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CNPJ para médico: como abrir e quais as vantagens

CNPJ para médico: como abrir e quais as vantagens

Saiba como abrir um CNPJ para médicos e descubra todas as vantagens. Dicas essenciais para facilitar sua vida profissional!

Se você é um médico aspirante a empresário ou já está estabelecido na profissão e pensa em expandir suas fronteiras, este artigo é para você.

Aqui, vamos desbravar o caminho para transformar sua prática médica em um negócio bem-sucedido, começando pelo fundamental: abrir um CNPJ para você, médico.

Embora possa parecer um mar de burocracia, prometemos guiá-lo através de cada etapa com clareza e simplicidade. Prepare-se para descobrir como a formalização pode abrir novas portas e trazer inúmeras vantagens para sua carreira.

Vamos lá?

Como os médicos podem prestar serviço?

CNPJ para médico: como abrir e quais as vantagens

Foto: Drazen Zigic/Freepik

Na carreira médica, as opções de atuação são variadas e adaptáveis às preferências e objetivos de cada profissional. Essencialmente, um médico pode escolher entre ser um funcionário CLT, um profissional autônomo, ou atuar como pessoa jurídica. Vamos explorar cada uma dessas opções:

Funcionário CLT

Atuar como funcionário CLT na medicina significa ser contratado por uma instituição de saúde, como um hospital, clínica ou outra organização do setor, sob um contrato formal de trabalho.

Este modelo é regido pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) no Brasil, que estabelece direitos e deveres tanto para o empregado quanto para o empregador.

Como funcionário CLT, o médico recebe um salário fixo mensal, além de benefícios trabalhistas garantidos por lei.

Estes incluem férias remuneradas, 13º salário, adicional por horas extras, FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), e contribuições previdenciárias.

Além disso, esse regime de trabalho oferece segurança em termos de estabilidade de emprego e cobertura em casos de doença ou acidentes de trabalho.

Sob o regime CLT, o médico geralmente tem um horário de trabalho mais estruturado e definido, além de seguir as diretrizes e protocolos estabelecidos pela instituição empregadora.

Isso inclui a adesão às políticas internas, procedimentos padrão e participação em programas de treinamento e desenvolvimento oferecidos pelo empregador.

Outra característica importante do trabalho CLT é que o médico tem menos preocupações administrativas relacionadas à gestão de sua prática médica, pois questões como cobrança de serviços, gerenciamento de seguros e impostos são responsabilidade da instituição empregadora.

Profissional Autônomo

Na carreira médica, atuar como profissional autônomo significa exercer a medicina de maneira independente, sem um vínculo empregatício fixo com uma instituição específica, como um hospital ou clínica.

Esta forma de trabalho permite ao profissional oferecer seus serviços a diversos clientes, que podem incluir desde instituições de saúde até atendimentos particulares em consultórios ou domicílios.

O médico autônomo tem a responsabilidade de gerenciar a própria carreira, incluindo aspectos como a captação de pacientes, definição de honorários e gerenciamento de agenda.

Além disso, é ele quem deve cuidar de todos os aspectos administrativos e fiscais relacionados à sua prática, como o pagamento de impostos e contribuições, entre eles o ISS (Imposto Sobre Serviços) e o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).

Essa modalidade de trabalho requer uma boa organização financeira, considerando que os rendimentos podem variar mês a mês, em função do número e do tipo de serviços prestados.

O profissional autônomo tem a liberdade de estabelecer seus horários de trabalho e escolher os locais onde deseja atuar, o que pode incluir hospitais, clínicas ou até mesmo a realização de procedimentos em ambiente domiciliar.

Pessoa Jurídica

Na carreira médica, atuar como pessoa jurídica significa que ele opera através de uma empresa constituída para a prestação de serviços médicos.

Esta empresa pode assumir várias formas jurídicas, como uma Microempresa (ME), Empresa de Pequeno Porte (EPP), ou até mesmo um Microempreendedor Individual (MEI), dependendo do volume de receitas e da estrutura desejada para o negócio.

A abertura de uma empresa no campo da medicina permite não apenas prestar serviços diretamente a pacientes em um consultório próprio, mas também celebrar contratos com hospitais, clínicas e planos de saúde como prestador de serviços terceirizado.

Esta modalidade de trabalho exige um entendimento mais profundo sobre gestão empresarial, incluindo conhecimentos sobre legislação empresarial, contabilidade, e tributação.

Do ponto de vista fiscal, a pessoa jurídica na medicina pode se beneficiar de uma carga tributária potencialmente mais vantajosa, dependendo do regime tributário escolhido.

CNPJ para médico: como abrir e quais as vantagens

As opções incluem o Simples Nacional, que é um regime simplificado para pequenas empresas, ou os regimes de Lucro Presumido ou Lucro Real, mais adequados para empresas com maiores volumes de receita.

Além das responsabilidades fiscais e administrativas, o médico que atua como pessoa jurídica também deve estar atento às normativas do Conselho Regional de Medicina (CRM) e outras regulamentações específicas do setor de saúde.

Vantagens de ter um CNPJ 

CNPJ para médico: como abrir e quais as vantagens

Foto: wavebreakmedia_micro/Freepik

Ter um Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) como médico vai além da ideia de abrir uma clínica ou estabelecimento próprio.

É uma decisão estratégica que pode trazer uma série de benefícios, especialmente para aqueles interessados em prestar serviços de forma mais vantajosa e eficiente.

Com um CNPJ médico, o profissional pode estabelecer relações contratuais mais sólidas e vantajosas com outras instituições de saúde, como hospitais e clínicas.

Isso abre a possibilidade de trabalhar em uma base contratual mais estável e, frequentemente, com melhor remuneração do que como autônomo.

Essas relações contratuais também podem ser mais flexíveis, permitindo-o escolher onde e como deseja trabalhar, mantendo a autonomia sobre sua agenda e especialidades oferecidas.

Do ponto de vista fiscal, ter um CNPJ pode resultar em uma carga tributária mais favorável. Dependendo do regime tributário adotado, os médicos com CNPJ podem se beneficiar de taxas reduzidas e de um gerenciamento fiscal mais eficiente.

Além disso, existem deduções fiscais específicas para empresas que podem reduzir significativamente os encargos tributários, o que não seria possível como pessoa física.

A credibilidade e a imagem profissional também são fortalecidas com um CNPJ. Para o mercado de saúde, que valoriza a confiança e a seriedade, ter um CNPJ médico indica um nível de profissionalismo e comprometimento que pode atrair mais clientes e parcerias.

Isso é crucial para quem busca estabelecer uma reputação sólida e um nome confiável na área médica.

Adicionalmente, possuir um CNPJ facilita o acesso a linhas de crédito empresarial e a oportunidades de investimento em tecnologia e infraestrutura.

Mesmo para médicos que não desejam abrir um estabelecimento próprio, esses recursos podem ser utilizados para aprimorar a prática médica, investir em educação continuada ou em equipamentos de ponta.

Passos para abrir seu CNPJ

CNPJ para médico: como abrir e quais as vantagens

Foto: mindandi/Freepik

Para abrir um CNPJ como médico, você deve seguir um conjunto de etapas essenciais.

Estas etapas visam garantir que tudo seja feito de forma legal e organizada, abrindo caminho para uma prática médica profissional e regulamentada. Aqui está um resumo simplificado do processo:

Escolha da natureza jurídica:

Primeiramente, é necessário decidir a natureza jurídica da sua empresa. Isso dependerá do seu tipo de atuação, seja como prestador de serviços ou proprietário de clínica/consultório.

As opções comuns incluem Sociedade Simples Pura, Sociedade Simples LTDA, Sociedade Empresária LTDA, e Sociedade Limitada Unipessoal para médicos que desejam empreender sozinhos.

Consulta prévia de nome e endereço:

Antes de prosseguir, é preciso realizar uma consulta prévia para verificar a viabilidade do nome empresarial escolhido e do endereço onde a clínica ou consultório será localizado.

Registro das inscrições tributárias:

Após a escolha da natureza jurídica, você deve coletar dados e solicitar o registro das inscrições tributárias, como CNPJ e Inscrição Municipal, na Redesim.

Licenciamentos necessários:

Certifique-se de solicitar todos os licenciamentos que sua prática médica requer, incluindo alvarás de funcionamento e sanitário.

Registro no CRM e CNES:

Para médicos, é essencial fazer o registro no Conselho Regional de Medicina (CRM) do seu estado, e obter o alvará de saúde.

Além disso, pode ser necessário fazer o cadastro no Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde (CNES) e credenciamento aos planos de saúde.

Documentação necessária:

Entre os documentos que você precisará estão RG, CPF, certidão de casamento (se aplicável), comprovante de residência, comprovante do endereço da empresa, cópia de documento que conste a Inscrição Imobiliária da empresa, e outros documentos relevantes para o processo.

Contratação de um escritório contábil:

É altamente recomendável contratar um escritório contábil especializado, que pode auxiliar em todas as etapas do processo e garantir que todas as obrigações sejam cumpridas corretamente.

Abrir um CNPJ médico o requer atenção aos detalhes e um entendimento claro das obrigações legais e fiscais.

É um processo que pode parecer complexo no início, mas seguindo essas etapas, você estará no caminho certo para estabelecer sua prática médica de forma legal e eficiente. 

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa 

Entendendo que o processo de abrir um CNPJ, especialmente na área médica, pode ser complexo e repleto de especificidades legais e fiscais, é fundamental contar com o apoio de especialistas que possam simplificar esse caminho.

Nossa empresa de contabilidade, Contili Contabilidade Campo Grande, oferece exatamente esse tipo de suporte.

Com uma equipe experiente e especializada na contabilidade para profissionais da saúde, estamos prontos para orientar você em cada etapa do processo de abertura do seu CNPJ.

Desde a escolha da natureza jurídica mais adequada até o cumprimento de todas as obrigações legais e fiscais, nossa missão é tornar a jornada de formalização do seu negócio médico o mais tranquila e eficiente possível.

Além do mais, aqui na Contili Contabilidade Campo Grande entendemos as nuances do setor da saúde e podemos oferecer conselhos personalizados que maximizam seus benefícios fiscais e asseguram a conformidade total com as regulamentações do setor.

Você não apenas ganha um aliado na abertura do seu CNPJ, mas um parceiro contínuo na jornada de crescimento e sucesso do seu negócio na área da saúde.

Para mais informações e para começar o processo de abertura do seu CNPJ médico com a melhor assistência possível, entre em contato conosco.

Estamos aqui para ajudar você a transformar seu projeto em realidade.

CNPJ para médico: como abrir e quais as vantagens

INSS tem novo valor de contribuição mensal: veja a tabela

INSS tem novo valor de contribuição mensal: veja a tabela

Empreendedores, 2024 trouxe mudanças importantes no INSS que podem influenciar diretamente o seu negócio e finanças pessoais.

Estas alterações não são apenas números em um papel, elas são cruciais para o planejamento e a sustentabilidade financeira do seu empreendimento. 

Acompanhe-nos para entender melhor como esses reajustes impactam sua contribuição ao INSS e prepare-se adequadamente para o que está por vir.

Vamos juntos desvendar essas atualizações e garantir que você esteja à frente nessa jornada!

Mudanças nas contribuições dos trabalhadores

As contribuições para o INSS dos trabalhadores com carteira assinada sofreram um reajuste importante que passou a valer a partir de fevereiro de 2024.

Essa mudança, essencial para o planejamento financeiro dos empreendedores e seus colaboradores, trouxe um aumento nas alíquotas de contribuição.

Com o salário mínimo ajustado para R$ 1.412, a contribuição mínima é agora de R$ 105,90 mensais. Esse valor representa a base de cálculo para quem recebe o mínimo.

Contudo, as alíquotas são progressivas, variando de 7,5% a 14% de acordo com a faixa salarial. Este sistema de alíquotas progressivas significa que quanto mais alto o salário, maior será a porcentagem destinada ao INSS.

Para os empreendedores, essa mudança exige um olhar atento na gestão da folha de pagamento. Ajustar os cálculos para acomodar as novas taxas é essencial para garantir a conformidade com as normativas legais e manter a saúde financeira da empresa.

