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Tag: Microempreendedor Individual

Quantos funcionários o MEI pode contratar?

Quantos funcionários o MEI pode contratar?

Se você é um Microempreendedor Individual (MEI) e está pensando em expandir seu negócio, a contratação de um funcionário pode ser o próximo passo crucial. 

Mas quantos empregados um MEI pode realmente contratar? E quais são os custos e responsabilidades envolvidas?

Neste artigo, vamos desvendar tudo o que você precisa saber sobre as regras de contratação, as vantagens e desafios de ter um empregado, e como gerenciar tudo isso de forma eficaz.

Além disso, exploraremos alternativas para quem quer crescer ainda mais. Continue lendo e descubra como impulsionar o seu negócio com segurança e planejamento!

Quantos empregados um MEI pode ter?

Quando falamos sobre contratação de funcionários, o MEI tem regras específicas. A legislação permite que o Microempreendedor Individual contrate apenas um empregado.

Isso mesmo, apenas um. Esta limitação foi estabelecida para manter o caráter de pequeno negócio dessa categoria empresarial.

O empregado contratado deve trabalhar em regime de tempo integral, com uma carga horária de 8 horas diárias ou 44 horas semanais.

Não é permitido ao MEI ter funcionários em regime de tempo parcial ou fazer contratações temporárias dentro dessa modalidade.

É importante destacar que esse único funcionário não pode ser sócio do negócio. O MEI é uma categoria individual, como o próprio nome sugere, e não permite a existência de sócios.

O empregado deve ser contratado como funcionário regular, com todos os direitos trabalhistas garantidos.

Existem algumas exceções à regra de contratação única. Por exemplo, em casos de licença-maternidade da funcionária contratada, pode contratar um substituto temporário.

Essa substituição é permitida para garantir a continuidade das atividades do negócio durante o período de afastamento da funcionária.

Outra situação especial ocorre quando o próprio MEI precisa se afastar por motivos de saúde ou para cumprir obrigações legais.

Nesses casos, também é possível contratar um substituto temporário para manter o negócio em funcionamento.

É fundamental que ficar atento a essas limitações. Ultrapassar o limite de contratação pode resultar no desenquadramento da categoria, obrigando o empreendedor a migrar para outra modalidade empresarial.

Como funciona a contratação de empregados 

O processo de contratação de um funcionário pelo MEI segue basicamente os mesmos passos de qualquer outra empresa.

Primeiro, é necessário que o microempreendedor esteja regularizado e em dia com suas obrigações fiscais e tributárias.

Para iniciar a contratação, é preciso registrar o empregado no eSocial, um sistema online do governo federal que unifica o envio de informações trabalhistas, fiscais e previdenciárias.

Nesse sistema, o empreendedor informará os dados do funcionário e as condições de trabalho.

Em seguida, é preciso fazer a anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) do empregado.

Essa anotação pode ser feita na versão física da carteira ou na Carteira de Trabalho Digital, dependendo da preferência do funcionário.

O MEI também deve providenciar os exames médicos admissionais do funcionário. Esses exames são obrigatórios e visam avaliar a saúde do trabalhador antes do início das atividades.

É importante manter os atestados médicos arquivados, pois eles podem ser solicitados em caso de fiscalização.

Outro passo importante é o cadastro do empregado no PIS (Programa de Integração Social), caso ele ainda não tenha.

O PIS é um número de identificação do trabalhador que será necessário para diversos processos, como o recolhimento do FGTS.

Por fim, é preciso informar a contratação ao Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED).

Essa comunicação é feita de forma automática através do eSocial, desde que todas as informações tenham sido corretamente preenchidas no sistema.

Custos envolvidos na contratação

Quantos funcionários o MEI pode contratar?

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Ao contratar um funcionário, o MEI precisa estar preparado para arcar com diversos custos.

O principal deles é o salário do empregado, que deve respeitar o salário mínimo nacional ou o piso salarial da categoria, caso exista.

Além do salário, existem os encargos trabalhistas. O MEI deve recolher mensalmente 8% do salário do funcionário para o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).

Também é necessário descontar e repassar ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) 8% do salário do empregado.

Outro custo importante é o pagamento do INSS patronal, que corresponde a 3% do salário do funcionário.

Esse valor é uma contribuição do empregador para a Previdência Social e é crucial para garantir os direitos previdenciários do trabalhador.

Existem ainda custos adicionais como o vale-transporte, que deve ser fornecido ao funcionário caso ele necessite de transporte público para chegar ao trabalho.

O MEI pode descontar até 6% do salário do empregado para custear parte desse benefício.

É importante lembrar que o MEI também precisa provisionar valores para o pagamento do 13º salário e das férias acrescidas de 1/3.

Esses são direitos garantidos por lei a todos os trabalhadores e devem ser considerados no planejamento financeiro do negócio.

Todos esses custos podem impactar significativamente o faturamento do MEI.

Por isso, é fundamental fazer um planejamento cuidadoso antes de decidir pela contratação, garantindo que o negócio tenha condições de arcar com essas despesas sem comprometer sua saúde financeira.

Responsabilidades como empregador

Ao se tornar empregador, o MEI assume uma série de responsabilidades legais. A primeira e mais fundamental é garantir o pagamento do salário em dia.

O salário deve ser pago até o 5º dia útil do mês subsequente ao trabalho realizado, conforme estabelecido pela legislação trabalhista.

O MEI também é responsável por proporcionar um ambiente de trabalho seguro e saudável.

Isso inclui fornecer equipamentos de proteção individual (EPIs) quando necessário e garantir que as condições de trabalho estejam de acordo com as normas de segurança e saúde ocupacional.

Outra obrigação importante é o recolhimento correto e pontual dos encargos trabalhistas e previdenciários.

Isso inclui o FGTS, o INSS e, quando aplicável, o imposto de renda retido na fonte. O não cumprimento dessas obrigações pode resultar em multas e outras penalidades.

Quantos funcionários o MEI pode contratar?

O MEI deve respeitar os direitos trabalhistas do funcionário, como férias, 13º salário, descanso semanal remunerado e horas extras, quando aplicáveis.

É fundamental manter-se atualizado sobre a legislação trabalhista para garantir o cumprimento de todas as obrigações.

Manter a documentação do funcionário em ordem é outra responsabilidade crucial.

Isso inclui a carteira de trabalho devidamente preenchida, os recibos de pagamento, os comprovantes de recolhimento dos encargos e qualquer outro documento relacionado à relação de trabalho.

Por fim, o MEI deve estar preparado para lidar com situações como afastamentos por doença, licença-maternidade ou eventual rescisão do contrato de trabalho.

Cada uma dessas situações tem suas próprias regras e procedimentos que precisam ser seguidos corretamente.

Vantagens e desvantagens de contratar como MEI

A contratação de um funcionário pelo MEI traz várias vantagens para o negócio. A principal delas é a possibilidade de expandir a capacidade produtiva ou de atendimento.

Com um colaborador, o MEI pode aumentar sua produção, atender mais clientes e, consequentemente, aumentar seu faturamento.

Ter um funcionário também permite ao MEI delegar tarefas e focar em aspectos estratégicos do negócio.

Isso pode resultar em uma gestão mais eficiente e em melhores resultados a longo prazo. Além disso, contar com um colaborador pode trazer novas ideias e perspectivas para o negócio.

A contratação formal também contribui para a economia local, gerando emprego e renda.

Isso pode melhorar a imagem do MEI perante a comunidade e seus clientes, fortalecendo laços e potencialmente atraindo mais negócios.

Por outro lado, existem desafios associados à contratação. O principal deles é o aumento dos custos fixos do negócio.

O MEI precisa estar preparado para arcar com o salário e os encargos trabalhistas do funcionário todos os meses, independentemente do faturamento.

Outro ponto a considerar é o aumento da responsabilidade e da complexidade na gestão do negócio.

O MEI passa a ter obrigações trabalhistas e previdenciárias que exigem atenção e organização constantes. Isso pode demandar mais tempo e esforço do empreendedor.

Há também o risco de problemas trabalhistas. Mesmo com apenas um funcionário, o MEI não está isento de possíveis reclamações ou processos na Justiça do Trabalho.

Por isso, é fundamental conhecer e cumprir todas as obrigações legais relacionadas à contratação.

Alternativas para expansão além do limite de contratação

Quantos funcionários o MEI pode contratar?

Foto: Freepik

Quando o MEI atinge o limite de contratação e ainda assim precisa expandir, existem algumas alternativas a considerar.

A mais comum é a mudança para a categoria de Microempresa (ME). Essa transição permite a contratação de mais funcionários e oferece um limite de faturamento maior.

Para se tornar uma ME, o empreendedor precisa fazer a alteração no seu CNPJ e adaptar-se às novas obrigações fiscais e contábeis.

Isso geralmente envolve a contratação de um contador e uma gestão financeira mais complexa. No entanto, também abre portas para um crescimento maior do negócio.

Outra opção é buscar parcerias com outros profissionais autônomos ou MEIs.

Essa estratégia permite aumentar a capacidade de produção ou atendimento sem necessariamente contratar funcionários.

É importante, porém, formalizar essas parcerias adequadamente para evitar problemas futuros.

O MEI também pode considerar a terceirização de algumas atividades. Isso permite expandir a capacidade do negócio sem a necessidade de contratações diretas.

No entanto, é crucial verificar se a atividade pode ser legalmente terceirizada e garantir que não haja caracterização de vínculo empregatício.

Uma alternativa inovadora é a adoção de tecnologias e automação. Investir em ferramentas que aumentem a produtividade pode permitir que o MEI expanda seu negócio sem necessariamente contratar mais pessoas.

Isso pode incluir softwares de gestão, equipamentos mais eficientes ou até mesmo soluções de inteligência artificial.

Por fim, o MEI pode considerar mudar seu modelo de negócio para um que requeira menos mão de obra.

Isso pode envolver a transição para um negócio mais digital ou a adoção de um modelo de franquia, por exemplo.

Essas mudanças exigem planejamento cuidadoso, mas podem abrir novos caminhos para o crescimento.

Dicas para gerenciar funcionários 

Gerenciar um funcionário como MEI requer habilidades de liderança e organização. Uma dica importante é estabelecer uma comunicação clara desde o início.

Defina bem as expectativas, as responsabilidades e os objetivos do trabalho. Isso ajuda a evitar mal-entendidos e conflitos futuros.

Invista tempo em treinamento e desenvolvimento. Mesmo com apenas um funcionário, é importante garantir que ele esteja bem preparado para suas funções.

Isso não só melhora a produtividade, mas também aumenta a satisfação do empregado com o trabalho.

Mantenha um ambiente de trabalho positivo e respeitoso. Trate seu funcionário com consideração e valorize suas contribuições.

Um ambiente de trabalho agradável pode aumentar significativamente a motivação e o comprometimento do empregado.

Esteja aberto a feedbacks e sugestões. Seu funcionário pode ter ideias valiosas para melhorar processos ou atender melhor os clientes.

Criar um canal aberto de comunicação pode trazer benefícios significativos para o negócio.

Organize bem a documentação e os processos relacionados ao funcionário. Use ferramentas digitais para facilitar o controle de ponto, o cálculo da folha de pagamento e o arquivamento de documentos. 

Planeje-se financeiramente para os custos relacionados ao funcionário. Além do salário mensal, lembre-se de provisionar valores para férias, 13º salário e possíveis rescisões.

Uma boa gestão financeira é crucial para manter a saúde do negócio.

Soluções de um contador em Campo Grande para o seu negócio

Se você é um microempreendedor e está considerando contratar um funcionário ou expandir seu negócio, contar com o apoio de um contador pode ser um diferencial importante para o seu sucesso.

