida por quadrilhas que tem acesso aos e-mails ou telefones registrados na criação do MEI.

 

“MEI só paga taxa de associação se for inscrito em alguma dessas entidades. Do contrário, basta ignorar a cobrança”, destaca o contador Luzemir Barbosa, da Contili Contabilidade.

 

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Em Mato Grosso do Sul, são 206.124 MEIs registrados, de acordo com a Receita Federal. No site Reclame Aqui, mais de dez reclamações referentes a cobrança desta taxa são feitas por dia, mostrando que o método da fraude continua a ser aplicado todos os dias.

 

Em fevereiro deste ano, apenas na Delegacia de Pronto Atendimento do Centro de Campo Grande foram registrados 53 boletins de estelionatos ocorridos de forma virtual.

 

“Não existe cobrança além da contribuição mensal do MEI que é emitida pelo Governo Federal, no site www.gov.br. É preciso ficar atendo a isto”, ressalta Luzemir.

 

O contador também lembra que é difícil reaver o dinheiro pago nos boletos de falsas associações. “Geralmente vemos que mandam pix como forma de pagamento, que variam de R$ 200 a R$ 300. A via jurídica para identificar os golpistas pode ser longa e trabalhosa”.

Guia completo: Passo a passo para abrir um CNPJ

Guia completo: Passo a passo para abrir um CNPJ

Está procurando um guia completo sobre como abrir um CNPJ? Leia o nosso artigo e confira o passo a passo para iniciar seu negócio de maneira legal e segura.

 

Transformar o sonho de abrir o próprio negócio em realidade tem sido cada vez mais comum para muitas pessoas. Porém, o processo burocrático de abrir um CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Física) pode ser um pouco confuso e desgastante para quem está começando. 

 

Por isso, nós da Contili Contabilidade Campo Grande preparamos esse guia completo para que você possa entender como funciona cada detalhe. 

 

Nesse passo a passo vamos abordar os principais pontos da abertura do CNPJ. Desde a compreensão básica do que é um CNPJ até a parte mais prática do que deve ser feito antes de abrir a o seu cadastro. 

 

Então, se você está um pouco perdido sobre o que fazer neste momento, leia este artigo até o final para entender os processos e transformar o seu sonho em realidade. 

 

O que é um CNPJ?

 

Guia completo: Passo a passo para abrir um CNPJ

Foto: wayhomestudio/Freepik

 

Antes de te mostrar o passo a passo, precisamos entender o que de fato ele é e para que serve. O CNPJ, ou Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica,  é a identidade legal das empresas no Brasil.

 

Podemos dizer que o CNPJ é o CPF dos negócios, ou seja, assim como cada pessoa tem o seu número de registro, as empresas também precisam ter o seu documento de identificação perante a Receita Federal e outros órgãos governamentais.

 

O CNPJ é composto por uma sequência de números que contém 14 dígitos e que carrega informações cruciais sobre a empresa, como a natureza jurídica, atividade econômica principal e secundária, além do endereço de atuação. 

 

Confira a estrutura de um CNPJ:

 

XX.XXX.XXX/YYYY-ZZ

 

– Os oito primeiros dígitos (XX.XXX.XXX) formam a inscrição da empresa, ou seja, é ali que estão os números que identificam o tipo de negócio e a localização.

– Os quatro dígitos seguintes após a barra (YYYY) são o sufixo, e indicam se é a filial ou matriz da empresa.

– Os dois últimos dígitos após o hífen (ZZ) são os dígitos verificadores, utilizados para conferir a autenticidade do número do CNPJ.

 

Quem precisa abrir um CNPJ?

 

Agora que já te mostramos a definição de um CNPJ, vamos à segunda pergunta: quem precisa dele? 

 

A resposta é: todo mundo que tem um negócio. Isso inclui microempreendedores individuais (MEIs), microempresas, empresas de pequeno porte, além de médias e grandes empresas. 

 

Ou seja, qualquer atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços precisa de um CNPJ.

 

Além das empresas, condomínios residenciais, associações, igrejas e entidades sem fins lucrativos, também precisam de um CNPJ para funcionarem de maneira legal. 

 

Passo a Passo: como abrir um CNPJ

 

Pronto, a primeira parte deste artigo foi concluída. Agora é a hora de entender a parte mais prática e o motivo de você estar aqui neste artigo: o passo a passo para abrir um CNPJ.

 

Vamos lá?

 

Contrate um contador

 

Guia completo: Passo a passo para abrir um CNPJ

Foto: snowing/Freepik

 

Antes de elencar o que deve ser feito na abertura de um CNPJ, é fundamental que o primeiro passo seja contratar um contador. 

 

Se você acha esse processo todo muito confuso, é o profissional da contabilidade que vai deixar tudo descomplicado e seguro para conduzir todo o processo de abertura do CNPJ, evitando erros e atrasos.

 

Sim, o que podemos afirmar aqui neste tópico é que o processo todo requer muita atenção e cuidado. Estamos falando de assuntos mais específicos, para além do “gerenciamento da empresa”.

 

“E quais seriam esses pontos?” Ao longo deste guia, nós vamos te mostrar o que você precisa entender para decidir as melhores escolhas que cabem ao seu negócio, e ter um contador com o conhecimento necessário é de extrema importância. 

 

Lembrando que o serviço da contabilidade não se limita à abertura do CNPJ. Ele será um aliado após esse processo para a gestão financeira e fiscal do seu negócio.

 

Guia completo: Passo a passo para abrir um CNPJ

 

Escolha o nome da sua empresa

 

Este tópico pode parecer um pouco óbvio, não é mesmo? Mas, antes de existir um registro de CNPJ, a sua empresa também precisa de um nome. 

 

A escolha do nome do seu negócio precisa ser muito bem pensada. Isto porque, por mais que não seja uma regra, é importante que o seu nome faça sentido. Ou seja, é preciso considerar a relevância no setor, a facilidade de pronúncia e escrita, e se ele já não está sendo utilizado por outra empresa.

 

Lembrando que existem duas designações importantes: a razão social e o nome fantasia. O primeiro termo diz respeito ao nome jurídico da sua empresa (aparece em documentos e contratos), já o segundo é como ele aparece para as pessoas (usado para fins publicitários). 

 

Antes de finalizar a escolha, é importante fazer uma pesquisa na Junta Comercial do seu estado para verificar se o nome empresarial escolhido já não está registrado. 

 

Defina a natureza jurídica

 

A natureza jurídica diz respeito às leis e obrigações que se aplicam à sua empresa. Cada tipo possui suas particularidades e regras que dizem respeito ao número de sócios, capital social, entre outros. 

 

Existem diversas opções de natureza jurídica, como a Sociedade Limitada (Ltda.), Sociedade Anônima (S.A.), Empresa Individual (EI), entre outros. 

 

A escolha deve ser tomada com base no seu plano de negócios e na estratégia de crescimento da empresa.

 

Defina as atividades que sua empresa vai exercer 

 

Guia completo: Passo a passo para abrir um CNPJ

 

Outra decisão muito importante é a escolha de quais serão as atividades que a sua empresa vai exercer. Isso é feito por meio do CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas), um sistema que categoriza as diferentes atividades econômicas realizadas pelas empresas no Brasil.

 

Quando você for abrir o seu CNPJ, vai precisar informar o CNAE principal da sua empresa. Além da atividade primária, é possível incluir atividades secundárias. 

 

O CNAE é o responsável por definir, entre outras questões, quais impostos deve pagar, de acordo com o seu negócio. 

 

Por isso, é fundamental que a escolha do CNAE seja feita de maneira correta para pagar os impostos devidos (nem mais e nem menos) e, claro, evitar problemas futuros com a fiscalização.

 

Escolha o porte da empresa

A categorização do porte da sua empresa é determinada pelo seu tamanho e rendimento anual. No Brasil, temos cinco classificações principais: Microempreendedor Individual (MEI), Microempresa (ME), Empresa de Pequeno Porte (EPP), Empresa de Médio porte e Grande empresa.

 

A determinação da categoria se baseia no teto de faturamento anual, bem como em algumas características particulares. Por exemplo, um MEI pode faturar até R$81.000,00 anualmente e é permitido ter apenas um funcionário. Enquanto isso, uma Microempresa pode atingir um faturamento de até R$360.000,00 ao ano, tendo a liberdade de contratar mais colaboradores.

 

É possível iniciar a sua jornada escolhendo um porte de empresa e um regime tributário e, conforme o crescimento e a evolução do seu negócio, fazer ajustes necessários. O crucial aqui é compreender que a cada novo ciclo anual, você precisará planejar e revisar todas essas questões, ajustando-as à realidade atual da sua empresa.

 

Selecione o regime tributário

 

O regime tributário que sua empresa seguirá é crucial, pois determina a forma como serão pagos os impostos. Suas três opções principais são: Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real.

 

O Simples Nacional, apesar de seu nome, não é tão simples quando se trata da apuração do imposto a pagar. Esta opção é voltada para micro e pequenas empresas, cujo faturamento anual não ultrapasse R$ 4.800.000, sendo a melhor escolha para a maioria das empresas, desde que a atividade empresarial se enquadre nas permitidas.

 

No Simples, a alíquota do imposto é variável e aumenta à medida que o faturamento da empresa cresce.

 

Já o Lucro Presumido é um regime onde o imposto é calculado com base em alíquotas fixas sobre o faturamento da empresa. Aqui, existe uma alíquota que estima o lucro da empresa através de um percentual, o “lucro presumido”, e outra que determina os impostos devidos. Apesar disso, o Lucro Presumido traz consigo uma série de burocracias e exigências bem mais significativas do que o Simples Nacional.

 

Esta opção é geralmente a escolhida quando o Simples Nacional não se aplica, porém essa escolha é sempre precedida de um planejamento tributário adequado, levando em conta todos os critérios pertinentes.

 

O Lucro Real, por sua vez, é uma opção delicada para sua empresa. Enquanto no Lucro Presumido o imposto é calculado sobre um lucro estimado, no Lucro Real ele é calculado sobre o lucro efetivo da empresa. Embora pareça o melhor dos mundos à primeira vista, a complexidade na apuração desse lucro real e a quantidade de burocracias que precisam ser atendidas e desenvolvidas na empresa para cumprir todas as exigências podem ser desafiadoras.

 

Se a empresa não se enquadra no Simples Nacional, e sua lucratividade for inferior ao percentual do Lucro Presumido, então o Lucro Real pode ser uma boa opção, desde que o empreendedor esteja disposto a fazer os ajustes necessários.

 

Lembre-se sempre, a escolha do regime tributário deve ser precedida de um planejamento tributário criterioso, considerando aspectos como o porte da empresa, o faturamento, o tipo de atividade e a estrutura de custos.

 

Elabore o Contrato Social

 

Guia completo: Passo a passo para abrir um CNPJ

 

Podemos resumir o Contrato Social como a certidão de nascimento de uma empresa. É neste documento que vai conter as regras de funcionamento do negócio, a divisão de participações e as responsabilidades dos sócios.

 

No Contrato Social são informados detalhes importantes como o nome da empresa, o objeto social (atividades que a empresa irá exercer), o endereço, o capital social, a forma de contribuição de cada sócio e como será a divisão de lucros. 

 

Assim como os outros tópicos, a escolha e elaboração deste documento requer muito cuidado e precisão. Afinal, é ali que vão ter todas as informações da sua empresa e, por isso, precisa estar tudo acertado e definido.

 

Faça o registo na Junta Estadual e na Receita Federal

 

Após seguir todas as etapas que mostramos, chegamos na parte oficial de registrar a sua empresa. Este processo é mais prático e envolve a Junta Comercial do seu estado e a Receita Federal. 

 

Você vai precisar fazer o registro do Contrato Social na Junta Comercial e apresentar os documentos exigidos (podem variar de acordo com a natureza jurídica da sua empresa).

 

Após a entrega desses documentos, a Junta Comercial fará uma análise dessa documentação e, se tudo for aprovado, você receberá um Número de Identificação do Registro de Empresas (NIRE).

 

Com o NIRE em mãos, você já pode solicitar o CNPJ na Receita Federal. Para fazer a solicitação é só acessar o portal da Receita e preencher as informações solicitadas. 

 

A Receita Federal irá analisar a documentação e, se tudo estiver correto, você receberá o número do seu CNPJ. 

 

O que fazer depois de abrir o CNPJ? 

 

“Pronto, agora que eu tenho o meu CNPJ, a minha empresa já está pronta para funcionar.”

 

Calma, não é bem assim! Depois de abrir o CNPJ, existem outras séries de passos que a sua empresa deve seguir para operar de maneira legal. 

 

O seu negócio vai precisar de alvarás e licenças para funcionar de maneira regular. Para isso, é preciso registrar a empresa na prefeitura municipal para obter o alvará de funcionamento

 

Este documento serve para autorizar o empreendimento a funcionar no local estabelecido e garanta que ele esteja exercendo suas atividades de modo legal e seguro.

 

Para ter o alvará de funcionamento, é preciso ir até a prefeitura da cidade que a empresa está localizada e entregar as documentações necessárias. Depois disso é só aguardar a aprovação da administração municipal para receber o alvará de funcionamento. 

 

Ah!!! Conforme cada município o pedido do alvará se funcionamento pode ser presencial, em que se leva todos os documentos e formularios preenchidos fisicamente no setor de cadastro da prefeitura, ou é possível solicitar ON-LINE, neste caso será necessário acessar o portal de internet da prefeitura, fazer cadastros, preencher formulários, anexar documentos comprobatórios para protocolizar o pedido de alvará de funcionamento.

 

Lembrando que, além deste documento, pode ser necessário ter outras licenças e autorizações extras, como licença ambiental e sanitária, dependendo da atividade da sua empresa.

 

Qual o prazo e valor para abrir um CNPJ?

 

Não dá para cravar um prazo e valor exato porque tudo depende de alguns fatores, como a cidade onde a sua empresa está localizada e a complexidade do processo. 

 

Em termos de prazo, em condições ideais, pode levar entre 3 a 30 dias para obter um CNPJ. No entanto, isso pode se prolongar caso haja problemas em documentos ou qualquer situação adversa que precise ser tratada. Correndo tudo bem, sem qualquer adversidade no processe o prazo médio em Campo Grande/MS é de 7 dias.