Além disso, é importante que os trabalhadores estejam cientes desses reajustes, pois eles afetam diretamente o planejamento financeiro pessoal, com uma maior parcela do salário sendo destinada às contribuições previdenciárias.

Veja a  nova tabela:

INSS tem novo valor de contribuição mensal: veja a tabela

O que mudou para o servidor público

INSS tem novo valor de contribuição mensal: veja a tabela

Foto: cookie_studio/Freepik

Os servidores públicos também estão sujeitos a alterações nas contribuições previdenciárias esse ano, só que através do Regime Próprio de Previdência Social (RPPS). 

Esta mudança, que começou a ser aplicada a partir de fevereiro, é relevante para entender a dinâmica financeira desse grupo.

Diferente do regime geral, o RPPS aplica alíquotas que foram ajustadas neste ano, variando agora entre 7,5% a 22%. Estas são aplicadas de maneira progressiva sobre o salário dos servidores.

Isso implica que, conforme o salário aumenta, o percentual destinado à contribuição previdenciária também cresce.

Essa escala progressiva visa acomodar uma estrutura mais equilibrada, levando em conta a capacidade contributiva de cada servidor.

Essas contribuições são cruciais para a manutenção dos benefícios previdenciários, como aposentadoria e pensão, garantindo direitos importantes para o futuro dos servidores.

Com esse aumento, os servidores devem estar atentos ao impacto que essas novas alíquotas terão em seus vencimentos mensais, ajustando seu planejamento financeiro pessoal conforme necessário.

A situação dos trabalhadores autônomos

Os trabalhadores autônomos têm duas opções principais. A primeira opção é contribuir com 11% sobre o salário mínimo.

No entanto, é crucial entender que, escolhendo essa opção, o segurado limita seus direitos previdenciários apenas à aposentadoria por idade e ao valor do salário mínimo.

Essa escolha pode ser adequada para aqueles que buscam uma opção mais acessível e estão focados na aposentadoria por idade.

A segunda opção é contribuir com uma alíquota de 20% sobre um valor que pode variar entre o salário mínimo e o teto do INSS.

Esta escolha amplia os benefícios aos quais o trabalhador autônomo terá direito, incluindo aposentadoria por tempo de contribuição. É uma alternativa para aqueles que desejam garantir um valor maior de aposentadoria e outros benefícios previdenciários.

Para ambos os casos, o pagamento é feito através da GPS (Guia de Previdência Social), que pode ser preenchida e paga tanto pela internet quanto manualmente.

MEI e INSS

INSS tem novo valor de contribuição mensal: veja a tabela

Foto: Freepik

A base de cálculo dos MEIs é de 5% sobre o salário mínimo, que foi ajustado para R$ 1.412. Isso significa que, em 2024, a contribuição mínima para os MEIs é de R$ 70,60.

Essa mudança reflete diretamente no custo mensal da guia DAS-MEI que os microempreendedores devem pagar para manterem-se regularizados e com acesso aos benefícios previdenciários.

Além do valor base, existem adicionais que dependem da atividade exercida pelo MEI. Para aqueles que trabalham com comércio, indústria e serviço de transporte, há um acréscimo de R$ 1 referente ao ICMS, totalizando R$ 71,60.

Já para os serviços em geral, o adicional é de R$ 5 referente ao ISS, resultando em um valor de R$ 75,60. Para os MEIs que atuam em ambos os setores, há um acréscimo combinado de R$ 6, levando a contribuição para R$ 76,60.

É fundamental para os MEIs estarem atentos a estas mudanças para garantir a continuidade dos benefícios do INSS, como aposentadoria, auxílio-doença, e licença-maternidade.

O pagamento correto e regular assegura não apenas a cobertura previdenciária, mas também a regularidade fiscal do microempreendedor.

Empreendendo aos 19 anos com Natália Lourenço

Empreendendo aos 19 anos com Natália Lourenço

 

Em um de nossos podcasts mais envolventes, tivemos o privilégio de conversar com Natália Lourenço, uma figura emblemática no mundo dos negócios, que iniciou sua jornada empreendedora aos 19 anos.

 

Ela, com sua experiência no setor da moda, compartilhou conosco não apenas sua transição da carreira tradicional para o empreendedorismo, mas também os desafios e soluções que encontrou no caminho.

 

Aqui, você encontrará um resumo dos temas abordados, desde os primeiros passos de Natália no empreendedorismo, passando pela importância das redes sociais no crescimento do seu negócio, até a expansão de sua marca e a criação de sua própria linha de sapatos.

 

Para os interessados em explorar toda a riqueza e profundidade dessa história, o link para o podcast completo estará disponível no final deste texto.

 

Prepare-se para uma leitura repleta de insights valiosos e histórias que certamente irão enriquecer sua jornada empreendedora.

 

A transição da carreira para o empreendedorismo

 

A sua jornada no empreendedorismo é uma história de coragem e determinação, marcada por uma significativa transição de carreira.

 

Inicialmente, Natália estava trilhando um caminho tradicional, estudando fisioterapia, uma escolha segura e convencional. No entanto, sua verdadeira paixão estava em outro lugar: o mundo da moda.

 

Aos 19 anos, ela tomou a decisão audaciosa de mudar completamente o rumo de sua vida profissional, mergulhando de cabeça no empreendedorismo.

 

Essa mudança não foi fácil. Ela enfrentou o desafio de entrar em um campo totalmente novo, onde ela tinha pouco conhecimento e experiência prévia.

 

Ela começou pequeno, vendendo roupas, inicialmente como uma atividade paralela à sua rotina de estudos e trabalho. Sua jornada foi marcada por uma aprendizagem constante, onde cada erro se transformava em uma lição valiosa.

 

A decisão de deixar a faculdade e se dedicar integralmente ao seu negócio foi um ponto de virada.

 

Ela não apenas teve que lidar com as incertezas e riscos inerentes ao empreendedorismo, mas também com as expectativas sociais e a pressão de abandonar um caminho de carreira mais tradicional e seguro.

 

O papel das redes sociais no crescimento do negócio

 

A empreendedora enfatizou o papel crucial das redes sociais no crescimento e sucesso de seu negócio no setor da moda.

 

Ela destacou como, inicialmente, as redes sociais serviram como uma plataforma vital para alcançar clientes e construir sua marca, especialmente considerando o orçamento limitado que tinha para publicidade.

 

Natália compartilhou que, no início, ela utilizava as redes sociais para postar fotos das peças de roupa e interagir com clientes potenciais. Essa estratégia permitiu que ela construísse uma base de clientes fiéis, mesmo sem ter uma loja física.

 

As redes sociais não apenas ajudaram a aumentar a visibilidade de seu negócio, mas também proporcionaram um meio de se conectar diretamente com o público, criando um relacionamento mais pessoal e confiável com os clientes.

 

Durante a pandemia de Covid-19, as redes sociais tornaram-se ainda mais fundamentais para o seu negócio.

 

Com as restrições e o fechamento temporário de lojas físicas, ela se voltou ainda mais para as plataformas digitais para manter seu negócio ativo e engajar com os clientes.

 

Natália mencionou a realização de lives para mostrar as peças de roupa, o que se mostrou uma estratégia eficaz para impulsionar as vendas online.

 

Empreendendo aos 19 anos com Natália Lourenço
Com apenas 19 anos, a nossa convidada começou a vender roupas indo até a casa das suas clientes enquanto estava em seu horário de almoço do trabalho. (Foto: Reprodução/Youtube)

 

Além disso, ela ressaltou a importância de estar constantemente presente e ativa nas redes sociais.

 

Ela observou que a consistência e a qualidade do conteúdo postado são fundamentais para manter o interesse e a lealdade dos clientes.

 

A entrevistada também enfatizou que as redes sociais são uma ferramenta poderosa para entender as preferências e o feedback dos clientes, permitindo que ela ajuste suas estratégias de negócios e produtos de acordo com as necessidades do mercado.

 

Natália Lourenço: O rosto da sua empresa

 

A empreendedora discutiu um aspecto crucial de sua estratégia de negócios: tornar-se o rosto de sua empresa.

 

Natália enfatizou a importância de uma conexão pessoal com seus clientes, uma abordagem que ela adotou desde o início de sua jornada empreendedora.

 

Ela compartilhou que, ao se colocar como o rosto da marca, ela foi capaz de criar uma identidade única e pessoal para o seu negócio.

 

Isso não apenas ajudou a construir confiança e lealdade entre seus clientes, mas também permitiu que ela se destacasse em um mercado competitivo.

 

Ao personalizar a marca, conseguiu transmitir sua paixão e visão para o negócio, algo que ressoou profundamente com seu público.

 

Ela também falou sobre como superou a timidez inicial e a relutância em se expor nas redes sociais. Natália mencionou que, no começo, era difícil gravar vídeos e se apresentar ao público, mas com o tempo, ela ganhou confiança e se tornou mais à vontade na frente das câmeras.

 

Essa evolução foi essencial para o crescimento de sua marca, pois permitiu que ela se conectasse de forma mais eficaz com seus seguidores e clientes.

 

Ela destacou a importância de ser autêntica e verdadeira em suas interações. Ela acredita que ser genuína e transparente com o público ajuda a construir uma relação de confiança e credibilidade.

 

Isso se refletiu não apenas na forma como ela se apresenta nas redes sociais, mas também na maneira como conduz seu negócio.

 

Expandindo o alcance do negócio: De moda evangélica para moda feminina

 

A lojista também compartilhou um aspecto interessante e estratégico de sua jornada empresarial: a expansão do seu negócio de moda evangélica para atender um público mais amplo na moda feminina, mantendo o mesmo estilo de roupas.

 

Esta mudança foi menos sobre alterar o estilo das roupas e mais sobre rebranding e reposicionamento de mercado para abranger uma clientela mais diversificada.

 

Natália explicou que, inicialmente, seu negócio estava focado exclusivamente na moda evangélica, um nicho que ela conhecia profundamente e no qual tinha uma base de clientes fiel.

 

No entanto, ela percebeu que as roupas que vendia, caracterizadas por sua elegância e modéstia, tinham um apelo mais amplo.

 

Elas eram perfeitamente adequadas não apenas para o público evangélico, mas também para mulheres que procuravam roupas apropriadas para o trabalho, eventos sociais e outras ocasiões.

 

Empreendendo aos 19 anos com Natália Lourenço
Atualmente, Natália tem uma loja física, online e tem a sua própria marca de sapatos. (Foto: Reprodução/Youtube)

 

A decisão de mudar o nome da marca foi um passo estratégico para remover qualquer rótulo específico de religião e abrir o negócio para um mercado mais amplo. Ela enfatizou que a qualidade, o estilo e a essência das roupas permaneceram as mesmas.

 

O que mudou foi a abordagem de marketing e a comunicação da marca, visando alcançar mulheres que valorizam a elegância e a modéstia em seu vestuário, independentemente de seu contexto religioso.

 

Criação da marca própria de sapatos

 

Um dos tópicos interessantes abordados no podcast foi a criação de sua própria marca de sapatos. Este passo representou uma expansão significativa de seu negócio e demonstrou sua ambição e visão empreendedora.

 

Natália explicou que, após estabelecer sua marca no setor de moda feminina, ela identificou uma oportunidade de mercado no segmento de calçados.

 

Percebendo que poderia oferecer algo único e de valor para suas clientes, decidiu embarcar na aventura de criar sua própria linha de sapatos.

 

Este movimento não foi apenas uma expansão de produto, mas também uma forma de fortalecer a identidade de sua marca, oferecendo uma experiência de compra mais completa para suas clientes.

 

A empreendedora compartilhou que o processo de criação da linha de sapatos envolveu vários desafios, desde o design até a produção e o marketing.

 

Natália enfatizou a importância de manter a qualidade e o estilo que já eram associados à sua marca de roupas. Ela queria que cada par de sapatos refletisse os valores de sua empresa: elegância e conforto.

 

Ela também mencionou que a criação da linha de sapatos foi um processo de aprendizado contínuo.

 

Ela teve que se aprofundar em aspectos do negócio com os quais não estava familiarizada anteriormente, como a seleção de materiais, a logística de produção e as estratégias específicas de marketing para calçados.

 

Os desafios do empreendedorismo

 

A empreendedora abordou com franqueza os desafios inerentes ao empreendedorismo, oferecendo uma visão realista do que significa gerir um negócio próprio.