Um contador em Campo Grande pode ajudar a esclarecer todas as suas dúvidas sobre a contratação de empregados, auxiliar no planejamento financeiro e garantir o cumprimento de todas as obrigações legais e fiscais.

A presença de um contador em Campo Grande pode ser especialmente útil para quem não tem familiaridade com os detalhes da legislação trabalhista e tributária.

Além disso, ter um contador em Campo Grande que entende as especificidades do mercado local pode oferecer insights valiosos para o crescimento do seu negócio.

Se você deseja saber mais sobre como contratar um empregado como MEI ou está pensando em expandir sua operação, um contador em Campo Grande está pronto para oferecer a orientação e o suporte necessários.

Não hesite em procurar ajuda profissional para tomar decisões informadas e estratégicas para o seu empreendimento.

Para mais informações e um atendimento personalizado, entre em contato com um contador em Campo Grande e descubra como podemos ajudar a alavancar o seu negócio com segurança e eficiência.

Quantos funcionários o MEI pode contratar?

Como manter seu MEI regular e evitar o desenquadramento

Como manter seu MEI regular e evitar o desenquadramento

O Microempreendedor Individual (MEI) é uma excelente opção para pequenos empresários que desejam formalizar suas atividades com menos burocracia e custos reduzidos.

No entanto, para manter-se enquadrado nessa categoria, é crucial seguir algumas regras específicas.

Neste artigo, vamos explorar as principais medidas que você deve adotar para evitar o desenquadramento, garantindo a continuidade dos benefícios e a regularidade do seu negócio.

Entendendo o desenquadramento do MEI

O desenquadramento do MEI ocorre quando o microempreendedor não cumpre as normas estabelecidas para essa categoria.

Isso pode trazer complicações significativas para o seu negócio, incluindo a necessidade de migrar para outras categorias de empresas, como Microempresa (ME) ou Empresa de Pequeno Porte (EPP), que possuem obrigações fiscais e contábeis mais complexas.

Os principais motivos que levam ao desenquadramento incluem ultrapassar o limite de faturamento anual, exercer atividades não permitidas, contratar mais funcionários do que o permitido, ou cometer irregularidades fiscais.

Compreender esses fatores é essencial para evitar problemas e manter sua empresa funcionando sem contratempos.

Faturamento anual

Um dos critérios mais importantes para manter-se como MEI é respeitar o limite de faturamento anual, que atualmente é de R$ 81.000,00.

Ultrapassar esse valor pode resultar no desenquadramento e na necessidade de regularizar sua situação em outra categoria empresarial.

Para monitorar seu faturamento, é fundamental manter um controle rigoroso das receitas. Utilize planilhas ou softwares de gestão financeira para registrar todas as entradas e saídas de dinheiro.

Isso não apenas ajuda a evitar surpresas desagradáveis ao final do ano, como também facilita a tomada de decisões financeiras mais informadas.

Caso perceba que seu faturamento está se aproximando do limite, considere estratégias para ajustar seu planejamento financeiro.

Uma alternativa pode ser dividir suas vendas ou serviços entre os meses, evitando picos de faturamento que possam comprometer seu enquadramento.

Se, mesmo assim, o limite for ultrapassado, prepare-se para as etapas necessárias para a transição para uma Microempresa (ME), garantindo que todos os requisitos legais sejam cumpridos.

Atividades permitidas

Outra condição fundamental para manter-se enquadrado  é exercer apenas as atividades permitidas pela legislação.

O governo estabelece uma lista de ocupações que podem ser enquadradas nessa categoria, e realizar uma atividade fora dessa lista pode resultar no desenquadramento.

Verifique regularmente a lista de atividades permitidas para MEI, disponível no Portal do Empreendedor, e certifique-se de que sua atividade principal está incluída.

Caso deseje mudar de atividade, siga os procedimentos adequados para atualizar seu cadastro, evitando problemas futuros.

Se tiver dúvidas sobre a classificação da sua atividade, consulte um contador ou um profissional especializado.

Eles podem orientá-lo sobre como proceder corretamente, evitando desenquadramentos e garantindo que seu negócio continue operando dentro da legalidade.

Contratação de funcionários

Como manter seu MEI regular e evitar o desenquadramento

Foto: Sora Shimazaki/Pexels

O MEI pode contratar apenas um funcionário, com salário limitado ao piso da categoria ou ao salário mínimo.

Ultrapassar esse limite ou contratar mais de um funcionário pode levar ao desenquadramento.

Para contratar um funcionário dentro das regras, é essencial seguir todos os procedimentos legais, incluindo registro na carteira de trabalho e recolhimento dos encargos trabalhistas.

Isso não só mantém sua empresa regularizada, como também proporciona segurança e benefícios ao empregado.

Como manter seu MEI regular e evitar o desenquadramento

Se precisar de mais mão de obra, considere outras alternativas, como a contratação de freelancers ou prestadores de serviço.

Esses profissionais podem ser contratados para trabalhos específicos sem que você precise alterar seu enquadramento.

Emissão de notas fiscais

A emissão correta de notas fiscais é um aspecto crucial para evitar problemas com a Receita Federal.

Como microempreendedor individual, você é obrigado a emitir nota fiscal para outras empresas e, em alguns casos, para o consumidor final, dependendo da legislação do seu estado.

Certifique-se de emitir todas as notas fiscais corretamente, registrando as vendas e serviços prestados.

Isso não só mantém seu negócio transparente, como também facilita a comprovação de receitas em caso de fiscalização.

Irregularidades na emissão de notas fiscais, como a omissão de vendas ou a emissão incorreta, podem resultar em multas e no desenquadramento.

Utilize sistemas de emissão de notas fiscais que ajudem a automatizar esse processo e garantir a conformidade com as normas fiscais.

Pagamento do DAS-MEI

O Documento de Arrecadação do Simples Nacional do MEI (DAS-MEI) é uma obrigação mensal que cobre os tributos devidos pelo microempreendedor. O não pagamento desse documento pode levar ao desenquadramento e à perda de benefícios.

Para evitar atrasos e problemas, agende o pagamento do DAS-MEI no seu calendário financeiro. Lembre-se de que o valor é fixo e deve ser pago até o dia 20 de cada mês.

Se tiver dificuldades para manter os pagamentos em dia, considere a automatização através do débito automático, o que pode facilitar o gerenciamento dessas obrigações.

O atraso no pagamento do DAS-MEI pode acarretar multas e juros, além de comprometer sua regularidade fiscal.

Mantenha-se atento aos prazos e, se necessário, busque ajuda de um contador para garantir que todas as obrigações estejam sendo cumpridas corretamente.

Atualização de dados

Manter os dados cadastrais atualizados no Portal do Empreendedor é fundamental para evitar problemas com a Receita Federal.

Informações incorretas ou desatualizadas podem resultar em desenquadramento.

Revise regularmente suas informações cadastrais, como endereço, telefone e atividades econômicas. Caso haja alguma mudança, atualize imediatamente no portal para evitar complicações.

Manter os dados atualizados também facilita a comunicação com os órgãos governamentais e garante que você receba todas as notificações importantes para o seu negócio.

Além disso, evita problemas no momento de emitir documentos fiscais e outras obrigações legais.

Declaração anual

Como manter seu MEI regular e evitar o desenquadramento

Foto: senivpetro/Freepik

A Declaração Anual do Simples Nacional para o Microempreendedor Individual (DASN-SIMEI) é uma obrigação que deve ser cumprida anualmente, até o dia 31 de maio. Nessa declaração, você informa o faturamento do ano anterior e se teve ou não empregados.

Preencher a DASN-SIMEI corretamente é essencial para manter sua regularidade.

Informe todas as receitas brutas, separando os valores de comércio, indústria e serviços, se for o caso. Não se esqueça de incluir também os rendimentos isentos, se houver.

A falta de envio da declaração pode resultar em multas e no desenquadramento. Para evitar problemas, marque a data no seu calendário e prepare a documentação necessária com antecedência.

Desenquadrei, e agora?

Se você já foi desenquadrado, não entre em pânico. Existem passos que você pode seguir para regularizar sua situação e continuar suas atividades empresariais.

Primeiro, identifique o motivo do desenquadramento. Isso pode ser devido ao faturamento acima do limite, contratação irregular de funcionários, exercício de atividades não permitidas, entre outros. Saber a causa exata ajudará a determinar a melhor forma de resolver o problema.

Dependendo do motivo, você pode precisar migrar para outra categoria empresarial, como Microempresa (ME) ou Empresa de Pequeno Porte (EPP).

Isso envolve novas obrigações fiscais e contábeis, mas também abre possibilidades para o crescimento do seu negócio. 

Se o desenquadramento foi devido a um erro ou problema que pode ser corrigido, como a atualização de dados ou pagamento de tributos atrasados, regularize a situação o mais rápido possível.

A Receita Federal oferece canais de atendimento e suporte para ajudar os empreendedores nesse processo.

Além disso, considere buscar orientação profissional para evitar novos desenquadramentos no futuro.

Um contador pode ajudar a manter sua empresa dentro das normas e a aproveitar os benefícios de cada categoria empresarial.

Soluções de um contador em Campo Grande para o seu negócio

Manter-se enquadrado como MEI exige atenção e cumprimento de várias regras, mas é perfeitamente possível com organização e planejamento.

Monitore seu faturamento, emita notas fiscais corretamente, mantenha seus dados atualizados e cumpra todas as obrigações fiscais.

Com essas práticas, você evita o desenquadramento e garante a continuidade do seu negócio de forma regular e segura.

Se precisar de ajuda para gerenciar suas obrigações, um contador em Campo Grande pode ser a solução ideal.

Nossa empresa oferece serviços especializados para microempreendedores, ajudando a manter sua empresa em conformidade e focada no crescimento.

Contamos com uma equipe de profissionais experientes e dedicados a proporcionar todo o suporte necessário para que você possa se concentrar no que realmente importa: o sucesso do seu negócio.

Entre em contato conosco para saber mais sobre como podemos ajudar você a evitar o desenquadramento e a manter sua empresa sempre em dia com suas obrigações.

Como manter seu MEI regular e evitar o desenquadramento

Guia completo: Como emitir e pagar a guia DAS-MEI  

Passo a passo: Como emitir e pagar a guia DAS-MEI

Aprenda passo a passo como emitir e pagar a guia DAS-MEI com o nosso passo a passo. Mantenha seu MEI regularizado e evite problemas fiscais com facilidade.

Gerenciar um microempreendimento envolve várias responsabilidades, e entender como emitir e pagar o DAS-MEI é fundamental para manter seu negócio saudável e em conformidade com as leis.

Neste artigo, vamos guiá-lo através de cada passo para que você possa emitir e quitar seu DAS com facilidade, garantindo que seu empreendimento esteja sempre em dia com suas obrigações fiscais.

Descubra conosco a simplicidade do processo pode ajudar você a manter tudo sob controle. Está pronto para facilitar a gestão do seu MEI? Vamos nessa!

O que é DAS-MEI?

O DAS-MEI, ou Documento de Arrecadação do Simples Nacional do Microempreendedor Individual, é uma obrigação mensal que todo MEI deve conhecer bem.

Esse documento é essencial para manter a regularidade do seu negócio, pois consolida diversos tributos em uma única guia de pagamento.

Por ser parte do regime Simples Nacional, o DAS simplifica o pagamento de impostos como o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) e o ISS (Imposto sobre Serviços), além da contribuição para a Previdência Social.

Isso significa menos burocracia e mais facilidade para que você, empreendedor, se concentre no que realmente importa: o crescimento do seu negócio.

