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Tag: MEI

Desenrola: MEI e pequenas empresas já podem participar 

Desenrola: MEI e pequenas empresas já podem participar

Descubra como o programa ‘Desenrola’ abre portas para MEIs e pequenas empresas. Saiba como participar e otimizar sua gestão financeira agora!

Com o lançamento do programa Desenrola Brasil, MEIs, micro e pequenas empresas têm agora uma nova oportunidade para renegociar suas dívidas.

Este artigo detalha como o programa funciona, quem pode se beneficiar e os passos necessários para participar.

Se você está buscando entender melhor como negociar suas pendências financeiras e quais documentos são necessários, continue lendo para obter informações claras e objetivas sobre o processo.

O que é o Desenrola Brasil?

O programa Desenrola Brasil foi inicialmente desenvolvido para ajudar pessoas físicas a renegociar suas dívidas.

Esse programa governamental permite que dívidas, que foram negativadas entre 2019 e o final de 2022, possam ser renegociadas sob condições favoráveis.

O foco do programa está em fornecer uma oportunidade para que os devedores possam quitar seus débitos com descontos consideráveis, o que pode chegar até 96% do valor original da dívida.

É uma iniciativa que visa ajudar a limpar o nome dos devedores no mercado, facilitando a retomada de atividades comerciais e financeiras sem o peso das dívidas antigas​​.

Desenrola para MEI, micro e pequenas empresas

Desenrola: MEI e pequenas empresas já podem participar

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O programa, que começou focado em ajudar pessoas físicas a limpar o nome e renegociar dívidas, agora se estende para abraçar também os Microempreendedores Individuais (MEIs), micro e pequenas empresas.

Esta expansão reflete um esforço governamental para apoiar o setor empresarial de menor porte, que é fundamental para a economia, mas que também sofreu significativamente com os impactos econômicos recentes.

Para MEIs e pequenas empresas, o programa oferece uma chance de reorganizar as finanças sem o peso de dívidas insustentáveis.

As condições oferecidas incluem redução significativa dos juros e possibilidade de descontos no valor principal da dívida, tornando mais viável a regularização financeira e permitindo que esses negócios retomem suas atividades com maior estabilidade financeira.

Além disso, o processo de adesão ao programa foi simplificado para garantir eles possam se beneficiar das condições favoráveis sem enfrentar burocracias excessivas.

A participação no programa pode representar uma virada de jogo para muitos empreendedores que buscam sair da inadimplência e reestruturar seus negócios com uma nova perspectiva financeira.

Como participar do programa

Para se qualificar para o Desenrola, microempreendedores e pequenas empresas devem entrar em contato diretamente com as instituições financeiras onde têm dívidas, utilizando canais oficiais como agências, sites ou aplicativos.

Essas instituições, se cadastradas no programa, oferecerão condições especiais de renegociação.

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) recomenda que, se o banco atual não estiver cadastrado, considere a possibilidade de renegociar a dívida com ele ou transferir a dívida para um banco que participe do programa.

Cuidados contra golpes

Ao participar de programas como o Desenrola Brasil, é essencial estar atento para evitar golpes, especialmente quando se trata de renegociação de dívidas.

Primeiramente, sempre verifique as informações recebidas. Contate diretamente as instituições financeiras através dos canais oficiais como sites, aplicativos ou agências.

Muitos golpes tentam imitar comunicações oficiais, então é importante comparar os contatos.

Cuidado com solicitações urgentes ou que peçam pagamento adiantado. Instituições legítimas não pedirão que você pague taxas antes de completar um serviço.

Desconfie de ofertas que prometem eliminar suas dívidas rapidamente e por valores muito abaixo do normal. Essas promessas podem ser tentadoras, mas frequentemente são armadilhas para atrair pessoas em situação vulnerável.

Por fim, mantenha seus dados pessoais e financeiros em segurança. Não compartilhe informações sensíveis por telefone, e-mail ou mensagens de texto, a menos que você tenha iniciado o contato com a instituição e esteja seguro de sua identidade.

Dicas para manter as finanças em dia

Desenrola: MEI e pequenas empresas já podem participar

Foto: mindandi/Freepik

Após renegociar as dívidas, é crucial adotar estratégias para evitar novos endividamentos. Um controle rigoroso das finanças é essencial, começando por estabelecer um orçamento claro que monitore todas as entradas e saídas.

Isso ajuda a compreender melhor onde o dinheiro está sendo gasto e a identificar áreas em que é possível economizar.

Implementar um fundo de emergência também é vital. Reservar um valor mensal para imprevistos pode evitar a necessidade de contrair novas dívidas diante de despesas inesperadas.

Além disso, o uso de ferramentas de gestão financeira pode simplificar o acompanhamento das finanças, permitindo ajustes rápidos quando necessário.

Manter um relacionamento saudável com fornecedores e negociar termos de pagamento adequados ao fluxo de caixa do negócio também contribui para a saúde financeira, evitando atrasos que possam levar a juros e multas.

Estas práticas são essenciais para garantir que, após a renegociação, o negócio mantenha-se financeiramente saudável e longe de novas dívidas.

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa

Além de conhecer os benefícios do Desenrola para MEIs e pequenas empresas, é fundamental contar com o suporte adequado para uma gestão financeira eficiente e bem-sucedida.

A Contili Contabilidade Campo Grande está aqui para ajudar você a aproveitar ao máximo essa oportunidade e garantir que sua empresa alcance sua plena capacidade financeira.

Com uma equipe experiente e dedicada, oferecemos serviços personalizados de contabilidade e consultoria financeira, adaptados às necessidades específicas de seu negócio.

Desde a organização e registro de suas transações até a orientação estratégica para maximizar os benefícios fiscais, estamos ao seu lado em cada etapa do processo.

Não deixe suas finanças ao acaso. Entre em contato conosco hoje mesmo!

Desenrola: MEI e pequenas empresas já podem participar

*Com informações da Agência Brasil

Simples e MEI devem se cadastrar no DET até 1º de maio

Simples e MEI devem se cadastrar no DET até 1º de maio

Empreendedores do Simples Nacional e MEI têm até o dia 1º de maio para realizar o cadastramento no DET. Saiba mais sobre como se cadastrar e evitar multas.

Para todos que possuem um negócio registrado como MEI (Microempreendedor Individual) ou atuam no regime do Simples Nacional, é essencial estar atento ao novo requisito de cadastramento no Domicílio Eletrônico Trabalhista (DET) até o dia 1º de maio de 2024.

Este artigo explicará de forma simples e direta o que é o DET, como você pode se cadastrar e quais as consequências de não realizar esse procedimento.

O que é o DET?

O Domicílio Eletrônico Trabalhista (DET) é uma plataforma digital criada para simplificar a comunicação entre o governo e as empresas sobre questões trabalhistas.

Por meio dessa ferramenta, o governo pode enviar notificações e avisos importantes diretamente às empresas, garantindo que informações cruciais sejam entregues de forma eficiente e segura.

Essa iniciativa faz parte de um esforço mais amplo para modernizar a administração pública, tornando a interação entre o governo e os empreendedores mais ágil e transparente.

O DET estabelece um canal oficial e centralizado, facilitando para que os empresários mantenham-se atualizados e em conformidade com as obrigações legais.

Quem precisa se cadastrar?

Simples e MEI devem se cadastrar no DET até 1º de maio

Foto: diana.grytsku/Freepik

Até o dia 1º de maio, o cadastramento é obrigatório para certos grupos empresariais.

Especificamente, todos os microempreendedores individuais, as empresas registradas sob o regime do Simples Nacional e os empregadores domésticos devem se registrar nesta plataforma.

Este registro é crucial para manter a conformidade com as regulamentações trabalhistas e garantir que todos os comunicados importantes do governo sejam recebidos oficialmente e de maneira organizada.

Como se cadastrar no DET?

Para se cadastrar, o processo é feito completamente online através do portal eSocial.

Primeiro, é necessário acessar o site com seus dados de usuário e senha. Uma vez logado, você deverá seguir as instruções específicas para adicionar sua empresa ou atividade ao sistema. 

Esse processo é intuitivo e guiado pelo próprio sistema, facilitando para que todos os empresários possam cumprir essa obrigação legal sem grandes complicações.

Cronograma com os prazos para se cadastrar

Veja o cronograma com os prazos para se cadastrar no DET: 

Data (a contar de)Alcance (empregadores abrangidos)Ações
09.02.2024Todos os empregadores e entidades sujeitos à Inspeção do Trabalho, tenham ou não empregadoAtualização de cadastro no DET
1º.03.2024Empregadores e entidades dos grupos 1 e 2 do eSocialdet.sit.trabalho.gov.br(*)
1º.05.2024Empregadores e entidades dos grupos 3 e 4 do eSocialUtilização obrigatória do DET, nos termos regulamentados pelo MTE
1º.05.2024Empregadores domésticos

Consequências de não se cadastrar

Simples e MEI devem se cadastrar no DET até 1º de maio

Foto: cookie_studio/Freepik

A falta de registro até o prazo estipulado pode levar à aplicação de multas e outras penalidades administrativas.

A multa para quem não cumprir o prazo de cadastramento varia entre R$ 208,09 e R$ 2.080,91, dependendo da infração. 

Além disso, a ausência no sistema pode complicar a comunicação entre a empresa e os órgãos governamentais, potencialmente levando a atrasos ou erros no recebimento de informações legais e notificações importantes.

É essencial que todos os empresários necessários cumpram essa obrigatoriedade para evitar tais complicações.