 

Ela compartilhou suas experiências pessoais, destacando que a jornada empreendedora está repleta de obstáculos e aprendizados contínuos.

 

Um dos principais desafios mencionados por ela foi a gestão financeira. Ela falou sobre a dificuldade inicial de equilibrar as finanças, especialmente considerando os investimentos necessários para iniciar e expandir o negócio.

 

Natália destacou que, nos primeiros anos, a maior parte do lucro era reinvestida na empresa, o que exigia um planejamento financeiro cuidadoso e a tomada de decisões estratégicas para garantir a sustentabilidade do negócio.

 

Outro desafio significativo foi a gestão de tempo e a pressão constante.

 

Ela descreveu como o empreendedorismo exige uma dedicação quase integral, com muitas horas de trabalho e a necessidade de estar sempre disponível e atenta a todos os aspectos do negócio.

 

Ela enfatizou que, ao contrário do que muitos podem pensar, empreender não significa ter mais tempo livre; pelo contrário, muitas vezes significa trabalhar mais do que em um emprego convencional.

 

Natália também falou sobre os desafios emocionais e psicológicos do empreendedorismo. Ela mencionou momentos de dúvida e incerteza, comuns a muitos empreendedores, e como é importante manter a resiliência e a positividade diante das adversidades.

 

A capacidade de se adaptar a situações inesperadas e aprender com os erros foi destacada como uma habilidade crucial para qualquer empreendedor.

 

Assista ao vídeo completo: 

 

 

Você já conhece o nosso podcast, o Contilicast? É o lugar onde mergulhamos fundo em temas como empreendedorismo, marketing, contabilidade, finanças, vendas e muito mais!

 

Cada episódio é recheado de insights valiosos e dicas práticas para ajudar você a levar seu negócio para o próximo nível. Não perca! Conheça o nosso canal e se inscreva para não perder nenhum conteúdo exclusivo!

 

Relatório de transparência salarial: quando e como entregar

Relatório de transparência salarial: quando e como entregar

 

Você, empreendedor, já ouviu falar sobre o Relatório de Transparência Salarial? Esta é uma novidade que pode mudar a forma como você administra os salários na sua empresa.

 

Não é apenas mais uma burocracia, mas uma ferramenta valiosa para promover igualdade e justiça no ambiente de trabalho.

 

Se você tem uma empresa com 100 funcionários ou mais, esse assunto é de seu interesse direto.

 

Neste artigo, vamos explicar de maneira simples e clara tudo o que você precisa saber sobre essa nova exigência. 

 

O que é o relatório de transparência salarial?

 

O Relatório de Transparência Salarial é uma nova exigência legal para empresas brasileiras com 100 ou mais empregados.

 

Conforme a legislação recente, que entrou em vigor a partir de 22 de janeiro, esse documento tem como finalidade a apresentação detalhada das estruturas salariais dentro das empresas, segregadas por gênero, cargos e níveis hierárquicos.

 

Nele, as empresas devem incluir informações sobre os salários pagos aos seus funcionários, visando demonstrar a forma como a remuneração é distribuída entre homens e mulheres em posições equivalentes.

 

O objetivo é fornecer uma visão transparente da remuneração para identificar e, se necessário, corrigir discrepâncias salariais que possam existir entre os gêneros.

 

Essa medida visa assegurar que todos os funcionários, independentemente do gênero, recebam remuneração justa e igualitária por trabalhos de natureza e responsabilidade semelhantes.

 

Prazos e como preencher

 

Relatório de transparência salarial: quando e como entregar

Foto: cottonbro studio/Pexels

 

O prazo para iniciar esse processo começou em 22 de janeiro e vai até o dia 29 de fevereiro. Isso significa que as empresas devem agir rapidamente para coletar e organizar as informações necessárias.

 

O preenchimento do relatório é feito eletronicamente, através do Portal Emprega Brasil ou pelo sistema e-Social, para aquelas empresas que já o utilizam.

 

Aqui, as empresas precisam inserir informações detalhadas sobre os salários de seus funcionários, divididos por gênero, cargos e níveis hierárquicos. Isso inclui não apenas os salários base, mas também quaisquer benefícios ou compensações adicionais.

 

É importante que os dados sejam inseridos com precisão e detalhamento, pois isso reflete diretamente na eficácia do relatório em promover a transparência e a igualdade salarial.

 

Privacidade e acesso às informações

 

É essencial que as empresas garantam que as informações fornecidas no relatório não revelem identidades individuais ou dados pessoais dos funcionários.

 

Isso significa que, embora os dados sobre salários, cargos e a divisão de gênero dentro da empresa sejam divulgados, eles devem ser apresentados de forma a proteger a identidade de cada colaborador.

 

Essa abordagem está alinhada com a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, garantindo que as informações pessoais dos funcionários sejam mantidas confidenciais e seguras.

 

Além disso, o acesso a estas informações precisa ser controlado e monitorado. Embora o objetivo seja promover a transparência, as empresas devem equilibrar isso com a necessidade de manter a privacidade dos dados.

 

Isso inclui definir claramente quem dentro da empresa terá acesso a esses dados e como eles serão utilizados.

 

Por que isso é importante?

 

Relatório de transparência salarial: quando e como entregar

Foto: Freepik

 

A razão fundamental por trás desta iniciativa é a busca por uma maior equidade salarial. Historicamente, tem sido observada uma disparidade nos salários entre homens e mulheres, mesmo para funções equivalentes.

 

Ao exigir que as empresas reportem detalhadamente suas estruturas salariais, divididas por gênero, cargos e níveis hierárquicos, a informação visa destacar e, consequentemente, ajudar a corrigir essas diferenças injustas.

 

Além de abordar a questão da igualdade de gênero, o relatório também serve como uma ferramenta para as empresas revisarem suas práticas de remuneração e promoverem um ambiente de trabalho mais justo e ético.

 

Isso é vital não só para o bem-estar dos funcionários, mas também para a imagem da empresa e sua responsabilidade social corporativa.

 

E se não cumprir?

 

Se as empresas não cumprirem com a exigência de preencher o Relatório de Transparência Salarial, estabelecida para aquelas com mais de 100 funcionários, elas podem enfrentar consequências significativas.

 

As empresas que não apresentarem dentro do prazo estipulado ou que forem constatadas com desigualdades salariais de gênero após a publicação do relatório, serão notificadas pela Auditoria-Fiscal do Trabalho.

 

Neste caso, as empresas notificadas terão um prazo de 90 dias para elaborar um Plano de Ação para Mitigação da Desigualdade Salarial e de Critérios Remuneratórios entre Mulheres e Homens.

 

Esse plano deve ser desenvolvido com a participação de representantes do sindicato da categoria profissional, garantindo que as medidas sejam efetivas e colaborativas.

 

Além disso, as pessoas podem denunciar casos de discriminação salarial entre mulheres e homens por meio de canais disponibilizados pelo Ministério do Trabalho e Emprego, como o portal do MTE ou por telefones específicos, como o Disque Direitos Humanos (Disque 100) e a Central de Atendimento à Mulher.

 

CNAE para empreendedores: o que você precisa saber

CNAE para empreendedores o que você precisa saber

Já ouviu falar em CNAE e se perguntou por que isso parece tão importante para negócios?

Às vezes, os termos e classificações podem parecer um emaranhado de letras e números, mas prometo que não é tão complicado quanto parece.

Neste artigo, vamos desvendar o mundo do CNAE de maneira simples e direta. Se você quer tomar decisões mais informadas para o seu negócio e garantir que está no caminho certo, continue lendo. 

O que é o CNAE?

Quando se pensa em abrir ou administrar um negócio, aparecem muitos termos e detalhes que talvez você nunca tenha ouvido falar. O CNAE é um deles, e é bem importante.

CNAE é a sigla para Classificação Nacional de Atividades Econômicas. Pode parecer complicado, mas na verdade, é simplesmente um código que diz o que sua empresa faz.

Por exemplo, se você tem uma padaria, existe um CNAE específico para isso. Se tem uma loja de roupas, há outro código diferente.

E por que isso é importante? Bom, o CNAE determina os impostos que sua empresa deve pagar e ajuda a evitar problemas com o governo.

Se você escolher o CNAE errado, pode acabar pagando mais impostos do que deveria, ou até mesmo pagando menos e tendo problemas lá na frente.

Além disso, sempre que você emitir uma nota fiscal, esse código estará lá, mostrando a atividade da sua empresa.

E ele também pode influenciar na escolha de certos benefícios fiscais, como o Simples Nacional, que pode tornar os impostos mais simples e baratos para pequenos negócios.

Por que usamos CNAE?

CNAE para empreendedores o que você precisa saber

Foto: nakaridore/Freepik

O CNAE não é apenas um código burocrático, é a identidade da sua empresa no mundo dos negócios. Mas por que damos tanta importância a ele?

Bem, o CNAE oferece organização e clareza. Imagine tentar descrever exatamente o que sua empresa faz toda vez que alguém pergunta.

Com ele, em poucos números, qualquer pessoa ou organização, seja um cliente, fornecedor ou mesmo o governo, pode rapidamente identificar a natureza do seu negócio.

Isso não só facilita a comunicação, mas também as transações comerciais. Quando empresas fazem negócios entre si, o CNAE ajuda ambas as partes a entenderem rapidamente o tipo de atividade da outra, tornando as negociações mais claras.

Além de clareza, ele pode abrir portas para benefícios fiscais e incentivos. Dependendo do tipo de atividade econômica que sua empresa exerce, pode haver programas de incentivo do governo ou condições fiscais favoráveis.

Ao escolher e utilizar o CNAE correto, você garante que sua empresa não perca essas oportunidades.

Por fim, estar em conformidade com regras e regulamentos é essencial, e o CNAE ajuda nisso. Algumas atividades exigem licenças ou obedecem a regulamentações específicas. Assim, usá-lo corretamente facilita a garantia de que tudo está conforme o esperado.

Por todas essas razões, o CNAE não é apenas um detalhe, mas sim um pilar que sustenta a estrutura e operação de qualquer negócio. Com ele, você tem clareza, oportunidades e conformidade, ingredientes essenciais para um empreendimento de sucesso.

Entendendo sua “anatomia” 

O CNAE, em sua essência, é um código composto por números. Mas não são números jogados aleatoriamente.

Cada dígito tem um significado, uma função que desempenha na identificação da atividade econômica da sua empresa.

1. Seções: O CNAE começa com uma letra, que representa uma seção. Cada seção se refere a um grande setor da economia. Por exemplo, o setor de Agricultura e Pecuária tem sua própria letra, assim como a Indústria e o Comércio.

2. Divisões: Após a letra, os dois primeiros números do código indicam a divisão dentro daquela seção. Esta é uma especificação mais detalhada da atividade. No setor de Comércio, por exemplo, pode haver uma divisão específica para comércio de alimentos, outra para roupas e assim por diante.

3. Grupos e Classes: Continuando no código, os próximos números representam grupos e classes. Eles trazem uma afinação ainda maior sobre a atividade da empresa. Dentro do comércio de alimentos, pode haver uma classe para padarias, outra para supermercados e assim sucessivamente.

4. Subclasses: Finalmente, os últimos números do CNAE são as subclasses. Elas são o nível mais detalhado de classificação. Se pensarmos nas padarias, por exemplo, pode haver uma subclasse para aquelas que só vendem no local e outra para as que também fazem entregas.

Agora, quando você olhar para o CNAE de uma empresa, pode imaginar como se estivesse vendo um endereço. Assim como sabemos que uma rua fica em um bairro, que fica em uma cidade e em um estado, esse código nos mostra a atividade da empresa, do setor mais amplo até o detalhe mais específico.

CNAE para empreendedores o que você precisa saber

Exemplo prático:

Vamos imaginar o CNAE “G-4711-3/01” para “Comércio varejista de produtos alimentícios em geral”. Aqui, a letra “G” indica a seção de “Comércio”; “47” aponta para o comércio varejista; “11” nos dá a noção de comércio varejista de produtos alimentícios; e “3/01” nos especifica ainda mais como uma loja de conveniência.

Com esse código, você tem uma visão clara do tipo exato de atividade que a empresa realiza.