 

Quanto aos custos, eles incluem as taxas de registro na Junta Comercial, que variam de estado para estado, e os honorários do contador. Algumas cidades também cobram pela emissão do alvará de funcionamento. Portanto, é difícil estabelecer um valor exato sem considerar todos esses fatores. Aqui o ideal é contactar a Contili Contabilidade, vamos entender sua necessidade e passar a melhor e mais econômica composição de custos para abertura do seu CNPJ.

 

Por isso, antes de iniciar o processo, é recomendável fazer um planejamento, considerando tanto os prazos quanto os custos, para evitar surpresas.

 

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa 

 

Ufa, terminamos o passo a passo por aqui… Parece muita coisa, não é? Realmente, o processo todo inclui diversas questões e detalhes que precisam ser decididos de maneira eficiente.

 

Mas, nós trouxemos uma solução!

 

Lembra quando falamos sobre o primeiro tópico deste guia? Foi colocado ali intencionalmente para que você entenda o quão importante é ter um contador te auxiliando em todo o processo. 

 

Cada ponto que abordamos, são questões muito burocráticas e que, se guiadas por um profissional especialista, ficam mais tranquilas e descomplicadas para você lidar. 

 

Por isso, nós da Contili Contabilidade Campo Grande, estamos aqui para te ajudar na abertura do CNPJ da sua empresa. Nossa equipe está preparada para tirar todas as suas dúvidas, entender suas demandas e te auxiliar em cada escolha dos tópicos que abordamos.

 

Entre em contato conosco! 

 

Guia completo: Passo a passo para abrir um CNPJ

Como montar um mercado de bairro lucrativo e competitivo

Como montar um mercado de bairro lucrativo e competitivo

Passo a passo para montar um mercado de bairro lucrativo e competitivo: planejamento, escolha de fornecedores, estratégias de marketing, gestão financeira e muito mais.

Se você está pensando em abrir o seu próprio negócio e tem como opção montar um mercado de bairro, essa pode ser uma ótima oportunidade para você empreender. 

Neste artigo, nós da Contili Contabilidade Campo Grande, vamos te apresentar o passo a passo para você iniciar seu empreendimento de forma sólida e visando o crescimento. 

Afinal, como montar um mercado de bairro lucrativo e competitivo? Quais são os passos necessários para planejar, estruturar e gerenciar esse tipo de negócio?

Tudo isso você vai ser respondido até o final deste artigo e vai ter os pontos principais para dar início ao seu negócio.

Nosso objetivo é fornecer orientações práticas e eficientes para ajudá-lo a criar um mercado de bairro competitivo e lucrativo, destacando-se no mercado e conquistando a fidelidade dos clientes. Vamos começar?

Cuide da legalização e do registro do seu mercado

Antes de darmos dicas mais voltadas ao gerenciamento do seu negócio, precisamos partir do início. Então, o primeiro passo é: legalizar e registrar o seu negócio. 

Para legalizar e registrar o seu mercado de bairro, você precisa obter o CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), que é o documento que identifica a sua empresa perante a Receita Federal. 

Você vai precisar de outros documentos como licença de funcionamento da prefeitura municipal, do alvará da vigilância sanitária e do registro na junta comercial do seu estado. 

Esse processo de registro e legalização pode variar de acordo com o porte, o tipo e a localização do seu negócio.

Sendo assim, é fundamental que você procure a orientação de um contador para que ele te auxilie nesse processo.

Como montar um mercado de bairro lucrativo e competitivo

Abrir as portas do seu mercado com a tranquilidade de estar legalizado é uma segurança de estar em ordem com os órgãos fiscalizadores e ainda transmitir confiança aos clientes e fornecedores. 

Planeje um espaço convidativo e funcional

Independente do tamanho do seu mercado, é essencial que ele seja um ambiente convidativo e funcional. Quanto mais organizado ele for, mais clientes estarão satisfeitos. 

Pense no layout e em como as prateleiras e corredores estarão organizados. Tudo deve estar disposto de maneira lógica e os produtos precisam estar facilmente acessíveis às pessoas.

Antes de tudo, você deve definir o seu público-alvo e escolher os produtos que eles mais compram. Tendo esses dados, chegou a hora de partir para a montagem.

É fundamental que você organize tudo de maneira estratégica e que funcione para o seu mercado e, claro, seus clientes. Estruture os produtos de modo que fiquem visíveis e de fácil acesso. 

Além disso, é importante pensar sobre como será o fluxo de entrada e saída do seu mercado. Ou seja, você deve evitar obstáculos, como corredores estreitos e filas longas, que podem causar um desconforto durante a locomoção dos clientes.

Falando de ida e vinda de pessoas, precisamos lembrá-lo da acessibilidade. Adapte seu mercado para atender às necessidades de pessoas com mobilidade reduzida ou deficiências, garantindo uma experiência de compra inclusiva e satisfatória para todos os visitantes.

Por fim, mantenha o espaço sempre limpo e organizado. Todo esse cuidado e atenção transmite uma  imagem de profissionalismo e higiene, fatores cruciais para conquistar a confiança dos consumidores.

Defina produtos e escolha fornecedores confiáveis

Como montar um mercado de bairro lucrativo e competitivo

Foto: Freepik

Não podemos deixar de fora uma parte crucial do sucesso do seu mercado de bairro: os produtos. Para definir o que você vai oferecer, é importante levar em conta o perfil do seu público-alvo, a demanda do mercado, a sazonalidade, a margem de lucro e a concorrência.

O seu mercado precisa estar preparado para oferecer as mercadorias que atendam às necessidades e preferências dos seus clientes, que tenham boa saída e que sejam rentáveis. 

Entendendo a necessidade do seu público, é preciso de muita atenção e cuidado na hora de escolher os fornecedores que vão abastecer o seu mercado. Leve em conta a qualidade, o preço, o prazo, a forma de pagamento e a logística dos produtos.

Atente-se em buscar produtos de qualidade, mas que também tenham preços acessíveis, com entregas rápidas e seguras. 

Lembre-se de comprar a quantidade certa de mercadoria. Nem muito para que não sobre e estrague ou pouco para deixar o cliente frustrado. 

Além disso, deixe alguém responsável apenas pelo monitoramento e rotatividade dos produtos e ajuste seu mix conforme a demanda.

Isso ajudará a evitar desperdícios e a garantir que seu mercado sempre tenha itens de interesse dos clientes, aumentando a satisfação e a fidelidade à sua marca.

Capacite sua equipe de atendimento

Um dos fatores que mais influenciam na satisfação e na fidelização dos clientes de um mercado de bairro é a qualidade do atendimento.

Por isso, é importante investir na capacitação da equipe para que ela possa oferecer um serviço eficiente, personalizado e cordial. 

Promova treinamentos periódicos sobre os produtos disponíveis no mercado, suas características e benefícios. Isso irá capacitar os colaboradores para que eles possam informar e orientar os clientes durante suas compras. 

Para que todos se sintam ainda mais empenhados, é importante dar feedbacks constantes, reconhecendo os pontos fortes e também as dificuldades que podem ser melhoradas de cada um.

Você deve orientar, corrigir e incentivar os seus funcionários, sempre buscando o seu desenvolvimento profissional e pessoal.

Lembre-se de estar incentivando o trabalho em equipe para que todos estejam em um ambiente colaborativo e motivador. Funcionários satisfeitos e comprometidos com o sucesso do negócio estão mais propensos a oferecer um trabalho e atendimento de qualidade. 

Gerencie finanças e contabilidade eficientemente

Há quem pense que uma empresa só tem sucesso quando está vendendo muito bem, mas a verdade é que vai muito além disso. Um bom controle financeiro e contábil pode garantir a saúde financeira, a lucratividade e a sustentabilidade do negócio.

A primeira dica é fazer um planejamento financeiro que estabeleça as metas, os objetivos, os recursos e as estratégias do seu negócio. Você deve definir quanto dinheiro você tem, quanto precisa, ganha e gasta.

É importante você colocar nesta lista os gastos com impostos e obrigações legais. 

A segunda dica é registrar todas as entradas e saídas de dinheiro do seu mercado de bairro, usando um sistema informatizado. Você deve controlar tudo o que entra e sai do caixa, compra e vende e absolutamente tudo que você gasta e recebe. 

A terceira dica é analisar os seus resultados financeiros e contábeis periodicamente, usando indicadores que mostrem a situação do seu negócio.

Você deve verificar se o seu patrimônio está crescendo ou diminuindo, se o faturamento está cobrindo os custos ou se o seu investimento está valendo a pena. 

A partir dessas informações obtidas, você irá analisar e identificar os pontos fortes e fracos do seu negócio e tomar as decisões baseadas no que a sua empresa apresenta. 

A última dica, mas não menos importante, é contar com a ajuda de um contador que possa te orientar, assessorar e auxiliar na gestão do seu mercadinho.

Você deve escolher um profissional de confiança, que conheça o seu ramo de atividade e as suas necessidades. 

Use a tecnologia para otimizar processos 

Como montar um mercado de bairro lucrativo e competitivo

Foto: drobotdean/Freepik

A tecnologia é uma aliada poderosa na otimização de processos e na gestão eficiente do seu mercado de bairro. Por isso, invista em sistemas que facilitem a  gestão de estoque, o controle de vendas e a emissão de notas fiscais.

Uma das formas de usar a tecnologia é adotar um sistema de gestão integrado, que possa automatizar e integrar as operações do seu mercadinho.

Com isso, além de você ter um maior controle sobre as operações, ainda pode gerar relatórios precisos e atualizados que podem te ajudar em tomadas de decisões. 

Lembra quando falamos em facilitar a experiência de compra do cliente? Pois bem, estas soluções tecnológicas podem melhorar o atendimento fazendo com que o tempo de espera seja muito menor. 

Como a tecnologia está sempre sendo atualizada, fique de olho nas tendências e inovações no mercado varejista e não tenha medo de investir nesta área do seu negócio. 

Fortaleça o relacionamento com programas de fidelidade

Um dos objetivos de todo mercadinho é fortalecer o relacionamento com os seus clientes, fazendo com que eles voltem a comprar e indiquem o seu negócio para outras pessoas.

Uma das formas de conseguir isso é criar programas de fidelidade, que possam recompensar os seus clientes por sua lealdade e preferência.

Utilize cartões, aplicativos ou plataformas digitais para rastrear as compras e o progresso dos clientes, garantindo um processo ágil e transparente.

Personalize as recompensas de acordo com o perfil e as preferências de cada um. Estude o histórico de compras e elabore ofertas que sejam realmente atraentes e relevantes, aumentando a percepção de valor e o engajamento com o programa.

Monitore o desempenho do programa de fidelidade e ajuste-o conforme necessário. Analise a adesão, o retorno sobre o investimento e o impacto nas vendas, buscando sempre aprimorar a eficácia da estratégia e maximizar seus resultados.

Além disso, use os programas de fidelidade como uma oportunidade para coletar feedback e compreender melhor as necessidades e expectativas dos clientes.

Essas informações são valiosas para identificar oportunidades de melhoria e adaptar seu negócio às demandas do público.

Invista no marketing local

Agora que já estruturamos a questão operacional, precisamos buscar maneiras de tornar o seu mercado visível, certo? E é aí que entra o marketing local. 

Como estamos falando de um negócio localizado no bairro, é importante que você comece focando apenas naquele local e nas regiões vizinhas. Quanto mais específico você for, mais assertivo você será. 

Uma das formas interessantes de investir no marketing local é utilizar os recursos à moda antiga: distribuição de panfletos, imãs de geladeiras e cartões.

Coloque todas as informações necessárias ali, como o nome, endereço, serviços, produtos e promoções que o seu mercadinho oferece. 

Parcerias com outras empresas locais também podem impulsionar seu negócio. Estabeleça acordos de cooperação que beneficiem ambas as partes e ofereçam vantagens aos clientes, como descontos e promoções conjuntas.

Por fim, esteja na maior vitrine que temos atualmente: as redes sociais. Utilize as principais mídias para anunciar as suas promoções, os seus produtos, as novidades e os seus diferenciais.

Você também pode desenvolver um contato direto com o cliente, interagindo, tirando dúvidas, recebendo elogios e reclamações. 

Contrato social: tudo o que você precisa saber

 

Contrato social: tudo o que você precisa saber

 

Contrato social: tudo o que você precisa saber para criar, gerenciar e adaptar sua empresa com segurança e eficiência

 

Você está prestes a entrar no mundo dos contratos sociais e entender melhor como funciona e a importância desse documento. Parece um assunto um tanto burocrático, não é mesmo? Mas, é fundamental para qualquer empreendedor que esteja iniciando uma sociedade empresarial. 

 

Já imaginou como seria uma empresa sem uma estrutura clara e regras bem definidas? Seria um verdadeiro caos, certo? O contrato social é o documento que vai garantir que todos os sócios estejam na mesma página, tornando o gerenciamento da empresa transparente e tranquilo. 

 

Neste artigo, nós da Contili Contabilidade Campo Grande, vamos explicar tudo o que você precisa saber sobre o contrato social e como ele é crucial para a sua empresa. Vamos falar sobre como elaborar um contrato social, quais informações devem constar no documento e como alterá-lo futuramente.

 

O que é o contrato social?

 

O contrato social é um documento muito importante para quem quer abrir o seu negócio. Ele é como se fosse a certidão de nascimento da sua empresa, ou seja, todas as normas que regem a empresa e os direitos e deveres dos sócios estão ali.  

 

Imagine que vocês comecem a ganhar dinheiro, mas não há um acordo claro sobre como dividir os lucros? Isso pode acabar em discussões intermináveis e até mesmo levar ao fim da sociedade.

 

E ninguém quer iniciar um negócio com confusões, ainda mais relacionado ao dinheiro, não é mesmo? 

 

Além de evitar conflitos e garantir que todos estejam na mesma página, o contrato social também serve para proteger os sócios e a própria empresa. Por exemplo, ele pode limitar a responsabilidade dos sócios em caso de dívidas da empresa, o que significa que seus bens pessoais estarão protegidos. 

 

O contrato social define os direitos e deveres dos sócios da empresa, a delimitação das responsabilidades de cada um e as regras para a resolução de conflitos. Ele deve ser elaborado com atenção para não esquecer nenhum detalhe importante. 