Como emitir o boleto 

Guia completo: Como emitir e pagar a guia DAS-MEI

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Emitir o boleto da guia é um processo simples e acessível, pensado para facilitar a vida do microempreendedor individual.

Você pode iniciar esse processo através do Portal do Empreendedor ou utilizando o aplicativo APP MEI, ambas plataformas oficiais e seguras.

Ao acessar o Portal do Empreendedor, você encontrará a seção específica para MEIs. Lá, a opção “Emitir Guia de Pagamento (DAS)” estará claramente visível.

Será necessário inserir seu CNPJ e os caracteres de segurança que o site solicitar. Após o login, você deverá selecionar o ano-calendário e o mês para o qual deseja gerar o boleto.

Após essa seleção, o sistema automaticamente gerará o boleto para o período escolhido. Este boleto pode ser impresso diretamente da página ou salvo em formato PDF para ser acessado posteriormente.

Opções de pagamento

Depois de emitir o boleto da guia, chega o momento de realizar o pagamento, e você tem à disposição várias opções convenientes para fazer isso. 

Uma das formas mais comuns de pagar é por meio de internet banking. Com apenas alguns cliques, você pode acessar o site ou o aplicativo do seu banco, localizar a opção de pagamento de boletos e concluir a transação.

É rápido, seguro e você pode fazer isso de qualquer lugar, a qualquer hora, evitando filas e otimizando seu tempo.

Outra opção é o pagamento presencial em qualquer agência bancária ou em casas lotéricas. Essa alternativa é ideal para quem prefere ou precisa realizar transações em dinheiro ou diretamente no caixa.

Basta levar o boleto impresso e efetuar o pagamento no local.

Além disso, existe a possibilidade de configurar o débito automático. Essa opção é excelente para quem busca praticidade e quer evitar o risco de esquecer de realizar o pagamento mensal.

Uma vez configurado, o valor será automaticamente debitado da conta bancária cadastrada no dia do vencimento, garantindo que suas obrigações fiscais estejam sempre em dia.

O que acontece se não pagar?

Guia completo: Como emitir e pagar a guia DAS-MEI

Foto: cookie_studio/Freepik

Inicialmente, o não pagamento do DAS resulta em multas e juros sobre o valor devido. Isso significa que quanto mais tempo o pagamento for adiado, maior será o montante a ser pago.

Esses acréscimos podem se tornar um fardo financeiro, complicando ainda mais a situação do empreendedor.

Além das penalidades financeiras, a falta de pagamento pode levar à suspensão de seu registro como microempreendedor individual.

Isso impede a emissão de notas fiscais, um componente vital para a realização de negócios formalmente. Sem a capacidade de emitir notas, fica difícil manter relacionamentos comerciais com outras empresas e clientes que exigem documentação fiscal.

A longo prazo, a persistência dessa situação de inadimplência pode resultar na exclusão do MEI do regime Simples Nacional.

Isso implica na perda de todos os benefícios associados, como as taxas de impostos reduzidas e os procedimentos simplificados.

Adicionalmente, a regularidade é crucial para o acesso a benefícios previdenciários como aposentadoria, auxílio-doença, entre outros.

Sem ela, você pode se encontrar sem essa rede de segurança tão importante.

Benefícios de manter o DAS em dia

Um dos principais benefícios de estar em dia é a manutenção da regularidade do seu negócio perante os órgãos governamentais.

Isso facilita a emissão de notas fiscais, um aspecto crucial para negociar com outras empresas e aumentar a credibilidade do seu empreendimento.

Com a capacidade de emitir notas fiscais, você pode expandir suas operações e acessar novos mercados e oportunidades.

Além disso, estar em dia com o DAS-MEI garante o acesso a benefícios previdenciários importantes. Esses incluem aposentadoria por idade, auxílio-doença, salário-maternidade, entre outros.

Esses benefícios oferecem uma rede de segurança para você e sua família, assegurando apoio em momentos críticos, seja por questões de saúde ou outras necessidades pessoais.

Outro ponto relevante é a facilidade de acesso ao crédito. Instituições financeiras frequentemente exigem a comprovação de regularidade fiscal para aprovar empréstimos ou outras formas de financiamento.

Estar em dia, portanto, abrir portas para financiamentos que podem ser cruciais para investimentos em infraestrutura, marketing ou expansão do seu negócio.

Por fim, manter seus pagamentos em dia reflete uma gestão organizada e responsável, transmitindo confiança para clientes, fornecedores e parceiros comerciais.

Isso pode ser um diferencial competitivo, destacando seu negócio no mercado e construindo uma reputação sólida.

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para o seu MEI

Se você é um microempreendedor individual procurando por uma maneira eficiente e segura de gerenciar as questões contábeis do seu negócio, a Contili Contabilidade Campo Grande é a parceira que você precisa.

Com um entendimento profundo das necessidades e desafios do MEI, nossa equipe oferece uma assessoria contábil completa, garantindo que você possa focar no crescimento do seu empreendimento enquanto nós cuidamos da burocracia.

Nós oferecemos muito mais do que apenas a gestão de obrigações fiscais. Nossos serviços incluem planejamento tributário, emissão de documentos fiscais, orientação sobre benefícios previdenciários, e suporte para o cumprimento de todas as exigências legais.

Com nossa ajuda, você maximiza suas vantagens fiscais, mantém sua empresa sempre regularizada e evita surpresas desagradáveis com o fisco.

Além disso, compreendemos que cada negócio é único. Por isso, oferecemos soluções personalizadas que se adaptam à realidade e aos objetivos de cada cliente.

Nossa equipe está sempre pronta para atender suas dúvidas e oferecer consultorias que podem fazer a diferença no seu dia a dia empresarial.

Entre em contato conosco e descubra como podemos te ajudar a prosperar com segurança e confiança.

Guia completo: Como emitir e pagar a guia DAS-MEI

Diferença entre MEI, ME e EPP: saiba qual escolher 

Diferença entre MEI, ME e EPP: saiba qual escolher

Descubra a diferença entre MEI, ME e EPP e saiba qual escolher para o seu negócio. Guia simples e direto para empreendedores.

Você já se perguntou qual a diferença entre MEI, ME e EPP e como escolher a melhor categoria para o seu negócio?

Se você está começando a empreender ou quer entender melhor essas opções, este artigo é para você.

Vamos explicar de forma simples e clara cada uma dessas modalidades, suas características e como tomar a decisão certa.

Continue lendo e descubra como facilitar a gestão do seu negócio com as informações corretas!

O que é MEI?

O MEI, ou Microempreendedor Individual, é uma categoria empresarial criada para formalizar pequenos empreendedores que atuam por conta própria.

Para se enquadrar como MEI, é necessário que o empreendedor tenha um faturamento anual de até R$ 81.000,00 e não seja sócio ou titular de outra empresa.

Além disso, nesta categoria pode contratar no máximo um funcionário e deve exercer uma das atividades permitidas pelo regime, que inclui diversas ocupações como artesãos, cabeleireiros, eletricistas, vendedores ambulantes, entre outras.

No entanto, nem todas as atividades podem ser registradas. Existem restrições quanto ao CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas) permitido.

Por exemplo, profissões regulamentadas como médicos, advogados e engenheiros não podem se registrar. Além disso, algumas atividades de maior risco ou complexidade também estão excluídas.

A formalização como MEI traz diversos benefícios. Primeiramente, o empreendedor passa a ter um CNPJ, o que facilita a abertura de contas bancárias, a obtenção de crédito e a emissão de notas fiscais.

Além disso, o MEI contribui com um valor fixo mensal, que inclui tributos como INSS, ISS e ICMS, dependendo da atividade exercida.

Essa contribuição garante ao empreendedor acesso a benefícios previdenciários, como aposentadoria por idade, auxílio-doença e salário-maternidade.

Contudo, ser microempreendedor individual também implica em algumas responsabilidades. O microempreendedor deve fazer a declaração anual de faturamento e manter suas obrigações fiscais em dia.

Apesar da simplicidade do regime, é importante ter um mínimo de organização financeira e controle dos rendimentos para evitar problemas futuros.

O que é ME?

A Para se enquadrar como MEI é uma categoria empresarial destinada a negócios de pequeno porte que possuem um faturamento anual limitado a R$ 360.000,00.

Criada para fomentar o desenvolvimento econômico e facilitar a formalização de pequenos negócios, a ME é ideal para empreendedores que estão em fase de crescimento e já superaram os limites estabelecidos para o Microempreendedor Individual.

Diferentemente do MEI, as microempresas têm a possibilidade de contratar mais de um funcionário, o que permite uma expansão maior do negócio e maior capacidade operacional.

Além disso, a ME não possui restrições quanto ao tipo de atividade econômica que pode ser exercida, abrangendo uma gama mais ampla de setores, incluindo atividades profissionais, científicas, técnicas e de serviços de maior complexidade.

Outro ponto importante é a escolha do regime tributário. As microempresas podem optar pelo Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real, dependendo das características e necessidades do negócio.

Diferença entre MEI, ME e EPP: saiba qual escolher

O Simples Nacional é frequentemente escolhido devido à sua simplificação tributária, unificando vários impostos em uma única guia de pagamento e oferecendo alíquotas reduzidas conforme a faixa de receita bruta.

Com a formalização, o empreendedor passa a ter um CNPJ, o que facilita a abertura de contas bancárias empresariais, a obtenção de linhas de crédito específicas para pequenas empresas e a emissão de notas fiscais

Além disso, a empresa adquire maior credibilidade no mercado, podendo participar de licitações públicas e fechar contratos com grandes empresas.

A responsabilidade fiscal e contábil das microempresas é maior em comparação ao MEI. É necessário manter uma contabilidade regular, realizar a apuração de impostos conforme o regime tributário escolhido e enviar declarações periódicas ao fisco.

Por isso, muitas microempresas optam por contratar serviços de contabilidade para garantir a conformidade com a legislação e otimizar a gestão financeira.

O que é EPP?

Diferença entre MEI, ME e EPP: saiba qual escolher

Foto: pressfoto/Freepik

A Empresa de Pequeno Porte (EPP) é uma categoria empresarial voltada para negócios que possuem um faturamento anual entre R$ 360.000,01 e R$ 4.800.000,00.

Criada para apoiar o crescimento e a formalização de empresas em expansão, ela oferece uma série de benefícios e facilidades que incentivam o empreendedorismo e a geração de empregos.

Ao se enquadrar aqui, a empresa pode contratar um número ilimitado de funcionários, o que permite uma expansão significativa da força de trabalho e da capacidade produtiva.

Isso é particularmente importante para empresas que estão em crescimento acelerado e precisam de maior flexibilidade para atender à demanda do mercado.

A escolha do regime tributário também é uma decisão estratégica importante. Assim como as microempresas, essa categoria pode optar pelo Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real.

O Simples Nacional é frequentemente escolhido por sua simplicidade e menores alíquotas, facilitando o cumprimento das obrigações fiscais.

No entanto, dependendo do setor de atuação e da estrutura de custos da empresa, outros regimes tributários podem ser mais vantajosos.

Com um CNPJ, a empresa ganha mais credibilidade e competitividade no mercado.

Além de facilitar a abertura de contas bancárias empresariais e a obtenção de linhas de crédito específicas, a EPP pode participar de licitações públicas e firmar contratos com grandes empresas, ampliando suas oportunidades de negócios.

No entanto, as responsabilidades fiscais e contábeis aqui são mais complexas do que as das microempresas.

A empresa deve manter uma contabilidade rigorosa, apurar impostos conforme o regime tributário escolhido e enviar diversas declarações ao fisco.