Entender essa “anatomia” do CNAE é como ter um mapa. Um mapa que ajuda a localizar e entender exatamente o que uma empresa faz, garantindo precisão e clareza em suas operações e transações.

E se meu negócio fizer muitas coisas? Usando vários CNAEs

CNAE para empreendedores o que você precisa saber

Foto: Freepik

Ao embarcar na jornada empreendedora com um objetivo específico em mente, como abrir uma pequena livraria, muitos empreendedores descobrem oportunidades para expandir e diversificar.

Talvez adicionando um café aconchegante ou organizando eventos literários.

Essa diversidade é excelente para o crescimento, mas, do ponto de vista contábil e regulatório, pode trazer a dúvida: “Como registro todas essas atividades?”

É aqui que a flexibilidade do sistema CNAE se torna crucial. Uma empresa não está limitada a um único código CNAE. Assim como um negócio pode ter múltiplas facetas, pode ter múltiplos CNAEs.

A atividade principal da empresa, a essência do negócio, é registrada como o CNAE principal. No entanto, as atividades secundárias também têm seu espaço e podem ser registradas como CNAEs secundários, garantindo que todas as operações estejam devidamente catalogadas.

Para o MEI (Microempreendedor Individual), as regras são mais específicas. Um MEI pode registrar apenas um CNAE principal e até 15 CNAEs secundários.

Por outro lado, os demais tipos de empresas, sejam elas Microempresas (ME), Empresas de Pequeno Porte (EPP) ou Empresas de Grande Porte, têm uma estrutura diferente: podem registrar um CNAE principal e até 99 CNAEs secundários.

Escolher múltiplos CNAEs pinta uma imagem mais completa de sua empresa, ajudando parceiros de negócios, investidores e entidades reguladoras a entenderem melhor a amplitude de suas operações.

No entanto, ao decidir diversificar, lembre-se de consultar seu contador. Ele pode orientar sobre as melhores escolhas de atividades e as implicações fiscais.

Mudei meu negócio, e agora? Atualizando seu CNAE

A trajetória empreendedora é feita de inovações, adaptações e, às vezes, mudanças completas de direção. Seja para acompanhar tendências, atender às demandas do mercado ou simplesmente realizar uma nova visão, é natural que os negócios evoluam.

Mas, quando o rumo do seu negócio muda, há um detalhe burocrático crucial que você não pode esquecer: atualizar o seu CNAE.

Então, se você perceber que sua atividade atual não se alinha mais com o código de atividade registrado, é hora de atualizar. O processo de mudança não é excessivamente complicado, mas é necessário seguir alguns passos:

Identifique o novo CNAE: Antes de qualquer coisa, identifique qual melhor representa sua atividade atual. Consulte a tabela disponível para encontrar o código que mais se alinha com a nova direção do seu negócio.

Consulte seu contador: Uma mudança pode ter implicações fiscais. Por isso, antes de fazer qualquer alteração, converse com seu contador. Ele poderá orientá-lo sobre possíveis mudanças na tributação e outros aspectos fiscais.

Atualize na Junta Comercial: Com o novo CNAE em mãos e após a conversa com o contador, vá até a Junta Comercial do seu estado (ou faça online, se o serviço estiver disponível) e solicite a alteração.

Revise Licenças e Permissões: Dependendo da atividade, a mudança pode exigir novas licenças ou permissões. Certifique-se de estar em conformidade com todas as exigências regulatórias da sua nova atividade.

Mudanças são parte do crescimento. Com uma gestão atenta e proativa, você pode garantir que a evolução do seu negócio seja refletida não apenas em seus produtos e serviços, mas também em sua documentação.

Assim, você continua operando de forma transparente e em conformidade com todas as normas pertinentes.

CNAE e o Simples Nacional: O que você precisa saber

CNAE para empreendedores o que você precisa saber

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O Simples Nacional é uma opção atrativa para muitos empreendedores brasileiros. Como regime tributário simplificado, ele foi criado para facilitar a vida de micro e pequenas empresas, proporcionando uma abordagem unificada para o pagamento de tributos.

Mas aqui vai o ponto chave: a adesão a este regime está intimamente ligada ao CNAE da sua empresa.

Ao decidir pela abertura de um negócio, é vital certificar-se de que o código escolhido esteja apto a se enquadrar no Simples Nacional.

Algumas atividades, definidas pelo seu respectivo CNAE, não são permitidas nesse regime tributário. 

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa

Escolher o CNAE correto é uma tarefa que requer atenção, discernimento e, muitas vezes, uma orientação especializada.

Nesse mundo empreendedor, cada decisão pode ser a diferença entre o sucesso contínuo e desafios inesperados. E é aqui que a expertise faz toda a diferença.

Imagina poder contar com um parceiro que não só entende profundamente o universo contábil, mas que também conhece as particularidades do mercado local?

Alguém que compreende as nuances de cada escolha e se preocupa genuinamente com o crescimento e a sustentabilidade do seu negócio?

Nós, da Contili Contabilidade Campo Grande, cultivamos esses valores e muito mais. Ao longo dos anos, temos sido mais do que uma empresa de contabilidade.

Somos aliados dos empreendedores, dando suporte, esclarecendo dúvidas e, acima de tudo, construindo juntos o caminho para um negócio bem-sucedido.

Se está no começo de sua jornada ou mesmo se já está no mercado há algum tempo, mas sente a necessidade de uma visão mais clara e uma orientação mais aprofundada, estamos à disposição.

O mundo dos negócios está em constante evolução, e ter ao seu lado um parceiro que se adapta, aprende e cresce com você pode ser o diferencial que você buscava.

CNAE para empreendedores o que você precisa saber

Definindo a margem de lucro de um produto ou serviço

Definindo a margem de lucro de um produto ou serviço

Bem-vindo ao nosso guia completo sobre como definir a margem de lucro de seus produtos ou serviços de maneira acessível e sem complicações.

Se você é um pequeno empreendedor que deseja entender melhor as finanças do seu negócio, está no lugar certo.

Neste artigo, vamos desvendar o mistério por trás do de lucro e fornecer um roteiro claro para ajudá-lo a calcular e melhorar a margem de lucro do seu negócio. 

Ao longo deste guia, você encontrará informações valiosas sobre como calcular, entender os custos e despesas, definir preços de venda eficazes, acompanhar o mercado e muito mais.

Não apenas explicaremos os conceitos, mas também forneceremos dicas práticas e estratégias que podem aumentar os lucros da sua empresa.

Margem de lucro simplificada

A margem de lucro é um conceito fundamental nos negócios que todo empreendedor precisa entender. No entanto, para muitos, a ideia do cálculo pode parecer intimidante.

Em termos simples, ela é a diferença entre o preço pelo qual você vende um produto ou serviço e os custos associados à produção ou prestação desse serviço.

É o valor que sobra no final do dia, depois de cobrir todas as despesas. Essencialmente, é o lucro que você obtém com cada venda.

Para calcular, você precisa saber dois números cruciais: o preço de venda e os custos totais. Vamos dar um exemplo prático para simplificar ainda mais. Imagine que você venda camisetas personalizadas online.

Cada camiseta é vendida por R$ 50, e você gasta R$ 20 para produzir cada uma, incluindo materiais, mão de obra e outros custos associados. Agora, para calcular, subtraímos os custos do preço de venda:

Margem de Lucro = Preço de Venda – Custos Totais

Margem de Lucro = R$ 50 – R$ 20

Margem de Lucro = R$ 30

Neste exemplo, sua margem de lucro é de R$ 30 por camiseta vendida. Isso significa que, após cobrir todos os custos, você obtém R$ 30 de lucro com cada venda.

Manter um olho nessa área é fundamental para a saúde financeira do seu negócio. Quanto maior for, mais dinheiro você ganhará com cada venda, o que pode ser reinvestido no crescimento do seu negócio ou usado para fins pessoais.

Como calcular 

Definindo a margem de lucro de um produto ou serviço Foto: Karolina Grabowska/Pexels

O cálculo é uma parte fundamental da gestão financeira de qualquer negócio, independentemente do tamanho.

Embora o termo possa parecer técnico à primeira vista, a boa notícia é que você não precisa ser um especialista em contabilidade para realizá-lo.

Vamos simplificar o processo e guiá-lo por meio dos passos necessários para fazer o cálculo.

O primeiro passo é identificar os dois números-chave: o preço de venda e os custos totais.

O preço de venda é quanto você cobra pelos seus produtos ou serviços, e os custos totais incluem todos os gastos relacionados à produção ou prestação desses produtos ou serviços.

A fórmula básica é a seguinte:

Margem de Lucro = (Receita Total – Custos Totais) / Receita Total

Vamos exemplificar isso com um cenário prático. Suponhamos que você seja dono de uma loja de artigos esportivos e venda raquetes de tênis.

A receita total obtida com a venda de raquetes de tênis em um mês é de R$ 10.000, e os custos totais associados à compra e revenda dessas raquetes somam R$ 6.000. Agora, vamos aplicar a fórmula:

Margem de Lucro = (R$ 10.000 – R$ 6.000) / R$ 10.000

Margem de Lucro = R$ 4.000 / R$ 10.000

Margem de Lucro = 0,4 ou 40%

Neste exemplo, sua margem de lucro é de 40%. Isso significa que, a cada R$ 10.000 em vendas de raquetes de tênis, você obtém um lucro de R$ 4.000.

É importante observar que ela é uma métrica crucial para avaliar a saúde financeira do seu negócio. Quanto maior for, mais lucrativo é o seu negócio.

Isso pode ser alcançado de duas maneiras principais: aumentando os preços de venda ou reduzindo os custos de produção e operacionais.

Entendendo os custos e despesas

Entender os custos e despesas é um passo fundamental para qualquer empreendedor que deseja gerenciar com sucesso as finanças de seu negócio. Embora esses termos possam parecer técnicos, a ideia por trás deles é bastante simples.

Custos são todos os gastos relacionados à produção ou aquisição de produtos ou serviços que você vende. Isso inclui o custo dos materiais, mão de obra, aluguel de espaço, equipamentos, entre outros.

Basicamente, são os gastos que você incorre para criar ou adquirir seus produtos ou serviços.

Definindo a margem de lucro de um produto ou serviço

Por outro lado, despesas são todos os gastos necessários para manter o funcionamento do seu negócio, mas que não estão diretamente relacionados à produção.

Isso pode incluir despesas como aluguel do escritório, contas de serviços públicos, salários administrativos, marketing e outros gastos operacionais.

A diferença entre custos e despesas é fundamental. Os custos estão diretamente ligados à produção e à venda dos produtos ou serviços e geralmente variam à medida que sua produção ou vendas aumentam.

As despesas, por outro lado, são gastos fixos que você incorre para manter o negócio funcionando, independentemente do volume de vendas.

Para fazer o cálculo com precisão, é essencial separar claramente os custos das despesas. Isso permitirá que você identifique áreas onde pode economizar e otimizar.

Além disso, entender seus custos e despesas ajuda na precificação adequada de seus produtos ou serviços, garantindo que você cubra todos os gastos e ainda obtenha lucro.

Definindo o preço de venda

Definindo a margem de lucro de um produto ou serviço

Foto: peoplecreations/Freepik

Definir o preço de venda é uma etapa crítica na gestão de qualquer negócio, e pode ter um impacto direto na sua margem de lucro. Encontrar o equilíbrio certo entre o preço de venda e os custos de produção é essencial para garantir a rentabilidade e o sucesso a longo prazo.

Ao definir o preço de venda, é importante considerar vários fatores. Primeiramente, você precisa levar em conta os custos de produção ou aquisição do produto ou serviço.

Isso inclui os materiais, mão de obra, despesas gerais e qualquer outro gasto associado à criação do seu produto ou à prestação do seu serviço.

Além dos custos, é importante avaliar o mercado e a concorrência. Pesquise o que seus concorrentes estão cobrando por produtos ou serviços semelhantes e leve em consideração a percepção de valor que seu público-alvo tem em relação ao que você oferece.

Outro fator a considerar é a demanda do mercado. Se existe uma alta demanda por seus produtos ou serviços, você pode ter mais flexibilidade para definir preços mais elevados.

Por outro lado, em um mercado competitivo, você pode precisar ajustar os preços para permanecer competitivo.