 

Além disso, é importante lembrar que o contrato social pode ser alterado sempre que necessário (vamos falar sobre isso no último tópico).

 

Tipos de Contrato Social

 

Contrato social: tudo o que você precisa saber

Foto: Freepik

 

Existem diversos tipos de contratos sociais disponíveis para os empreendedores que desejam formalizar suas empresas. Cada tipo apresenta características específicas, adequadas para diferentes necessidades e objetivos.

 

Neste texto, vamos nos concentrar nos principais tipos de contratos sociais, ajudando você a compreender suas peculiaridades e facilitando a escolha do modelo mais apropriado para o seu negócio.

 

Contrato social para Sociedade Limitada (LTDA)

 

O contrato social para Sociedade Limitada (LTDA) é um dos tipos mais comuns e populares para empresas. Esse modelo de sociedade é caracterizado pela responsabilidade limitada dos sócios ao valor de suas quotas no capital social.

 

Isso significa que os sócios não precisam se preocupar com a possibilidade de comprometer seus bens pessoais para cobrir dívidas da empresa, desde que a empresa opere de acordo com a legislação e as cláusulas do contrato.

 

O contrato social de uma Sociedade Limitada deve conter informações detalhadas sobre a estrutura e o funcionamento da empresa, como o nome empresarial, o objeto social (atividades da empresa), a sede, o capital social e a divisão das quotas entre os sócios. 

 

Além disso, o contrato deve especificar o prazo de duração da sociedade (se houver), as responsabilidades e direitos dos sócios, e as regras para a divisão dos lucros e prejuízos.

 

Um aspecto interessante das Sociedades Limitadas é que elas podem ser constituídas por apenas um sócio, no caso das Empresas Individuais de Responsabilidade Limitada (EIRELI), ou por dois ou mais sócios, no caso das Sociedades Limitadas tradicionais.

 

A administração da sociedade pode ser exercida por um ou mais sócios, e o contrato social deve estabelecer claramente as regras para a tomada de decisões e as responsabilidades dos administradores.

 

Contrato Social para Sociedade Limitada Unipessoal (SLU)

 

Já a Sociedade Limitada Unipessoal (SLU), é um tipo de contrato social que permite a constituição de uma empresa com apenas um sócio, o titular. A SLU foi criada para oferecer uma alternativa à EIRELI, eliminando a exigência de um capital social mínimo e facilitando a formalização de pequenos negócios. 

 

Assim como na EIRELI, a responsabilidade do sócio na SLU é limitada ao valor do capital social investido, protegendo seu patrimônio pessoal.

 

Para constituir uma SLU, o empreendedor deve elaborar um contrato social que deve conter informações como a razão social, o objeto social (atividades da empresa), a sede, o capital social e a forma de integralização do capital.

 

Um dos principais benefícios da SLU é a simplicidade na constituição e administração da empresa. Além disso, a SLU permite que o empresário desfrute da proteção de seu patrimônio pessoal, já que as dívidas da empresa não afetam os bens pessoais do sócio, exceto em casos de fraude ou desvio de conduta.

 

Contrato Social para Empresa Individual (EI)

 

Uma empresa individual (EI) é uma forma jurídica de empreender sozinho, sem a necessidade de ter um sócio. Nesse tipo de empresa, o empreendedor é o único titular e responde ilimitadamente pelas dívidas do negócio, ou seja, seus bens pessoais podem ser usados para pagar os credores.

 

No entanto, com a questão de responder de modo ilimitado pelos pagamentos da empresa, essa não era uma das opções mais vantajosas aos empresários. Por isso, com a Sociedade Limitada Unipessoal (SLU), o EI já não é mais uma opção escolhida. 

 

Como mostramos no tópico anterior, com o SLU você também tem a possibilidade de ter uma empresa com apenas um sócio e responde apenas como pessoa jurídica.

 

Contrato Social para Sociedade Anônima (SA)

 

Para a Sociedade Anônima (S.A.), é um tipo de contrato social no qual o capital da empresa é dividido em ações, e a responsabilidade dos acionistas é limitada ao valor de suas ações.

 

Este modelo é comum em empresas de médio e grande porte, e é especialmente adequado para aquelas que buscam expandir suas operações e captar recursos por meio da emissão e negociação de ações no mercado.

 

Diferentemente das Sociedades Limitadas, nas quais o contrato social é o documento principal, as Sociedades Anônimas são regidas por um estatuto social. 

 

O estatuto deve conter informações detalhadas sobre a estrutura e funcionamento da empresa, como a denominação, o objeto social, a sede, o capital social, a quantidade e classes de ações, os órgãos de administração e fiscalização, e as regras para a distribuição de lucros e dividendos.

 

As Sociedades Anônimas podem ser classificadas como abertas ou fechadas. As abertas são aquelas cujas ações são negociadas em bolsa de valores ou mercado de balcão, e estão sujeitas a uma série de obrigações e regras estabelecidas pelos órgãos reguladores do mercado financeiro.

 

Já as fechadas são aquelas cujas ações não são negociadas publicamente, sendo restritas aos acionistas da empresa.

 

Quais informações devem ter no contrato social?

 

O contrato social deve ser elaborado de acordo com o tipo societário escolhido pelo empreendedor, que pode variar conforme o número de sócios, o capital social, a responsabilidade limitada ou ilimitada e o regime tributário.

 

Primeiramente, o nome empresarial, que deve ser registrado de acordo com a legislação vigente, e o objeto social, que descreve as atividades que a empresa exercerá. O contrato também deve especificar a sede da empresa, ou seja, o endereço onde a empresa está estabelecida.

 

O capital social é outra informação crucial, incluindo o valor total e a divisão das quotas entre os sócios. O prazo de duração da sociedade, se houver, também deve ser mencionado no contrato social.

 

Contrato social: tudo o que você precisa saber

 

As responsabilidades, direitos e obrigações de cada sócio devem ser claramente estabelecidos no contrato social. Isso inclui a divisão de lucros e prejuízos, bem como as regras para a tomada de decisões.

 

Por fim, o contrato social deve abordar as regras para a administração da empresa, incluindo a indicação dos administradores e os procedimentos para a realização de assembleias e deliberações entre os sócios.

 

Como elaborar um contrato social?

 

Contrato social: tudo o que você precisa saber

Foto: Freepik

 

Elaborar um contrato social é um passo fundamental na criação de uma empresa. Para desenvolver um contrato social eficiente e que atenda às exigências legais, siga as etapas abaixo:

 

1. Escolher o tipo societário: 

 

Ainda existem muitos outros tipos de sociedades no Brasil, mas mostramos apenas os principais. Com isso, é fundamental estar bem atento na hora de escolher qual o tipo societário. 

 

Cada tipo tem suas características, vantagens e desvantagens, e exige um modelo de contrato social específico. É importante consultar um advogado ou contador para escolher o tipo societário mais adequado ao seu negócio.

 

2. Definir os sócios:

 

É preciso identificar e qualificar os sócios que irão compor a empresa, informando seus dados pessoais, como nome, nacionalidade, estado civil, profissão, CPF, RG e endereço.

 

Também é preciso definir a participação de cada sócio no capital social e nos lucros e prejuízos da empresa.

 

3. Definir o nome da empresa:

 

É preciso escolher um nome empresarial para a empresa, que pode ser uma firma (com o nome de um ou mais sócios) ou uma denominação (com uma expressão de fantasia). O nome deve ser original e não pode ser igual ou semelhante a outro já existente.

 

É recomendável fazer uma pesquisa prévia na Junta Comercial ou no Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas para verificar a disponibilidade do nome escolhido.

 

4. Definir o objeto social:

 

É preciso descrever as atividades econômicas que a empresa irá exercer, com clareza e precisão. O objeto social deve estar de acordo com o tipo societário escolhido e com o Código Nacional de Atividade Econômica (CNAE).

 

É importante definir bem o objeto social para evitar problemas fiscais e tributários no futuro.

 

5. Definir a sede e as filiais:

 

É preciso informar o endereço completo do local onde a empresa irá funcionar e de eventuais filiais. A sede e as filiais devem estar regularizadas perante os órgãos competentes, como prefeitura, bombeiros e vigilância sanitária.

 

É preciso obter alvarás e licenças para o exercício das atividades da empresa.

 

6. Definir o prazo de duração:

 

É preciso estabelecer o tempo indeterminado ou determinado da sociedade. Se for determinado, é preciso indicar a data de início e de término da sociedade. Se for indeterminado, é preciso indicar a data de início da sociedade.

 

7. Definir o capital social:

 

É preciso informar o valor total do investimento inicial dos sócios na empresa e a forma de integralização (dinheiro, bens ou serviços). O capital social deve ser compatível com o objeto social e com o porte da empresa. O capital social pode ser alterado posteriormente mediante alteração contratual.

 

8. Definir a administração:

 

É preciso definir quem irá gerir a empresa, quais serão os poderes e as responsabilidades do administrador ou dos administradores. O administrador pode ser um dos sócios ou uma pessoa contratada para esse fim. O administrador deve ter capacidade jurídica e idoneidade moral para exercer suas funções.

 

9. Definir o foro:

 

É preciso indicar a cidade onde serão resolvidas as questões judiciais envolvendo a empresa e os sócios. Geralmente, o foro escolhido é o da sede da empresa.

 

Após definir todos esses aspectos, é preciso redigir o contrato social seguindo um modelo adequado ao tipo societário escolhido.  O contrato social deve ser assinado por todos os sócios e por um advogado ou contador habilitado.

 

Guia para abertura da sua empresa 

 

1. Registro do contrato social na Junta Comercial estadual (JUCEMS)

 

O registro na Junta Comercial é um procedimento obrigatório para que sua empresa obtenha o reconhecimento legal necessário para funcionar.

 

Para registrar o contrato social, é preciso apresentar os documentos exigidos, que podem variar conforme a natureza jurídica da empresa. Normalmente, incluem-se o contrato social original, as vias de requerimento padrão, capa de processo, documento de identificação dos sócios e comprovante de pagamento das taxas.

 

Após a entrega dos documentos, a Junta Comercial analisará a documentação e, se tudo estiver correto, o contrato social será registrado. Com o registro aprovado, a empresa receberá um Número de Identificação do Registro de Empresas (NIRE), que comprova a existência legal da organização.

 

2. Apresentação do contrato social para obtenção do CNPJ

 

Após registrar o contrato social na Junta Comercial estadual, é fundamental apresentá-lo na Receita Federal do Brasil (RFB) para obtenção do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ). O CNPJ é o número que identifica a empresa perante os órgãos fiscais e é essencial para o funcionamento legal do negócio.

 

Para solicitar o CNPJ, acesse o site da Receita Federal e preencha o Documento Básico de Entrada (DBE) ou Protocolo de Transmissão, conforme a natureza jurídica da empresa. Nessa etapa, é necessário informar dados dos sócios, atividades econômicas, endereço da empresa, entre outras informações relevantes.

 

Após preencher o DBE, anexe uma cópia do contrato social registrado na Junta Comercial e os demais documentos solicitados. A documentação pode ser enviada por meio eletrônico ou entregue presencialmente na unidade da Receita Federal responsável pelo domicílio fiscal da empresa.

 

A RFB analisará a documentação e, se estiver em conformidade com as exigências, concederá o CNPJ à empresa. 

 

3. Registro na prefeitura municipal para obtenção do Alvará de funcionamento

 

Com o CNPJ em mãos, é imprescindível registrar a nova empresa na prefeitura municipal para obtenção do Alvará de Funcionamento. Ele é um documento que autoriza a empresa a exercer suas atividades no local estabelecido e garante que ela atenda às exigências legais e de segurança.

 

Para obter o Alvará de Funcionamento, é necessário entrar em contato com a prefeitura do município onde a empresa está localizada e verificar os documentos e requisitos específicos para a atividade desejada.

 

Geralmente, são solicitados documentos como o CNPJ, contrato social, comprovante de endereço, inscrição estadual e, em alguns casos, laudos técnicos e de vistoria.

 

Depois de reunir a documentação necessária, entregue-a ao órgão responsável na prefeitura. A administração municipal analisará os documentos e, caso estejam de acordo com as normas, emitirá o Alvará de Funcionamento.

 

Lembre-se de que, em alguns casos, pode ser necessário obter licenças e autorizações adicionais, como a Licença Ambiental e a Licença Sanitária, dependendo da atividade da empresa. 

 

4. Solicitação de alvarás/licenças auxiliares conforme a atividade

 

É crucial estar ciente da necessidade de solicitar alvarás e licenças auxiliares, conforme a atividade exercida pela empresa. Esses documentos complementares asseguram que o negócio esteja em conformidade com as normas e regulamentações específicas de seu segmento.

 

Algumas atividades exigem licenças e alvarás específicos, como a Licença Ambiental, requerida para empresas com potencial impacto ambiental, e a Licença Sanitária, necessária para estabelecimentos que atuam no setor de alimentos, bebidas, medicamentos, produtos de higiene e cosméticos, entre outros.

 

Para solicitar essas licenças e alvarás, entre em contato com os órgãos responsáveis, como a Vigilância Sanitária, órgãos de meio ambiente ou secretarias municipais. Cada órgão possui seus próprios requisitos e documentações exigidas para a emissão das licenças.

 

Com a obtenção dos alvarás e licenças auxiliares, sua empresa estará em conformidade com as regulamentações específicas, garantindo um funcionamento legal e seguro, além de evitar multas e penalidades.

 

5. Registro na Secretaria de Fazenda Estadual para obtenção da Inscrição Estadual (somente para atividades de comércio)

 

Após obter o CNPJ e o Alvará de Funcionamento, é necessário registrar a nova empresa na Secretaria de Fazenda Estadual para obtenção da Inscrição Estadual, especialmente para atividades de comércio. Essa inscrição é fundamental para regularizar a empresa perante os órgãos fiscais estaduais e viabilizar a emissão de notas fiscais.

 

Para solicitar a Inscrição Estadual, acesse o site da Secretaria de Fazenda do seu estado e preencha o formulário de cadastro com as informações solicitadas, como dados da empresa e atividade exercida. Anexe os documentos necessários, como CNPJ, contrato social e alvará de funcionamento.