Para garantir o cumprimento das obrigações legais e otimizar a gestão financeira, muitas empresas de pequeno porte optam por contar com serviços de contabilidade especializados.

Diferenças Entre MEI, ME e EPP

Como explicamos cada um exclusivamente em seus respectivos tópicos, agora vamos mostrar de forma clara as diferenças entre MEI, ME e EPP.

Entender essas distinções é fundamental para qualquer empreendedor que deseja formalizar seu negócio e escolher a categoria empresarial que melhor se encaixa em suas necessidades.

A principal diferença entre essas categorias é o faturamento anual permitido. O MEI é destinado a pequenos negócios com faturamento máximo de R$ 81.000,00 por ano.

Já a ME (Microempresa) atende empresas com faturamento anual de até R$ 360.000,00. A EPP é voltada para negócios com faturamento entre R$ 360.000,01 e R$ 4.800.000,00.

Essa variação no limite de faturamento é crucial para determinar em qual categoria o negócio se enquadra.

Além do faturamento, o número de funcionários que cada categoria pode contratar também varia. O MEI pode contratar no máximo um funcionário, enquanto a ME não possui um limite específico, permitindo uma expansão maior da equipe conforme o crescimento do negócio.

A EPP também não possui restrição no número de funcionários, o que é ideal para empresas que necessitam de uma estrutura maior de pessoal.

No que diz respeito ao regime tributário, o MEI contribui com um valor fixo mensal que inclui INSS, ISS e ICMS, dependendo da atividade exercida.

As MEs e EPPs têm a opção de escolher entre o Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real.

O Simples Nacional é o mais comum entre pequenas empresas devido à simplificação no pagamento de impostos, enquanto os outros regimes podem ser mais vantajosos dependendo do setor e estrutura da empresa.

As obrigações fiscais e contábeis também apresentam diferenças significativas. O MEI tem uma carga burocrática menor, precisando apenas fazer uma declaração anual de faturamento e manter suas contribuições mensais em dia.

Por outro lado, as MEs e EPPs precisam manter uma contabilidade regular, apurar impostos conforme o regime tributário escolhido e enviar diversas declarações ao fisco.

Isso exige um nível maior de organização e, muitas vezes, a contratação de serviços contábeis especializados.

Finalmente, a formalização e os benefícios oferecidos por cada categoria também diferem. Todos os tipos permitem a emissão de notas fiscais e facilitam a obtenção de crédito e a participação em licitações.

No entanto, a EPP, por ter uma estrutura maior e possibilidades de maior faturamento, pode acessar linhas de crédito mais robustas e oportunidades de negócios que exigem maior capacidade operacional.

Como escolher a categoria adequada para seu negócio

Diferença entre MEI, ME e EPP: saiba qual escolher

Foto: diana.grytsku/Freepik

Agora que você já conhece as categorias, qual escolher? Essa é uma decisão crucial que pode impactar diretamente o sucesso do seu negócio.

Para tomar a decisão correta, é importante considerar alguns fatores-chave que ajudarão a definir qual categoria se encaixa melhor nas suas necessidades e objetivos.

Primeiramente, analise o faturamento anual do seu negócio. Se você está começando e espera ter um faturamento de até R$ 81.000,00 por ano, o MEI pode ser a opção mais simples e econômica.

O MEI oferece benefícios como a contribuição fixa mensal, menos burocracia e a possibilidade de emitir notas fiscais. Contudo, se o seu faturamento anual ultrapassar esse valor, você precisará optar por uma categoria diferente.

Além do faturamento, pense na quantidade de funcionários que você planeja contratar. O MEI permite a contratação de apenas um funcionário, o que pode ser limitante para alguns negócios.

Se você precisar de mais colaboradores, considerar a categoria de ME ou EPP será essencial. Ambas permitem a contratação de múltiplos funcionários sem restrições específicas.

Outro ponto importante é o regime tributário. O MEI tem uma tributação simplificada com um valor fixo mensal que cobre INSS, ISS e ICMS.

Já as MEs e EPPs podem optar pelo Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real. O Simples Nacional é frequentemente a escolha de micro e pequenas empresas devido à sua simplicidade e à redução da carga tributária.

No entanto, dependendo do tipo de atividade e do faturamento, os regimes de Lucro Presumido ou Lucro Real podem ser mais vantajosos.

A burocracia e as obrigações contábeis também variam entre as categorias. O MEI possui menos exigências, com apenas uma declaração anual de faturamento e o pagamento das contribuições mensais.

Por outro lado, MEs e EPPs precisam manter uma contabilidade regular, apurar impostos de acordo com o regime escolhido e enviar várias declarações ao fisco.

Se você prefere focar mais no crescimento do seu negócio e menos nas questões burocráticas, começar como MEI pode ser uma boa estratégia, desde que seu faturamento e número de funcionários estejam dentro dos limites permitidos.

Além disso, leve em consideração as atividades permitidas. Algumas atividades são restritas ao MEI, o que pode limitar o escopo do seu negócio.

Verifique se a atividade que você deseja exercer é permitida na categoria escolhida, garantindo que você esteja em conformidade com as regras e regulamentos.

Por fim, avalie os benefícios oferecidos por cada categoria. Todos permitem a emissão de notas fiscais, o que facilita a formalização do negócio e a participação em licitações.

No entanto, a EPP, por ter uma estrutura maior, pode acessar linhas de crédito mais robustas e participar de oportunidades de negócios que exigem maior capacidade operacional.

Tomar a decisão certa sobre a categoria do seu negócio requer uma análise cuidadosa de todos esses fatores. Se ainda estiver em dúvida, consulte um contador para obter orientação personalizada e garantir que você está escolhendo a melhor opção para o seu empreendimento.

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para você

Na Contili Contabilidade Campo Grande, entendemos que escolher a categoria adequada para o seu negócio pode ser desafiador.

Com nossa experiência e conhecimento especializado, estamos aqui para guiá-lo em cada passo do processo.

Oferecemos serviços personalizados para MEIs, MEs e EPPs, ajudando a simplificar a burocracia, otimizar a gestão tributária e garantir que você esteja em conformidade com todas as regulamentações.

Nosso compromisso é fornecer suporte contábil completo, permitindo que você foque no crescimento do seu empreendimento.

Entre em contato conosco e descubra como podemos ajudar a transformar suas ideias em um negócio de sucesso.

Diferença entre MEI, ME e EPP: saiba qual escolher

O que é CCMEI: como obter e para que serve 

O que é CCMEI: como obter e para que serve

Descubra o que é CCMEI, como obter esse certificado essencial para o MEI e entenda para que serve. Tudo o que você precisa saber em um guia simples e direto.

Neste artigo, vamos desvendar todos os segredos do Certificado da Condição de Microempreendedor Individual, explicando o que é, para que serve, e como você pode obtê-lo.

Além disso, vamos mostrar como ele se diferencia do CNPJ e do certificado digital.

Prepare-se para descomplicar sua vida de empreendedor e garantir que seu negócio esteja sempre em dia!

O que é o CCMEI?

O CCMEI, ou Certificado da Condição de Microempreendedor Individual, é um documento essencial para quem atua como MEI.

Ele funciona como uma espécie de certidão de nascimento do seu negócio, comprovando sua existência legal e regularidade perante os órgãos governamentais.

Mas, afinal, para que serve esse certificado? Ele é a prova concreta de que você está cadastrado no Sistema de Registro Mercantil, o que é fundamental para uma série de situações no dia a dia do empreendedor.

Por exemplo, com ele em mãos, você pode abrir conta em banco específica para seu negócio, emitir notas fiscais e até mesmo participar de licitações.

Como obtê-lo?

O processo é simples e gratuito, que pode ser feito inteiramente online. Primeiramente, é necessário que você esteja formalizado como MEI, o que também pode ser realizado através do Portal do Empreendedor.

Após a formalização, o CCMEI é gerado automaticamente e fica disponível para consulta e impressão no próprio site.

Para acessá-lo, basta entrar no site, ir até a seção “Já sou MEI” e clicar em “Certificado MEI (CCMEI)”. Em seguida, você precisará informar o seu CPF e a data de nascimento para entrar no sistema.

Uma vez logado, você terá acesso ao seu certificado, que poderá ser impresso ou salvo em formato digital. 

Quais informações estão no CCMEI?

O que é CCMEI: como obter e para que serve

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Como este é um documento repleto de informações importantes sobre o seu negócio, você vai encontrar dados essenciais para a identificação e o funcionamento da sua empresa.

Confira a lista de informações presentes:

– Nome completo do titular (Nome do empresário);

– CPF do titular;

– Número de identidade do titular e órgão emissor;

– Razão social do MEI, formada pelo nome do titular seguido de seu CPF (Nome empresarial);

– Nome pelo qual o negócio é conhecido (Nome fantasia);

– Número do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ do MEI);

– Endereço completo do local de negócios (Endereço comercial);

– Valor investido no negócio (Capital social);

– Data de início das operações comerciais (Data de início das atividades);

– Principal atividade econômica exercida, conforme a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE MEI) (Ocupação principal e atividade principal);

– Atividades econômicas secundárias, se houver (Ocupações secundárias);

– Status atual do registro (Situação cadastral vigente), como ativo, suspenso ou inapto;

– Data em que o status atual começou a valer (Data de início da situação cadastral vigente);

– Forma como o negócio é conduzido, como pela internet, em domicílio ou em um ponto comercial (Forma de atuação);

– Número do recibo do CCMEI;

– Número do indicador do CCMEI;

– Data em que ele foi emitido.

Como imprimir o CCMEI

O primeiro passo é acessar o Portal do Empreendedor e localizar a seção destinada ao Microempreendedor Individual e procurar a opção para emissão. Geralmente, isso é feito através de um link direto ou uma área específica para serviços.

Ao clicar na opção desejada, será necessário fornecer algumas informações pessoais, como o CPF e a data de nascimento do titular, para entrar no sistema.

Após o login, você terá acesso ao painel de controle do MEI, onde poderá visualizá-lo. O documento estará disponível para impressão ou download em formato PDF.

Basta selecionar a opção desejada e seguir as instruções para obter uma cópia física ou digital do seu certificado.

Dá para fazer alterações depois?

O que é CCMEI: como obter e para que serve

Foto: Freepik

Depois de um tempo, pode surgir a necessidade de fazer alterações no documento. Felizmente, é possível realizar essas mudanças de forma simples e, na maioria dos casos, online.

Se você precisar atualizar informações como endereço comercial, atividades econômicas ou dados pessoais, pode fazê-lo através do Portal do Empreendedor.

Basta acessar a área de serviços do MEI, fazer login com suas credenciais e selecionar a opção de alteração cadastral. Lá, você poderá editar as informações desejadas e salvar as mudanças.

É importante ressaltar que algumas alterações podem exigir a emissão de um novo CCMEI, para garantir que o documento esteja sempre atualizado com os dados mais recentes do seu negócio.

Por isso, após realizar as modificações, não se esqueça de imprimir ou baixar a versão atualizada do certificado.

Diferença entre CCMEI e CNPJ

Muitas pessoas confundem o CCMEI com o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), mas é importante entender que são documentos distintos, cada um com sua função específica.

O CCMEI é um certificado que comprova o registro do indivíduo como MEI. Ele contém informações como o nome empresarial, o CNPJ, a data de abertura do negócio, entre outras.

Esse documento é emitido no momento da formalização do MEI e serve como uma espécie de identidade do negócio, comprovando sua existência legal.

Por outro lado, o CNPJ é um número único que identifica uma empresa perante a Receita Federal.

Ele é necessário para a realização de diversas atividades empresariais, como emissão de notas fiscais, abertura de conta bancária em nome da empresa e contratação de funcionários.