A estratégia de precificação também desempenha um papel importante. Algumas empresas optam por precificar mais baixo para ganhar participação de mercado, enquanto outras optam por uma abordagem de precificação premium, enfatizando a qualidade e o valor agregado.

É essencial lembrar que não existe uma abordagem única para definir preços, e a precificação ideal pode variar de acordo com o seu negócio e o seu público. 

Observando a concorrência

Ao observar seus concorrentes, você pode adquirir informações valiosas que o ajudarão a tomar decisões estratégicas e a otimizar seus preços e lucros.

Uma das áreas mais importantes para se concentrar ao observar a concorrência é o preço de venda. Avaliar o que seus concorrentes estão cobrando por produtos ou serviços semelhantes pode ajudar a determinar se seus preços estão alinhados com o mercado ou se há margem para ajustes.

Você pode encontrar oportunidades para cobrar um preço mais competitivo sem sacrificar a lucratividade.

Além disso, ao examinar os preços dos concorrentes, você pode identificar estratégias de precificação bem-sucedidas que podem ser adaptadas ao seu próprio negócio.

Por exemplo, você pode descobrir que seus concorrentes oferecem pacotes ou descontos sazonais que aumentam as vendas e a margem de lucro.

Outro aspecto importante a ser observado é a qualidade dos produtos ou serviços oferecidos pelos concorrentes. Comparar a qualidade e o valor percebido pode ajudá-lo a posicionar seus próprios produtos ou serviços de forma mais eficaz.

Se você pode oferecer algo de maior qualidade ou um valor adicional, isso pode justificar preços mais altos.

Estratégias de precificação

Definindo a margem de lucro de um produto ou serviço

Foto: RDNE Stock project/Pexels

Uma das estratégias mais comuns é a precificação baseada nos custos, onde você estabelece o preço de venda com base nos custos de produção ou aquisição, adicionando uma margem de lucro desejada.

Isso é especialmente útil quando se trata de produtos ou serviços com margens de lucro estáveis e custos previsíveis.

Outra abordagem é a precificação baseada na concorrência, onde você monitora os preços de seus concorrentes e ajusta seus próprios preços para serem competitivos.

Essa estratégia pode ser eficaz em mercados altamente competitivos, mas é importante garantir que seus preços cubram seus custos e proporcionem lucros adequados.

A precificação de valor é uma estratégia que se concentra na percepção de valor do cliente. Ao destacar os benefícios exclusivos de seus produtos ou serviços e alinhá-los com as necessidades e desejos do cliente, você pode cobrar preços premium.

Essa estratégia pode ser particularmente eficaz quando seus produtos ou serviços oferecem algo excepcional que os diferencia da concorrência.

Outra abordagem é a precificação dinâmica, na qual você ajusta os preços com base na demanda, oferta e outros fatores em constante mudança. Isso é comumente visto em setores como viagens aéreas e hospitalidade, mas também pode ser aplicado a outros negócios para otimizar a receita.

A estratégia de pacotes envolve a combinação de produtos ou serviços em pacotes atraentes, muitas vezes com um preço global mais baixo do que a compra individual de cada item.

Isso pode incentivar os clientes a gastar mais e melhorar sua margem de lucro geral.

Por fim, a estratégia de descontos e promoções pode ser usada para atrair clientes e aumentar as vendas, mas deve ser gerenciada com cuidado para garantir que não tenha prejuízo. 

Em última análise, a escolha da estratégia de precificação certa depende do seu mercado, concorrência, custos e objetivos de lucro. Avalie cuidadosamente esses fatores e ajuste sua abordagem de acordo. 

Estabelecendo uma meta de lucro

Estabelecer uma meta de lucro é um passo crucial na gestão financeira de qualquer negócio. Definir um objetivo claro de quanto você deseja ganhar é essencial para orientar suas decisões financeiras e estratégicas.

Primeiro, é importante compreender que as metas de lucro podem variar de empresa para empresa e de setor para setor. O que é uma meta realista e alcançável para um negócio pode não ser o mesmo para outro.

Portanto, a definição de metas de lucro deve levar em consideração a natureza do seu negócio, seus custos, a concorrência e o mercado em que você opera.

Uma das principais razões para estabelecer uma meta de lucro é fornecer direção e motivação. Ter um objetivo claro de lucro pode inspirar você e sua equipe a trabalhar de forma mais eficiente e eficaz para alcançá-lo. Também ajuda a manter o foco nas ações que realmente impulsionam os lucros.

Além disso, uma meta de lucro ajuda na tomada de decisões. Ao saber quanto você deseja ganhar, pode avaliar se as estratégias de preços, redução de custos, expansão de mercado e outros investimentos estão alinhados com sua meta de lucro.

Isso permite que você tome decisões mais informadas sobre onde alocar seus recursos financeiros.

É importante que as metas de lucro sejam realistas e alcançáveis, levando em consideração todos os fatores relevantes.

Definir metas muito altas pode ser desencorajador e levar a decisões precipitadas ou arriscadas. Por outro lado, metas muito baixas podem limitar o potencial de crescimento do seu negócio.

Reavaliar e ajustar suas metas de lucro periodicamente também é importante. À medida que seu negócio cresce e as condições do mercado mudam, suas metas podem precisar de revisão para refletir a realidade atual. Isso garante que suas metas continuem a ser desafiadoras e relevantes.

Ferramentas úteis e recursos online

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Foto: Vojtech Okenka/Pexel

Ferramentas úteis e recursos online desempenham um papel cada vez mais importante na gestão financeira de pequenos empreendedores que buscam melhorar sua margem de lucro.

No mundo digital de hoje, a acessibilidade a uma variedade de ferramentas e recursos on-line pode ser uma vantagem significativa para otimizar suas finanças empresariais.

Uma das áreas em que essas ferramentas são mais valiosas é o gerenciamento financeiro. Existem muitas opções de softwares de contabilidade, como o QuickBooks e o Xero, que podem simplificar o acompanhamento das finanças da sua empresa.

Eles permitem que você registre transações, rastreie despesas, emita faturas e até mesmo faça a reconciliação bancária de forma eficiente.

Além disso, existem plataformas de gestão financeira pessoal, como o Mint e o YNAB, que podem ajudá-lo a controlar suas finanças pessoais e separá-las das finanças do seu negócio.

Isso é especialmente importante para pequenos empresários que muitas vezes misturam suas finanças pessoais e empresariais.

Para análise de dados financeiros e previsões, ferramentas como o Excel ou o Google Sheets podem ser extremamente úteis. Eles permitem que você crie planilhas personalizadas para rastrear receitas, despesas e tendências financeiras ao longo do tempo.

Além disso, muitas instituições financeiras oferecem serviços bancários on-line que permitem que você acesse suas contas, faça transferências e até mesmo pague contas diretamente pela internet.

Esses recursos podem economizar tempo e simplificar a gestão das finanças do seu negócio.

Outros recursos online incluem aplicativos de gestão de projetos, como o Trello e o Asana, que podem ajudar a manter o controle de tarefas financeiras e prazos importantes.

Plataformas de pagamento online, como o PayPal e o Stripe, podem facilitar o recebimento de pagamentos de clientes de todo o mundo.

Além disso, lembre-se de aproveitar os recursos educacionais online disponíveis. Existem inúmeros cursos, webinars e artigos que podem ajudá-lo a aprimorar suas habilidades de gestão financeira e entender melhor os princípios contábeis.

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa 

À medida que você busca maneiras de aprimorar a gestão financeira do seu negócio e melhorar a margem de lucro, é importante lembrar que você não precisa enfrentar esse desafio sozinho.

A contabilidade é uma área especializada que pode ser um recurso valioso para empreendedores que buscam orientação e assistência em suas finanças empresariais.

Aqui na Contili Contabilidade Campo Grande, estamos comprometidos em ajudar pequenos empreendedores como você a alcançar o sucesso financeiro.

Nossa equipe de profissionais experientes em contabilidade e finanças está pronta para fornecer suporte personalizado para atender às suas necessidades específicas.

Oferecemos uma variedade de serviços contábeis, desde a organização e registro de transações até a análise de dados financeiros, planejamento fiscal e muito mais.

Nossa experiência pode ajudá-lo a tomar decisões informadas que otimizem sua margem de lucro e garantam a saúde financeira do seu negócio.

Além disso, estamos atualizados com as últimas ferramentas e tecnologias de contabilidade, o que significa que podemos oferecer soluções eficientes e baseadas em dados para simplificar o acompanhamento e a gestão de suas finanças.

Entre em contato conosco agora mesmo!

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Mudanças no recolhimento do Difal: Entenda a proposta

Mudanças no recolhimento do Difal: Entenda a proposta

 

Uma possível mudança nas regras do Difal, um imposto que afeta quem vende para outros estados, pode estar a caminho de aliviar os custos do seu negócio.

 

A Câmara dos Deputados está considerando um projeto que pode eliminar esse custo extra para as empresas do Simples Nacional. Isso soa interessante para você?

 

Então, continue lendo para entender como essa mudança pode beneficiar diretamente o seu negócio e simplificar sua vida tributária!

 

O que é Difal e como ele afeta seu negócio

 

No mundo dos negócios, entender os impostos é crucial, especialmente quando falamos de operações que ultrapassam as fronteiras dos estados.

 

Aqui entra o Difal, o Diferencial de Alíquota do ICMS, um termo que pode soar complicado, mas é fundamental para qualquer empresário que vende produtos ou serviços para fora do seu estado.

 

O Difal surgiu para equilibrar a arrecadação do ICMS entre os estados brasileiros. Antes dele, todo o ICMS ficava com o estado de origem da mercadoria.

 

Com ele, parte desse imposto é destinada ao estado de destino, criando uma distribuição mais justa da receita tributária. Isso se tornou ainda mais importante com o aumento das vendas online.

 

A operação é direta: se você vende de São Paulo para o Rio de Janeiro, por exemplo, terá que calcular a diferença entre as alíquotas de ICMS dos dois estados e pagar essa diferença ao Rio de Janeiro.

 

Desde 2019, 100% desse diferencial é destinado ao estado de destino. Mas não é só isso: antes de despachar a mercadoria, você precisa recolher esse Difal, o que significa uma operação tributária adicional a cada venda.

 

Para simplificar esse processo, existe a opção de se registrar como substituto tributário no estado de destino. Isso permite que o imposto seja recolhido mensalmente, mas implica em ter uma inscrição estadual em cada estado alvo das vendas.

 

Além disso, alguns estados introduziram um adicional de até 2% para compor o Fundo de Combate à Pobreza (FCP), com alíquotas e produtos sujeitos à tributação variando de estado para estado.

 

Empresas do Simples Nacional, um regime tributário simplificado para pequenas empresas, inicialmente estavam incluídas nas regras do Difal.

 

No entanto, uma decisão do Supremo Tribunal Federal isentou essas empresas, considerando a inclusão inconstitucional.

 

O que propõe o Projeto de Lei?

 

Mudanças no recolhimento do Difal: Entenda a proposta

Foto: wayhomestudio/Freepik

 

O Projeto de Lei Complementar (PLP) 176/19 representa uma mudança significativa para as empresas enquadradas no Simples Nacional, especialmente em relação ao Difal.

 

O foco central da proposta é revogar a exigência de antecipação do recolhimento do Difal para essas empresas, sem, no entanto, encerrar a tributação por completo.

 

Iniciada pela deputada Paula Belmonte e agora sob a relatoria do deputado Jadyel Alencar, a proposta busca alterar o Estatuto das Micro e Pequenas Empresas.

 

O argumento central é que a remoção da obrigação do recolhimento de forma antecipada aliviaria os encargos financeiros que atualmente pesam sobre as pequenas empresas, especialmente aquelas que realizam transações comerciais entre diferentes estados.

 

É importante esclarecer que, embora vise eliminar a necessidade de pagamento antecipado do Difal, isso não significa o fim da tributação em si.

 

O objetivo é tornar o processo mais justo e menos oneroso para as empresas do Simples Nacional, sem abolir a tributação decorrente das diferenças de alíquotas de ICMS entre estados.

 

Se aprovado, o PLP 176/19 seria uma notícia positiva para os proprietários de pequenos negócios.

 

A eliminação da antecipação do recolhimento do Difal pode resultar na redução de despesas e na simplificação dos procedimentos tributários para essas empresas.