 

A Secretaria de Fazenda analisará a documentação e, se estiver em conformidade, concederá a Inscrição Estadual à empresa. Com essa inscrição, sua empresa estará apta a cumprir suas obrigações fiscais estaduais, como a apuração e o pagamento do ICMS, garantindo a regularidade do negócio.

 

Como alterar o contrato social

 

Contrato social: tudo o que você precisa saber

 

Alterar o contrato social é um processo necessário quando ocorrem mudanças na estrutura ou nas atividades da empresa. Primeiramente, identifique os pontos do contrato social que precisam ser alterados e discuta com os sócios as mudanças necessárias.

 

Para alterar o contrato social, o primeiro passo é elaborar um termo de alteração contratual. Esse documento deve conter as cláusulas que serão modificadas e as novas disposições. Todos os sócios devem assinar o termo e um advogado ou contador também deve assinar como testemunha.

 

O segundo passo é registrar o termo de alteração contratual no órgão competente, que pode ser a Junta Comercial ou o Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas, dependendo do tipo societário da empresa.

 

É preciso pagar uma taxa e apresentar alguns documentos, como cópias do contrato social original e das alterações anteriores, se houver.

 

O terceiro passo é solicitar um novo CNPJ à Receita Federal, informando as alterações ocorridas na empresa. O novo CNPJ será emitido em até 48 horas após a solicitação. O CNPJ é o número que identifica a empresa perante os órgãos públicos e é essencial para a emissão de notas fiscais e o pagamento de impostos.

 

O quarto passo é comunicar as alterações do contrato social aos demais órgãos públicos que tenham relação com a empresa, como prefeitura, secretaria da fazenda estadual, INSS e FGTS. Também é preciso atualizar os dados junto aos fornecedores, clientes e bancos.

 

A alteração do contrato social é um processo burocrático e demorado, que pode levar até 30 dias para ser concluído. Por isso, é importante planejar bem as mudanças na empresa e contar com a ajuda de um profissional especializado para evitar erros e problemas legais.

 

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa

 

Se você chegou até o final deste artigo, pode ver a escolha e elaboração do contrato social são processos fundamentais na vida de uma empresa, e é crucial entender como gerenciar esses documentos adequadamente. 

 

Sendo assim, nós da Contili Contabilidade Campo Grande estamos à disposição para auxiliá-lo nessa jornada, oferecendo serviços especializados em contabilidade e assessoria empresarial.

 

Com nossa experiência e conhecimento no setor, garantimos que sua empresa esteja sempre em conformidade com a legislação, permitindo que você foque no crescimento do seu negócio com tranquilidade e segurança.

 

Entre em contato conosco e descubra como podemos ajudá-lo com o contrato social e todas as demais necessidades contábeis e fiscais da sua empresa.

 

Contrato social: tudo o que você precisa saber

O papel do planejamento financeiro no sucesso da sua empresa

O papel do planejamento financeiro no sucesso da sua empresa

 

O papel do planejamento financeiro no sucesso da sua empresa e como você aplicá-lo de forma eficiente. 

 

Você sabia que um dos pilares para que sua empresa esteja em constante crescimento é determinado pela sua capacidade de gerenciar suas finanças de forma eficiente?

 

Neste artigo, nós da Contili Contabilidade Campo Grande vamos mostrar como o planejamento financeiro pode ajudar a sua empresa superar desafios e aproveitar oportunidades de crescimento em um ambiente de negócios competitivo e, muitas vezes, incerto. 

 

Ao longo desse conteúdo, você vai entender não só a importância do planejamento financeiro, mas entender quais os elementos essenciais que compõem esse planejamento e dicas práticas de como aplicar isso na sua empresa.

 

Este artigo serve como um guia para empresas que buscam melhorar sua saúde financeira e se posicionar para um crescimento sustentável e saudável. Com as soluções que vamos apresentar aqui, você estará mais preparado para enfrentar os desafios financeiros e aprimorar o desempenho financeiro de seus negócios.

 

Pilares do planejamento financeiro eficaz

 

O papel do planejamento financeiro no sucesso da sua empresa

Foto: Freepik

 

Análise financeira atual

 

Saber o que a sua empresa tem no caixa atualmente é fundamental para que você tenha uma visão clara da saúde financeira da empresa no momento.

 

Esses dados te permitem entender a situação atual do negócio, identificando os pontos fortes e fracos, bem como áreas de oportunidade e possíveis ameaças.

 

Com um entendimento mais claro da situação financeira, você consegue estabelecer metas realistas, alocar recursos de forma adequada e desenvolver estratégias que condizem com o seu fluxo de caixa. 

 

Além disso, a análise financeira atual ajuda a identificar tendências e padrões que podem afetar o desempenho financeiro da empresa no futuro. Isso permite que medidas assertivas possam ser tomadas para enfrentar possíveis desafios que a sua empresa venha passar. 

 

Projeção de fluxo de caixa

 

Além de saber os valores que a sua empresa tem no caixa, é essencial fazer a projeção de entradas e saídas de dinheiro ao longo do tempo. Esse processo ajuda a identificar possíveis desafios e oportunidades financeiras, garantindo a estabilidade financeira e o sucesso a longo prazo da empresa.

 

Ao antecipar as necessidades de caixa futuras, as empresas podem garantir que terão recursos suficientes para cobrir suas obrigações financeiras, como pagamento de fornecedores, salários e despesas operacionais.

 

Além disso, projetar o fluxo de caixa te ajuda a ver momentos em que a empresa pode ter dinheiro sobrando. Você pode usar esse valor extra para investir em coisas que fazem o negócio crescer, como expandir a empresa ou melhorar a infraestrutura. Isso tudo contribui para que seu empreendimento prospere.

 

Estabelecimento de objetivos financeiros

 

Definir metas financeiras é um componente crucial do planejamento financeiro,  porque dá uma direção clara e mensurável para o crescimento e sucesso da sua empresa. 

 

Essas metas funcionam como um mapa para guiar as decisões e ações financeiras, garantindo que os recursos sejam usados de maneira inteligente e eficiente.

 

Tendo esses objetivos claros e bem definidos, você consegue pegar esses números projetados e comparar com os resultados que a sua empresa já possui.

 

Isso vai te auxiliar na hora de identificar áreas de melhoria, ajustar estratégias e tomar medidas corretivas, garantindo que a empresa permaneça no caminho certo para alcançar suas metas.

 

Além do mais, definir metas financeiras deixa mais fácil a comunicação das expectativas entre gestores e colaboradores. Isso ajuda na transparência e na confiança, melhorando as relações dentro e fora da empresa e aumentando as chances de sucesso financeiro.

 

O papel do planejamento financeiro no sucesso da sua empresa

 

Orçamento

 

Já que falamos sobre os objetivos que você pontua sobre a sua empresa, é importante também ter um plano mais detalhado de como você vai colocar isso em prática e destinar os recursos financeiros. 

 

A importância do orçamento está na capacidade de ajudar as empresas a controlar os gastos e a usar os recursos de maneira eficiente. Quando você cria um bom orçamento, consegue ver onde dá pra gastar menos ou realocar recursos, garantindo que o dinheiro seja usado da melhor forma possível.

 

Além disso, o orçamento ajuda a evitar dívidas e mantém a saúde financeira da sua empresa em dia. Ao ficar de olho nas despesas e receitas e ajustar o orçamento quando necessário, as empresas conseguem não gastar demais e se manter financeiramente estáveis.

 

O orçamento também é muito importante na hora de tomar decisões, já que você usá-lo como base para decidir se devem investir, contratar, expandir ou fazer outras mudanças que possam afetar a empresa no presente e no futuro.

 

Gestão de riscos

 

Chegamos ao último pilar, mas não menos importante: a gestão de riscos. É aqui que você vai identificar e avaliar possíveis ameaças financeiras que podem afetar negativamente a saúde financeira e o crescimento do seu negócio. 

 

Ao identificar riscos financeiros em potencial, como variações no mercado ou mudanças na economia, você consegue tomar medidas necessárias antes que os problemas aconteçam ou saiam do seu controle. 

 

Além disso, lidar com riscos te ajuda a tomar decisões mais inteligentes sobre investimentos e outras ações financeiras. Quando você conhece os riscos de várias oportunidades, pode escolher as melhores opções para o sucesso da sua empresa.

 

Dicas para um planejamento financeiro eficiente

 

O papel do planejamento financeiro no sucesso da sua empresa

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Envolva a equipe

 

Um dos aspectos que pode ajudar no êxito do planejamento financeiro é o engajamento da equipe. Isso implica envolver e comprometer seus funcionários na criação, implementação e monitoramento do plano financeiro.

 

Para engajar a equipe no planejamento financeiro, é crucial comunicar de forma clara os objetivos e estratégias financeiras da empresa, esclarecendo a relevância e o impacto de cada um.

 

Também é necessário estabelecer responsabilidades e metas para cada funcionário ou setor, alinhando expectativas e recursos disponíveis. Além disso, incentive a troca de informações e feedback constante entre os membros da equipe.

 

Outra maneira de envolver a equipe no planejamento financeiro é oferecer treinamento e orientação aos colaboradores, permitindo que desenvolvam as habilidades necessárias para realizar suas funções.

 

Forneça também ferramentas e tecnologias que facilitem o gerenciamento e análise das finanças, como planilhas, programas e aplicativos. Além disso, estimule a criatividade e inovação na busca por soluções financeiras.

 

Seja realista

 

Para criar um planejamento financeiro eficaz, é fundamental ser realista. Isso significa que você deve levar em conta sua situação atual, possibilidades e limitações ao estabelecer metas e estratégias financeiras.

 

Ser realista no planejamento financeiro requer uma avaliação honesta e criteriosa de suas finanças, considerando todos os fatores que podem afetar os resultados, como ganhos, gastos, investimentos, etc. Essa análise deve ser fundamentada em informações concretas e confiáveis, refletindo a realidade do seu negócio.

 

Além disso, ser realista no planejamento financeiro envolve estabelecer metas SMART, ou seja, específicas, mensuráveis, atingíveis, relevantes e temporais. 

 

Essas metas devem ser nítidas e precisas, possuir indicadores para monitorar o progresso, estar alinhadas com suas habilidades e recursos disponíveis, ser importantes para o negócio e ter um prazo definido para serem alcançadas.

 

Ter flexibilidade para adaptar seu plano às mudanças internas e externas que impactam suas finanças também é parte de ser realista no planejamento financeiro. 

 

Monitore seus principais indicadores financeiros e faça revisões e ajustes periódicos em suas metas e estratégias financeiras. Corrija erros, aproveite oportunidades e prepare-se para o futuro.

 

Acompanhe os indicadores financeiros chave

 

Sabe por que é importante acompanhar os indicadores financeiros chave? Eles são essenciais para um planejamento financeiro eficiente, pois permitem que as empresas monitorem seu desempenho financeiro e identifiquem áreas de melhoria.

 

Esses indicadores, também conhecidos como KPIs (Key Performance Indicators), são métricas que revelam aspectos como rentabilidade, liquidez, solidez, eficiência e avaliação da empresa.

 

Os principais indicadores financeiros permitem que o empresário avalie se os objetivos estabelecidos no planejamento financeiro estão sendo cumpridos ou se é necessário realizar algum ajuste ou correção.

 

Há diversos principais indicadores financeiros que podem ser utilizados, dependendo do tipo e do tamanho da empresa, do setor de atuação, do público-alvo e do mercado.

 

Alguns dos mais comuns são: receita, lucro bruto, ponto de equilíbrio, margem de lucro, margem de contribuição, liquidez corrente e rentabilidade.

 

Para monitorar os principais indicadores financeiros, é necessário ter informações confiáveis e atualizadas das finanças da empresa, como ganhos, gastos, investimentos, dívidas e patrimônio.

 

Esses dados podem ser obtidos por meio de um controle financeiro rigoroso e de ferramentas tecnológicas que auxiliem na coleta, análise e projeção das informações.

 

Revise e ajuste regularmente

 

De quanto em quanto tempo você revisa e ajusta as finanças da sua empresa?  Um dos aspectos cruciais do planejamento financeiro é verificar e modificar regularmente metas, abordagens e resultados.

 

Isso possibilita que você monitore o desempenho financeiro, identifique possíveis desvios ou chances e tome as ações necessárias para corrigir ou aproveitar as situações.

 

A verificação e a modificação do planejamento financeiro devem ser baseadas em informações confiáveis e atualizadas, como ganhos, gastos, investimentos, dívidas, patrimônio e cenários econômicos.

 

Essas informações podem ser obtidas através de um controle financeiro rigoroso, que registra todas as movimentações financeiras (é importante que você tenha um software que te auxilie nesse processo)

 

A vantagem da verificação e modificação do planejamento financeiro é que elas permitem que a sua empresa se adapte às mudanças internas e externas que afetam as finanças.

 

Por exemplo, uma diminuição na receita, um aumento nos custos, uma emergência, uma oportunidade de negócio, uma mudança na taxa de juros ou inflação são situações que podem exigir uma reavaliação das metas e estratégias financeiras.

 

Por isso, verificar e modificar regularmente o planejamento financeiro do seu negócio permite que a sua empresa mantenha o foco nos objetivos, acompanhe o progresso, corrija os erros, aproveite as oportunidades e se prepare para o futuro.

 

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande 

 

Enfrentar os desafios do planejamento financeiro empresarial pode parecer uma tarefa árdua, mas não se preocupe, estamos aqui para oferecer soluções especializadas em contabilidade e gestão financeira para ajudá-lo nessa jornada.

 

Na Contili Contabilidade Campo Grande orientamos os nossos clientes na  elaboração e implementação de um planejamento financeiro sólido, personalizado para atender às necessidades específicas de sua empresa.

 

Nossa equipe de especialistas está pronta para auxiliar em todas as etapas, desde a análise financeira atual até a gestão de riscos. Entre em contato conosco!

 

O papel do planejamento financeiro no sucesso da sua empresa

Como abrir uma confeitaria de sucesso? Veja 9 dicas

Como abrir uma confeitaria de sucesso? Veja 9 dicas

Descubra como abrir uma confeitaria de sucesso com nossas dicas práticas. Aprenda sobre planejamento, finanças e estratégias de marketing para fazer sua confeitaria prosperar. 