O cadastramento no DET é essencial para manter sua empresa em conformidade com as regulamentações trabalhistas. Não deixe para a última hora!

Se precisar de ajuda para entender melhor o processo ou garantir que tudo esteja correto, a Contii Contabilidade está aqui para ajudar.

Nossos profissionais estão preparados para orientar você em cada passo, evitando multas e complicações. Entre em contato conosco e mantenha seu negócio seguro e regulamentado. 

Simples e MEI devem se cadastrar no DET até 1º de maio

O que é CCMEI: como obter e para que serve 

O que é CCMEI: como obter e para que serve

Descubra o que é CCMEI, como obter esse certificado essencial para o MEI e entenda para que serve. Tudo o que você precisa saber em um guia simples e direto.

Neste artigo, vamos desvendar todos os segredos do Certificado da Condição de Microempreendedor Individual, explicando o que é, para que serve, e como você pode obtê-lo.

Além disso, vamos mostrar como ele se diferencia do CNPJ e do certificado digital.

Prepare-se para descomplicar sua vida de empreendedor e garantir que seu negócio esteja sempre em dia!

O que é o CCMEI?

O CCMEI, ou Certificado da Condição de Microempreendedor Individual, é um documento essencial para quem atua como MEI.

Ele funciona como uma espécie de certidão de nascimento do seu negócio, comprovando sua existência legal e regularidade perante os órgãos governamentais.

Mas, afinal, para que serve esse certificado? Ele é a prova concreta de que você está cadastrado no Sistema de Registro Mercantil, o que é fundamental para uma série de situações no dia a dia do empreendedor.

Por exemplo, com ele em mãos, você pode abrir conta em banco específica para seu negócio, emitir notas fiscais e até mesmo participar de licitações.

Como obtê-lo?

O processo é simples e gratuito, que pode ser feito inteiramente online. Primeiramente, é necessário que você esteja formalizado como MEI, o que também pode ser realizado através do Portal do Empreendedor.

Após a formalização, o CCMEI é gerado automaticamente e fica disponível para consulta e impressão no próprio site.

Para acessá-lo, basta entrar no site, ir até a seção “Já sou MEI” e clicar em “Certificado MEI (CCMEI)”. Em seguida, você precisará informar o seu CPF e a data de nascimento para entrar no sistema.

Uma vez logado, você terá acesso ao seu certificado, que poderá ser impresso ou salvo em formato digital. 

Quais informações estão no CCMEI?

O que é CCMEI: como obter e para que serve

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Como este é um documento repleto de informações importantes sobre o seu negócio, você vai encontrar dados essenciais para a identificação e o funcionamento da sua empresa.

Confira a lista de informações presentes:

– Nome completo do titular (Nome do empresário);

– CPF do titular;

– Número de identidade do titular e órgão emissor;

– Razão social do MEI, formada pelo nome do titular seguido de seu CPF (Nome empresarial);

– Nome pelo qual o negócio é conhecido (Nome fantasia);

– Número do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ do MEI);

– Endereço completo do local de negócios (Endereço comercial);

– Valor investido no negócio (Capital social);

– Data de início das operações comerciais (Data de início das atividades);

– Principal atividade econômica exercida, conforme a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE MEI) (Ocupação principal e atividade principal);

– Atividades econômicas secundárias, se houver (Ocupações secundárias);

– Status atual do registro (Situação cadastral vigente), como ativo, suspenso ou inapto;

– Data em que o status atual começou a valer (Data de início da situação cadastral vigente);

– Forma como o negócio é conduzido, como pela internet, em domicílio ou em um ponto comercial (Forma de atuação);

– Número do recibo do CCMEI;

– Número do indicador do CCMEI;

– Data em que ele foi emitido.

Como imprimir o CCMEI

O primeiro passo é acessar o Portal do Empreendedor e localizar a seção destinada ao Microempreendedor Individual e procurar a opção para emissão. Geralmente, isso é feito através de um link direto ou uma área específica para serviços.

Ao clicar na opção desejada, será necessário fornecer algumas informações pessoais, como o CPF e a data de nascimento do titular, para entrar no sistema.

Após o login, você terá acesso ao painel de controle do MEI, onde poderá visualizá-lo. O documento estará disponível para impressão ou download em formato PDF.

Basta selecionar a opção desejada e seguir as instruções para obter uma cópia física ou digital do seu certificado.

Dá para fazer alterações depois?

O que é CCMEI: como obter e para que serve

Foto: Freepik

Depois de um tempo, pode surgir a necessidade de fazer alterações no documento. Felizmente, é possível realizar essas mudanças de forma simples e, na maioria dos casos, online.

Se você precisar atualizar informações como endereço comercial, atividades econômicas ou dados pessoais, pode fazê-lo através do Portal do Empreendedor.

Basta acessar a área de serviços do MEI, fazer login com suas credenciais e selecionar a opção de alteração cadastral. Lá, você poderá editar as informações desejadas e salvar as mudanças.

É importante ressaltar que algumas alterações podem exigir a emissão de um novo CCMEI, para garantir que o documento esteja sempre atualizado com os dados mais recentes do seu negócio.

Por isso, após realizar as modificações, não se esqueça de imprimir ou baixar a versão atualizada do certificado.

Diferença entre CCMEI e CNPJ

Muitas pessoas confundem o CCMEI com o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), mas é importante entender que são documentos distintos, cada um com sua função específica.

O CCMEI é um certificado que comprova o registro do indivíduo como MEI. Ele contém informações como o nome empresarial, o CNPJ, a data de abertura do negócio, entre outras.

Esse documento é emitido no momento da formalização do MEI e serve como uma espécie de identidade do negócio, comprovando sua existência legal.

Por outro lado, o CNPJ é um número único que identifica uma empresa perante a Receita Federal.

Ele é necessário para a realização de diversas atividades empresariais, como emissão de notas fiscais, abertura de conta bancária em nome da empresa e contratação de funcionários.

O CNPJ é atribuído a qualquer tipo de empresa, não apenas aos microempreendedores individuais, e é um dos elementos que constam no CCMEI.

Diferença entre certificado do MEI e certificado digital

Embora possam parecer semelhantes à primeira vista, o certificado do MEI (CCMEI) e o certificado digital são documentos com finalidades distintas, que atendem a diferentes necessidades dos empreendedores.

O CCMEI é um documento que comprova a formalização e a regularidade do negócio perante os órgãos competentes. 

Por outro lado, o certificado digital é uma ferramenta tecnológica que permite a assinatura eletrônica de documentos com validade jurídica, garantindo a segurança e a autenticidade das transações realizadas pela internet.

Ele é utilizado para acessar serviços online oferecidos pelos órgãos públicos, como a Receita Federal, e para emitir notas fiscais eletrônicas, por exemplo.

O certificado digital não é exclusivo para MEIs, sendo utilizado por pessoas físicas e jurídicas de diversos portes e segmentos.

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa 

Esperamos que este artigo tenha esclarecido suas dúvidas sobre o CCMEI, o CNPJ e o certificado digital. Sabemos que, como empreendedor ou futuro empreendedor, você tem muitas responsabilidades e decisões a tomar.

Por isso, é importante contar com o apoio de profissionais especializados que possam orientá-lo e ajudá-lo a manter seu negócio em dia.

Nossa empresa de contabilidade está aqui para ser sua parceira nessa jornada. Oferecemos serviços personalizados para atender às necessidades do seu negócio, desde a formalização como MEI até a gestão contábil e fiscal.

Com nossa equipe ao seu lado, você pode se concentrar no que faz de melhor, enquanto cuidamos de todos os aspectos contábeis do seu empreendimento.

Não deixe que a burocracia atrapalhe o sucesso do seu negócio. Entre em contato conosco e descubra como podemos ajudá-lo a prosperar no mundo do empreendedorismo!

Preciso de contador para abrir a minha empresa? 

Preciso de contador para abrir a minha empresa?

Descubra se você precisa de um contador para abrir a sua empresa. Entenda a importância desse profissional no processo de abertura e gestão do seu negócio.

Neste artigo, vamos desvendar os mistérios da contabilidade na abertura de empresas e mostrar como um profissional pode facilitar todo o processo.

Se você está pensando em começar seu próprio negócio ou tem dúvidas sobre a importância de um contador nessa jornada, continue lendo e descubra tudo o que você precisa saber para tomar a decisão certa.

Preciso de um contador para abrir empresa?

Muitos empreendedores se perguntam se é necessário ter um contador para abrir uma empresa. A resposta depende do tipo de negócio que você pretende iniciar e das suas necessidades específicas.

De maneira geral, não é obrigatório ter um contador para abrir uma empresa, mas contar com a ajuda desse profissional pode trazer muitas vantagens.

Para empresas de pequeno porte e microempreendedores individuais (MEIs), a contratação não é obrigatória.

No entanto, mesmo que não seja exigido por lei, ter esse suporte pode ajudar a evitar erros e a garantir que todos os aspectos legais e fiscais estejam em ordem. Isso pode economizar tempo e evitar dores de cabeça no futuro.

Já para empresas maiores, especialmente aquelas que optam por regimes tributários como o Lucro Real ou o Lucro Presumido, a contratação se torna praticamente indispensável.

Isso se deve à complexidade das obrigações fiscais e contábeis desses regimes, que exigem um conhecimento técnico mais aprofundado.

Para abrir um MEI tem que ter contador?

Como foi dito anteriormente, a contratação não é obrigatória para abrir um MEI. O processo de formalização do MEI é simples e pode ser feito gratuitamente pela internet, no Portal do Empreendedor.