 

Atualmente, o projeto avança pelas comissões relevantes na Câmara dos Deputados e aguarda votação no Plenário.

 

Quais são os próximos passos?

 

Após a aprovação na Comissão de Desenvolvimento Econômico, o Projeto de Lei Complementar (PLP) 176/19, que busca mudanças importantes para as empresas do Simples Nacional em relação ao Difal, segue agora para outras comissões.

 

Ele será analisado pela Comissão de Finanças e Tributação e pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Essas comissões vão examinar o projeto sob diferentes perspectivas, avaliando aspectos financeiros, tributários e legais.

 

Depois dessa etapa nas comissões, o PLP 176/19 precisa passar pelo Plenário da Câmara dos Deputados, onde será votado pelos deputados.

 

Se aprovado, o projeto seguirá para o Senado Federal. Lá, passará por um processo de revisão similar, sendo submetido a várias comissões antes de ir a plenário para votação.

 

Se o Senado aprovar o projeto sem alterações, ele será encaminhado para sanção do Presidente da República. No caso de haver alterações, o texto volta para a Câmara para nova análise. 

 

Por que isso é importante para você?

 

Mudanças no recolhimento do Difal: Entenda a proposta

Foto: pressfoto/Freepik

 

A importância do Projeto de Lei Complementar (PLP) 176/19 para você, se você é um empreendedor ou proprietário de uma empresa no Simples Nacional, não pode ser subestimada.

 

A proposta busca uma mudança específica que pode ter um impacto direto e positivo no seu negócio: a revogação da necessidade de antecipação do recolhimento do Difal, mantendo, contudo, a tributação.

 

Esta mudança tem o potencial de aliviar significativamente os desafios operacionais e financeiros enfrentados pelas empresas do Simples Nacional, principalmente aquelas que realizam transações comerciais entre diferentes estados.

 

Eliminar a exigência de antecipar o pagamento do Difal permite um melhor planejamento financeiro e reduz a complexidade administrativa.

 

Para o seu negócio, isso significa que, embora continue sujeito ao Difal, você não terá mais a carga de antecipar esse pagamento, o que pode melhorar o fluxo de caixa e reduzir as pressões financeiras.

 

Além disso, esta mudança pode aumentar a competitividade das empresas do Simples Nacional, ao reduzir os custos operacionais e possibilitar um foco maior no crescimento e expansão dos negócios.

 

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa

 

Ao finalizar este artigo sobre o projeto de lei e sua relevância para empresas do Simples Nacional, é fundamental ressaltar que navegar pelas águas da contabilidade e tributação pode ser complexo, especialmente diante de mudanças legislativas como estas.

 

É aqui que nossa empresa de contabilidade se destaca como a solução ideal para você.

 

Na Contili Contablidade Campo Grande, compreendemos profundamente as nuances das leis tributárias e estamos sempre atualizados com as últimas mudanças e tendências.

 

Oferecemos serviços especializados para garantir que sua empresa não apenas esteja em conformidade com as regulamentações vigentes, mas também esteja posicionada para aproveitar ao máximo as oportunidades que surgem com tais mudanças.

 

Com nossa expertise, você pode se concentrar no que faz de melhor – gerenciar e expandir seu negócio – enquanto cuidamos de todos os aspectos contábeis e fiscais, garantindo que você esteja sempre um passo à frente.

 

Seja para entender melhor o impacto do PLP 176/19 em seu negócio, ou para otimizar sua estratégia fiscal e contábil, estamos aqui para ajudar.

 

Entre em contato conosco para uma consultoria personalizada e veja como podemos fazer a diferença no seu negócio. 

Mudanças no recolhimento do Difal: Entenda a proposta

 

 

Márcio Lopes e suas lições de empreendedorismo

Lições de empreendedorismo com Márcio Lopes

 

 

Um dos nossos episódios do nosso podcast Contilicast mais impactantes apresenta Márcio Lopes, um empreendedor experiente que compartilha generosamente suas vivências e insights acumulados ao longo de sua trajetória no mundo dos negócios. 

 

Nele, mergulhamos em temas fundamentais que tocam o coração de cada empreendedor, abrangendo desde a essencialidade da coragem na jornada empresarial até estratégias práticas para crescimento e eficácia na gestão.

 

Este artigo é um convite para você explorar os principais tópicos abordados no podcast. Aqui, resumimos as lições mais significativas para enriquecer sua experiência como empreendedor.

 

Discutiremos aspectos vitais como a importância da coragem no empreendedorismo, o papel crucial do conhecimento de mercado e da preparação, a relação entre a qualidade do produto/serviço e o sucesso empresarial, além de estratégias efetivas para atendimento ao cliente e fidelização.

 

Também abordaremos as aprendizagens obtidas a partir de desafios e falhas, a importância de manter ética e valores sólidos nos negócios, e as melhores práticas para crescimento, delegação e gestão de equipe.

 

Ao final deste artigo, você terá a oportunidade de acessar o podcast completo e mergulhar mais profundamente nas experiências e sabedorias compartilhadas por Márcio Lopes.

 

Prepare-se para se inspirar e adquirir conhecimentos valiosos que podem transformar sua trajetória empreendedora. Vamos juntos descobrir essas lições inestimáveis!

 

A importância da coragem no empreendedorismo

 

Márcio, com sua vasta experiência como empreendedor, enfatiza que o ato de iniciar e manter um negócio exige uma dose significativa de coragem.

 

Mas, o que exatamente significa ser corajoso no contexto empresarial?

 

Primeiramente, ele aborda a coragem como a força motriz para iniciar um empreendimento. Ele destaca que muitas vezes, a jornada empreendedora começa com um desejo de mudança – uma visão de algo diferente ou melhor do que o status quo.

 

Para muitos, essa mudança significa deixar a segurança de um emprego regular ou investir economias em uma ideia incerta.

 

Aqui, a coragem se manifesta na disposição de arriscar, de dar o salto para o desconhecido com a crença de que é possível alcançar o sucesso.

 

ele também ressalta que a coragem no empreendedorismo não se limita ao ato de começar. Ela é igualmente crucial ao longo de toda a jornada empresarial. 

 

Enfrentar desafios diários, tomar decisões difíceis, lidar com incertezas e até mesmo enfrentar falhas requerem uma coragem contínua. Ele menciona que o medo é uma constante na vida do empreendedor, mas a coragem é o que permite enfrentar esse medo, transformando-o em ação e progresso.

 

Além disso, o professor discute a ideia de que a coragem no empreendedorismo não significa ausência de medo, mas sim a capacidade de agir apesar dele.

 

Ele sugere que enfrentar o medo é uma prática diária para o empreendedor, e é essa prática que constrói a resiliência e a capacidade de superar obstáculos.

 

Conhecimento do mercado e preparação

 

Um dos pilares do empreendedorismo, conforme destacado por Márcio Lopes, é o conhecimento profundo do mercado e a preparação adequada antes de lançar-se em qualquer empreendimento.

 

Ele ressalta que um dos maiores equívocos que um empreendedor pode cometer é entrar em um mercado sem um entendimento claro de suas dinâmicas, desafios e oportunidades.

 

Ele enfatiza a importância de realizar uma pesquisa de mercado abrangente. Isso inclui entender o público-alvo, a concorrência, as tendências atuais e futuras, e os fatores econômicos que podem influenciar o negócio.

 

Márcio aconselha os empreendedores a não apenas confiarem em suas intuições, mas a embasarem suas decisões em dados e análises concretas.

 

Além disso, fala sobre a preparação como um processo contínuo. Ele menciona que o aprendizado e a adaptação devem ser constantes no empreendedorismo.

 

Lições de empreendedorismo com Márcio Lopes
Tivemos a honra de receber novamente o Márcio Lopes, um empreendedor de sucesso que compartilha conosco sua experiência valiosa no mundo dos negócios. (Foto: Reprodução/Youtube)

 

Compreender o mercado não é uma tarefa realizada uma única vez, mas sim um compromisso contínuo de se manter informado e adaptável às mudanças que inevitavelmente ocorrem.

 

Márcio também aborda a importância de ter um plano de negócios sólido, que não apenas delineie a ideia central do empreendimento, mas também detalhe estratégias para operações, marketing, finanças e crescimento.

 

Ele destaca que um bom plano de negócios é um roteiro para o sucesso, mas também deve ser flexível o suficiente para permitir ajustes conforme o mercado evolui.

 

Aprendizado com desafios e falhas

 

O professor enfatiza que no caminho do empreendedorismo, enfrentar desafios e lidar com falhas é uma realidade inevitável. Ele ressalta que essas experiências, embora muitas vezes difíceis, são fundamentais para o desenvolvimento pessoal e profissional do empreendedor.

 

Márcio aconselha os empreendedores a verem cada desafio e falha não como um revés, mas como uma chance de aprender e melhorar.

 

Ele também discute a importância de uma mentalidade resiliente e adaptável. Ele sugere que os empreendedores devem estar preparados para mudar de curso quando necessário, aprendendo com os erros passados e ajustando suas estratégias para evitar repeti-los no futuro.

 

Além disso, conta sobre a relevância de analisar e refletir sobre as falhas. Ele acredita que uma análise cuidadosa das causas dos fracassos pode revelar insights valiosos que podem ser aplicados para fortalecer o negócio.

 

Crescimento, delegação e gestão de equipe

 

Márcio discute a importância de entender que, à medida que um negócio cresce, a capacidade de delegar tarefas e gerenciar uma equipe eficazmente torna-se fundamental.

 

Ele enfatiza que a delegação não é apenas sobre distribuir tarefas, mas também sobre confiar na equipe e permitir que ela assuma responsabilidades.

 

Isso implica em reconhecer as habilidades individuais dos membros da equipe e proporcionar-lhes oportunidades para desenvolver e aplicar essas habilidades.

 

Márcio ressalta que um líder eficaz deve saber quando e como delegar, garantindo que a equipe tenha clareza de suas responsabilidades e os recursos necessários para executá-las.

 

Além disso, ele fala sobre a gestão de equipe como um fator crítico para o crescimento sustentável de um negócio. Ele aborda a importância de construir uma cultura empresarial positiva, onde a comunicação aberta e o feedback são valorizados.

 

Uma gestão de equipe eficaz, segundo ele, não apenas melhora a produtividade, mas também fomenta um ambiente de trabalho inovador e motivador.

 

O professor e empreendedor também destaca a importância do reconhecimento e da valorização dos funcionários. Ele acredita que reconhecer os esforços e as conquistas da equipe é essencial para manter a motivação e o engajamento dos colaboradores, o que, por sua vez, contribui significativamente para o crescimento e sucesso da empresa.

 

A importância de não levar os negócios para o lado pessoal

 

Márcio aborda um aspecto crucial do empreendedorismo: a importância de não levar os negócios para o lado pessoal.

 

Esta lição é particularmente valiosa para pequenos empreendedores, que frequentemente investem não apenas seu capital, mas também suas emoções e energia pessoal em seus negócios.

 

Ele enfatiza que, no mundo dos negócios, é fundamental manter uma distinção clara entre as emoções pessoais e as decisões empresariais.

 

Ele reconhece que, embora seja natural que os empreendedores se sintam profundamente conectados aos seus negócios, é essencial desenvolver a capacidade de separar as emoções das decisões de negócios.

 

Lições de empreendedorismo com Márcio Lopes
Em sua segunda participação em nosso podcast, Márcio mergulha profundamente na vida empreendedora e destaca desafios, as vitórias e as lições aprendidas ao longo do caminho. (Foto: Reprodução/Youtube)

 

Isso é importante porque tomar decisões baseadas em emoções pessoais pode levar a escolhas que não são as melhores para a saúde e o crescimento do negócio.

 

Ele também discute como levar os negócios para o lado pessoal pode afetar as relações dentro da empresa. Isso pode incluir desafios na gestão de equipe, onde as emoções pessoais podem obscurecer o julgamento objetivo, ou na interação com clientes e fornecedores, onde as reações emocionais podem prejudicar relações profissionais valiosas.

 

Márcio aconselha os empreendedores a desenvolverem uma mentalidade que equilibre paixão e objetividade.

 

Ele sugere que manter uma perspectiva profissional ajuda a tomar decisões mais informadas e estratégicas, que são cruciais para o sucesso a longo prazo do negócio.