O sonho de abrir uma confeitaria é um sonho compartilhado por muitas pessoas que amam a arte da confeitaria.

A possibilidade de trabalhar com doces deliciosos e encantar clientes com suas criações pode ser um desafio empolgante e gratificante. 

Entretanto, para ter o seu próprio negócio, é fundamental entender como funciona a questão burocrática, desde a escolha dos fornecedores até a gestão financeira da sua empresa. 

É importante que, antes de abrir as portas da sua confeitaria, você tenha um planejamento do seu negócio. Analise cada detalhe minuciosamente do que você vai precisar para que a sua empresa tenha sucesso. 

Neste artigo, nós da Contili Contabilidade Campo Grande, mostraremos dez dicas para que você tenha uma visão geral dos principais aspectos a serem considerados ao embarcar nessa jornada empreendedora. 

Com a aplicação dessas dicas e o comprometimento com o trabalho duro, você estará no caminho certo para criar um negócio próspero e duradouro no universo dos doces.

Faça uma pesquisa de mercado

Como abrir uma confeitaria de sucesso? Veja 9 dicas

Foto: katemangostar/Freepik

Antes de abrir sua confeitaria, é importante entender o mercado que você está se inserindo.

E quando falamos sobre estudar o nicho de doces, não estamos nos referindo apenas ao cardápio (inclusive, vamos trazer esse tópico mais tarde), mas sim sobre a concorrência, tendências e preferências dos consumidores.

Todas essas informações são importantes para que você tome decisões assertivas e estratégicas para o seu negócio. 

Faça uma análise dos concorrentes locais para identificar quais são os seus pontos fortes e fracos. Isso ajudará a definir seu próprio nicho e oferecer um diferencial que esses lugares não possuem. 

Além da questão do cardápio em si, considere também os aspectos relacionados a preços e logística. Compare os preços praticados pelos concorrentes e avalie os custos envolvidos na produção e distribuição de seus produtos.

Isso ajudará a estabelecer uma estratégia de preços competitiva e realista.

Escolha um bom local para sua confeitaria 

Qual é a melhor região para uma confeitaria, seja ela física ou focada em delivery? É fundamental analisar todas as possibilidades que podem proporcionar alta visibilidade ao seu negócio.

Um bom local é aquele que é facilmente acessível e está situado em uma área com o seu público definido.

Por isso, ao avaliar possíveis locais, considere se a rua é movimentada ou é próxima de pontos de interesse, como escolas, escritórios e áreas comerciais. 

Uma outra dica é ter um cuidado maior quanto à facilidade do cliente ao acessar a sua confeita. Ou seja, veja se o lugar possui espaço para estacionamento, seja próprio ou na rua. 

Parece um pequeno detalhe, não é mesmo? Entretanto, isso pode ser um empecilho aos seus clientes. Por isso, quanto maior a facilidade do acesso à sua confeitaria, melhor. 

Além disso, veja se o espaço é apropriado para comportar o que você vai precisar ou se vai precisar de algumas modificações. É importante lembrar que tudo precisa ser colocado no papel para nada sair além do planejado. 

Como estamos falando de um negócio que faz o manuseio de alimentos, é preciso olhar cada espaço com atenção.

Veja se o local tem capacidade para acomodar a área de produção, armazenamento do estoque e, caso o ponto seja físico, a área de atendimento ao cliente. 

Elabore um cardápio atrativo e irresistível 

Como abrir uma confeitaria de sucesso? Veja 9 dicas

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Esse tópico parece óbvio quando nos referimos a uma confeitaria, não é mesmo? Entretanto, essa é uma das partes principais para fidelizar o cliente e precisamos reforçar isso. 

O que você oferece deve refletir todo o conceito e proposta de valor da sua doceria. Lembra quando falamos em entender o seu público? É preciso estar sempre de olho no que os clientes estão procurando.

Ao criar o cardápio, inclua opções clássicas e populares, mas também inove com criações exclusivas que destaquem sua confeitaria. Considere as tendências gastronômicas e tradições culinárias, adaptando-as ao seu estilo e temática.

Uma dica extra e que pode ser interessante, é oferecer alternativas para clientes com restrições alimentares ou preferências específicas, como opções veganas, sem glúten ou sem lactose. Isso demonstra preocupação com a inclusão e amplia seu potencial público.

Tendo essas informações em mãos, está na hora de montar o design do cardápio.  Invista em uma apresentação visual atraente e fácil de ler, que esteja alinhada com a identidade visual da sua confeitaria. Inclua descrições claras e tentadoras dos produtos, destacando ingredientes e sabores.

Lembrando que aqui estamos falando sobre qualquer tipo de cardápio, seja ele online ou físico. 

Por fim, revise e atualize o cardápio periodicamente para que você acompanhe o desempenho das vendas. Esse acompanhamento vai te ajudar a identificar os produtos que mais saem ou com menor demanda. 

Faça os ajustes conforme necessário e esteja aberto a experimentar novidades que possam surpreender e encantar seus clientes.

Faça uma precificação eficiente

Uma precificação eficiente é fundamental para garantir a rentabilidade da sua confeitaria sem afastar os clientes. Ela deve levar em conta os custos de produção, a margem de lucro desejada e os preços competitivos do mercado.

Para calcular os custos de produção, considere todos os elementos envolvidos, como ingredientes, mão de obra, aluguel, energia e embalagens. Ao estabelecer a margem de lucro, encontre um equilíbrio entre a sustentabilidade do negócio e a competitividade.

Como abrir uma confeitaria de sucesso? Veja 9 dicas

Lembrando que os preços da concorrência não podem ser um empecilho para os produtos. “E o que isso quer dizer?” Não é porque na doceira Z o valor de um brownie é R$ 7 que você deve vender o seu por um preço muito menor. 

Não estamos nos referindo ao preço, mas sim sobre o valor da sua confeitaria e qual o seu diferencial. Então, não se prenda ao que está na etiqueta, mas ao que a sua doceria pode oferecer ao cliente. 

Então, cuidado ao optar por colocar o preço muito abaixo do mercado e, consequentemente, não conseguir tirar nada de lucro. 

Revise periodicamente sua estratégia de precificação, ajustando-a conforme as mudanças nos custos e no mercado. Mantenha-se informado sobre as tendências e monitore o desempenho das vendas para garantir que sua confeitaria seja lucrativa e competitiva.

Escolha bons fornecedores

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Escolher bons fornecedores é crucial para o sucesso da sua confeitaria, pois afeta diretamente a qualidade dos produtos e a eficiência das operações.

Fornecedores confiáveis garantem a disponibilidade de ingredientes frescos e de qualidade, bem como materiais e equipamentos necessários.

Ao selecionar fornecedores, priorize aqueles que oferecem produtos com excelente relação custo-benefício. Considere não apenas o preço, mas também a qualidade dos insumos. 

Cuidado ao comprar coisas em grande quantidade por conta dos valores promocionais. O barato pode sair caro, já que os produtos podem acabar vencendo antes de você usá-los.

Por isso, conheça o seu estoque, faça um acompanhamento periódico e compre somente o que vai precisar para aquela semana. 

Estabeleça relacionamentos sólidos com seus fornecedores, mantendo uma comunicação aberta e honesta. Isso facilita a negociação de preços, prazos e condições, além de possibilitar o acesso a informações sobre novos produtos e tendências.

Considere também a possibilidade de trabalhar com fornecedores locais, que podem oferecer ingredientes frescos e sustentáveis, e geralmente têm prazos de entrega mais curtos. 

Tenha uma equipe ideal para a sua confeitaria

Ter uma equipe ideal é fundamental para o bom funcionamento da sua confeitaria, pois colaboradores qualificados e comprometidos garantem a qualidade dos produtos e um excelente atendimento ao cliente.

Ao contratar, busque profissionais com habilidades técnicas e experiência no ramo, que também compartilhem da mesma paixão que a sua. Pessoas que amam o que fazem entregam muito além de um doce ou atendimento

Por isso, invista na capacitação e desenvolvimento da sua equipe, oferecendo treinamentos e oportunidades de crescimento profissional.

Isso não só melhora a qualidade do trabalho, mas também aumenta a satisfação e a retenção dos funcionários.

Crie um ambiente de trabalho positivo e inclusivo, estimulando a colaboração e o respeito mútuo. Uma equipe unida e motivada se reflete no atendimento e na percepção dos clientes sobre a confeitaria.

Invista em marketing e divulgação

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Investir na divulgação, seja qual for o meio de comunicação, é fundamental para aumentar a visibilidade da sua confeitaria, atrair novos clientes e consolidar a sua reputação no mercado.

Você sabia que muitas empresas se tornaram extremamente conhecidas em suas cidades (até no país) por conta das redes sociais? Uma estratégia de marketing bem elaborada e executada pode ser a chave para o sucesso do seu negócio. 

Crie perfis nas principais plataformas, como Instagram e Facebook, e compartilhe regularmente fotos atraentes dos produtos, informações sobre promoções e até mesmo os bastidores da produção dos doces. 

Além das publicações do dia a dia, você pode investir em tráfego pago. Separe um dinheiro para investir em impulsionamentos de publicações ou campanhas no Google Ads. 

Não se esqueça de interagir com o público, respondendo a comentários e mensagens, e incentivando o engajamento dos clientes por meio de caixinha de perguntas e outras ações.

Além das estratégias digitais, considere também investir em marketing offline. A participação em eventos, parcerias com outras empresas da região e a distribuição de materiais impressos, como cartões de visita, podem ser formas eficientes de atrair novos clientes e aumentar a notoriedade da marca.

Não esqueça de monitorar os resultados das suas ações de marketing e fazer os ajustes conforme o necessário.

Identifique quais táticas estão gerando os melhores resultados e invista nelas, otimizando seu orçamento e maximizando o retorno sobre o investimento.

Ofereça um atendimento de qualidade 

Proporcionar um atendimento de qualidade é fundamental para fidelizar clientes. Afinal, quando gostamos de um lugar, voltamos a frequentá-lo mais vezes.

Lembra daquela frase: “O bom filho à casa torna”? É esse sentimento que a sua confeitaria deve passar para as pessoas que entram e compram de você.  

E o bom atendimento começa desde o primeiro contato do cliente com o seu negócio, seja nas redes sociais, telefone ou presencialmente.

Treine sua equipe para ser cortês, atencioso e eficiente, garantindo que os clientes se sintam bem-vindos e valorizados. É importante que os funcionários estejam bem informados sobre os produtos oferecidos, para que possam esclarecer dúvidas e escutar recomendações.

Personalizar o atendimento é outra maneira de encantar os clientes e diferenciar sua confeitaria. Preste atenção às preferências e necessidades de cada cliente e tente antecipar suas expectativas.

Um simples gesto, como lembrar-se do nome do cliente ou de seu pedido favorito, pode causar uma impressão duradoura.

Tenha uma gestão financeira eficiente

Como abrir uma confeitaria de sucesso? Veja 9 dicas

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A gestão financeira é crucial para o sucesso e a sustentabilidade da sua confeitaria. Por ser uma questão muito mais prática, muitas pessoas podem acabar ignorando essa questão e perceber as consequências tarde demais. 

Isso porque o bom controle financeiro permite identificar oportunidades de crescimento, minimizar riscos e garantir a rentabilidade do negócio a longo prazo.

O primeiro passo é elaborar um plano financeiro detalhado, incluindo projeções de receitas, despesas e investimentos necessários para iniciar e manter o funcionamento da confeitaria. Esse planejamento deve ser revisado e atualizado regularmente, de acordo com a evolução do negócio.

Acompanhe de perto todas as entradas e saídas de recursos, utilizando ferramentas como softwares de gestão financeira ou planilhas eletrônicas. Isso facilita o controle do fluxo de caixa, a identificação de gargalos e a tomada de decisões informadas.

Gerencie adequadamente as despesas, buscando otimizar custos e evitar desperdícios. Negocie com fornecedores, invista em soluções sustentáveis e estabeleça metas de redução de custos, sem comprometer a qualidade dos produtos e serviços oferecidos.

Esteja preparado para lidar com imprevistos e flutuações no mercado, mantendo uma reserva financeira e monitorando indicadores econômicos relevantes. 

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Contar com a expertise de uma empresa de contabilidade é fundamental para garantir o sucesso da confeitaria em todas as etapas, desde a abertura do negócio até a precificação e a gestão financeira.

Nós da Contili Contabilidade Campo Grande podemos te auxiliar em todas as etapas do seu negócio. Seja na orientação do registro da sua empresa, escolha do regime tributário, gestão financeira, entre outros. Estamos aqui para tornar esse processo mais descomplicado. 

Dessa forma, você pode concentrar-se em outras necessidades da sua confeitaria, tendo a confiança de que dispõe de um contador confiável para apoiá-lo.

Entre em contato conosco! 

Como abrir uma confeitaria de sucesso? Veja 9 dicas

O que é MEI: tudo o que você precisa saber

O que é MEI: tudo o que você precisa saber

 

O que é MEI: Tudo o que você precisa saber antes de abrir a sua empresa. 

 

O sonho de ter o seu próprio negócio tem se tornado cada vez mais real para muitas pessoas. Isso porque existem muitas possibilidades para tornar isso possível.

 

O MEI (Microempreendedor Individual) vem crescendo cada vez mais e abrindo novas oportunidades para quem desejar abrir ou regularizar a sua empresa.

 

Porém, muita gente ainda desconhece quais são os benefícios, regulamentação e como se inscrever na atividade.

 

Neste artigo, nós da Contili Contabilidade Campo Grande vamos responder todas as suas dúvidas sobre o MEI, desde os requisitos e limites para se tornar um microempreendedor individual até as obrigações fiscais dessa modalidade.

 

Fique até o final para entender cada situação, ter uma visão clara sobre o que é ser um microempreendedor individual e decidir se essa é a melhor opção para o seu negócio.

 

O que é MEI?

 

O que é MEI: tudo o que você precisa saber

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O MEI, ou Microempreendedor Individual, é uma modalidade de negócio criada pelo governo federal em 2008 para incentivar a formalização de pequenos empreendimentos e trabalhadores autônomos.

 

Ele permite que o empreendedor exerça sua atividade econômica de forma legal, com menos obrigações fiscais e tributárias do que outras categorias empresariais.