O CNPJ é atribuído a qualquer tipo de empresa, não apenas aos microempreendedores individuais, e é um dos elementos que constam no CCMEI.

Diferença entre certificado do MEI e certificado digital

Embora possam parecer semelhantes à primeira vista, o certificado do MEI (CCMEI) e o certificado digital são documentos com finalidades distintas, que atendem a diferentes necessidades dos empreendedores.

O CCMEI é um documento que comprova a formalização e a regularidade do negócio perante os órgãos competentes. 

Por outro lado, o certificado digital é uma ferramenta tecnológica que permite a assinatura eletrônica de documentos com validade jurídica, garantindo a segurança e a autenticidade das transações realizadas pela internet.

Ele é utilizado para acessar serviços online oferecidos pelos órgãos públicos, como a Receita Federal, e para emitir notas fiscais eletrônicas, por exemplo.

O certificado digital não é exclusivo para MEIs, sendo utilizado por pessoas físicas e jurídicas de diversos portes e segmentos.

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa 

Esperamos que este artigo tenha esclarecido suas dúvidas sobre o CCMEI, o CNPJ e o certificado digital. Sabemos que, como empreendedor ou futuro empreendedor, você tem muitas responsabilidades e decisões a tomar.

Por isso, é importante contar com o apoio de profissionais especializados que possam orientá-lo e ajudá-lo a manter seu negócio em dia.

Nossa empresa de contabilidade está aqui para ser sua parceira nessa jornada. Oferecemos serviços personalizados para atender às necessidades do seu negócio, desde a formalização como MEI até a gestão contábil e fiscal.

Com nossa equipe ao seu lado, você pode se concentrar no que faz de melhor, enquanto cuidamos de todos os aspectos contábeis do seu empreendimento.

Não deixe que a burocracia atrapalhe o sucesso do seu negócio. Entre em contato conosco e descubra como podemos ajudá-lo a prosperar no mundo do empreendedorismo!

O limite de faturamento do MEI vai aumentar em 2024?

O limite de faturamento do MEI vai aumentar em 2024?

Você já ouviu falar sobre o possível aumento do limite de faturamento para o MEI em 2024?

A notícia tem gerado bastante expectativa entre os microempreendedores, mas será que é hora de comemorar ou ainda é cedo para isso?

Neste artigo, vamos esclarecer tudo o que você precisa saber sobre essa proposta e como ela pode afetar o seu negócio. Fique conosco e descubra como se preparar para as possíveis mudanças que estão por vir!

Qual é o limite do MEI atualmente? 

Embora haja uma proposta em análise para aumentar o limite de faturamento, o valor máximo permitido atualmente é de R$ 81 mil por ano.

Isso significa que, ao longo do ano, o MEI pode ter uma receita bruta de até esse montante sem perder os benefícios do programa, como impostos mais baixos e burocracia reduzida. Isso corresponde a uma média mensal de R$ 6.750.

É crucial para quem está começando manter um controle rigoroso das entradas e saídas do negócio para evitar ultrapassar.

Se isso acontecer, será necessário buscar outras categorias empresariais que permitam um faturamento maior, pois o valor não pode exceder, mesmo que por uma pequena margem.

Ultrapassar o limite pode levar ao desenquadramento automático e à aplicação de multas.

Além disso, é importante destacar que o limite de faturamento é proporcional ao tempo de atividade do empreendedor no ano. Por exemplo, se o MEI for aberto em março, o limite para aquele ano será de R$ 67.500.

Vale lembrar também que o faturamento se refere à receita bruta total da empresa, ou seja, todo o dinheiro que entra no caixa, e não ao lucro, que é o que sobra após o pagamento das despesas e impostos.

Outros regras do MEI

O limite de faturamento do MEI vai aumentar em 2024?

Foto: Freepik

Além do limite de faturamento anual, existem outras regras que o empreendedor precisa seguir para se enquadrar na categoria.

Uma delas é a lista de atividades permitidas, que inclui diversas ocupações como comércio, serviços e indústria. É importante verificar se a atividade que você deseja exercer está entre as permitidas a categoria.

Outra regra importante é que o MEI não pode ter sócio. Isso significa que o negócio deve ser de propriedade exclusiva do empreendedor, sem participação de outras pessoas na sociedade.

Além disso, o MEI pode ter apenas um funcionário contratado, que receba até um salário mínimo ou o piso salarial da categoria.

Entenda a proposta do aumento do limite de faturamento

Atualmente, existe uma proposta que está sendo discutida para aumentar o limite de faturamento do MEI. A ideia é elevar o teto de R$ 81 mil para R$ 144,9 mil por ano.

Isso quer dizer que, se a proposta for aprovada, os MEIs poderão faturar mais sem perder os benefícios dessa categoria, como impostos mais simples e menores custos para administrar o negócio.

Esse aumento é uma boa notícia para quem está vendo seu negócio crescer e se aproximar do limite atual.

Com o novo teto, será possível expandir as atividades sem precisar mudar para uma categoria empresarial com mais obrigações e custos.

Mas, por enquanto, essa proposta ainda está em discussão. Então, é importante ficar de olho nas novidades e se preparar para possíveis mudanças. Se aprovada, essa alteração pode abrir novas oportunidades para os pequenos empreendedores​​​​​​.

O que fazer enquanto não aumenta o limite? 

O limite de faturamento do MEI vai aumentar em 2024?

Foto: cookie_studio/Freepik

Enquanto não aumenta, é importante que os microempreendedores individuais se preparem e organizem seus negócios para evitar ultrapassar o teto atual e manter os benefícios da categoria.

Aqui estão algumas dicas:

Controle financeiro

É através do controle financeiro que você acompanha o fluxo de caixa, controla as entradas e saídas e garante que o negócio esteja operando dentro do limite de faturamento.

Para isso, é importante manter um registro detalhado de todas as transações financeiras, incluindo vendas, compras, pagamentos e recebimentos.

Utilize ferramentas de gestão financeira para automatizar esse processo e facilitar o acompanhamento. Isso pode incluir softwares de contabilidade, planilhas eletrônicas ou aplicativos específicos para MEIs.

Além disso, estabeleça uma rotina para revisar as finanças regularmente, seja semanalmente ou mensalmente, para identificar possíveis problemas e tomar decisões baseadas em dados concretos.

Lembre-se também de separar as finanças pessoais das finanças do negócio. Isso evita confusões e ajuda a ter uma visão mais clara da saúde financeira da sua empresa.

Por fim, tenha sempre uma reserva financeira para imprevistos e momentos de baixa no faturamento, garantindo a sustentabilidade do negócio a longo prazo.

Planejamento estratégico

Comece estabelecendo metas claras e realistas, considerando tanto o curto quanto o longo prazo. Essas metas devem estar alinhadas com a missão e visão do seu negócio, e servirão como guia para suas ações e decisões.

Em seguida, analise o mercado e identifique as oportunidades e ameaças que podem impactar seu negócio.

Conheça bem o seu público-alvo, suas necessidades e preferências, e adapte sua oferta de produtos ou serviços para atendê-los da melhor forma possível.

O limite de faturamento do MEI vai aumentar em 2024?

Defina estratégias para alcançar suas metas, considerando os recursos disponíveis e as condições do mercado.

Por fim, monitore o progresso do seu planejamento regularmente e esteja pronto para fazer ajustes conforme necessário.

O ambiente de negócios está sempre mudando, e a flexibilidade para adaptar seu plano estratégico é crucial para manter seu negócio relevante e competitivo.

Redução de custos

Reduzir custos envolve analisar detalhadamente todas as despesas e identificar áreas onde é possível economizar sem comprometer a qualidade do produto ou serviço.

Uma maneira de fazer isso é negociar melhores condições com fornecedores, buscar alternativas mais acessíveis ou até mesmo renegociar contratos de serviços essenciais.

Além disso, otimizar processos internos, como a gestão de estoque e a logística de entrega, pode resultar em economias significativas.

A adoção de práticas sustentáveis, como a redução do uso de papel e o aproveitamento de recursos naturais, também pode contribuir para a redução de custos a longo prazo.

Consultoria especializada

Para um MEI, buscar a orientação de um contador ou consultor financeiro pode ser um investimento valioso.

Esses profissionais podem oferecer conselhos personalizados sobre gestão financeira, planejamento tributário e estratégias de crescimento. 

Eles também podem ajudar a garantir o cumprimento das obrigações fiscais e a evitar penalidades. Além disso, uma consultoria especializada pode fornecer insights sobre a otimização de recursos e a identificação de oportunidades de negócios.

É importante escolher um consultor que tenha experiência no setor em que o MEI atua e que possa oferecer soluções práticas e eficazes para os desafios enfrentados pelo empreendedor.

Transição para Microempresa (ME)

A transição de MEI para ME é um passo importante para empreendedores que estão expandindo seus negócios.

Essa mudança permite um faturamento maior e a possibilidade de contratar mais funcionários, mas também exige o cumprimento de mais obrigações fiscais e administrativas.

Planejar essa transição com antecedência é crucial para garantir uma mudança suave e bem-sucedida. Isso inclui a avaliação dos prós e contras, a consulta com um contador especializado e a preparação da documentação necessária.

É importante estar ciente das novas responsabilidades que acompanham a categoria ME, como a necessidade de uma contabilidade mais detalhada e o pagamento de impostos com base no lucro real ou presumido.

Com um planejamento cuidadoso e a orientação adequada, a transição para ME pode abrir novas possibilidades de crescimento para o negócio.

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa

Para os MEIs que buscam otimizar sua gestão financeira e estão considerando a transição para Microempresa (ME), a Contili Contabilidade Campo Grande pode ser a solução ideal.

Nossa empresa oferece serviços de contabilidade especializados para MEIs, ajudando-os a manter suas obrigações fiscais em dia, otimizar custos e planejar estrategicamente o crescimento do negócio.

Além disso, para aqueles que estão prontos para fazer a transição para ME, nossa equipe de contadores experientes pode orientar todo o processo, garantindo que todas as exigências legais e fiscais sejam cumpridas.

Oferecemos suporte personalizado para que essa mudança seja realizada de forma suave e segura, abrindo caminho para novas oportunidades de expansão.

Aqui, entendemos as necessidades únicas dos empreendedores e estamos comprometidos em oferecer soluções contábeis eficientes e acessíveis. Entre em contato conosco para saber mais sobre como podemos ajudar o seu negócio a prosperar.

O limite de faturamento do MEI vai aumentar em 2024?

Atrasou o DAS do MEI? Saiba como regularizar a situação

Atrasou o DAS do MEI? Saiba como regularizar a situação

Se você é um Microempreendedor Individual (MEI) e esqueceu de pagar a guia DAS (ou nunca pagou), este artigo é para você!

Sabemos que a jornada empreendedora é cheia de desafios e, às vezes, alguns detalhes podem passar despercebidos. Mas não se preocupe, estamos aqui para ajudar.

Neste texto, vamos esclarecer o que é o DAS, as consequências de não efetuar o pagamento e, o mais importante, como regularizar sua situação. Além disso, vamos compartilhar dicas valiosas para evitar problemas futuros.

Continue lendo e descubra como manter sua empresa em dia e evitar dores de cabeça desnecessárias!

O que é o DAS

Para quem é MEI, entender o que é o DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional) é fundamental.

Este documento é a guia de pagamento mensal que todo microempreendedor deve quitar para manter sua empresa em dia com as obrigações fiscais.

O DAS é uma simplificação dos tributos, pois engloba em um único pagamento o INSS, o ISS (Imposto Sobre Serviços) e o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), dependendo da atividade exercida.