 

Cada cliente conta para o Márcio Lopes

 

O convidado ressalta que, muitas vezes, empreendedores podem cair na armadilha de focar apenas em atrair novos clientes, negligenciando a importância de valorizar cada cliente individual que já faz parte da base de consumidores.

 

Ele enfatiza que cada cliente é uma oportunidade não apenas para uma venda, mas para construir uma relação duradoura, gerar recomendações positivas e fortalecer a reputação da empresa.

 

Ele também discute como a satisfação de um único cliente pode ter um efeito multiplicador. Um cliente satisfeito tende a compartilhar suas experiências positivas com amigos, família e colegas, funcionando como um promotor da marca.

 

Por outro lado, um cliente insatisfeito pode prejudicar a reputação da empresa, especialmente na era das redes sociais, onde as opiniões e experiências são amplamente compartilhadas.

 

Márcio aconselha os empreendedores a tratarem cada cliente como se fosse o mais importante, oferecendo um serviço personalizado e atenção aos detalhes.

 

Ele sugere que entender e atender às necessidades específicas de cada cliente não só aumenta a satisfação e a fidelidade, mas também contribui para o crescimento sustentável do negócio.

 

Assista ao vídeo completo: 

 

 

Você já conhece o nosso podcast, o Contilicast? É o lugar onde mergulhamos fundo em temas como empreendedorismo, marketing, contabilidade, finanças, vendas e muito mais!

 

Cada episódio é recheado de insights valiosos e dicas práticas para ajudar você a levar seu negócio para o próximo nível. Não perca! Conheça o nosso canal e se inscreva para não perder nenhum conteúdo exclusivo!

 

Fim das transferências DOC: Entendendo o novo cenário 

Fim das transferências DOC: Entendendo o novo cenário

 

Vocês já ouviram falar que as tradicionais transferências bancárias via DOC chegaram ao fim?

 

Essa é uma mudança significativa no sistema financeiro que pode influenciar a forma como você gerencia as transações do seu negócio.

 

Neste artigo, vamos explorar o que isso significa para você e como se adaptar a esta nova era das transações financeiras.

 

Fique conosco para entender melhor esse cenário e assegurar que seu negócio continue fluindo sem interrupções!

 

Transações via DOC chegam ao fim

 

Recentemente, houve uma grande mudança nos bancos: o fim do DOC, um jeito antigo de transferir dinheiro para outro banco.

 

Até janeiro de 2024, essa era uma maneira comum de enviar valores que só chegavam no dia seguinte. Agora, essa opção não está mais disponível.

 

Mas, por que isso aconteceu? O principal motivo é o Pix, um novo sistema que o Banco Central trouxe para a gente.

 

O Pix é rápido, funciona a qualquer hora e não custa nada para pessoas como nós. Por ser tão prático e rápido, todo mundo começou a preferir ele ao invés do DOC.

 

Outro ponto é que a gente vive em um mundo onde tudo é rápido e online. As empresas e as pessoas queriam algo mais rápido e que funcionasse sempre, não só em horário comercial.

 

O DOC, que demorava um dia para transferir o dinheiro, acabou ficando para trás.

 

Essa mudança é um sinal de que os bancos estão se atualizando, trazendo coisas novas que facilitam a vida de todos. O fim dessa transferência é um exemplo de como a tecnologia está mudando a forma como lidamos com nosso dinheiro​​​​​​.

 

O que é o DOC?

 

Fim das transferências DOC: Entendendo o novo cenário

Foto: cookie_studio/Freepik

 

Para entender a mudança recente no sistema bancário, é importante saber o que era ele é. DOC significa Documento de Ordem de Crédito. Em termos simples, era uma maneira de transferir dinheiro de um banco para outro.

 

Lançado na década de 1980, ele foi uma grande inovação naquela época, pois permitia que pessoas e empresas enviassem valores sem precisar ir fisicamente ao banco.

 

O DOC tinha algumas características específicas. Por exemplo, ele tinha um limite máximo de valor que podia ser transferido por operação. Além disso, ele não era instantâneo.

 

Se você fizesse uma transferência durante o dia, o dinheiro só chegaria na conta do destinatário no próximo dia útil. Se a transferência fosse feita após um certo horário, poderia levar até dois dias úteis.

 

Essa forma de transferência era muito usada antes do surgimento de tecnologias mais rápidas.

 

Dessa forma, ele foi uma peça importante do sistema financeiro por muitos anos, facilitando as transações entre diferentes bancos e ajudando tanto pessoas quanto empresas a gerenciar suas finanças. 

 

A ascensão do pix e o impacto no sistema bancário

 

O Pix chegou ao cenário bancário brasileiro como uma verdadeira revolução. Lançado pelo Banco Central em 2020, ele rapidamente mudou a forma como lidamos com transferências de dinheiro.

 

Mas, o que exatamente ele é e por que teve um impacto tão grande?

 

Simplesmente, ele é um sistema de pagamento instantâneo. Diferente do DOC, com o Pix o dinheiro chega na conta do destinatário em segundos, a qualquer hora do dia ou da noite, todos os dias da semana.

 

E o melhor de tudo? Para pessoas físicas, não tem custo.

 

A popularidade disparou por vários motivos. Primeiro, pela sua conveniência e rapidez. Segundo, ele é muito prático – tudo o que você precisa é de um smartphone.

 

Além disso, com o ele, você pode fazer transferências usando apenas a chave Pix – que pode ser um e-mail, número de telefone, CPF ou CNPJ, ou um código aleatório – tornando o processo ainda mais simples e seguro.

 

A sua ascensão causou uma grande mudança no sistema bancário. Bancos tiveram que se adaptar rapidamente para oferecer essa nova tecnologia, o que também incentivou uma onda de inovações no setor.

 

Com ele, o processo de transferência e recebimento de dinheiro se tornou muito mais ágil, o que é especialmente benéfico para empreendedores e pequenas empresas, que agora podem contar com um fluxo de caixa mais eficiente e rápido.

 

A chegada também significou um desafio para as formas tradicionais de transferência, como o DOC e até mesmo a TED, que embora mais rápida que o DOC, ainda não tem a instantaneidade do Pix.

 

O resultado foi uma diminuição natural no uso desses métodos mais antigos.

 

Comparação entre Pix, TED e DOC:

 

Fim das transferências DOC: Entendendo o novo cenário

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

 

Com o fim das transferências via DOC, é importante entender como ele se compara com outras formas de transferência bancária, especialmente o Pix e a TED.

 

Cada um desses métodos tem características únicas que os tornam adequados para diferentes necessidades.

 

DOC (Documento de Ordem de Crédito):

 

– Velocidade: Tinha tinha um prazo mais longo. As transferências feitas até um certo horário eram processadas no próximo dia útil. Se feitas após esse horário, poderiam levar até dois dias úteis.

 

– Limites de valor: Existia um limite máximo para o valor que poderia ser transferido.

 

– Horário de funcionamento: As transferências só podiam ser realizadas em dias úteis e dentro do horário bancário.

 

TED (Transferência Eletrônica Disponível):

 

– Velocidade: A TED é processada no mesmo dia, desde que realizada dentro do horário bancário.

 

– Limites de valor: Inicialmente, a TED tinha um valor mínimo, mas isso foi removido, permitindo transferências de qualquer valor.

 

– Horário de funcionamento: Funciona apenas em dias úteis e dentro do horário bancário, mas com um prazo mais estendido em comparação ao DOC.

 

Pix:

 

– Velocidade: As transferências são instantâneas, processadas em poucos segundos, a qualquer hora do dia ou da noite.

 

– Limites de valor: Geralmente não tem um limite de valor para transferência, embora isso possa variar conforme o banco e o tipo de conta.

 

– Horário de funcionamento: Disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana, incluindo feriados.

 

A principal vantagem do Pix em relação ao DOC e à TED é a sua velocidade e disponibilidade.

 

Enquanto o os dois são limitados pelo horário bancário e podem levar mais tempo para processar, o Pix oferece uma solução quase imediata e muito mais flexível.

 

Para negócios, isso significa agilidade no fluxo de caixa e na realização de pagamentos e recebimentos, sem as restrições de tempo.

 

Segurança nas transações online

 

Fim das transferências DOC: Entendendo o novo cenário

Foto: Freepik

 

Com a transição do sistema bancário para métodos de transferência mais modernos, a segurança nas transações online torna-se um tópico ainda mais relevante.

 

Entender como manter suas transações seguras é crucial, especialmente em um cenário onde operações financeiras estão cada vez mais digitais.

 

O Pix, apesar de sua praticidade e rapidez, levanta questões importantes de segurança, assim como qualquer outra forma de transação online.

 

Aqui estão algumas dicas e informações essenciais para garantir a segurança das suas transações:

 

– Autenticação forte: O Pix utiliza mecanismos de segurança robustos, como autenticação de dois fatores. Isso significa que, além de inserir sua senha, você pode precisar passar por um segundo nível de verificação, como um código enviado por SMS ou um token digital.

 

– Chaves Pix e dados pessoais: Ao usá-lo, você pode criar chaves usando seu CPF, CNPJ, número de telefone ou e-mail. É importante manter essas chaves seguras e compartilhá-las apenas com pessoas e entidades de confiança.

 

– Monitoramento de transações: Fique atento às notificações de transações em sua conta. Muitos bancos oferecem alertas em tempo real sempre que uma transferência é feita, o que ajuda a detectar rapidamente qualquer atividade suspeita.

 

– Cuidados com golpes e fraudes: Esteja ciente de golpes comuns, como phishing, onde fraudadores tentam obter seus dados pessoais ou financeiros através de e-mails ou mensagens falsas. Nunca compartilhe senhas ou chaves Pix por e-mail, SMS ou redes sociais.

 

– Atualizações de segurança: Mantenha o aplicativo do seu banco sempre atualizado. As atualizações frequentemente incluem melhorias de segurança para proteger suas informações contra novos tipos de ameaças cibernéticas.

 

– Educação sobre segurança digital: Informe-se sobre práticas seguras de transações online. Muitos bancos e instituições financeiras oferecem recursos educacionais que podem ajudar a entender melhor como proteger suas finanças.

 

Implicações fiscais e contábeis do Pix para empresas

 

Fim das transferências DOC: Entendendo o novo cenário

Foto: Pixabay

 

A adoção do Pix como um dos principais métodos de transferência de dinheiro trouxe mudanças significativas para o mundo empresarial, afetando diretamente a maneira como as empresas gerenciam suas finanças e cumprem suas obrigações fiscais.

 

Como foi dito anteriormente, uma das características marcantes é a instantaneidade das transações, o que significa que as movimentações financeiras ocorrem quase imediatamente.

 

Esse dinamismo exige um sistema contábil ágil que possa registrar e acompanhar essas transações em tempo real, assegurando que todas as entradas e saídas sejam adequadamente contabilizadas.

 

Além disso, o impacto no fluxo de caixa e no planejamento financeiro é notável. A capacidade de receber pagamentos instantaneamente pode ser um grande benefício na gestão do capital de giro.

 

Contudo, as empresas também precisam estar preparadas para gerenciar saídas rápidas de recursos, o que demanda um planejamento financeiro mais atento e proativo.

 

Com o aumento do volume e da velocidade das transações via Pix, a reconciliação bancária torna-se um desafio maior.

 

É fundamental que as empresas tenham sistemas eficientes para monitorar essas movimentações, garantindo que os registros financeiros se mantenham precisos e atualizados.

 

Este aspecto é crucial para manter a integridade dos dados contábeis e para facilitar processos de auditoria.

 

Outro ponto importante é a transparência e rastreabilidade oferecidas pelo Pix. Cada transação pode ser facilmente rastreada e verificada, o que é vantajoso para as empresas em contextos de auditorias e na prestação de contas fiscais.

 

Essa clareza nas transações ajuda as empresas a demonstrar conformidade e transparência em suas operações financeiras.

 

No âmbito tributário, as implicações das transações via Pix também são significativas.

 

As empresas devem garantir que a receita gerada por vendas instantâneas seja corretamente registrada e reportada para fins fiscais. Isso envolve compreender como essas transações se encaixam no contexto tributário mais amplo e garantir que todas as obrigações fiscais sejam cumpridas.