 

Então, se você está começando ou quer começar a empreender de forma simplificada e sem precisar investir muito dinheiro, essa é uma ótima opção.

 

Se você quer ser MEI, é preciso saber que existem alguns requisitos para se encaixar nessa modalidade. Dentre elas estão o faturamento anual que a sua empresa pode gerar e as atividades permitidas (continue lendo esse artigo que vamos te explicar certinho)

 

Falando assim parece até que é muito complicado, não é mesmo? Mas, nós garantimos que não é. Pelo contrário.

 

Nem só de burocracias e requisitos vive o MEI… Ele possui diversas vantagens que garantem uma segurança ao empresário como aposentadora, salário-maternidade, emissão de nota fiscal, maior facilidade para obter empréstimo, entre outras.

 

Requisitos e limites para se tornar um MEI

 

O que é MEI: tudo o que você precisa saber

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Faturamento

 

Como pincelamos bem rápido lá em cima, existem alguns requisitos para se tornar MEI, ou seja, nem todos podem se encaixar nessa categoria.

 

E uma dessas condições é o quanto o seu negócio pode faturar por ano.

 

Lembra quando falamos sobre essa ser a melhor opção para você que está começando? Isso porque o limite de faturamento anual do MEI é de R$81.000,00.  Sendo assim, é importante que o empreendedor mantenha o controle de entradas e saídas para que esse valor não seja ultrapassado.

 

Caso o empreendedor ultrapasse esse limite, é preciso buscar outras atividades que tenha um limite maior. Já que o MEI não pode ter uma faturamento superior a esse valor (mesmo tendo ultrapassado um décimo que seja).

 

Caso isso ocorra, o empreendedor pode ser desenquadrado automaticamente do MEI e ainda pagar multa. Por isso, é importante ficar acompanhar o que entra na sua empresa e ver se essa atividade é a melhor opção.

 

Vale ressaltar que o limite de faturamento é calculado proporcionalmente ao tempo de atividade do empreendedor. Isso significa que se o MEI iniciou suas atividades no meio do ano, o limite será proporcional ao tempo restante do ano.

 

Por exemplo, se você criou o seu MEI em março, o limite anual será de R$ 67.500.

 

Uma questão que devemos ressaltar aqui é sobre a diferença entre faturamento e lucro. Quando falamos em limite de faturamento, estamos contando tudo o que entra no caixa da sua empresa e o lucro é resultado obtido após o pagamento das despesas e impostos.

 

Então, o que estamos contando aqui é sobre o limite de faturamento, não o lucro da sua empresa.

 

Portanto, o empreendedor deve sempre monitorar o limite de faturamento anual para que ele não incorra em penalidades trabalhistas e fiscais.

 

Quem pode ser MEI (e quem não pode)

 

Para se enquadrar como MEI, é necessário que o empreendedor exerça uma atividade que esteja prevista na lista de atividades permitidas. Atualmente, são mais de 400 atividades autorizadas, incluindo comércio, serviços e indústria.

 

Dentre elas temos:

 

–  Cabeleireiro

– Diarista

– Manicure

– Lanchonete

– Barbeiro

– Estética

– Doceira

 

Se você quer ver a lista das ocupações permitidas, é só acessar a tabela de atividades permitidas disponibilizada no site do Portal do Empreendedor.

 

Existem algumas atividades que não podem ser enquadradas como MEI, devido à exigência de regulamentação específica ou a restrições legais. Por isso, ressaltamos a importância de você acessar a lista e ver se a sua profissão está permitida.

 

Dentre as atividades que não podem ser MEI, estão os jornalistas, publicitários, advogados, arquitetos, entre outros.

 

Além disso, como estamos falando de uma figura jurídica destinada apenas ao empreendedor individual, o MEI não pode ter sócio. Caso você queira abrir um negócio em conjunto, é necessário ver outra atividade empresarial.

 

Direitos e benefícios do MEI

 

O que é MEI: tudo o que você precisa saber

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Uma questão muito interessante é em relação aos impostos. O MEI tem um regime tributário simplificado e paga apenas um valor fixo mensal, que inclui todos os tributos (INSS, ICMS e ISS), sem a necessidade de recolher outros impostos.

 

Esse preço que você paga mensalmente, o DAS (falaremos sobre isso mais tarde), também está incluso a contribuição para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

 

Isto que dizer que o MEI te dá uma série de benefícios previdenciários, como aposentadoria por idade, invalidez, salário-maternidade, auxílio-doença, entre outros.

 

Tendo um CNPJ, o empreendedor individual pode abrir uma conta bancária empresarial, ter acesso a cartões de crédito empresariais e obter empréstimos com linhas de créditos especiais.

 

O que é MEI: tudo o que você precisa saber

 

Além disso, o MEI tem a possibilidade de emitir notas fiscais eletrônicas, trazendo uma maior credibilidade e segurança aos seus clientes. Com isso, o empreendedor pode participar de licitações públicas e concorrer a contratos com órgãos públicos, desde que atenda aos requisitos exigidos.

 

Obrigações fiscais do MEI

 

Apesar de ser uma categoria mais simplificada, o MEI, assim como outras atividades, possui obrigações fiscais e tributárias que devem ser cumpridas regularmente.

 

Lembra quando falávamos que os impostos são pagos em um valor fixo? Esse é o pagamento mensal do DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional), que é a guia única de recolhimento dos tributos devidos pelo MEI.

 

O DAS é composto pelo INSS, ISS e ICMS (caso o MEI exerça atividades que estejam sujeitas a esse imposto).

 

Além do DAS, o MEI deve realizar uma declaração anual simplificada, conhecida como DASN-SIMEI (Declaração Anual do Simples Nacional – Microempreendedor Individual). Essa declaração serve para informar à Receita Federal o faturamento bruto do MEI no ano anterior e se houve ou não contratação de funcionário.

 

É importante entender e se atentar a essas obrigações para fazer tudo corretamente. Assim, você estará em dia com o Fisco, evitando multa e aproveitando os benefícios que citamos acima.

 

O MEI precisa emitir nota fiscal?

 

O que é MEI: tudo o que você precisa saber

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Uma dúvida comum entre os MEI’s é se emitir nota fiscal é obrigatória. A resposta é: depende da situação.

 

Em vendas para pessoas físicas, o MEI não é obrigado a emitir nota fiscal, mas é interessante para que você tenha um registro da transação e comprovação da venda.

 

Já em vendas para pessoas jurídicas (outras empresas), é obrigatório a emissão de nota fiscal.

 

Lembrando que a não emissão de nota fiscal quando obrigatória pode gerar multas e problemas com o fisco. Por isso, é necessário fazer tudo corretamente para evitar multa e, consequentemente, perder dinheiro.

 

Além disso, emitir nota fiscal é uma forma de demonstrar a regularidade do MEI e passar confiança aos seus clientes.

 

Como ser MEI

 

Se você está interessado em se tornar um MEI, vamos te mostrar algumas etapas para iniciar esse processo.

 

A primeira coisa a se fazer é verificar se sua atividade é permitida para registro como MEI. Para isso, é só acessar o Portal do empreendedor e ver se a sua atividade está na lista de ocupações permitidas.

 

O próximo passo é se inscrever como contribuinte individual no Portal do Empreendedor. Esse processo é bem simples, gratuito e pode ser realizado online. Você só precisa colocar os seus dados como o número de CPF, número de telefone, endereço e alguns outros dados.

 

Depois de se registrar, você precisará emitir seu Certificado da Condição de Microempreendedor Individual (CCMEI), que é o documento que comprova sua condição de MEI.

 

Ele também é necessário para abrir uma conta bancária comercial em nome do seu negócio, solicitar empréstimos e fazer outras transações comerciais.

 

Com seu CCMEI em mãos, você pode então registrar-se no Simples Nacional, que é um regime tributário disponível para o MEI.

 

MEI precisa de contador?

 

O que é MEI: tudo o que você precisa saber

 

A figura do contador é essencial para a gestão financeira de uma empresa. No entanto, muitos MEI’s ainda se questionam se precisam de um contador ou não para gerir as finanças e a contabilidade do seu negócio.

 

De acordo com a Lei Complementar nº 123/2006, o MEI não é obrigado a contratar um contador, já que a legislação prevê uma simplificação dos processos contábeis e tributários para esse tipo de empreendedor.

 

No entanto, é importante destacar a importância de ter uma contabilidade para te auxiliar nas questões fiscais, tributárias e o planejamento financeiro do seu negócio.

 

Outro aspecto importante é que, ao contratar um contador, o MEI tem mais tempo e energia para se dedicar completamente a outras demandas da sua empresa, como por exemplo venda e marketing.

 

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Como você pode ver, ser MEI é uma excelente opção para quem está iniciando os seus caminhos no empreendedorismo e se encaixa nos requisitos da atividade.

 

Apesar de ser uma modalidade mais simplificada das demais, ainda existem algumas obrigações e informações que o empreendedor precisa ter em mente.

 

Por isso, é importante contar com uma empresa de contabilidade que irá te ajudar diretamente com as obrigações tributárias, como a declaração anual do imposto de renda, assim como a organização de documentos.

 

Além disso, os profissionais de contabilidade podem garantir que o MEI se mantenha em conformidade com as leis tributárias existentes e que os relatórios financeiros ofereçam uma visão clara e precisa da saúde financeira do seu negócio.

 

Nós da Contili Contabilidade Campo Grande estamos aqui para te dar todo o suporte que você precisa, desde a abertura da sua empresa até com ela já em funcionamento.

 

Com um atendimento totalmente personalizado e equipe especializada, nós vamos analisar e estudar as melhores formas de economizar, reduzir custos e, claro, fazer a gestão financeira da sua empresa.

 

O que é MEI: tudo o que você precisa saber

 

 

 

Tudo o que você precisa saber sobre regime tributário

Tudo o que você precisa saber sobre regime tributário

 

Tudo o que você precisa saber sobre regime tributário e como escolher o melhor para sua empresa. 

 

Ao longo da vida empresarial, muitos empreendedores se deparam com uma pergunta crucial: qual regime tributário devo escolher? Essa decisão pode ser um marco determinante no sucesso e na rentabilidade de um negócio.

 

Afinal, é ele quem vai definir quanto e como os impostos da sua empresa deverão ser pagos ao governo. 

 

Neste artigo, nós da Contili Contabilidade Campo Grande vamos explorar esse tema e explicar os principais pontos que você precisa saber sobre cada regime tributário. 

 

Sabemos que a parte mais burocrática do mundo dos negócios é um tanto intimidador, principalmente para quem está começando no ramo empresarial. Por isso, nosso objetivo aqui é simplificar o máximo possível, apresentando as principais características de cada um, bem como os prós e contras.

 

Esteja você dando os primeiros passos no empreendedorismo ou buscando otimizar sua estratégia tributária atual, este conteúdo foi pensado para fornecer informações valiosas e orientações práticas a você.

 

Fique atento aos próximos tópicos, pois, ao final deste artigo, apresentaremos uma solução prática para sua empresa.

 

O que é regime tributário?

 

Tudo o que você precisa saber sobre regime tributário

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Quando você ganha dinheiro, seja trabalhando ou tendo uma empresa, é provável que precise pagar impostos, certo? Pois é.

 

O regime tributário é como um conjunto de regras que define como os impostos são coletados e aplicados pelo governo. Ele é quem vai determinar quais impostos a sua empresa deve pagar, qual taxa será cobrada e como você deve fazer essa declaração e pagamento ao governo.

 

Ele é fundamental para a organização do sistema fiscal de um país e tem como objetivo garantir que os recursos arrecadados sejam aplicados em serviços públicos, como saúde, educação e infraestrutura.

 

Os regimes tributários variam de acordo com o tipo de atividade econômica e outras características específicas de cada empresa. No Brasil, nós temos três principais regimes tributários: Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real.

 

Cada um desses regimes possui regras específicas, alíquotas de impostos e obrigações que os empresários devem cumprir. A escolha do regime tributário adequado pode ser uma parte importante do sucesso do seu negócio.

 

Isso porque a escolha ideal para o seu negócio pode resultar em uma carga tributária menor, o que reduz os custos e permite um melhor gerenciamento dos seus recursos financeiros.

 

Pagando o imposto de acordo com a sua capacidade, a sua empresa evitará prejuízo na sua competitividade e desenvolvimento.

 

Tipos de empresa

 

Tudo o que você precisa saber sobre regime tributário

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Ao abrir um negócio, é importante entender os diferentes portes de empresas disponíveis e como eles podem afetar a escolha do regime tributário.

 

Os portes são classificações que ajudam a definir o tamanho do seu negócio com base em critérios como faturamento e número de funcionários.

 

No Brasil, os portes de empresas são divididos em quatro categorias principais: Microempreendedor Individual (MEI), Microempresa (ME), Empresa de Pequeno Porte (EPP) , Médias e Grandes Empresas.

 

– Microempreendedor Individual (MEI): O MEI é um tipo de empresa voltada para empreendedores que trabalham por conta própria e faturam até R$ 81.000,00 por ano. 

 

– Empresa de Pequeno Porte (EPP): As empresas de pequeno porte têm um faturamento anual superior a R$ 360.000,00 e igual ou inferior a R$ 4,8 milhões. 

 

– Empresa de Médio Porte: As empresas de médio porte são aquelas que possuem um faturamento anual superior a R$ 4,8 milhões e igual ou inferior a R$ 300 milhões. 

 

– Empresa de Grande Porte: As empresas de grande porte são aquelas com faturamento anual superior a R$ 300 milhões.

 

Tudo o que você precisa saber sobre regime tributário

 

Regime tributário do Simples Nacional

 

O Simples Nacional é um regime tributário criado no Brasil para facilitar a vida dos pequenos empresários. Ele simplifica a forma como os impostos são calculados e pagos, tornando a gestão do negócio menos burocrática e mais fácil de entender.

 

Esse regime é voltado para Microempreendedores Individuais (MEIs), Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP).

 

Uma das principais vantagens do Simples Nacional é a unificação dos impostos. Em vez de pagar vários separadamente, as empresas optantes por esse regime pagam todos os tributos em uma única guia chamada Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS).

 

Isso facilita o controle das obrigações fiscais e reduz a quantidade de papéis e burocracia envolvidos no processo.