O valor é fixo e varia conforme o seu setor de atuação, sendo atualizado anualmente. Por exemplo, para prestadores de serviços, o valor inclui o INSS e o ISS, enquanto para quem atua no comércio, o valor engloba o INSS e o ICMS.

Esse pagamento é crucial não apenas para manter a regularidade fiscal da empresa, mas também para garantir direitos previdenciários ao empreendedor, como aposentadoria, auxílio-doença, licença-maternidade, entre outros.

Consequências de não pagar o DAS

Atrasou o DAS do MEI? Saiba como regularizar a situação

Foto: wayhomestudio/Freepik

Não pagar as guias pode trazer uma série de consequências negativas. A primeira e mais imediata é a incidência de multas e juros sobre o valor devido, o que pode aumentar significativamente a dívida ao longo do tempo.

Além disso, o não pagamento compromete a regularidade da empresa, o que impede a emissão de certidões negativas de débito, essenciais para participar de licitações ou obter financiamentos.

Outra consequência importante é a perda dos benefícios previdenciários. Para ter direito a aposentadoria, auxílio-doença, licença-maternidade e outros benefícios, o MEI precisa estar em dia com suas contribuições.

Caso contrário, esses direitos podem ser suspensos ou negados.

Atrasou o DAS do MEI? Saiba como regularizar a situação

A inadimplência também pode levar à exclusão do regime do Simples Nacional, o que significa que o empreendedor terá que lidar com uma carga tributária maior e um sistema de tributação mais complexo.

Além disso, a dívida pode ser inscrita em dívida ativa da União, o que implica em restrições no CPF ou CNPJ do empreendedor, dificultando a realização de operações financeiras e a abertura de novos negócios.

Como regularizar a situação

Atrasou o DAS do MEI? Saiba como regularizar a situação

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Se você está com o pagamento em atraso, não se preocupe! Existem maneiras de regularizar sua situação e colocar sua empresa novamente em dia com as obrigações fiscais.

Veja o passo a passo para regularizar seu DAS atrasado:

1. Acesse o Portal do Empreendedor: Entre no site Portal do Empreendedor e faça login com seu CNPJ e senha.

2. Emita as guias em atraso: Na seção de “Serviços”, escolha a opção “Emitir Guia de Pagamento (DAS)” e selecione os meses que estão em atraso. O sistema irá calcular automaticamente os valores devidos, incluindo multas e juros.

3. Realize o pagamento: Após emitir as guias, efetue o pagamento nos bancos conveniados, casas lotéricas ou através de internet banking. É importante pagar dentro do prazo de vencimento da guia para evitar novos acréscimos de juros e multas.

4. Verifique a regularização: Após o pagamento, aguarde alguns dias e acesse novamente o Portal do Empreendedor para verificar se sua situação foi regularizada. Caso contrário, entre em contato com o suporte do portal para esclarecer possíveis pendências.

Dicas para evitar problemas futuros

Atrasou o DAS do MEI? Saiba como regularizar a situação

Para evitar problemas futuros com o pagamento do DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional), é importante que os MEIs adotem algumas práticas de organização financeira e planejamento. Seguem algumas dicas:

Organize seu fluxo de caixa

Manter um controle rigoroso das entradas e saídas de dinheiro é essencial para a saúde financeira do seu negócio.

Uma boa gestão do fluxo de caixa permite que você tenha uma visão clara da sua situação financeira, facilitando o planejamento e a tomada de decisões.

Além disso, com um controle efetivo, você pode prever períodos de maior ou menor liquidez e se preparar para eles, garantindo que sempre haja recursos disponíveis para o pagamento do DAS e outras despesas vitais para a operação da sua empresa.

Separe as finanças pessoais das empresariais

A mistura das contas pessoais com as da empresa é um erro comum entre empreendedores, mas pode levar a problemas financeiros e fiscais.

Ao separar essas finanças, você aumenta a transparência e a organização, facilitando o controle dos recursos e a identificação da real lucratividade do seu negócio.

Isso também evita que o dinheiro destinado ao pagamento de impostos e outras obrigações empresariais seja utilizado inadvertidamente para despesas pessoais.

Estabeleça um fundo de reserva

A criação de um fundo de reserva é uma prática de gestão financeira prudente. Esse fundo funciona como uma “poupança” para o seu negócio, destinada a cobrir imprevistos ou períodos de baixo faturamento.

Com essa reserva, você tem uma segurança financeira adicional que pode ser decisiva para manter seus compromissos fiscais em dia, como o pagamento do DAS, mesmo em situações adversas.

Assim, você evita atrasos e acumulação de dívidas que podem comprometer a sustentabilidade da sua empresa.

Utilize ferramentas de gestão

As ferramentas de gestão financeira são grandes aliadas dos empreendedores. Elas oferecem recursos que facilitam o controle de receitas e despesas, a elaboração de orçamentos e a projeção de fluxos de caixa.

Além disso, muitos desses softwares possuem funcionalidades como lembretes para os vencimentos dos impostos, ajudando a evitar esquecimentos que podem resultar em multas e juros.

Investir em uma boa ferramenta de gestão pode economizar tempo e recursos, além de proporcionar uma visão mais clara e precisa da saúde financeira do seu negócio.

Mantenha-se informado

O ambiente tributário brasileiro é complexo e está em constante mudança. Por isso, é fundamental que você, como empreendedor, mantenha-se informado sobre as atualizações na legislação, as datas de vencimento do DAS e outras obrigações fiscais.

Acompanhar sites especializados, participar de cursos e seminários e buscar orientação de um contador são ótimas maneiras de se manter atualizado.

Essa prática ajuda a evitar surpresas indesejadas, como multas por desconhecimento de novas regras, e garante que você esteja sempre em conformidade com as exigências legais.

Importância da regularidade

Atrasou o DAS do MEI? Saiba como regularizar a situação

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

A regularidade fiscal e tributária é um pilar fundamental para o sucesso e a sustentabilidade de qualquer negócio.

Manter-se regular significa estar em dia com todas as obrigações fiscais, incluindo o pagamento do DAS, a entrega de declarações e o cumprimento de outras exigências legais.

A importância da regularidade vai além da simples conformidade com a lei. Ela impacta diretamente na credibilidade e na reputação da sua empresa perante clientes, fornecedores, instituições financeiras e órgãos governamentais.

Uma empresa regular transmite confiança e segurança, o que pode ser decisivo na hora de fechar negócios, obter empréstimos ou participar de licitações.

Além disso, estar em dia com suas obrigações fiscais garante o acesso a benefícios previdenciários, como aposentadoria, auxílio-doença e licença-maternidade, essenciais para a proteção do empreendedor e sua família.

A regularidade também evita a aplicação de multas, juros e outros encargos que podem comprometer a saúde financeira do negócio.

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Entendemos que manter a regularidade fiscal pode ser um desafio, especialmente quando você está focado em fazer seu negócio crescer. É aí que a Contili Contabilidade Campo Grande entra em cena.

Nossa equipe de especialistas está preparada para oferecer todo o suporte necessário para que você, empreendedor, possa se concentrar no que faz de melhor, enquanto cuidamos das suas obrigações contábeis e fiscais.

Oferecemos serviços personalizados para Microempreendedores Individuais, garantindo que seu negócio esteja sempre em dia com o pagamento do DAS, a entrega de declarações e outras exigências legais.

Além disso, estamos aqui para orientá-lo sobre as melhores práticas de gestão financeira, ajudando a evitar problemas futuros e a manter a saúde financeira do seu empreendimento.

Não deixe que a complexidade das obrigações fiscais tire seu foco do que realmente importa. Deixe nossa equipe cuidar da sua contabilidade, para que você possa cuidar do seu negócio. Entre em contato conosco agora mesmo

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Quem não pode ser MEI? Veja restrições e alternativas

Quem não pode ser MEI Veja restrições e alternativas

Abrir o próprio negócio é uma jornada empolgante, cheia de escolhas e decisões importantes. Uma das primeiras e mais cruciais é escolher a forma jurídica do seu empreendimento.

Você já ouviu falar muito sobre ser um Microempreendedor Individual (MEI), mas será que essa é a opção certa para todos?

Neste artigo, vamos explorar quem pode e quem não pode ser MEI, além de apresentar outras alternativas para formalizar sua empresa.

Se você está iniciando no mundo dos negócios ou pensando em reformular sua empresa, acompanhe-nos neste guia prático e descubra qual caminho é o melhor para você e seu negócio!

Quem não pode ser MEI?

O regime de Microempreendedor Individual é uma forma simplificada e benéfica de empreender no Brasil. Contudo, não é uma opção viável para todos.

Há algumas condições e restrições específicas que determinam quem não pode aproveitar esse regime. Conhecer essas limitações é essencial para tomar a decisão correta sobre a estrutura jurídica do seu negócio.

Primeiramente, se você possui um faturamento anual superior a R$ 81.000,00, você já excede o limite estabelecido para os MEIs.

Além disso, algumas profissões, especialmente aquelas que são regulamentadas por conselhos de classe como médicos, advogados, engenheiros, entre outros, também não se enquadram nesse regime.

Outro ponto de atenção é para os empresários que já são sócios, administradores ou titulares de outra empresa.

Esses perfis não podem optar pelo MEI, pois a legislação busca focar em pequenos empresários individuais que estão começando seus negócios.

Além disso, a categoria permite a contratação de apenas um funcionário que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.

Portanto, se a sua necessidade de mão de obra é maior, talvez seja necessário considerar outras formas de constituição empresarial.

Para ter certeza se a sua atividade profissional se enquadra nas categorias permitidas, uma visita ao Portal do Empreendedor é essencial.

Lá, você encontrará uma lista detalhada de todas as atividades permitidas e outras informações úteis.

Quais outras formas de abrir um CNPJ?

Quem não pode ser MEI Veja restrições e alternativas

Foto: drobotdean/Freepik

Ao planejar a formalização do seu negócio, uma das opções que merece atenção especial é a Microempresa (ME).

Diferente do MEI, que é mais voltado para empreendedores individuais, a Microempresa se apresenta como uma alternativa robusta para negócios que estão expandindo além dos limites do microempreendedor individual, seja em faturamento, estrutura ou ambos.

Características principais da microempresa:

– Limite de faturamento: Uma ME pode faturar até R$ 360.000,00 por ano, oferecendo mais espaço para crescimento em comparação ao limite do MEI.

– Regime tributário: As MEs podem optar pelo Simples Nacional, um regime tributário simplificado que unifica diversos tributos e oferece alíquotas mais favoráveis em comparação com outros regimes.

– Flexibilidade na contratação: Ao contrário do MEI, que permite apenas um funcionário, a ME pode contratar mais empregados, adaptando-se às necessidades do negócio.

– Responsabilidade legal: A responsabilidade dos proprietários ou sócios pode ser limitada ao valor de suas quotas, mas não é tão separada quanto em uma EIRELI ou Ltda.

Diferença entre MEI X ME

Quem não pode ser MEI Veja restrições e alternativas

Foto: pressfoto/Freepik

Embora ambos sejam formatos destinados a pequenos negócios, eles apresentam características distintas que podem impactar significativamente a gestão e o crescimento da sua empresa.

– Limite de faturamento: O MEI tem um limite de faturamento anual bem mais baixo em comparação com a ME. Essa diferença define em grande parte a escolha entre os dois, com base no volume de receitas do negócio.

– Complexidade tributária e contábil: O MEI beneficia-se de um sistema tributário simplificado, com valores fixos e menor burocracia. Já a ME, embora possa aderir ao Simples Nacional, enfrenta obrigações fiscais e contábeis mais complexas.