Estratégias para melhorar as finanças do seu negócio

Estratégias para melhorar as finanças do seu negócio

Quer transformar a saúde financeira do seu empreendimento? Descubra estratégias práticas e eficazes para melhorar as finanças do seu negócio de forma simples e eficiente.

Se você é um pequeno empreendedor, sabe que gerenciar as finanças do seu negócio é tão crucial quanto oferecer um excelente produto ou serviço aos seus clientes.

Mas, sejamos honestos, nem sempre é fácil entender todos os detalhes que envolvem as finanças empresariais. E é exatamente por isso que criamos este guia prático!

Vamos desmistificar juntos os conceitos e práticas essenciais para você ter as rédeas financeiras do seu negócio firmemente em suas mãos. Preparado para transformar incertezas em estratégias sólidas? Continue lendo!

Por que é importante gerenciar bem o dinheiro?

Gerenciar bem o dinheiro é como ter um mapa em uma viagem. Sem ele, é fácil se perder, gastar mais tempo e energia do que o necessário e, às vezes, acabar em um lugar que você não queria estar.

Com um mapa, você sabe exatamente para onde está indo, o caminho mais rápido para chegar lá e os obstáculos que pode encontrar pelo caminho.

Para um pequeno empresário, saber administrar o dinheiro significa ter controle sobre o negócio. É entender exatamente quanto você está ganhando, quanto está gastando e onde pode economizar.

E isso não é bom apenas para manter as contas em dia, mas também para planejar o futuro e fazer o negócio crescer.

Vamos usar um exemplo prático: imagine que você tem uma floricultura. Se você não tem controle sobre suas finanças, pode acabar gastando mais do que deveria com fornecedores ou não perceber que um tipo específico de flor não está vendendo bem.

Agora, se você está sempre de olho no dinheiro, pode negociar melhores preços, identificar os produtos mais populares e até descobrir oportunidades para oferecer novos serviços aos clientes.

E há mais um ponto super importante: a paz de espírito. Saber que as finanças do seu negócio estão sob controle é como dormir em um travesseiro macio depois de um dia longo.

Você pode relaxar, sabendo que tudo está sendo cuidado, e se concentrar em fazer o que faz de melhor: atender seus clientes e fazer seu negócio brilhar.

Estratégias de finanças para pequenos empreendedores

Agora que entendemos a importância crucial de uma gestão financeira eficaz, é natural questionar: “Como posso melhorar a maneira como gerencio o dinheiro do meu negócio?” É aqui que entramos nas estratégias e passos práticos. 

Preparamos um conjunto de dicas especialmente desenhadas para pequenos empreendedores, que serão seus guias para transformar teoria em ação, e preocupações financeiras em prosperidade e crescimento sustentável. 

Aprenda o básico

Estratégias para melhorar as finanças do seu negócio

Foto: katemangostar/Freepik

Entender um pouquinho de finanças pode parecer chato ou complicado, mas é mais fácil do que parece e pode fazer uma grande diferença no seu negócio. É como aprender a andar de bicicleta: pode parecer difícil no começo, mas uma vez que você pega o jeito, nunca mais esquece.

Por exemplo, saber como o dinheiro entra e sai do seu negócio, entender quanto você está gastando e quanto está ganhando, pode te ajudar a tomar decisões mais inteligentes.

Imagine que você tem uma pequena loja de artesanato. Se você souber exatamente quanto gasta em materiais e quanto recebe pelas peças vendidas, fica mais fácil decidir se pode baixar os preços para atrair mais clientes ou se precisa encontrar maneiras de reduzir custos.

Aprender o básico também significa saber como organizar as contas, guardar os comprovantes e documentos importantes e entender um pouco sobre impostos.

Não é necessário ser um gênio das finanças, mas conhecer o essencial pode te ajudar a evitar problemas e a fazer seu negócio crescer de maneira saudável.

Separe o pessoal do profissional

Estratégias para melhorar as finanças do seu negócio

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Quando você tem um negócio, pode ser tentador misturar as finanças da empresa com as pessoais. É tudo dinheiro, certo? Mas, aqui vai um conselho valioso: manter o dinheiro do negócio separado das finanças pessoais é uma das melhores decisões que você pode tomar.

Imagine que você tem uma padaria. Se você usa o dinheiro da venda dos pães para pagar as contas da casa, pode ficar complicado saber como a padaria realmente está indo. Será que está dando lucro ou só pagando as contas?

Ao separar as contas, fica mais fácil ver com clareza quanto dinheiro a padaria está fazendo e onde você pode cortar custos ou investir para crescer.

E quando chega a hora de pagar os impostos, ter as contas separadas pode economizar muita dor de cabeça e até dinheiro.

Então, uma ideia é ter uma conta bancária só para o negócio e outra para as suas finanças pessoais. Assim, você consegue ter uma visão clara do que está acontecendo com o seu dinheiro e toma decisões mais inteligentes tanto para o negócio quanto para sua vida pessoal.

Fique de olho no dinheiro entrando e saindo

Estratégias para melhorar as finanças do seu negócio

Foto: suksao/Freepik

Prestar atenção no dinheiro que entra e sai do seu negócio é como ser o goleiro de um time de futebol. Você precisa ficar de olho na bola o tempo todo para garantir que está indo para o lugar certo.

Vamos supor que você tenha um salão de beleza. Se você não souber exatamente quanto dinheiro está ganhando dos clientes e quanto está gastando com produtos, aluguel, luz e outras coisas, pode acabar se perdendo e ficando no vermelho sem perceber.

É importante anotar tudo: quanto você ganhou com cada corte de cabelo, cada manicure, e quanto gastou com cada compra de esmaltes ou produtos de cabelo.

Dessa forma, no final do mês, você pode sentar e ver como as coisas estão indo. 

Está sobrando dinheiro? Ótimo, talvez seja a hora de pensar em expandir ou fazer aquela reforma que você sempre quis. Está faltando dinheiro? Então é hora de dar uma olhada nos gastos e ver onde você pode economizar.

Manter um controle apertado sobre as finanças, observando cada real que entra e sai, te dá o poder de controlar o destino do seu negócio. É como ter um mapa na mão que te ajuda a evitar os buracos na estrada e encontrar o caminho mais rápido para o sucesso.

Corte gastos desnecessários

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Foto: frimufilms/Freepik

Cortar gastos que não são necessários é como fazer uma limpeza no armário: você se livra do que não precisa e fica com mais espaço para o que realmente importa.

E no caso do seu negócio, isso significa ter mais dinheiro para investir e crescer.

Por exemplo, imagine que você tem um café e todo mês compra decorações novas para deixar o espaço mais aconchegante. Mas, ao analisar os gastos, você percebe que isso está custando um bom dinheiro e não está trazendo mais clientes.

Então, talvez seja a hora de cortar esse gasto e focar em algo que realmente vá atrair mais pessoas, como melhorar o cardápio ou fazer promoções.

Estratégias para melhorar as finanças do seu negócio

Ficar de olho nos gastos e identificar o que pode ser cortado não é ser mesquinho, mas sim, inteligente.

É sobre usar o dinheiro de forma sábia, colocando-o onde pode trazer os melhores resultados para o seu negócio. É fazer o dinheiro trabalhar para você, e não o contrário.

Então, dê uma olhada nas suas contas. Você vai se surpreender com quanto pode economizar apenas evitando gastos que não são essenciais.

E lembre-se, cada real economizado é um real que pode ser usado para fazer seu negócio crescer e prosperar.

Use ferramentas para te ajudar

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Foto: Freepik

No mundo dos negócios, tempo é dinheiro. E qualquer ferramenta que possa economizar seu tempo e tornar a gestão das finanças mais simples é um verdadeiro tesouro. É como ter um assistente dedicado que ajuda você a manter tudo em ordem.

Imagine que você tem um food truck. Você precisa manter controle do dinheiro que ganha, das despesas, dos ingredientes que precisa comprar, e a lista continua.

Fazer tudo isso manualmente é possível, mas pode tomar um tempo enorme e ainda correr o risco de errar nas contas.

É aí que entram as ferramentas de gestão financeira. Existem aplicativos e softwares que são fáceis de usar e que podem fazer essa parte chata do trabalho para você.

Eles ajudam a organizar as contas, mostrar de onde vem o dinheiro e para onde vai, e até dão dicas de como você pode economizar e investir para fazer seu negócio crescer.

Com essas ferramentas, fica mais fácil ter uma visão clara das finanças do seu food truck. E o melhor de tudo, sobra mais tempo para você se dedicar ao que realmente ama, seja criando novos pratos deliciosos ou encontrando os melhores lugares para estacionar e vender.

Então, por que não dar uma olhada nas ferramentas disponíveis e ver como elas podem te ajudar?

Você não precisa ser um expert em tecnologia para usá-las, e elas podem fazer uma grande diferença no seu dia a dia e no sucesso do seu negócio.

Entenda os impostos que está pagando

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Foto: pressfoto/Freepik

Entender os impostos que você precisa pagar não precisa ser um bicho de sete cabeças. Na verdade, é como arrumar a casa: pode não ser a tarefa mais divertida, mas nos deixa mais tranquilos e organizados.

Imagine que você tem uma lojinha de roupas. A cada venda realizada, uma parte do dinheiro que você recebe não é seu – ela precisa ser repassada ao governo na forma de impostos.

E sabe o que é legal? Se você souber direitinho quais impostos precisa pagar e como isso funciona, pode até descobrir maneiras de pagar menos, dentro da lei, é claro.

Isso não significa que você precisa virar um expert em impostos de um dia para o outro. Mas ter uma noção básica pode te ajudar a evitar dores de cabeça e até economizar um bom dinheiro.

Por exemplo, saber que existem datas certas para pagar os impostos e que, se você pagar em dia, evita multas e juros.

E ainda, em alguns casos, dependendo do tipo de negócio que você tem, pode ser que existam benefícios ou descontos nos impostos que você nem sabia que tinha direito!

Então, que tal tirar um tempinho para entender melhor isso? Se parecer complicado, profissionais como contadores podem te ajudar a colocar tudo em pratos limpos e deixar a parte dos impostos da sua empresa redondinha.

Pense no futuro

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Pensar no futuro do seu negócio é como plantar uma árvore. Se você cuidar dela, regar e proteger, com o tempo, ela vai crescer, ficar forte e até dar frutos. Com o seu negócio é a mesma coisa. Cuidar das finanças hoje é garantir que ele esteja saudável e prospere amanhã.

Vamos imaginar que você tem um restaurante. Se todo o dinheiro que entra você usar para pagar as contas e não guardar uma parte para investir de volta no negócio, pode ser que daqui a alguns anos, seu restaurante ainda seja exatamente do mesmo tamanho, com o mesmo cardápio.

Mas, se você planejar e começar a guardar um pouquinho todo mês, poderá, quem sabe, abrir uma segunda unidade, ou reformar e ampliar o espaço atual, atrair mais clientes e, consequentemente, aumentar seus ganhos.

Pensar no futuro também significa estar preparado para imprevistos. Como diz o ditado, é melhor prevenir do que remediar. Ter uma reserva financeira pode ser a salvação em momentos de aperto, como se a geladeira do seu restaurante quebrar de repente e você precisar comprar outra às pressas.

Começar a planejar o futuro do seu negócio hoje é um passo gigante para garantir que ele não só sobreviva, mas cresça e se fortaleça com o passar dos anos.

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa

Após entender todos esses pontos sobre a gestão financeira, pode parecer um desafio colocar tudo em prática. Sabemos que o tempo é precioso e que o foco do empreendedor deve estar em sua paixão e na operação do seu negócio. Mas, não se preocupe, você não está sozinho nessa jornada. 

A Contili Contabilidade Campo Grande é mais do que uma empresa de contabilidade; somos seus aliados estratégicos no mundo dos negócios.

Com uma equipe de profissionais altamente qualificados e dedicados, transformamos a complexidade da gestão financeira em simplicidade, para que você possa focar no que realmente importa: crescer seu negócio.

Oferecemos uma gama de serviços personalizados, desde a gestão contábil até o planejamento financeiro e fiscal, sempre com um toque pessoal. Entendemos que cada negócio é único e, por isso, nossas soluções são adaptadas às suas necessidades específicas.

Entre em contato conosco agora mesmo!

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