O sistema é projetado para ser acessível, permitindo que o próprio empreendedor cuide da maioria das obrigações fiscais e contábeis.

No entanto, isso não significa que um profissional de contabilidade não possa ser útil para um MEI. Embora o MEI tenha obrigações simplificadas, ainda existem regras a serem seguidas e prazos a serem cumpridos.

Um contador pode ajudar a manter tudo em ordem, garantindo que o MEI esteja em dia com suas responsabilidades fiscais e evitando problemas com a Receita Federal.

Além disso, à medida que o negócio cresce, as necessidades contábeis e fiscais podem se tornar mais complexas.

Nesse caso, a ajuda pode ser valiosa para fazer a transição de MEI para uma modalidade empresarial mais avançada, como microempresa ou empresa de pequeno porte.

O papel do contador na escolha do regime tributário

Preciso de contador para abrir a minha empresa?

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

A escolha do regime tributário é uma das decisões mais importantes na abertura de uma empresa. É essa escolha que define como a empresa será tributada e quais obrigações fiscais deverá cumprir.

Nesse contexto, o papel desse profissional é fundamental para garantir que a decisão seja a mais vantajosa possível para o negócio.

O contador tem o conhecimento técnico necessário para avaliar as características específicas da empresa e recomendar o regime tributário mais adequado.

Ele analisa fatores como o tipo de atividade, o faturamento esperado, os custos operacionais e a previsão de lucro.

Com base nessa análise, ele pode orientar o empreendedor entre as opções disponíveis, como o Simples Nacional, o Lucro Presumido ou o Lucro Real.

Além de ajudar na escolha inicial, também pode orientar o empresário sobre possíveis mudanças de regime tributário ao longo do tempo.

À medida que a empresa cresce e suas condições financeiras mudam, pode ser necessário reavaliar a escolha feita anteriormente para continuar otimizando a carga tributária.

Organizando a documentação sem dor de cabeça

Organizar a documentação necessária para abrir uma empresa pode ser uma tarefa desafiadora, especialmente para quem não está familiarizado com os processos burocráticos.

Felizmente, contar com esse auxílio pode tornar esse processo muito mais simples e livre de dores de cabeça.

O contador tem experiência na preparação e no envio de documentos para a abertura de empresas. Ele sabe exatamente quais documentos são necessários e como preenchê-los corretamente, evitando erros que possam atrasar o processo.

Preciso de contador para abrir a minha empresa?

Além disso, ele pode orientar o empreendedor sobre a obtenção de documentos específicos, como alvarás de funcionamento e licenças ambientais, que variam de acordo com o tipo de atividade e a localização da empresa.

Ter um profissional cuidando da documentação não só agiliza o processo de abertura da empresa, mas também proporciona tranquilidade ao empreendedor.

Com a certeza de que todos os documentos estão em ordem, é possível focar em outras áreas importantes do negócio, sabendo que a parte burocrática está sendo bem gerenciada.

Navegando pela legalização da empresa

Navegar pelo processo de legalização de uma empresa pode parecer uma jornada complexa, cheia de etapas e exigências legais. No entanto, com a orientação correta, é possível superar esse desafio de forma mais tranquila.

Um contador experiente desempenha um papel crucial nessa fase, ajudando o empreendedor a compreender e cumprir todas as obrigações necessárias para legalizar o negócio.

Ele auxilia na obtenção de registros específicos, como o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), e na inscrição em órgãos como a Junta Comercial e a Secretaria da Fazenda.

Além disso, ele orienta sobre as licenças e alvarás necessários para o funcionamento da empresa, que podem variar de acordo com o setor de atuação e a localização do estabelecimento.

Outro aspecto importante da legalização é a escolha do regime tributário, como mencionado anteriormente.

O contador ajuda a tomar essa decisão com base na análise das características e das expectativas financeiras do negócio, garantindo que a empresa esteja em conformidade com as leis tributárias desde o início.

Planejamento financeiro inicial

Preciso de contador para abrir a minha empresa?

Foto: Freepik

Essa é uma etapa fundamental para o sucesso de qualquer empresa. Ele estabelece as bases para uma gestão financeira sólida, ajudando o empreendedor a definir objetivos claros e a tomar decisões estratégicas.

Nesse contexto, a figura desse profissional é indispensável para orientar e estruturar esse planejamento de forma eficaz.

O contador auxilia na elaboração de um plano financeiro que abrange aspectos como a estimativa de custos iniciais, a projeção de receitas, a definição de um orçamento e a análise de fluxo de caixa.

Essa orientação é crucial para que o empreendedor entenda suas necessidades financeiras e possa planejar investimentos e despesas de maneira equilibrada.

Além disso, ele pode ajudar a identificar fontes de financiamento adequadas ao perfil e às necessidades da empresa, como empréstimos, linhas de crédito ou investidores.

Ele também orienta sobre a melhor forma de utilização desses recursos, visando à sustentabilidade financeira do negócio.

Quanto custa um contador para abrir empresa?

Uma das dúvidas mais comuns entre empreendedores que estão iniciando um negócio é quanto custa contratar um contador para abrir uma empresa.

A resposta para essa pergunta pode variar bastante, pois depende de diversos fatores, como o tipo e o tamanho da empresa, o regime tributário escolhido e a complexidade dos serviços contábeis necessários.

Em geral, para microempreendedores individuais (MEIs), o custo da contabilidade pode ser mais acessível, já que suas obrigações fiscais e contábeis são mais simplificadas.

Para empresas maiores, que optam por regimes tributários como o Lucro Presumido ou o Lucro Real, os serviços contábeis podem ser mais complexos e, consequentemente, mais caros.

É importante destacar que, embora o custo seja um fator importante, não deve ser o único critério para a escolha.

A qualidade e a confiabilidade dos serviços prestados são essenciais para garantir a saúde financeira e a conformidade legal da empresa.

Antes de contratação, é recomendável fazer uma pesquisa de mercado, solicitar orçamentos de diferentes profissionais e verificar as referências e a reputação de cada um.

Dessa forma, é possível encontrar um que ofereça um bom custo-benefício e que atenda às necessidades específicas do seu negócio.

E depois de abrir a empresa?

Após a abertura da empresa, os desafios não acabam. Pelo contrário, uma nova fase se inicia, com responsabilidades e obrigações contínuas que exigem atenção e cuidado.

Nesse cenário, a presença dele continua sendo fundamental para o sucesso e a sustentabilidade do negócio.

O contador desempenha um papel crucial na manutenção da saúde financeira da empresa. Ele é responsável por gerenciar as questões fiscais e contábeis, garantindo que todas as obrigações legais sejam cumpridas em dia.

Isso inclui a preparação e o envio de declarações fiscais, o pagamento de impostos e a realização de balanços e demonstrativos financeiros.

Além disso, esse profissional é um parceiro estratégico na gestão da empresa. Ele pode fornecer análises financeiras que ajudam na tomada de decisões, como investimentos, expansão do negócio ou cortes de custos.

Ele também pode oferecer orientação sobre questões como gestão de fluxo de caixa, planejamento tributário e otimização de recursos.

Portanto, mesmo depois de abrir a empresa, a colaboração com um contador é essencial para manter o negócio organizado, em conformidade com a legislação e preparado para enfrentar os desafios do mercado.

Como escolher a contabilidade ideal?

Preciso de contador para abrir a minha empresa?

Foto: cookie_studio/Freepik

Escolher a contabilidade ideal para a sua empresa é uma decisão importante que pode impactar significativamente o sucesso do seu negócio.

Com tantas opções disponíveis, pode ser desafiador saber por onde começar. No entanto, seguindo alguns critérios essenciais, você pode tomar uma decisão acertada.

Primeiramente, é importante buscar um contador ou uma empresa de contabilidade com experiência no seu setor de atuação.

Cada indústria tem suas próprias particularidades e desafios fiscais e contábeis, por isso, um profissional especializado pode oferecer orientações mais precisas e eficazes.

Além disso, verifique a reputação e as credenciais da empresa de contabilidade. Procure por referências, avaliações de outros clientes e certificações profissionais.

Isso ajudará a garantir que você está escolhendo um parceiro confiável e qualificado.

Outro aspecto importante é a comunicação. Certifique-se de que o profissional ou a empresa de contabilidade seja acessível e esteja disposto a explicar os processos e os números de forma clara e compreensível. Uma boa comunicação é fundamental para uma parceria bem-sucedida.

Por fim, considere o custo dos serviços. Embora seja importante encontrar um serviço que caiba no seu orçamento, é essencial equilibrar o custo com a qualidade dos serviços oferecidos.

Lembre-se de que uma contabilidade eficiente pode economizar dinheiro a longo prazo, evitando erros e otimizando a carga tributária.

Ao levar em conta esses fatores, você estará mais preparado para escolher a contabilidade ideal para a sua empresa, garantindo suporte profissional para o crescimento e a estabilidade do seu negócio.

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Ao buscar a contabilidade ideal para o seu negócio, é essencial encontrar um parceiro que entenda suas necessidades e possa oferecer soluções personalizadas.

É aqui que a Contili Contabilidade Campo Grande se destaca. Com anos de experiência e uma equipe de profissionais qualificados, nós nos dedicamos a fornecer serviços contábeis de alta qualidade, adaptados às especificidades do seu empreendimento.

Na nossa contabilidade, priorizamos a comunicação clara e o atendimento personalizado, garantindo que você esteja sempre informado e confiante em relação às questões contábeis e fiscais do seu negócio.

Nossa abordagem é centrada em entender suas metas e desafios, oferecendo orientações estratégicas para impulsionar o crescimento da sua empresa.