– Quantidade de empregados: O MEI está limitado a contratar apenas um funcionário, enquanto a ME pode ter um número maior de colaboradores, adequando-se melhor à expansão do negócio.

– Atividades permitidas: Existem restrições quanto às atividades que podem ser exercidas pelo MEI, enquanto a ME oferece maior flexibilidade na escolha de atividades comerciais, industriais ou de serviços.

– Responsabilidade legal: O MEI tem uma estrutura mais simplificada, com menos exigências legais em comparação com a ME, que pode exigir mais formalidades, como um contrato social, dependendo da sua estrutura.

Como abrir uma ME

Quem não pode ser MEI Veja restrições e alternativas

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Decidir abrir uma Microempresa (ME) é um grande passo para qualquer empreendedor. Esse processo, embora envolva algumas etapas burocráticas, pode ser mais simples do que parece.

Abaixo, segue um guia passo a passo para ajudá-lo a transformar seu projeto de negócio em realidade.

– Plano de negócios: Esta é a fase inicial onde você define seu mercado-alvo, produtos ou serviços, e estratégias financeiras. Um plano de negócios sólido é fundamental para o sucesso e sustentabilidade da empresa.

– Contrate um contador: Um contador profissional é essencial para orientar sobre aspectos fiscais, contábeis e legais da abertura de uma empresa. Eles podem oferecer conselhos valiosos sobre a melhor estrutura e regime tributário para o seu negócio.

– Escolha o nome da sua empresa: O nome deve ser único e representar bem a sua marca. É recomendável verificar a disponibilidade do nome na Junta Comercial e no INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial), caso deseje registrar uma marca.

– Escolha o porte da empresa: Decida se a sua empresa se enquadrará como Microempresa, considerando o faturamento anual e outros critérios.

– Selecione o regime tributário: Escolha entre Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real. Esta decisão afeta a carga tributária e as obrigações fiscais da empresa.

– Elabore o contrato social: Se houver mais de um sócio, é necessário um contrato social. Este documento estabelece as regras da sociedade, incluindo a divisão de cotas, responsabilidades dos sócios e estrutura de gestão.

– Faça o registro na Junta Estadual e na Receita Federal: Registre a empresa na Junta Comercial para obter o NIRE (Número de Identificação do Registro de Empresas). Em seguida, registre-se na Receita Federal para obter o CNPJ.

– Obtenha o CNPJ: Com o NIRE, solicite o CNPJ pelo site da Receita Federal. O CNPJ é o documento que formaliza a empresa perante o governo e permite a emissão de notas fiscais.

– Inscrições Fiscais e Alvarás: Realize as inscrições fiscais necessárias, como a Inscrição Estadual (para comércio) e o Registro Municipal (para serviços). Obtenha alvarás e licenças necessárias para operar legalmente, como o alvará de funcionamento da prefeitura e o alvará do Corpo de Bombeiros.

Cada um desses passos é crucial para garantir que sua Microempresa esteja legalmente estabelecida e pronta para operar de forma eficaz e eficiente.

Lembre-se de que contar com a assistência de um contador ou assessor jurídico é altamente recomendado para orientação detalhada em cada etapa.

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Agora que você está equipado com o conhecimento necessário para dar os primeiros passos na abertura de sua Microempresa, é hora de pensar em parcerias que podem facilitar e assegurar o sucesso do seu empreendimento.

Aqui na Contili Contabilidade Campo Grande, entendemos os desafios e as oportunidades que os empreendedores enfrentam no início de suas jornadas.

Nosso time de especialistas está preparado para oferecer suporte abrangente em todas as etapas do processo, desde o planejamento inicial até a gestão contínua do seu negócio. Aqui você terá acesso a:

– Assessoria contábil especializada: Nossos profissionais estão prontos para ajudar na escolha do regime tributário mais vantajoso, elaboração do contrato social, e em todas as questões fiscais e burocráticas.

– Serviços personalizados: Cada negócio é único. Oferecemos soluções personalizadas que se encaixam perfeitamente às necessidades do seu empreendimento.

– Orientação constante: O mundo dos negócios é dinâmico. Estamos aqui para fornecer orientações contínuas, garantindo que sua empresa se mantenha em conformidade e à frente da concorrência.

Seja você um empreendedor iniciante ou alguém que está planejando expandir seus horizontes de negócios, a Contili é sua parceira ideal.

Estamos comprometidos em transformar seus planos em realidade e seus objetivos em sucessos mensuráveis.

Quem não pode ser MEI Veja restrições e alternativas

Desvendando os mitos e verdades sobre o MEI

Desvendando os mitos e verdades sobre o MEI

 

Quer desvendar todos os mitos e verdades sobre o MEI? Mergulhe conosco neste artigo e esclareça todas as suas dúvidas!

 

Já ouviu falar sobre o MEI, mas encontra-se em um mar de informações, sem saber distinguir os mitos das verdades? Não se preocupe, você chegou ao lugar certo!

 

Neste artigo, vamos simplificar tudo, oferecendo informações claras e precisas que o ajudarão a entender melhor o universo do MEI. Preparado para esclarecer suas dúvidas?

 

Vamos nessa!

 

O que é MEI?

 

MEI é a sigla para Microempreendedor Individual. Trata-se de uma categoria empresarial no Brasil, criada para facilitar a formalização de pequenos empreendedores. 

 

Então, o que isso realmente significa? Bem, ser um microempreendedor individual facilita a vida de quem trabalha por conta própria e quer tornar seu negócio oficial. É um jeito mais simples de registrar e formalizar sua empresa.

 

A categoria foi criada para ajudar pequenos empreendedores a saírem da informalidade. Ele simplifica vários processos e torna mais fácil gerir e crescer seu negócio.

 

E o melhor, sem enfrentar toda aquela papelada e burocracia complicada que costuma estar associada à abertura de empresas.

 

Como se tornar um MEI?

 

Se você está considerando se tornar um microempreendedor individual, vai ficar feliz em saber que o processo é bastante simples e rápido.

 

O primeiro passo é acessar o Portal do Empreendedor, um site do governo especialmente dedicado para isso. Lá, você vai encontrar a opção “Quero ser MEI”. Clicou ali, você será guiado por um passo a passo bem prático.

 

Você vai precisar de algumas informações básicas, como seu CPF, título de eleitor e informações de contato, como seu endereço e telefone.

 

Depois de preencher as informações necessárias, você receberá seu CNPJ, que é o número de identificação da sua empresa.

 

É ele que vai permitir que você emita notas fiscais, compre de fornecedores e até mesmo abra uma conta bancária em nome da empresa.

 

E aí, a parte mais legal: não tem custo para se tornar um. A inscrição é gratuita, e você só começará a pagar uma taxa mensal a partir do mês seguinte ao da sua inscrição.

 

Essa taxa inclui os impostos e contribuições necessários para que seu negócio esteja totalmente legalizado e você tenha acesso a benefícios como aposentadoria e auxílio-doença.

 

Mitos e verdades de ser MEI

 

Desvendando os mitos e verdades sobre o MEI

Foto: wayhomestudio/Freepik

 

Agora que você já sabe como se tornar um microempreendedor individual e está a um passo de iniciar essa jornada empreendedora, é essencial desmistificar algumas informações.

 

No mundo dos negócios, especialmente para os microempreendedores individuais, circulam muitos mitos e verdades.

 

Estar bem informado é crucial para evitar surpresas e garantir que você aproveite ao máximo as oportunidades que ele te oferece.

 

Então, vamos esclarecer alguns dos mitos mais comuns e destacar as verdades importantes que você precisa saber!

 

“Qualquer pessoa pode ser”

 

Não é verdade que qualquer pessoa pode se tornar um MEI. Existem critérios específicos a serem atendidos. Para se tornar um Microempreendedor Individual, é necessário considerar fatores como o faturamento anual e o tipo de atividade exercida.

 

O faturamento anual é uma das principais considerações. Há um teto de renda que não pode ser excedido para que você se qualifique como microempreendedor individual.

 

Esse critério é essencial para manter a categoria acessível e vantajosa para pequenos empreendedores e profissionais autônomos.

 

Além disso, ele foi projetado para indivíduos e não permite que sócios, administradores ou titulares de outras empresas se registrem.

 

É uma categoria exclusiva para quem está começando ou tem um negócio de pequeno porte e quer simplificar a administração e a burocracia.

 

Também vale a pena mencionar que nem todas as atividades profissionais são elegíveis para se tornar um microempreendedor individual.

 

Há uma lista específica de atividades permitidas, então é crucial verificar se o seu negócio se encaixa nessas categorias antes de prosseguir com o registro.

 

“MEI não paga imposto”

 

Se você escutou que MEI não paga imposto, isso está errado. O MEI paga uma taxa mensal fixa que é significativamente mais baixa quando comparada a outras categorias empresariais.

 

Essa taxa é uma contribuição unificada que cobre os impostos e contribuições sociais, o que facilita muito a gestão financeira do pequeno empresário.

 

Essa taxa mensal fixa é destinada ao Simples Nacional, isentando de tributos federais como PIS, Cofins, IPI, entre outros. Então, de fato, existe uma grande redução na carga tributária para o Microempreendedor Individual.

 

Essa é uma das razões pelas quais a categoria é tão atrativa para quem está começando um pequeno negócio ou trabalha por conta própria.

 

A guia para pagamento dessa contribuição mensal é gerada pelo Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), e o valor é fixo.

 

Portanto, não aumenta se o faturamento do mês for maior, o que facilita o planejamento e controle financeiro do empreendedor.

 

Então, enquanto é verdade que o microempreendedor tem uma carga tributária reduzida, ainda existe uma obrigação fiscal a ser cumprida, tornando esse regime tributário simplificado e acessível, mas não totalmente isento de impostos.

 

“MEI pode ter funcionários”

 

Desvendando os mitos e verdades sobre o MEI

Foto: Freepik

 

Sim, MEI pode ter funcionários! É um mito pensar que o empreendedor está sozinho em sua jornada empreendedora. Na verdade, é permitido contratar um empregado para ajudar no crescimento do negócio.

 

Ainda que seja uma operação de pequena escala, contar com um colaborador pode ser essencial para expandir as operações e atender melhor os clientes.

 

A contratação, no entanto, deve seguir as normas trabalhistas em vigor. O funcionário contratado tem todos os direitos garantidos pela CLT, como salário mínimo ou piso da categoria, FGTS, férias, 13º salário, entre outros.

 

É importante destacar que, mesmo com a permissão para contratar um funcionário, a categoria ainda mantém sua característica de simplicidade.

 

Os processos de contratação e pagamento de encargos são facilitados, tornando possível para o empreendedor focar mais no crescimento do seu negócio e menos nas complexidades burocráticas que geralmente acompanham a contratação de empregados.

“MEI não tem direito a benefícios como aposentadoria”

 

É mito acreditar que não se tem direito a benefícios previdenciários como aposentadoria. Na verdade, uma das grandes vantagens é justamente a inclusão na Previdência Social.

 

Ao se formalizar, o microempreendedor passa a contribuir para o INSS, garantindo assim o acesso a benefícios como a aposentadoria por idade, aposentadoria por invalidez, auxílio-doença, salário-maternidade, entre outros.

 

O valor da contribuição mensal ao INSS é reduzido, tornando acessível até mesmo para aqueles que estão começando seu próprio negócio.

 

Ao manter as contribuições em dia, o empreendedor assegura não apenas a legalidade do seu negócio, mas também uma rede de segurança para o futuro.

 

Desvendando os mitos e verdades sobre o MEI

 

Importante destacar que, como em qualquer regime previdenciário, existem requisitos específicos e períodos de carência para ter acesso a esses benefícios.