 

Outro ponto positivo do Simples Nacional é que as alíquotas dos impostos costumam ser menores se comparadas aos outros regimes tributários, como Lucro Presumido e Lucro Real.

 

Isso significa que as empresas que optam pelo Simples Nacional podem ter uma carga tributária mais leve, o que pode ser especialmente vantajoso para quem está começando um negócio.

 

Regime tributário do Lucro Presumido

 

O Lucro Presumido é um regime tributário brasileiro destinado a empresas de pequeno e médio porte que faturam até R$ 78 milhões por ano.

 

Esse regime permite que os impostos sejam calculados com base em uma estimativa de lucro, simplificando a contabilidade e facilitando o gerenciamento das obrigações fiscais para empresas que se enquadram nesses critérios.

 

A principal característica do Lucro Presumido é que o governo presume um percentual fixo de lucro sobre o faturamento da empresa para calcular os impostos.

 

Isso significa que, em vez de calcular os impostos com base no lucro líquido real, a empresa paga impostos com base na “presunção de lucro” estabelecida pela legislação. Esse método simplifica a contabilidade, já que não é necessário apurar o lucro real da empresa.

 

Embora o Lucro Presumido seja menos complexo que o Lucro Real, ele pode não ser a opção mais vantajosa para todas as empresas.

 

Se a margem de lucro da empresa for menor que a presunção de lucro estabelecida pela legislação, a carga tributária pode ser maior do que se a empresa optasse pelo Lucro Real.

 

Por outro lado, se a margem de lucro for mais alta que a presunção de lucro, o Lucro Presumido pode ser uma opção mais vantajosa em termos de impostos.

 

Regime tributário do Lucro Real

 

O Lucro Real é um regime tributário brasileiro que se aplica, principalmente, a médias e grandes empresas ou àquelas que faturam mais de R$ 78 milhões por ano.

 

Nesse regime, os impostos são calculados com base no lucro líquido real da empresa, ou seja, após deduzir todas as despesas e custos.

 

Isso requer uma contabilidade mais detalhada e rigorosa, mas pode ser vantajoso para empresas com margens de lucro mais baixas ou com muitas despesas dedutíveis.

 

Uma característica importante do Lucro Real é que ele permite que a empresa deduza uma série de despesas e custos operacionais do cálculo dos impostos. Isso significa que, se a empresa tiver muitas despesas, poderá pagar menos impostos do que em outros regimes tributários, como o Lucro Presumido.

 

No entanto, é necessário manter um controle rigoroso de todas as despesas e receitas, pois a apuração do lucro real deve ser precisa e bem fundamentada.

 

O Lucro Real pode ser apurado trimestralmente ou anualmente, dependendo da escolha da empresa. A apuração trimestral permite que os impostos sejam pagos a cada três meses, o que pode facilitar o fluxo de caixa da empresa.

 

Já a apuração anual exige o pagamento de impostos mensais por estimativa, com o ajuste do valor pago no final do ano, o que pode ser mais complexo e exigir um controle financeiro mais cuidadoso.

 

Principais impostos pagos pelas empresas

 

Tudo o que você precisa saber sobre regime tributário

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As empresas no Brasil precisam pagar vários impostos, que ajudam a financiar serviços públicos e outras atividades do governo.

 

Vamos entender os principais impostos que as empresas pagam de uma forma simples e fácil:

 

– IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica): é um imposto que as empresas pagam sobre o dinheiro que ganham, ou seja, o lucro. Dependendo do tipo de empresa, o valor que elas pagam pode variar.

 

– CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido): é um imposto sobre o lucro das empresas que ajuda a financiar programas sociais do governo, como saúde e assistência social.

 

– PIS e COFINS: são impostos cobrados sobre o dinheiro que as empresas recebem vendendo produtos e serviços. O valor que elas pagam varia de acordo com o tipo de empresa e o regime tributário escolhido.

 

– IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados): é um imposto cobrado quando as empresas produzem ou importam produtos. O valor deste imposto varia conforme o tipo de produto.

 

– ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços): é um imposto estadual que as empresas pagam quando vendem produtos e alguns serviços. Esse imposto varia conforme o estado e o tipo de produto ou serviço.

 

– ISS (Imposto sobre Serviços): é um imposto municipal que as empresas pagam quando prestam serviços. O valor desse imposto varia conforme a cidade e o tipo de serviço prestado.

 

Qual regime tributário escolher?

 

Tudo o que você precisa saber sobre regime tributário

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Como vocês viram, a escolha do regime tributário é uma decisão importantíssima para quem está começando um negócio.  

 

Por isso, trouxemos algumas dicas para te ajudar a ter os critérios decisivos para escolher o que melhor se encaixa ao seu negócio. 

 

Avalie o faturamento da sua empresa

 

Após entender cada regime tributário, o próximo passo é analisar o faturamento da sua empresa.

 

É importante que você conheça todo o dinheiro que entra para que a escolha seja assertiva e você não saia no prejuízo. Por isso, fique de olho nos números e use-os para tomar decisões bem informadas.

 

Outra ideia é tentar prever como vai ser o faturamento da sua empresa no futuro. Olhe o histórico e pense no crescimento que você espera.

 

Isso é importante para que você esteja preparado para possíveis mudanças no regime tributário. Até porque, a escolha do regime tributário está inteiramente ligado ao faturamento da sua empresa. 

 

Por isso, não se esqueça que a escolha do regime deve ser feita todo ano, então manter-se atualizado sobre o faturamento é essencial.

 

Também é interessante analisar a lucratividade e a rentabilidade da sua empresa. Esses indicadores financeiros, junto com o faturamento, mostram como a empresa está indo e podem te ajudar a identificar o regime tributário mais vantajoso.

 

Considere o seu tipo de negócio

 

Ao decidir qual regime tributário escolher, é fundamental levar em conta o tipo de negócio que você possui. Algumas atividades têm regras específicas e podem se beneficiar mais de um regime tributário do que de outro. 

 

Por exemplo, empresas de prestação de serviços costumam se beneficiar mais do Simples Nacional, enquanto empresas de comércio e indústria podem se beneficiar do Lucro Presumido ou Lucro Real.

 

É importante também analisar a estrutura societária da empresa. Dependendo do número de sócios e da divisão de participação entre eles, alguns regimes tributários podem ser mais vantajosos do que outros.

 

Além disso, a forma como os lucros são distribuídos entre os sócios pode influenciar a tributação e deve ser levada em consideração no processo de escolha.

 

Por fim, avalie as perspectivas de crescimento e expansão da sua empresa. Se você planeja expandir o negócio em curto ou médio prazo, é importante levar isso em conta ao escolher o regime tributário. Algumas opções podem ser mais adequadas para empresas em fase de crescimento, enquanto outras podem ser mais vantajosas para negócios mais consolidados. 

 

Pense nos custos e despesas da empresa

 

Ao escolher o regime tributário ideal, é importante levar em consideração os custos e despesas da sua empresa.

 

Isso porque alguns regimes podem ser mais vantajosos para negócios com maior volume de despesas, enquanto outros podem ser mais adequados para empresas com custos mais baixos.

 

Analise a estrutura de gastos do seu negócio e identifique quais aspectos podem ser impactados pela escolha do regime tributário.

 

Outro ponto a ser avaliado é o nível de burocracia e complexidade envolvidos em cada regime tributário. Algumas opções podem exigir mais tempo e recursos para gerenciar a contabilidade e cumprir as obrigações fiscais, o que pode gerar custos adicionais.

 

Pense em como a escolha do regime tributário pode afetar a gestão do seu negócio e se certifique de que os custos e benefícios estão equilibrados.

 

Além disso, considere o impacto dos impostos sobre o fluxo de caixa da sua empresa. Dependendo do regime tributário escolhido, os impostos podem ser pagos em diferentes momentos e de diferentes formas.

 

Analise como cada opção se encaixa na realidade financeira da sua empresa e escolha aquela que melhor se adapta às suas necessidades.

 

Converse com um contador

 

A última dica e não menos importante que vamos pontuar aqui é: procure um contador. Um especialista pode te ajudar na hora de analisar todos os aspectos da sua empresa e indicar o melhor regime tributário para o seu negócio. 

 

Além de fornecer informações precisas e atualizadas sobre os diferentes regimes tributários, um contador pode analisar a situação financeira da sua empresa e identificar oportunidades para otimizar a carga tributária.

 

Isso pode incluir a análise de créditos fiscais, deduções e incentivos que podem ser aplicáveis ao seu negócio, garantindo que você aproveite ao máximo os benefícios fiscais disponíveis.

 

Lembre-se de que a escolha do regime tributário é uma decisão importante e deve ser feita com cuidado, levando em conta todas as particularidades do seu negócio.

 

Por isso, ter um contador ao seu lado te auxiliando e conhecendo cada detalhe do seu negócio, é essencial para que a escolha seja assertiva e você tenha bons resultados. 

 

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Como você pode ver, a escolha do regime tributário ideal é uma decisão crucial para o sucesso de qualquer negócio. Considerar todos os aspectos mencionados, como faturamento, tipo de negócio, e contar com o apoio de um contador são etapas fundamentais nesse processo.

 

Por isso, nós da Contili Contabilidade Campo Grande, estamos aqui para ajudá-lo nessa jornada. Somos especialistas em oferecer soluções personalizadas de contabilidade e consultoria tributária para sua empresa.

Vamos analisar cada detalhe do seu negócio e oferecer soluções que fazem sentido para ele. Nossa equipe está sempre atenta e preparada para atender as necessidades de cada cliente. 

 

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Dicas essenciais de como montar um pet shop lucrativo

Dicas essenciais de como montar um pet shop lucrativo

Descubra dicas essenciais para montar um pet shop lucrativo. Aprenda tudo sobre planejamento, gestão e estratégias para transformar sua paixão por animais em um negócio rentável.

 

Normalmente, o amor pelos animais é o ponto de partida para aqueles que decidem empreender nessa área. Então, se você faz parte desse grupo, abrir um pet shop pode ser uma ótima oportunidade.

 

Entretanto, assim como outros setores, é importante ter um planejamento e criar estratégias para que o seu negócio obtenha resultados e se torne referência no mercado.

 

Antes de dar início ao seu sonho, é preciso entender alguns pontos que vão refletir diretamente no crescimento do seu negócio. Você sabia que até a localização e os fornecedores precisam ser escolhidos de forma estratégica?

 

É isso que nós da Contili Contabilidade Campo Grande vamos mostrar nesse artigo.

 

Não importa se você já tem experiência empreendendo ou se é iniciante no mundo dos negócios, nosso guia vai ajudá-lo a planejar e montar um pet shop de sucesso.

 

Passo a passo para abrir um pet shop

 

Dicas essenciais de como montar um pet shop lucrativo

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Faça uma pesquisa de mercado

 

Antes de partir para as questões mais práticas, é importante fazer uma pesquisa de mercado para ter certeza de que a ideia de seu pet shop será bem-sucedida.

 

Esse é o momento de você entender como funciona o mercado, quais são os seus principais concorrentes e o que pode afetar o seu negócio futuramente.

 

Para começar, é necessário que você tenha em mente o público-alvo do seu pet shop. Quais pessoas você deseja atender? Quais serviços você acha que estão procurando? Qual a renda daquela família?

 

Todas essas informações são fundamentais para entender as necessidades dos clientes e oferecer produtos e serviços que eles estão procurando.

 

Além disso, realizar pesquisas e analisar seus concorrentes é importante para identificar tendências de popularidade. Esse é o momento de você analisar e oferecer algo diferente para te dar uma vantagem competitiva.

 

Visite outros pet shops da região, observe os serviços oferecidos, a variedade de produtos, os preços praticados e o atendimento ao cliente. Identifique o que os concorrentes fazem bem e o que você pode fazer para se destacar.

 

Além disso, não esqueça de estar ligado nas tendências e fazer pesquisas na internet. Quais são os produtos e serviços mais procurados pelos clientes? Quais são as novidades no mercado de pets?

 

É fundamental estar sempre se atualizando para oferecer produtos e serviços relevantes e diferenciados, e assim atrair mais clientes.

 

Escolha o melhor local para o seu pet shop

 

Dicas essenciais de como montar um pet shop lucrativo

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A escolha da localização do seu pet shop pode ser determinante para o sucesso do empreendimento.

 

Depois de compreender seu público e seus concorrentes, o próximo passo é avaliar a localização. É importante escolher local que tenha uma concentração considerável de pessoas, de fácil acesso e com boa visibilidade, pois isso aumenta o potencial de clientes para o pet shop.

 

Além disso, é preciso analisar todos os custos que aquele local vai trazer. Coloque na ponta do lápis o valor do aluguel, se o lugar precisa de reformas para comportar o seu negócio, entre outros pontos.

 

Monte a equipe ideal para o seu pet shop

 

A qualidade no serviço e no atendimento prestado precisam estar lado a lado. Por isso, a escolha da equipe requer atenção especial, afinal, são eles que terão contato direto com o tutor e animal.

 

A primeira etapa que você deve seguir é definir os cargos e a quantidade de profissionais que você vai precisar.

 

Após isso, busque profissionais que tenham experiência na área e que possuem habilidades específicas para desempenhar as funções que você oferecerá no pet shop.

 

Por exemplo, um tosador deve ter habilidade para lidar com animais e conhecer diferentes técnicas de tosa. Enquanto, um atendente deve ser capaz de lidar com clientes exigentes e resolver problemas rapidamente.

 

Analise tudo o que você acha importante no momento das entrevistas e testes de aptidão. Procure pessoas que demonstrem entusiasmo em trabalhar em um pet shop e que estejam dispostas a aprender e se desenvolver.

 

Além disso, deixe claro a cultura da empresa aos profissionais que trabalharão ali. É importante que eles sejam compatíveis e compartilhem os mesmos valores e objetivos que o seu pet shop.

 

Isso vai ajudar a garantir que sua equipe trabalhe em harmonia e alcance os objetivos do negócio.

 

Escolha bons fornecedores

 

Dicas essenciais de como montar um pet shop lucrativo

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O momento de escolher os fornecedores do seu pet shop precisa ser feito de maneira detalhada e bem criteriosa. Afinal, estamos falando de produtos que serão usados nos animais.