Seja você um empreendedor iniciante ou um empresário estabelecido, a Contili Contabilidade está pronta para ser sua parceira na jornada empresarial.

Entre em contato conosco e descubra como podemos ajudar a transformar seus objetivos em realidade, proporcionando a tranquilidade que você precisa para se concentrar no que faz de melhor: gerir o seu negócio.

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O limite de faturamento do MEI vai aumentar em 2024?

O limite de faturamento do MEI vai aumentar em 2024?

Você já ouviu falar sobre o possível aumento do limite de faturamento para o MEI em 2024?

A notícia tem gerado bastante expectativa entre os microempreendedores, mas será que é hora de comemorar ou ainda é cedo para isso?

Neste artigo, vamos esclarecer tudo o que você precisa saber sobre essa proposta e como ela pode afetar o seu negócio. Fique conosco e descubra como se preparar para as possíveis mudanças que estão por vir!

Qual é o limite do MEI atualmente? 

Embora haja uma proposta em análise para aumentar o limite de faturamento, o valor máximo permitido atualmente é de R$ 81 mil por ano.

Isso significa que, ao longo do ano, o MEI pode ter uma receita bruta de até esse montante sem perder os benefícios do programa, como impostos mais baixos e burocracia reduzida. Isso corresponde a uma média mensal de R$ 6.750.

É crucial para quem está começando manter um controle rigoroso das entradas e saídas do negócio para evitar ultrapassar.

Se isso acontecer, será necessário buscar outras categorias empresariais que permitam um faturamento maior, pois o valor não pode exceder, mesmo que por uma pequena margem.

Ultrapassar o limite pode levar ao desenquadramento automático e à aplicação de multas.

Além disso, é importante destacar que o limite de faturamento é proporcional ao tempo de atividade do empreendedor no ano. Por exemplo, se o MEI for aberto em março, o limite para aquele ano será de R$ 67.500.

Vale lembrar também que o faturamento se refere à receita bruta total da empresa, ou seja, todo o dinheiro que entra no caixa, e não ao lucro, que é o que sobra após o pagamento das despesas e impostos.

Outros regras do MEI

O limite de faturamento do MEI vai aumentar em 2024?

Foto: Freepik

Além do limite de faturamento anual, existem outras regras que o empreendedor precisa seguir para se enquadrar na categoria.

Uma delas é a lista de atividades permitidas, que inclui diversas ocupações como comércio, serviços e indústria. É importante verificar se a atividade que você deseja exercer está entre as permitidas a categoria.

Outra regra importante é que o MEI não pode ter sócio. Isso significa que o negócio deve ser de propriedade exclusiva do empreendedor, sem participação de outras pessoas na sociedade.

Além disso, o MEI pode ter apenas um funcionário contratado, que receba até um salário mínimo ou o piso salarial da categoria.

Entenda a proposta do aumento do limite de faturamento

Atualmente, existe uma proposta que está sendo discutida para aumentar o limite de faturamento do MEI. A ideia é elevar o teto de R$ 81 mil para R$ 144,9 mil por ano.

Isso quer dizer que, se a proposta for aprovada, os MEIs poderão faturar mais sem perder os benefícios dessa categoria, como impostos mais simples e menores custos para administrar o negócio.

Esse aumento é uma boa notícia para quem está vendo seu negócio crescer e se aproximar do limite atual.

Com o novo teto, será possível expandir as atividades sem precisar mudar para uma categoria empresarial com mais obrigações e custos.

Mas, por enquanto, essa proposta ainda está em discussão. Então, é importante ficar de olho nas novidades e se preparar para possíveis mudanças. Se aprovada, essa alteração pode abrir novas oportunidades para os pequenos empreendedores​​​​​​.

O que fazer enquanto não aumenta o limite? 

O limite de faturamento do MEI vai aumentar em 2024?

Foto: cookie_studio/Freepik

Enquanto não aumenta, é importante que os microempreendedores individuais se preparem e organizem seus negócios para evitar ultrapassar o teto atual e manter os benefícios da categoria.

Aqui estão algumas dicas:

Controle financeiro

É através do controle financeiro que você acompanha o fluxo de caixa, controla as entradas e saídas e garante que o negócio esteja operando dentro do limite de faturamento.

Para isso, é importante manter um registro detalhado de todas as transações financeiras, incluindo vendas, compras, pagamentos e recebimentos.

Utilize ferramentas de gestão financeira para automatizar esse processo e facilitar o acompanhamento. Isso pode incluir softwares de contabilidade, planilhas eletrônicas ou aplicativos específicos para MEIs.

Além disso, estabeleça uma rotina para revisar as finanças regularmente, seja semanalmente ou mensalmente, para identificar possíveis problemas e tomar decisões baseadas em dados concretos.

Lembre-se também de separar as finanças pessoais das finanças do negócio. Isso evita confusões e ajuda a ter uma visão mais clara da saúde financeira da sua empresa.

Por fim, tenha sempre uma reserva financeira para imprevistos e momentos de baixa no faturamento, garantindo a sustentabilidade do negócio a longo prazo.

Planejamento estratégico

Comece estabelecendo metas claras e realistas, considerando tanto o curto quanto o longo prazo. Essas metas devem estar alinhadas com a missão e visão do seu negócio, e servirão como guia para suas ações e decisões.

Em seguida, analise o mercado e identifique as oportunidades e ameaças que podem impactar seu negócio.

Conheça bem o seu público-alvo, suas necessidades e preferências, e adapte sua oferta de produtos ou serviços para atendê-los da melhor forma possível.

O limite de faturamento do MEI vai aumentar em 2024?

Defina estratégias para alcançar suas metas, considerando os recursos disponíveis e as condições do mercado.

Por fim, monitore o progresso do seu planejamento regularmente e esteja pronto para fazer ajustes conforme necessário.

O ambiente de negócios está sempre mudando, e a flexibilidade para adaptar seu plano estratégico é crucial para manter seu negócio relevante e competitivo.

Redução de custos

Reduzir custos envolve analisar detalhadamente todas as despesas e identificar áreas onde é possível economizar sem comprometer a qualidade do produto ou serviço.

Uma maneira de fazer isso é negociar melhores condições com fornecedores, buscar alternativas mais acessíveis ou até mesmo renegociar contratos de serviços essenciais.

Além disso, otimizar processos internos, como a gestão de estoque e a logística de entrega, pode resultar em economias significativas.

A adoção de práticas sustentáveis, como a redução do uso de papel e o aproveitamento de recursos naturais, também pode contribuir para a redução de custos a longo prazo.

Consultoria especializada

Para um MEI, buscar a orientação de um contador ou consultor financeiro pode ser um investimento valioso.

Esses profissionais podem oferecer conselhos personalizados sobre gestão financeira, planejamento tributário e estratégias de crescimento. 

Eles também podem ajudar a garantir o cumprimento das obrigações fiscais e a evitar penalidades. Além disso, uma consultoria especializada pode fornecer insights sobre a otimização de recursos e a identificação de oportunidades de negócios.

É importante escolher um consultor que tenha experiência no setor em que o MEI atua e que possa oferecer soluções práticas e eficazes para os desafios enfrentados pelo empreendedor.

Transição para Microempresa (ME)

A transição de MEI para ME é um passo importante para empreendedores que estão expandindo seus negócios.

Essa mudança permite um faturamento maior e a possibilidade de contratar mais funcionários, mas também exige o cumprimento de mais obrigações fiscais e administrativas.

Planejar essa transição com antecedência é crucial para garantir uma mudança suave e bem-sucedida. Isso inclui a avaliação dos prós e contras, a consulta com um contador especializado e a preparação da documentação necessária.

É importante estar ciente das novas responsabilidades que acompanham a categoria ME, como a necessidade de uma contabilidade mais detalhada e o pagamento de impostos com base no lucro real ou presumido.

Com um planejamento cuidadoso e a orientação adequada, a transição para ME pode abrir novas possibilidades de crescimento para o negócio.

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa

Para os MEIs que buscam otimizar sua gestão financeira e estão considerando a transição para Microempresa (ME), a Contili Contabilidade Campo Grande pode ser a solução ideal.

Nossa empresa oferece serviços de contabilidade especializados para MEIs, ajudando-os a manter suas obrigações fiscais em dia, otimizar custos e planejar estrategicamente o crescimento do negócio.

Além disso, para aqueles que estão prontos para fazer a transição para ME, nossa equipe de contadores experientes pode orientar todo o processo, garantindo que todas as exigências legais e fiscais sejam cumpridas.

Oferecemos suporte personalizado para que essa mudança seja realizada de forma suave e segura, abrindo caminho para novas oportunidades de expansão.

Aqui, entendemos as necessidades únicas dos empreendedores e estamos comprometidos em oferecer soluções contábeis eficientes e acessíveis. Entre em contato conosco para saber mais sobre como podemos ajudar o seu negócio a prosperar.

O limite de faturamento do MEI vai aumentar em 2024?

Atrasou o DAS do MEI? Saiba como regularizar a situação

Atrasou o DAS do MEI? Saiba como regularizar a situação

Se você é um Microempreendedor Individual (MEI) e esqueceu de pagar a guia DAS (ou nunca pagou), este artigo é para você!

Sabemos que a jornada empreendedora é cheia de desafios e, às vezes, alguns detalhes podem passar despercebidos. Mas não se preocupe, estamos aqui para ajudar.

Neste texto, vamos esclarecer o que é o DAS, as consequências de não efetuar o pagamento e, o mais importante, como regularizar sua situação. Além disso, vamos compartilhar dicas valiosas para evitar problemas futuros.