 

Portanto, é sempre bom estar informado sobre as regras e condições para garantir que você esteja contribuindo corretamente e se preparando para o futuro.

“É preciso ter um local comercial”

 

Não, não é necessário ter um local comercial para se tornar um MEI. Esse é um mito que pode afastar muitos empreendedores em potencial.

 

A verdade é que você pode começar seu negócio em casa, tornando-se uma opção ideal para quem está dando os primeiros passos no mundo empreendedor ou buscando reduzir os custos operacionais.

 

A possibilidade de operar de casa, ou de qualquer local que seja conveniente, oferece uma flexibilidade incrível.

 

É uma vantagem que permite aos empreendedores adaptarem-se às demandas do mercado, reduzirem custos fixos e investirem mais em outras áreas cruciais do negócio.

 

Além disso, para aqueles que por alguma razão não desejam ou não podem usar seu endereço residencial para fins comerciais, existe a opção de utilizar um endereço fiscal.

 

Esse recurso é especialmente útil para garantir a privacidade ou atender aos requisitos comerciais e regulatórios específicos.

 

Claro, dependendo da natureza do seu negócio e das regras locais, pode haver algumas restrições ou regulamentos específicos a serem considerados.

 

Portanto, é sempre uma boa prática verificar as normas municipais e entender quais são aplicáveis ao seu tipo específico de negócio e local de operação.

 

“MEIs podem emitir nota fiscal”

 

Desvendando os mitos e verdades sobre o MEI

Foto: rawpixel.com/Freepik

 

É verdade, microempreendedores individuais podem emitir nota fiscal! Esse é um dos aspectos que muitos empreendedores valorizam ao se formalizar.

 

Emitir nota fiscal pode ser um requisito para fazer negócios com outras empresas e, às vezes, até com clientes individuais que desejam comprovação formal de suas compras ou serviços contratados.

 

Embora não seja obrigado a emitir nota fiscal quando o cliente é uma pessoa física, é uma exigência quando o cliente é uma pessoa jurídica (outra empresa). E não se preocupe, emitir nota fiscal como MEI é um processo descomplicado e acessível.

 

Isso não apenas dá ao seu negócio uma aparência mais profissional e credibilidade, mas também pode abrir portas para oportunidades comerciais que, de outra forma, poderiam estar fechadas para profissionais informais.

 

Ao ter a capacidade de emitir nota fiscal, seu alcance no mercado pode se expandir significativamente, e você pode acessar uma base de clientes mais ampla e diversificada.

 

“MEI não precisa de contador”

 

É verdade que o MEI não é obrigado a ter um contador. A categoria foi criada para simplificar a vida do empreendedor, e muitas das obrigações típicas associadas à gestão empresarial são reduzidas ou eliminadas.

 

O microempreendedor individual pode realizar a maioria das obrigações fiscais e contábeis sozinho, sem a necessidade de um profissional contábil.

 

A abertura, a declaração anual de faturamento e outras tarefas administrativas podem ser feitas diretamente pelo empreendedor através do Portal do Empreendedor ou outros canais oficiais.

 

As ferramentas e recursos disponíveis são projetados para serem fáceis de usar, mesmo para aqueles que não têm experiência prévia ou conhecimento contábil.

 

No entanto, embora não seja uma exigência, ter o apoio de um contador ainda pode ser benéfico, especialmente conforme o negócio cresce e as operações se tornam mais complexas.

 

Um contador pode oferecer orientações valiosas, ajudar na otimização fiscal e garantir que você esteja atendendo a todas as suas obrigações legais e fiscais de forma eficiente.

 

“Se o MEI não faturar, não precisa pagar a contribuição mensal”

 

Desvendando os mitos e verdades sobre o MEI

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

 

É um mito que se não faturar, fica isento da contribuição mensal. A verdade é que a contribuição mensal é obrigatória, independente do faturamento.

 

Mesmo que não haja renda no mês, o pagamento do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) ainda é requerido.

 

Essa contribuição é essencial pois garante os direitos e benefícios previdenciários do MEI, como a aposentadoria e o auxílio-doença.

 

É uma forma de manter o negócio em dia com as obrigações legais e assegurar que o empreendedor esteja protegido em situações inesperadas.

 

É importante manter esses pagamentos em dia, pois atrasos podem resultar em juros e outras penalidades. Além disso, o não pagamento pode levar à suspensão dos benefícios previdenciários e outros problemas legais e fiscais.

 

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Agora que você está munido com informações precisas sobre os mitos e verdades do MEI, é hora de dar o próximo passo com confiança.

 

Sabemos que o mundo do empreendedorismo pode parecer um labirinto de regras, regulamentos e obrigações. Mas não se preocupe, você não precisa navegar por esse caminho sozinho.

 

Aqui na Contili Contabilidade Campo Grande, estamos dedicados a transformar esse caminho intrincado em uma jornada suave e descomplicada.

 

Somos mais do que uma empresa de contabilidade; somos seus parceiros confiáveis, prontos para apoiá-lo em cada etapa da sua jornada empreendedora.

 

Com uma equipe de especialistas altamente qualificados, oferecemos uma gama de serviços contábeis personalizados para atender às suas necessidades específicas.

 

Desde a orientação na formalização como MEI, passando pelo suporte contábil contínuo, até estratégias personalizadas para otimização fiscal e crescimento do negócio, estamos aqui para garantir que você e seu empreendimento prosperem.

 

Entre em contato conosco agora mesmo! 

 

Desvendando os mitos e verdades sobre o MEI

O valor da guia DAS do MEI aumentou: veja o reajuste

O valor da guia DAS do MEI aumentou: veja o reajuste

 

Você sabia que o valor da guia DAS vai aumentar após o reajuste do salário mínimo? Leia este artigo e entenda!

 

Você, Microempreendedor Individual (MEI), já parou para pensar como as mudanças recentes no salário mínimo podem impactar diretamente no seu bolso. 

 

Pois é, o valor do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) que você paga mensalmente vai mudar.

 

Neste artigo, vamos descomplicar tudo para você: o que é, como é calculado, os impostos inclusos e como emitir e pagar essa guia. Continue lendo para entender melhor e se manter informado!

 

Mudanças no valor da guia

 

A partir de 1º de janeiro de 2024, o salário mínimo brasileiro passa para R$ 1.412, influenciando diretamente a contribuição mensal do Microempreendedor Individual (MEI).

 

Com isso, o valor varia entre R$ 70,60 e R$ 76,60, dependendo da atividade. Esses valores são aplicáveis a boletos com vencimento em 20 de fevereiro de 2024, abrangendo a competência de janeiro.

 

Para o MEI, a contribuição é fixa e independente do faturamento, desde que esteja dentro do limite anual de R$ 81 mil.

 

A contribuição é calculada com base em 5% do salário mínimo para o INSS, mais R$ 5 para o ISS e R$ 1 para o ICMS. As categorias principais incluem:

 

– Comércio e Indústria: R$ 71,60

– Serviços: R$ 75,60

– Comércio e Serviços: R$ 76,60

 

Já para o MEI Caminhoneiro, a contribuição varia de R$ 169,44 a R$ 175,44, conforme o tipo de produto transportado e o destino.

 

O que é DAS MEI

 

O valor da guia DAS do MEI aumentou: veja o novo valor

Foto: cookie_studio/Freepik

 

DAS MEI é a sigla para Documento de Arrecadação do Simples Nacional direcionado aos Microempreendedores Individuais.

 

Basicamente, é o boleto que o microempreendedor paga todo mês. Ele junta num único pagamento o dinheiro que o MEI deve para a Previdência Social (como se fosse um INSS do empreendedor) e também os impostos do seu negócio, que podem ser o ISS (se ele presta serviços) ou o ICMS (se ele vende produtos).

 

Como é calculado?

 

Para entender como é calculado, é preciso considerar alguns pontos básicos. O cálculo é feito de forma bem direta e visa manter a simplicidade para o empreendedor.

 

Primeiro, a base do cálculo é uma porcentagem do salário mínimo. Atualmente, isso significa 5% do valor do salário mínimo vigente.

 

Essa parte é para cobrir a contribuição para a Previdência Social, ou seja, é como se fosse o INSS do empreendedor. Esse pagamento garante direitos previdenciários como aposentadoria, auxílio-doença, entre outros.

 

Além dessa contribuição fixa, há um adicional que varia conforme a área de atuação do MEI. Se trabalha com serviços, ele tem que pagar mais R$ 5, que é destinado ao ISS (Imposto Sobre Serviços).

 

Se atua no comércio ou na indústria, vendendo produtos, ele paga mais R$ 1, referente ao ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).

 

Portanto, o valor total da guia vai depender do tipo de atividade.

 

Quais os impostos da guia?

 

– INSS: É a parte do dinheiro que vai para a Previdência Social. Isso é importante porque dá direito ao MEI de ter benefícios como aposentadoria e auxílio-doença. Esse valor é uma porcentagem fixa do salário mínimo.

 

 – ISS (Imposto Sobre Serviços): Esse imposto é só para quem presta serviços. Tipo um cabeleireiro, um consultor ou um professor particular. Se o MEI é desse tipo, ele paga R$ 5 a mais.

 

– ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços): Esse é para quem vende produtos, como uma loja de roupas ou um mercadinho. Neste caso, o MEI paga R$ 1 a mais.

 

Então, resumindo: todo microempreendedor individual paga o INSS, e dependendo do que faz, paga também o ISS ou o ICMS.

 

Como emitir e pagar a guia?

 

O valor da guia DAS do MEI aumentou: veja o novo valor

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

 

Emitir e pagar a guia DAS é mais fácil do que parece. Vamos por partes:

 

Emissão:

 

– Acesse o Portal do Empreendedor: Primeiro, vá ao site do Portal do Empreendedor.

 

– Faça o login: Entre com seu CPF e senha. Se ainda não tem cadastro, vai precisar criar um.

 

– Escolha a opção de DAS: Dentro do portal, procure a opção para emitir o DAS. É bem visível e fácil de achar.

 

– Selecione o mês de referência: Você vai escolher o mês que quer pagar. O sistema gera o boleto com o valor certo.

 

Pagamento:

 

– Imprima ou salve o boleto: Depois de emitir, você pode imprimir ou salvar no seu computador/celular.

 

– Pague no banco ou online: Você pode pagar em qualquer banco, casa lotérica ou até pelo app do seu banco, se preferir pagar online.

 

Lembre-se de pagar até a data de vencimento para evitar multas e juros. Geralmente, o vencimento é todo dia 20 de cada mês, mas é bom conferir.

 

Pagando em dia, você mantém seus benefícios e fica tudo certo com a Receita.

 

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Ao lidar com as obrigações fiscais do DAS, é fundamental contar com o apoio de uma empresa de contabilidade especializada.

 

E é justamente nesse cenário que a Contili Contabilidade Campo Grande se destaca.

 

Nós estamos prontos para oferecer a você, MEI, todas as soluções necessárias para manter sua contabilidade em dia e garantir a regularidade fiscal do seu negócio.

 

Nossa equipe de profissionais qualificados possui um amplo conhecimento sobre as obrigações específicas do MEI e compreende profundamente as necessidades e desafios enfrentados pelos microempreendedores.

 

Na Contili Contabilidade Campo Grande, estamos comprometidos em fornecer soluções contábeis personalizadas, que se alinham perfeitamente com as demandas específicas do seu negócio.

 

Com nossa ajuda, você pode focar no que realmente importa: o crescimento e sucesso da sua empresa.

 

Não deixe para depois. Entre em contato conosco hoje mesmo e descubra como podemos auxiliar no sucesso e na tranquilidade fiscal do seu empreendimento!

 

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