 

É importante verificar se todos eles possuem todas as autorizações necessárias para operar no mercado e avaliar a qualidade dos produtos oferecidos.

 

Lembre-se que o relacionamento com os fornecedores deve ser próximo e transparente. Estabeleça uma conexão clara e eficiente para que vocês consigam trabalhar sem ruídos e sem atrapalhar o seu negócio.

 

Por isso, ao enfatizarmos a importância de realizar uma pesquisa profunda, é para evitar o risco de precisar trocar constantemente de fornecedor e produto.

 

Analise bem os valores e a qualidade, mas fique de olho no seu estoque. Equilibre as quantidades e compre somente o que será usado em determinado período.

 

Não deixe produtos parados, pois podem vencer, mas também não deixe faltar para não interromper o seu serviço. Encontre um equilibro entre os dois.

 

Dicas essenciais de como montar um pet shop lucrativo

 

Ofereça um atendimento de qualidade

 

Muitas pessoas colocam como prioridade um bom atendimento e é isso que você deve oferecer também. Os clientes não querem apenas produtos de qualidade, mas também um serviço eficiente e personalizado.

 

Para que o seu pet shop tenha uma boa recepção, é fundamental treinar a equipe de atendimento para que eles possam lidar com as demandas de forma cordial e atenciosa.

 

Invista em treinamentos e capacitações para que eles possam conhecer os produtos e serviços oferecidos e dar a atenção necessária aos clientes.

 

Outra estratégia importante é personalizar o atendimento de acordo com as necessidades e preferências de cada um.

 

Mantenha no sistema o histórico de compras de cada cliente para saber quais produtos e serviços eles contratam e use essas informações a seu favor.

 

Isso porque, quanto mais você conhece as pessoas que frequentam seu pet shop, mais próximos vocês se tornam. E esse sentimento de pertencimento é muito valorizado pelos clientes atualmente.

 

Além disso, como estamos falando em um ambiente frequentado por animais, é preciso ter um olhar pensando nos pets. Torne o seu pet shop um lugar em que eles tenham alegria em frequentar.

 

Invista em uma decoração agradável e em um ambiente climatizado, para que os pets e seus tutores se sintam confortáveis enquanto estão na loja.

 

Tenha um diferencial

 

O que faria as pessoas escolherem o seu pet shop dentre tantas outras da sua cidade? É fundamental buscar estratégias que possam agregar valor ao seu negócio.

 

E quando falamos em valor, não estamos nos referindo ao dinheiro, mas sim sobre o que a sua loja tem a oferecer para além da etiqueta.

 

Encontre algo que torne seu pet shop único ou que, ao menos, seja um diferencial especial da sua loja. Um exemplo disso, simples de ser implementado, é o bom atendimento.

 

Isso pode incluir uma abordagem atenciosa, um aroma exclusivo ou até mesmo uma mensagem pós-venda personalizada.

 

Se você quiser ir mais além, pode investir em outros tipos de serviços e pacotes atrativos. Por exemplo, o seu pet shop pode ter itens personalizados, de fabricação própria ou importados, que vão te tornar único no mercado.

 

Promova seu negócio nas redes sociais

 

Dicas essenciais de como montar um pet shop lucrativo

Foto: DCStudio/Freepik

 

As redes sociais se tornaram uma das principais ferramentas de marketing para empresas de todos os setores, e com um pet shop não é diferente. Promover o negócio nas redes sociais pode ajudar a aumentar a visibilidade, atrair novos clientes e fidelizar os antigos.

 

Cada dia mais as pessoas estão em busca de empresas mais humanizadas, então busque sempre humanizar as suas redes sociais. Esteja sempre mostrando o que acontece na sua loja. Filme os bastidores, a equipe de profissionais, as novidades, promoções e dicas de cuidados com os pets.

 

Incentive também a participação dos clientes nas redes sociais. Faça promoções exclusivas para quem segue a loja, e estimule os clientes a compartilharem suas experiências e fotos com seus pets usando produtos da loja.

 

Além disso, é importante não ficar apenas no conteúdo orgânico, mas investir em anúncios pagos nas redes sociais.

 

Os anúncios podem ser segmentados de acordo com as características do público-alvo, como idade, gênero e interesses, o que aumenta as chances de sucesso da campanha.

 

Gestão financeira

 

A gestão financeira é um dos aspectos mais importantes na administração de uma empresa. Isso porque, tendo um controle adequado das finanças, o seu pet shop garante a saúde financeira e mantem um fluxo de caixa saudável.

 

Tenha o controle e organize todas as finanças do seu pet shop, com registros precisos de todas as transações, como vendas, compras e pagamento de contar.

 

Isso ajuda a identificar rapidamente problemas e oportunidades de melhorias, e a evitar problemas com o fisco.

 

Além de manter o seu negócio em ordem, ter essas informações é fundamental para que você tenha uma visão estratégica do seu negócio. Você vai conseguir planejar os próximos passos do pet shop com base nos dados que você obteve.

 

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa

 

Abrir um pet shop é um processo desafiador que envolve muitas etapas burocráticas e pode ser um pouco complexo. Por isso, estamos aqui para oferecer soluções especializadas em contabilidade e gestão financeira para te ajudar nesse processo.

 

Nós da Contili Contabilidade Campo Grande podemos te orientar na escolha do melhor modelo de negócio, e ajudar a obter os alvarás e licenças necessárias para o funcionamento do seu pet shop.

 

Além disso, você pode contar com a nossa equipe durante toda a jornada do seu pet shop, não somente na abertura. Estamos comprometidos em ajudar nossos clientes a manter as finanças em ordem.

 

Oferecemos diversos serviços, como a elaboração de relatórios financeiros, consultoria financeira, entre outros.

 

Com a nossa empresa de contabilidade ao lado, a abertura e a gestão de um pet shop se tornam muito mais simples e eficientes. Entre em contato conosco!

 

Estratégias para planejar e montar um pet shop eficiente

Erros na contabilidade da sua empresa que você deve evitar

Erros na contabilidade da sua empresa que você deve evitar

 

Erros na contabilidade da sua empresa que você deve evitar para garantir a saúde financeira e a transparência dos seus negócios. 

 

O que uma má gestão na contabilidade da sua empresa pode trazer? É importante pensar sobre isso e se atentar nas consequências que isso pode causar.

 

Isso porque a contabilidade é fundamental para o bom funcionamento de qualquer empresa, seja qual for o seu porte ou o setor atuação. É através dela que as finanças são gerenciadas, as obrigações legais são cumpridas e os impostos são pagos.

 

E quando falamos em erros contábeis e financeiros, estamos falando sobre multas, perda de negócios e até processos legais.

 

Por isso, é necessário reconhecer esses erros e colocar as coisas em ordem para que isso não aconteça.

 

Então, se você é um empresário ou quer iniciar no empreendedorismo, este artigo pode ser uma excelente oportunidade para você revisar seus processos e garantir que as coisas estejam em ordem.

 

Misturar finanças pessoais e empresariais

 

Erros na contabilidade da sua empresa que você deve evitar

Foto: Marcelo Casal Jr/Agência Brasil

 

Usar os cartões e dinheiro da empresa é um dos erros mais comuns no mundo do empreendedorismo. Infelizmente, muito empresários acabam não tendo esse cuidado e não fazem a separação das finanças.

 

Achar que aquele valor não vai fazer falta no caixa, é ignorar graves consequência lá na frente.

 

Quando você não coloca uma linha separando as finanças pessoais e empresariais, você perde o controle de como as coisas estão funcionando na sua empresa.

 

Um exemplo disso é em relação aos registros contábeis. Se as despesas pessoais são registradas como despesas empresariais, os registros financeiros ficam imprecisos e as análises financeiras e decisões de negócios podem ser comprometidas.

 

“Ah, mas é um dinheiro insignificante, nem vai fazer falta”. Quando falamos em caixa da empresa estamos falando de fluxo, um dinheiro que precisa estar ali para pagar fornecedores, luz e outras despesas.

 

Isso pode virar um hábito e o valor pode ficar maior cada vez que você o retira. Por isso, sempre orientamos que as finanças da pessoa física e jurídica precisam estar bem separadas.

 

Não acompanhar o fluxo de caixa

 

O fluxo de caixa é um dos principais indicadores financeiros de uma empresa e, por isso, é fundamental que ele seja monitorado regularmente. Infelizmente, muitas empresas não acompanham o fluxo de caixa de forma adequada e sofrem as consequências disso posteriormente.

 

O controle do fluxo de caixa permite identificar quando a empresa está nos limites e planejar o que deve ser feito a partir do que você tem ou vai receber.

 

Para acompanhar o fluxo de caixa adequadamente, a empresa deve manter registros precisos de todas as entradas e saídas de dinheiro, além de monitorar regularmente as contas a receber e a pagar.

 

É importante que você ou o responsável tenha acesso fácil aos dados do fluxo de caixa e que os relatórios sejam claros e fáceis de entender.

 

Não emitir notas fiscais

 

Erros na contabilidade da sua empresa que você deve evitar

Foto: Drazen Zigic/Freepik

 

Empreendedores que optam por não emitir nota fiscal, podem achar que é uma forma de diminuir os custos do seu negócio, mas a verdade é que isso pode gerar muito mais prejuízo.

 

As notas fiscais são documentos que comprovam as transações comerciais e são necessárias para que as empresas cumpram suas obrigações fiscais e tributárias.

 

Segundo as normas, todas as transações comerciais estão sujeitas à obrigatoriedade, com exceção dos MEIs (Microempreendedores Individuais), que só precisam cumprir essa exigência quando realizam vendas ou prestam serviços a outras empresas (pessoas jurídicas).

 

Então, você se enquadra nos requisitos, é importante que siga as regras. Isso porque a não emissão de notas fiscais pode levar a multas e processos legais.

 

Além das questões legais, a emissão garante segurança ao seu negócio, pois elas servem como comprovantes de pagamento e ajudam a empresa a manter um registro preciso das suas receitas e despesas.

 

Por fim, a emissão de notas fiscais é um requisito para que a empresa possa participar de licitações públicas. Sem notas fiscais, a empresa não pode comprovar sua capacidade financeira e tributária e, portanto, não pode participar de processos licitatórios.

 

Não manter registros precisos

 

É preciso estar sempre atento ao que acontece na empresa e isso inclui verificar se tudo está sendo documentado.

 

Os registros financeiros são a base da gestão contábil e financeira da empresa e são fundamentais para tomada de decisões estratégicas. São a partir dessas informações obtidas que você terá um norte sobre os próximos passos do seu negócio.

 

Erros na contabilidade da sua empresa que você deve evitar

 

O primeiro problema que surge quando não se mantém registros precisos é a impossibilidade de acompanhar de perto o desempenho financeiro da empresa. Sem os dados, é impossível saber qual é o lucro e despesas que aquele determinado período gerou.

 

Todos esses dados são necessários para que você consiga visualizar o andamento das finanças da sua empresa e analisar o que deve manter, melhorar ou mudar.

 

Não se alia a um sistema

 

Erros na contabilidade da sua empresa que você deve evitar

Foto: Freepik

 

Para manter todos os documentos registrados e atualizados, é preciso contar com um sistema que facilite esse processo para você.

 

Ter um software te auxiliando é essencial para automatizar processos, como armazenar documentos, registrar transações e garantir que todas as informações financeiras sejam tratadas de forma correta.

 

Quando isso é feito de maneira manual, pode surgir possíveis falhas humanas. Ao usar um sistema, é possível reduzir a margem de erro na hora de registro. Com um software confiável, é possível minimizar a probabilidade de cálculos imprecisos e duplicações de dados.

 

Não realizar um planejamento tributário

 

Quanto de dinheiro você pode perder sem ter um planejamento tributário? Podemos dizer que é um número significativo.

 

O planejamento tributário é uma ferramenta crucial para a gestão financeira e estratégica de uma empresa. Sem ele, você não consegue aproveitar os incentivos fiscais oferecidos pelo governo.

 

“E o que isso tem a ver com a perda de dinheiro?”

 

Em primeiro lugar, a falta de um planejamento tributário eficiente pode levar ao pagamento excessivo de impostos. Isso porque existem muitas formas legais de diminuir o pagamento de impostos.

 

Um exemplo disso é a mudança da embalagem do “Sonho de Valsa” que era classificado como bombom e depois se tornou wafer. Esta mudança está relacionada à estratégia da marca em reduzir seus encargos fiscais.

 

Como você pode ver, a falta de planejamento tributário dificulta a tomada de decisões estratégicas.

 

Um bom planejamento tributário permite que a empresa identifique oportunidades de investimento, expansão ou reestruturação, considerando os impactos fiscais dessas ações.

 

Sem ele, a empresa pode tomar decisões que resultem em custos fiscais inesperados ou perda de benefícios fiscais, limitando seu potencial de crescimento.

 

“E como é feito esse planejamento?”. Existem várias formas, mas para saber como deve ser feito é preciso entender como a sua empresa funciona. É necessário levar em conta desde a forma de tributação mais adequada, passando por escolhas entre regimes tributários, até a redução de impostos.

 

Para realizar um planejamento tributário, é preciso ter um profissional responsável pela contabilidade que analise o seu negócio e encontre as melhores formas de ajudar a sua empresa a reduzir custos e impostos.

 

Soluções Contili Contabilidade para sua empresa

 

Ter erros na contabilidade da sua empresa pode trazer grandes consequências, sejam elas ilegais ou quanto a perda de dinheiro.

 

Sabemos que existem muitas demandas para cuidar em uma empresa, mas é de extrema importância dar uma atenção maior as questões financeiras e contábeis.

 

Como nós mostramos nesse artigo, é preciso estar atento a cada detalhe para que o seu negócio esteja em uma crescente e não passe por apuros. Por isso, é importante contar um contador para te ajudar a identificar e prevenir esses erros.

 

Nós da Contili Contabilidade Campo Grande estamos sempre atentos as necessidades dos nossos clientes, oferecendo soluções personalizadas para cada negócio.

 

Então, se você percebeu que comete alguns dos erros que listamos ou não quer cometê-los, não deixe de procurar a nossa equipe de especialistas para te orientar da melhor maneira.

 

Erros na contabilidade da sua empresa que você deve evitar