Continue lendo e descubra como manter sua empresa em dia e evitar dores de cabeça desnecessárias!

O que é o DAS

Para quem é MEI, entender o que é o DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional) é fundamental.

Este documento é a guia de pagamento mensal que todo microempreendedor deve quitar para manter sua empresa em dia com as obrigações fiscais.

O DAS é uma simplificação dos tributos, pois engloba em um único pagamento o INSS, o ISS (Imposto Sobre Serviços) e o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), dependendo da atividade exercida.

O valor é fixo e varia conforme o seu setor de atuação, sendo atualizado anualmente. Por exemplo, para prestadores de serviços, o valor inclui o INSS e o ISS, enquanto para quem atua no comércio, o valor engloba o INSS e o ICMS.

Esse pagamento é crucial não apenas para manter a regularidade fiscal da empresa, mas também para garantir direitos previdenciários ao empreendedor, como aposentadoria, auxílio-doença, licença-maternidade, entre outros.

Consequências de não pagar o DAS

Atrasou o DAS do MEI? Saiba como regularizar a situação

Foto: wayhomestudio/Freepik

Não pagar as guias pode trazer uma série de consequências negativas. A primeira e mais imediata é a incidência de multas e juros sobre o valor devido, o que pode aumentar significativamente a dívida ao longo do tempo.

Além disso, o não pagamento compromete a regularidade da empresa, o que impede a emissão de certidões negativas de débito, essenciais para participar de licitações ou obter financiamentos.

Outra consequência importante é a perda dos benefícios previdenciários. Para ter direito a aposentadoria, auxílio-doença, licença-maternidade e outros benefícios, o MEI precisa estar em dia com suas contribuições.

Caso contrário, esses direitos podem ser suspensos ou negados.

Atrasou o DAS do MEI? Saiba como regularizar a situação

A inadimplência também pode levar à exclusão do regime do Simples Nacional, o que significa que o empreendedor terá que lidar com uma carga tributária maior e um sistema de tributação mais complexo.

Além disso, a dívida pode ser inscrita em dívida ativa da União, o que implica em restrições no CPF ou CNPJ do empreendedor, dificultando a realização de operações financeiras e a abertura de novos negócios.

Como regularizar a situação

Atrasou o DAS do MEI? Saiba como regularizar a situação

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Se você está com o pagamento em atraso, não se preocupe! Existem maneiras de regularizar sua situação e colocar sua empresa novamente em dia com as obrigações fiscais.

Veja o passo a passo para regularizar seu DAS atrasado:

1. Acesse o Portal do Empreendedor: Entre no site Portal do Empreendedor e faça login com seu CNPJ e senha.

2. Emita as guias em atraso: Na seção de “Serviços”, escolha a opção “Emitir Guia de Pagamento (DAS)” e selecione os meses que estão em atraso. O sistema irá calcular automaticamente os valores devidos, incluindo multas e juros.

3. Realize o pagamento: Após emitir as guias, efetue o pagamento nos bancos conveniados, casas lotéricas ou através de internet banking. É importante pagar dentro do prazo de vencimento da guia para evitar novos acréscimos de juros e multas.

4. Verifique a regularização: Após o pagamento, aguarde alguns dias e acesse novamente o Portal do Empreendedor para verificar se sua situação foi regularizada. Caso contrário, entre em contato com o suporte do portal para esclarecer possíveis pendências.

Dicas para evitar problemas futuros

Atrasou o DAS do MEI? Saiba como regularizar a situação

Para evitar problemas futuros com o pagamento do DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional), é importante que os MEIs adotem algumas práticas de organização financeira e planejamento. Seguem algumas dicas:

Organize seu fluxo de caixa

Manter um controle rigoroso das entradas e saídas de dinheiro é essencial para a saúde financeira do seu negócio.

Uma boa gestão do fluxo de caixa permite que você tenha uma visão clara da sua situação financeira, facilitando o planejamento e a tomada de decisões.

Além disso, com um controle efetivo, você pode prever períodos de maior ou menor liquidez e se preparar para eles, garantindo que sempre haja recursos disponíveis para o pagamento do DAS e outras despesas vitais para a operação da sua empresa.

Separe as finanças pessoais das empresariais

A mistura das contas pessoais com as da empresa é um erro comum entre empreendedores, mas pode levar a problemas financeiros e fiscais.

Ao separar essas finanças, você aumenta a transparência e a organização, facilitando o controle dos recursos e a identificação da real lucratividade do seu negócio.

Isso também evita que o dinheiro destinado ao pagamento de impostos e outras obrigações empresariais seja utilizado inadvertidamente para despesas pessoais.

Estabeleça um fundo de reserva

A criação de um fundo de reserva é uma prática de gestão financeira prudente. Esse fundo funciona como uma “poupança” para o seu negócio, destinada a cobrir imprevistos ou períodos de baixo faturamento.

Com essa reserva, você tem uma segurança financeira adicional que pode ser decisiva para manter seus compromissos fiscais em dia, como o pagamento do DAS, mesmo em situações adversas.

Assim, você evita atrasos e acumulação de dívidas que podem comprometer a sustentabilidade da sua empresa.

Utilize ferramentas de gestão

As ferramentas de gestão financeira são grandes aliadas dos empreendedores. Elas oferecem recursos que facilitam o controle de receitas e despesas, a elaboração de orçamentos e a projeção de fluxos de caixa.

Além disso, muitos desses softwares possuem funcionalidades como lembretes para os vencimentos dos impostos, ajudando a evitar esquecimentos que podem resultar em multas e juros.

Investir em uma boa ferramenta de gestão pode economizar tempo e recursos, além de proporcionar uma visão mais clara e precisa da saúde financeira do seu negócio.

Mantenha-se informado

O ambiente tributário brasileiro é complexo e está em constante mudança. Por isso, é fundamental que você, como empreendedor, mantenha-se informado sobre as atualizações na legislação, as datas de vencimento do DAS e outras obrigações fiscais.

Acompanhar sites especializados, participar de cursos e seminários e buscar orientação de um contador são ótimas maneiras de se manter atualizado.

Essa prática ajuda a evitar surpresas indesejadas, como multas por desconhecimento de novas regras, e garante que você esteja sempre em conformidade com as exigências legais.

Importância da regularidade

Atrasou o DAS do MEI? Saiba como regularizar a situação

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

A regularidade fiscal e tributária é um pilar fundamental para o sucesso e a sustentabilidade de qualquer negócio.

Manter-se regular significa estar em dia com todas as obrigações fiscais, incluindo o pagamento do DAS, a entrega de declarações e o cumprimento de outras exigências legais.

A importância da regularidade vai além da simples conformidade com a lei. Ela impacta diretamente na credibilidade e na reputação da sua empresa perante clientes, fornecedores, instituições financeiras e órgãos governamentais.

Uma empresa regular transmite confiança e segurança, o que pode ser decisivo na hora de fechar negócios, obter empréstimos ou participar de licitações.

Além disso, estar em dia com suas obrigações fiscais garante o acesso a benefícios previdenciários, como aposentadoria, auxílio-doença e licença-maternidade, essenciais para a proteção do empreendedor e sua família.

A regularidade também evita a aplicação de multas, juros e outros encargos que podem comprometer a saúde financeira do negócio.

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Entendemos que manter a regularidade fiscal pode ser um desafio, especialmente quando você está focado em fazer seu negócio crescer. É aí que a Contili Contabilidade Campo Grande entra em cena.

Nossa equipe de especialistas está preparada para oferecer todo o suporte necessário para que você, empreendedor, possa se concentrar no que faz de melhor, enquanto cuidamos das suas obrigações contábeis e fiscais.

Oferecemos serviços personalizados para Microempreendedores Individuais, garantindo que seu negócio esteja sempre em dia com o pagamento do DAS, a entrega de declarações e outras exigências legais.

Além disso, estamos aqui para orientá-lo sobre as melhores práticas de gestão financeira, ajudando a evitar problemas futuros e a manter a saúde financeira do seu empreendimento.

Não deixe que a complexidade das obrigações fiscais tire seu foco do que realmente importa. Deixe nossa equipe cuidar da sua contabilidade, para que você possa cuidar do seu negócio. Entre em contato conosco agora mesmo

Atrasou o DAS do MEI? Saiba como regularizar a situação

Como voltar a ser MEI depois de desenquadrar? 

Como voltar a ser MEI depois de desenquadrar?

Se desenquadrar do MEI pode parecer um revés para muitos empreendedores, mas será que é possível reverter essa situação?

Neste artigo, vamos mergulhar nessa questão, explorando os riscos associados ao desenquadramento e como você pode se reenquadrar.

Além disso, ofereceremos dicas para permanecer na categoria e discutiremos outras opções para quem busca alternativas. Prepare-se para descobrir caminhos que podem redefinir o futuro do seu negócio. Pronto para começar essa jornada?

O que é desenquadramento do MEI?

O desenquadramento do MEI é um processo que ocorre quando o empreendedor não cumpre mais os requisitos necessários para manter esse status.

O MEI é uma categoria empresarial criada para simplificar a vida dos pequenos empreendedores, oferecendo um regime tributário mais vantajoso e uma série de facilidades burocráticas.

No entanto, para usufruir desses benefícios, é preciso seguir algumas regras.

Uma das principais regras diz respeito ao limite de faturamento anual. Para ser considerado MEI, o empreendedor não pode ultrapassar um determinado valor de receita bruta no ano.

Caso esse limite seja excedido, ocorre o desenquadramento.

Além disso, ele não pode ter participação em outra empresa como sócio ou titular e deve limitar-se a um número máximo de um empregado.

Quando o empreendedor é desenquadrado, ele perde os benefícios, como os impostos reduzidos e o processo simplificado de declaração. 

Fui desenquadrado, posso voltar a ser MEI? 

Se você foi desenquadrado, pode estar se perguntando se é possível retornar a essa categoria. A boa notícia é que, sim, é possível voltar a ser enquadrado novamente, mas existem algumas condições que devem ser atendidas.

Primeiramente, é importante entender por que você foi desenquadrado. Se foi por ultrapassar o limite de faturamento anual, você precisará esperar até o próximo ano-calendário para se reenquadrar, desde que seu faturamento esteja dentro do limite permitido.

Além disso, você deverá regularizar qualquer pendência fiscal ou tributária que tenha sido gerada durante o período em que esteve desenquadrado.

Caso tenha sido desenquadrado por outros motivos, como ter mais de um empregado ou participar de outra empresa, você precisará ajustar essas situações antes de solicitar o reenquadramento.

Isso pode envolver demitir funcionários extras ou se desfazer de participações em outras empresas.

Para solicitar o retorno ao MEI, você deve acessar o Portal do Empreendedor e realizar a formalização, seguindo as instruções fornecidas.

Passos a seguir para se tornar um MEI novamente

Como voltar a ser MEI depois de desenquadrar?

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O processo de reingresso ao programa é relativamente simples e pode ser realizado online. Aqui estão os passos que você deve seguir para se tornar um MEI novamente:

1. Acesse o Portal do Empreendedor e clique na opção “Formalize-se”. Se você já possui um cadastro no portal, faça o login. Caso contrário, crie uma conta.

2. Preencha todas as informações solicitadas, como nome completo, CPF, data de nascimento, endereço, atividade comercial, entre outras. Certifique-se de fornecer informações precisas e atualizadas.

3. Após preencher todos os campos necessários, clique em “Enviar” para submeter sua solicitação de reingresso ao programa MEI.

4. Aguarde a análise da sua solicitação pela Receita Federal. Isso pode levar alguns dias úteis. Durante esse período, verifique regularmente sua conta no Portal do Empreendedor para acompanhar o status da sua solicitação.

5. Assim que sua solicitação for aprovada, você receberá um novo Certificado do MEI, que confirmará sua situação regularizada e permitirá que você continue operando como um Microempreendedor Individual.

6. Com o novo CNPJ em mãos, emita o Certificado da Condição de Microempreendedor Individual (CCMEI) no Portal do Empreendedor.

Possíveis desafios ao retornar 

Retornar ao status de Microempreendedor Individual pode ser uma ótima oportunidade para reorganizar e impulsionar o seu negócio.

No entanto, esse processo pode trazer alguns desafios que devem ser considerados. Conhecer e se preparar para esses obstáculos é fundamental para garantir uma transição suave e uma experiência bem-sucedida.

Aqui estão alguns dos possíveis desafios que você pode enfrentar ao retornar ao MEI:

– Regularização de pendências: Se você foi desenquadrado por irregularidades ou dívidas, será necessário regularizar essas situações antes de poder retornar. Isso pode envolver o pagamento de impostos atrasados, multas e a regularização de declarações pendentes.

– Adaptação ao limite de faturamento: Após o desenquadramento, pode ser um desafio ajustar seu negócio para se manter dentro do limite de faturamento anual permitido. Isso pode exigir uma reavaliação de preços, custos e estratégias de vendas.

– Gestão financeira: Manter um controle financeiro rigoroso é essencial para evitar ultrapassar o limite de receita e garantir o cumprimento das obrigações fiscais. 

Dicas para permanecer no MEI

Como voltar a ser MEI depois de desenquadrar?

Foto: katemangostar/Freepik

Permanecer como MEI traz uma série de benefícios, como impostos simplificados, menos burocracia e acesso a direitos previdenciários.

No entanto, para usufruir dessas vantagens a longo prazo, é crucial seguir algumas diretrizes.

Aqui estão dicas valiosas para manter-se dentro das regras e evitar o desenquadramento:

– Monitore seu faturamento: Uma das regras mais importantes é não ultrapassar o limite de faturamento anual permitido. Use ferramentas de gestão financeira para monitorar suas receitas e manter-se dentro do limite.

– Mantenha sua documentação em dia: Organize e arquive todos os documentos fiscais e contábeis. Isso inclui notas fiscais de vendas e serviços, recibos de compras e despesas, entre outros.

– Cumpra suas obrigações fiscais: O pagamento dos tributos mensais é essencial para permanecer. Faça um planejamento financeiro para não atrasar esses pagamentos.

– Faça a Declaração Anual do Simples Nacional (DASN-SIMEI): A declaração anual é obrigatória e deve ser enviada até o dia 31 de maio de cada ano. Ela é a comprovação do seu faturamento e mantém você regularizado.

– Não contrate mais do que o permitido: O MEI pode ter apenas um empregado. Contratar mais que isso pode resultar em desenquadramento.

– Evite participar de outra empresa como sócio ou titular: O MEI deve ser o único negócio formal do empreendedor. Ter participação em outras empresas pode levar ao desenquadramento.

– Atualize seus dados sempre que necessário: Qualquer mudança na atividade empresarial, endereço ou contato deve ser atualizada no Portal do Empreendedor. Isso ajuda a evitar problemas com sua inscrição.

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Navegar pelas questões de desenquadramento e reenquadramento do MEI, assim como manter uma gestão financeira eficiente, pode ser complexo, mas você não está sozinho nessa jornada.

A Contili Contabilidade Campo Grande é especialista em ajudar empreendedores como você a superar esses desafios.

Oferecemos serviços personalizados para orientá-lo no processo de reenquadramento, garantindo que você retorne ao MEI com segurança e conformidade.

Além disso, nossa equipe está preparada para auxiliar na gestão financeira do seu negócio, assegurando que você permaneça dentro dos limites de faturamento e cumpra todas as obrigações fiscais.

Entre em contato conosco agora mesmo!

Como voltar a ser MEI depois de desenquadrar?

Declaração anual do MEI deve ser entregue até 31 de maio

Declaração anual do MEI deve ser entregue até 31 de maio

Se você é um Microempreendedor Individual (MEI), este é o momento de prestar atenção em um dos seus compromissos mais importantes do ano: a Declaração Anual de Faturamento.

Com o prazo final se aproximando em 31 de maio, é essencial entender o que precisa ser feito para cumprir essa obrigação sem contratempos.

Neste artigo, vamos explorar os aspectos cruciais da declaração e fornecer dicas valiosas para garantir que você esteja preparado.

Continue lendo para descobrir como manter seu negócio em dia e evitar possíveis penalidades.

O que é o DASN-SIMEI?

O DASN-SIMEI, sigla para Declaração Anual do Simples Nacional para o Microempreendedor Individual, é um documento que todo MEI deve entregar à Receita Federal uma vez por ano.

Essa declaração é uma forma de informar ao governo quanto o seu negócio faturou no ano anterior.

Mesmo que o nome pareça complicado, o processo é bem simples. Na prática, o DASN-SIMEI é um resumo das suas vendas ou dos serviços que você prestou durante o ano. É importante lembrar que você deve declarar o valor total das vendas, mesmo que não tenha emitido nota fiscal para todas elas.

A declaração é importante por vários motivos. Primeiro, ela ajuda a manter seu negócio regularizado, o que é fundamental para que você possa continuar trabalhando sem problemas.

Além disso, é a partir dela que são calculados os impostos que você deve pagar e os benefícios previdenciários a que tem direito, como aposentadoria e auxílio-doença.

Prazo para envio

O prazo para o envio é até o dia 31 de maio do ano seguinte ao ano-calendário referente à declaração.

Isso significa que, para o faturamento do ano de 2023, por exemplo, a declaração deve ser enviada até o dia 31 de maio de 2024.

É importante destacar que esse prazo é fixo e não costuma ser prorrogado. Por isso, é essencial que você se organize para não perder a data limite.

Deixar para a última hora pode trazer riscos, como o esquecimento ou a dificuldade em acessar o sistema em caso de sobrecarga nos últimos dias.

Uma boa prática é marcar essa data no calendário e criar lembretes periódicos para começar a preparação da declaração com antecedência. Assim, você evita correrias e garante que tudo será feito com calma e precisão.

Como realizar a declaração

Declaração anual do MEI deve ser entregue até 31 de maio

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Realizar a Declaração Anual do Simples Nacional para o Microempreendedor Individual é um processo simples e pode ser feito inteiramente online.

Aqui estão os passos para você fazer entregar a sua sem complicações:

1. Acesse o Portal do Empreendedor: O primeiro passo é acessar o Portal do Empreendedor, que é o site oficial para os MEIs. Lá, você encontrará todas as informações e ferramentas necessárias para declarar.

2. Encontre a opção de declaração anual: Dentro do portal, procure pela seção específica para a Declaração Anual de Faturamento do MEI. Essa opção geralmente está claramente destacada na página inicial ou no menu de serviços.

3. Preencha as informações solicitadas: Ao acessar a área, você será solicitado a preencher algumas informações básicas, como o CNPJ do seu negócio e o ano-calendário. É importante ter esses dados em mãos para agilizar o processo.

4. Informe o faturamento: O próximo passo é informar o valor total do seu faturamento no ano anterior. Lembre-se de que você deve declarar todas as receitas, mesmo aquelas para as quais não emitiu nota fiscal.

5. Revise os dados: Antes de enviar, é crucial revisar todas as informações para garantir que estão corretas. Erros podem gerar complicações e a necessidade de retificação posterior.

6. Envie a declaração: Após conferir os dados, você pode fazer o envio. Geralmente, o sistema gera um recibo de entrega, que é importante guardar para comprovar que você cumpriu com essa obrigação.

7. Imprima o comprovante: Por fim, é recomendável imprimir ou salvar uma cópia do comprovante de entrega. Esse documento pode ser útil em situações futuras, como em processos de empréstimos ou para comprovar a regularidade do seu negócio.

Consequências do atraso ou não envio

Declaração anual do MEI deve ser entregue até 31 de maio

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O não cumprimento dessa obrigação pode acarretar uma série de consequências negativas para o negócio. Uma das principais penalidades é a aplicação de multas, cujo valor aumenta conforme o tempo de atraso na entrega.

Além disso, o microempreendedor que não está em dia com suas obrigações fiscais pode perder o acesso a benefícios previdenciários importantes, como aposentadoria, auxílio-doença e licença-maternidade.

Outra consequência do atraso ou não envio é a dificuldade em obter crédito. Instituições financeiras costumam avaliar a regularidade fiscal do negócio ao conceder empréstimos e financiamentos, e a falta da declaração pode ser um empecilho para a aprovação de crédito.

Adicionalmente, a irregularidade fiscal pode impactar a emissão de notas fiscais, restringindo essa atividade essencial para a operação comercial.

Em casos mais graves, o não envio pode resultar na suspensão do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), tornando o negócio irregular perante os órgãos governamentais.

Essa situação pode trazer uma série de complicações legais e operacionais, dificultando a continuidade das atividades empresariais.

Para evitar essas consequências, é essencial que envie dentro do prazo estabelecido e mantenha um controle organizado das finanças do negócio ao longo do ano. Isso facilitará o preenchimento e ajudará a garantir a regularidade fiscal do empreendimento.

Dicas para manter a organização

Declaração anual do MEI deve ser entregue até 31 de maio

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Manter a organização é fundamental para cumprir suas obrigações fiscais, especialmente na hora de realizar o DASN-SIMEI.

Aqui estão algumas dicas para ajudar você a manter tudo em ordem:

Controle financeiro

Ter um controle financeiro eficiente é essencial para qualquer negócio. Para o MEI, isso significa manter um registro detalhado de todas as receitas e despesas ao longo do ano.

Isso não apenas facilita o preenchimento da declaração anual, mas também ajuda a ter uma visão clara da saúde financeira do seu negócio.

Uma boa prática é utilizar planilhas ou softwares de gestão financeira para registrar todas as transações. Isso permite que você tenha um histórico organizado e de fácil acesso, evitando confusões e erros na hora de declarar seu faturamento.

Planejamento

Planejar com antecedência é crucial para evitar correrias e estresse na hora de enviar.

Estabeleça um cronograma para revisar e organizar suas finanças periodicamente, de preferência mensalmente. Isso garante que você esteja sempre atualizado com a situação do seu negócio e evita surpresas desagradáveis no final do ano.

Além disso, marque o prazo de envio no seu calendário e defina lembretes para começar a preparação com algumas semanas de antecedência.

Dessa forma, você terá tempo suficiente para reunir todos os documentos necessários e preencher com calma.

Utilização de recursos disponíveis

Aproveite os recursos disponíveis para facilitar a organização do seu negócio. O Portal do Empreendedor, por exemplo, oferece várias ferramentas e informações úteis.

Além disso, existem diversos aplicativos e programas de contabilidade desenvolvidos especialmente para microempreendedores que podem simplificar a gestão financeira.

Não hesite em buscar ajuda ou orientação quando necessário. Existem muitos serviços de consultoria e assistência contábil voltados para MEIs que podem oferecer suporte na organização das finanças e na preparação da declaração anual.

Revisão periódica

Por fim, é importante revisar regularmente suas finanças e documentos. Isso não apenas ajuda a manter tudo organizado, mas também permite que você identifique e corrija possíveis erros ou inconsistências antes de enviar a declaração.

Dedique um tempo para verificar se todas as receitas e despesas estão devidamente registradas e se os documentos comprobatórios estão em ordem.

Essa prática reduz o risco de problemas com a Receita Federal e garante que sua declaração seja precisa e confiável.

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa

Manter a organização financeira e cumprir com as obrigações fiscais são desafios constantes. Sabemos que, às vezes, essa tarefa pode parecer complexa e até mesmo assustadora.

É aí que entra a importância de contar com o apoio de uma empresa de contabilidade especializada, como a nossa.

A Contili Contabilidade Campo Grande está pronta para auxiliar você, MEI, em todas as etapas do processo de declaração anual e muito mais.

Oferecemos serviços personalizados para atender às suas necessidades específicas, garantindo que sua declaração seja feita de forma correta e dentro do prazo.

Além disso, nossa equipe está sempre disponível para esclarecer dúvidas e fornecer orientações sobre a melhor forma de gerenciar as finanças do seu negócio.

Ao escolher nossa empresa como sua parceira, você terá a tranquilidade de saber que está contando com profissionais experientes e dedicados, que estão comprometidos em ajudar seu negócio a prosperar.

Entre em contato conosco agora mesmo!

Declaração anual do MEI deve ser entregue até 31 de maio

Quem não pode ser MEI? Veja restrições e alternativas

Quem não pode ser MEI Veja restrições e alternativas

Abrir o próprio negócio é uma jornada empolgante, cheia de escolhas e decisões importantes. Uma das primeiras e mais cruciais é escolher a forma jurídica do seu empreendimento.

Você já ouviu falar muito sobre ser um Microempreendedor Individual (MEI), mas será que essa é a opção certa para todos?

Neste artigo, vamos explorar quem pode e quem não pode ser MEI, além de apresentar outras alternativas para formalizar sua empresa.

Se você está iniciando no mundo dos negócios ou pensando em reformular sua empresa, acompanhe-nos neste guia prático e descubra qual caminho é o melhor para você e seu negócio!

Quem não pode ser MEI?

O regime de Microempreendedor Individual é uma forma simplificada e benéfica de empreender no Brasil. Contudo, não é uma opção viável para todos.

Há algumas condições e restrições específicas que determinam quem não pode aproveitar esse regime. Conhecer essas limitações é essencial para tomar a decisão correta sobre a estrutura jurídica do seu negócio.

Primeiramente, se você possui um faturamento anual superior a R$ 81.000,00, você já excede o limite estabelecido para os MEIs.

Além disso, algumas profissões, especialmente aquelas que são regulamentadas por conselhos de classe como médicos, advogados, engenheiros, entre outros, também não se enquadram nesse regime.

Outro ponto de atenção é para os empresários que já são sócios, administradores ou titulares de outra empresa.

Esses perfis não podem optar pelo MEI, pois a legislação busca focar em pequenos empresários individuais que estão começando seus negócios.

Além disso, a categoria permite a contratação de apenas um funcionário que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.

Portanto, se a sua necessidade de mão de obra é maior, talvez seja necessário considerar outras formas de constituição empresarial.

Para ter certeza se a sua atividade profissional se enquadra nas categorias permitidas, uma visita ao Portal do Empreendedor é essencial.

Lá, você encontrará uma lista detalhada de todas as atividades permitidas e outras informações úteis.

Quais outras formas de abrir um CNPJ?

Quem não pode ser MEI Veja restrições e alternativas

Foto: drobotdean/Freepik

Ao planejar a formalização do seu negócio, uma das opções que merece atenção especial é a Microempresa (ME).

Diferente do MEI, que é mais voltado para empreendedores individuais, a Microempresa se apresenta como uma alternativa robusta para negócios que estão expandindo além dos limites do microempreendedor individual, seja em faturamento, estrutura ou ambos.

Características principais da microempresa:

– Limite de faturamento: Uma ME pode faturar até R$ 360.000,00 por ano, oferecendo mais espaço para crescimento em comparação ao limite do MEI.

– Regime tributário: As MEs podem optar pelo Simples Nacional, um regime tributário simplificado que unifica diversos tributos e oferece alíquotas mais favoráveis em comparação com outros regimes.

– Flexibilidade na contratação: Ao contrário do MEI, que permite apenas um funcionário, a ME pode contratar mais empregados, adaptando-se às necessidades do negócio.

– Responsabilidade legal: A responsabilidade dos proprietários ou sócios pode ser limitada ao valor de suas quotas, mas não é tão separada quanto em uma EIRELI ou Ltda.

Diferença entre MEI X ME

Quem não pode ser MEI Veja restrições e alternativas

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Embora ambos sejam formatos destinados a pequenos negócios, eles apresentam características distintas que podem impactar significativamente a gestão e o crescimento da sua empresa.

– Limite de faturamento: O MEI tem um limite de faturamento anual bem mais baixo em comparação com a ME. Essa diferença define em grande parte a escolha entre os dois, com base no volume de receitas do negócio.

– Complexidade tributária e contábil: O MEI beneficia-se de um sistema tributário simplificado, com valores fixos e menor burocracia. Já a ME, embora possa aderir ao Simples Nacional, enfrenta obrigações fiscais e contábeis mais complexas.

– Quantidade de empregados: O MEI está limitado a contratar apenas um funcionário, enquanto a ME pode ter um número maior de colaboradores, adequando-se melhor à expansão do negócio.

– Atividades permitidas: Existem restrições quanto às atividades que podem ser exercidas pelo MEI, enquanto a ME oferece maior flexibilidade na escolha de atividades comerciais, industriais ou de serviços.

– Responsabilidade legal: O MEI tem uma estrutura mais simplificada, com menos exigências legais em comparação com a ME, que pode exigir mais formalidades, como um contrato social, dependendo da sua estrutura.

Como abrir uma ME

Quem não pode ser MEI Veja restrições e alternativas

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Decidir abrir uma Microempresa (ME) é um grande passo para qualquer empreendedor. Esse processo, embora envolva algumas etapas burocráticas, pode ser mais simples do que parece.

Abaixo, segue um guia passo a passo para ajudá-lo a transformar seu projeto de negócio em realidade.

– Plano de negócios: Esta é a fase inicial onde você define seu mercado-alvo, produtos ou serviços, e estratégias financeiras. Um plano de negócios sólido é fundamental para o sucesso e sustentabilidade da empresa.

– Contrate um contador: Um contador profissional é essencial para orientar sobre aspectos fiscais, contábeis e legais da abertura de uma empresa. Eles podem oferecer conselhos valiosos sobre a melhor estrutura e regime tributário para o seu negócio.

– Escolha o nome da sua empresa: O nome deve ser único e representar bem a sua marca. É recomendável verificar a disponibilidade do nome na Junta Comercial e no INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial), caso deseje registrar uma marca.

– Escolha o porte da empresa: Decida se a sua empresa se enquadrará como Microempresa, considerando o faturamento anual e outros critérios.

– Selecione o regime tributário: Escolha entre Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real. Esta decisão afeta a carga tributária e as obrigações fiscais da empresa.

– Elabore o contrato social: Se houver mais de um sócio, é necessário um contrato social. Este documento estabelece as regras da sociedade, incluindo a divisão de cotas, responsabilidades dos sócios e estrutura de gestão.

– Faça o registro na Junta Estadual e na Receita Federal: Registre a empresa na Junta Comercial para obter o NIRE (Número de Identificação do Registro de Empresas). Em seguida, registre-se na Receita Federal para obter o CNPJ.

– Obtenha o CNPJ: Com o NIRE, solicite o CNPJ pelo site da Receita Federal. O CNPJ é o documento que formaliza a empresa perante o governo e permite a emissão de notas fiscais.

– Inscrições Fiscais e Alvarás: Realize as inscrições fiscais necessárias, como a Inscrição Estadual (para comércio) e o Registro Municipal (para serviços). Obtenha alvarás e licenças necessárias para operar legalmente, como o alvará de funcionamento da prefeitura e o alvará do Corpo de Bombeiros.

Cada um desses passos é crucial para garantir que sua Microempresa esteja legalmente estabelecida e pronta para operar de forma eficaz e eficiente.

Lembre-se de que contar com a assistência de um contador ou assessor jurídico é altamente recomendado para orientação detalhada em cada etapa.

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa

Agora que você está equipado com o conhecimento necessário para dar os primeiros passos na abertura de sua Microempresa, é hora de pensar em parcerias que podem facilitar e assegurar o sucesso do seu empreendimento.

Aqui na Contili Contabilidade Campo Grande, entendemos os desafios e as oportunidades que os empreendedores enfrentam no início de suas jornadas.

Nosso time de especialistas está preparado para oferecer suporte abrangente em todas as etapas do processo, desde o planejamento inicial até a gestão contínua do seu negócio. Aqui você terá acesso a:

– Assessoria contábil especializada: Nossos profissionais estão prontos para ajudar na escolha do regime tributário mais vantajoso, elaboração do contrato social, e em todas as questões fiscais e burocráticas.

– Serviços personalizados: Cada negócio é único. Oferecemos soluções personalizadas que se encaixam perfeitamente às necessidades do seu empreendimento.

– Orientação constante: O mundo dos negócios é dinâmico. Estamos aqui para fornecer orientações contínuas, garantindo que sua empresa se mantenha em conformidade e à frente da concorrência.

Seja você um empreendedor iniciante ou alguém que está planejando expandir seus horizontes de negócios, a Contili é sua parceira ideal.

Estamos comprometidos em transformar seus planos em realidade e seus objetivos em sucessos mensuráveis.

Quem não pode ser MEI Veja restrições e alternativas

Licença-maternidade para MEI: o que é e como solicitar

Licença-maternidade para MEI: o que é e como solicitar

Você sabia que o MEI também tem a licença-maternidade? Neste artigo, vamos desvendar tudo que você precisa saber sobre o assunto, de forma simples e direta.

Quer entender como esse benefício funciona, quem tem direito, e como fazer a solicitação sem complicações? 

Então, continue lendo e descubra como isso pode fazer parte da sua jornada empreendedora com tranquilidade e segurança. 

O que é a licença-maternidade para quem é MEI?

Entender a licença maternidade para quem é Microempreendedor Individual (MEI) é fundamental para qualquer empreendedora que planeja ou se encontra na maravilhosa jornada da maternidade.

A licença-maternidade é um direito também acessível para quem atua nessa categoria, oferecendo suporte durante um período crucial da vida familiar e profissional.

Para quem é MEI, isso é mais do que apenas um período de afastamento do trabalho; é uma garantia de segurança financeira nesse intervalo especial.

Esse é um benefício previdenciário, assegurado por lei, que visa proporcionar um período de descanso e cuidado com o bebê, sem a preocupação imediata de retornar às atividades profissionais.

A grande vantagem é que, ao contribuir regularmente para a Previdência Social, ela se habilita a receber um auxílio financeiro durante o período da licença.

Esse benefício é crucial, pois garante que a empreendedora possa se dedicar integralmente ao seu bebê, sem a pressão de manter sua fonte de renda ativa durante esse período.

O benefício é uma forma de reconhecimento da importância do período de maternidade, não só do ponto de vista emocional e de saúde, mas também como uma questão de direito trabalhista e social.

É uma proteção que visa assegurar que a mulher empreendedora possa viver esse momento tão significativo sem prejuízos financeiros e profissionais.

Quem pode receber e como se qualificar

Licença-maternidade para MEI: o que é e como solicitar

Foto: gpointstudio/Freepik

Primeiramente, é essencial que a empreendedora esteja em dia com suas contribuições mensais. Essas contribuições são o que garantem o acesso a diversos benefícios previdenciários, incluindo a licença-maternidade.

A regularidade desses pagamentos é um dos pilares para se habilitar ao benefício, refletindo o comprometimento com suas obrigações fiscais e previdenciárias.

Além disso, existe um período de carência que deve ser considerado. A micro empreendedora precisa ter contribuído por pelo menos 10 meses para ter direito ao benefício.

Esse período de carência é calculado a partir das contribuições efetuadas até o início do afastamento.

É um mecanismo que assegura que o benefício seja concedido àquelas que mantêm uma participação ativa e contínua no sistema previdenciário.

Outro ponto importante é que o direito à licença-maternidade não se limita apenas ao período gestacional e pós-parto.

Ele também se estende a situações de adoção ou guarda judicial para fins de adoção, abrangendo uma gama mais ampla de contextos familiares e garantindo que o benefício seja inclusivo e adaptável às diferentes realidades das empreendedoras.

Valor e tempo da licença: O que esperar

O valor do benefício é determinado com base no salário mínimo vigente. O cálculo é feito considerando o valor do salário mínimo mensal multiplicado pelo número de meses da licença.

Essa abordagem assegura que o benefício seja justo e adequado, oferecendo um suporte financeiro estável durante o período da licença.

Em relação à duração, a licença-maternidade tem o período padrão de 120 dias, ou aproximadamente quatro meses.

Este período é estabelecido para garantir que a mãe tenha tempo suficiente para se recuperar do parto e cuidar do recém-nascido, um aspecto crucial para a saúde e bem-estar tanto da mãe quanto do bebê.

Durante este tempo, a empreendedora receberá o benefício mensalmente, proporcionando um suporte financeiro contínuo.

No entanto, este período é geralmente considerado adequado para atender às necessidades da mãe e do bebê durante as primeiras etapas do pós-parto e do desenvolvimento infantil.

Entender o valor e o tempo da licença-maternidade é fundamental para as MEIs, pois permite um planejamento financeiro e operacional mais eficaz.

Saber que haverá um suporte financeiro por um período definido dá às empreendedoras a tranquilidade necessária para se dedicarem integralmente ao cuidado com o filho, sem preocupações imediatas com as demandas do negócio.

Como solicitar: Um guia passo a passo

Licença-maternidade para MEI: o que é e como solicitar

Foto: senivpetro/Freepik

O primeiro passo para solicitar é garantir que todas as contribuições mensais do DAS-MEI estejam em dia. Essas contribuições são fundamentais para estabelecer sua elegibilidade ao benefício.

Caso haja contribuições atrasadas, é aconselhável regularizar essa situação antes de prosseguir com a solicitação.

Com as contribuições em dia, o próximo passo é fazer a solicitação do pedido. 

Você pode fazer isso confortavelmente pelo telefone, ligando para o número 135, ou utilizando o portal “Meu INSS”.

Neste primeiro passo, não há necessidade de agendar um atendimento presencial ou ir até uma agência do INSS. Posteriormente, o INSS entrará em contato com a empreendedora para formalizar a solicitação do salário-maternidade.

Nesta etapa, será necessário apresentar documentos como identificação com foto, CPF, comprovantes de pagamento ao INSS e a certidão de nascimento da criança ou, em caso de adoção, o documento judicial correspondente.

Uma vez que o pedido é aprovado, o benefício será depositado diretamente na conta bancária indicada pela empreendedora no processo de solicitação.

Os pagamentos são realizados pelo INSS, seguindo o cronograma estabelecido pelo órgão para a liberação de benefícios.