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Quem não pode ser MEI? Veja restrições e alternativas

Quem não pode ser MEI Veja restrições e alternativas

Abrir o próprio negócio é uma jornada empolgante, cheia de escolhas e decisões importantes. Uma das primeiras e mais cruciais é escolher a forma jurídica do seu empreendimento.

Você já ouviu falar muito sobre ser um Microempreendedor Individual (MEI), mas será que essa é a opção certa para todos?

Neste artigo, vamos explorar quem pode e quem não pode ser MEI, além de apresentar outras alternativas para formalizar sua empresa.

Se você está iniciando no mundo dos negócios ou pensando em reformular sua empresa, acompanhe-nos neste guia prático e descubra qual caminho é o melhor para você e seu negócio!

Quem não pode ser MEI?

O regime de Microempreendedor Individual é uma forma simplificada e benéfica de empreender no Brasil. Contudo, não é uma opção viável para todos.

Há algumas condições e restrições específicas que determinam quem não pode aproveitar esse regime. Conhecer essas limitações é essencial para tomar a decisão correta sobre a estrutura jurídica do seu negócio.

Primeiramente, se você possui um faturamento anual superior a R$ 81.000,00, você já excede o limite estabelecido para os MEIs.

Além disso, algumas profissões, especialmente aquelas que são regulamentadas por conselhos de classe como médicos, advogados, engenheiros, entre outros, também não se enquadram nesse regime.

Outro ponto de atenção é para os empresários que já são sócios, administradores ou titulares de outra empresa.

Esses perfis não podem optar pelo MEI, pois a legislação busca focar em pequenos empresários individuais que estão começando seus negócios.

Além disso, a categoria permite a contratação de apenas um funcionário que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.

Portanto, se a sua necessidade de mão de obra é maior, talvez seja necessário considerar outras formas de constituição empresarial.

Para ter certeza se a sua atividade profissional se enquadra nas categorias permitidas, uma visita ao Portal do Empreendedor é essencial.

Lá, você encontrará uma lista detalhada de todas as atividades permitidas e outras informações úteis.

Quais outras formas de abrir um CNPJ?

Quem não pode ser MEI Veja restrições e alternativas

Foto: drobotdean/Freepik

Ao planejar a formalização do seu negócio, uma das opções que merece atenção especial é a Microempresa (ME).

Diferente do MEI, que é mais voltado para empreendedores individuais, a Microempresa se apresenta como uma alternativa robusta para negócios que estão expandindo além dos limites do microempreendedor individual, seja em faturamento, estrutura ou ambos.

Características principais da microempresa:

– Limite de faturamento: Uma ME pode faturar até R$ 360.000,00 por ano, oferecendo mais espaço para crescimento em comparação ao limite do MEI.

– Regime tributário: As MEs podem optar pelo Simples Nacional, um regime tributário simplificado que unifica diversos tributos e oferece alíquotas mais favoráveis em comparação com outros regimes.

– Flexibilidade na contratação: Ao contrário do MEI, que permite apenas um funcionário, a ME pode contratar mais empregados, adaptando-se às necessidades do negócio.

– Responsabilidade legal: A responsabilidade dos proprietários ou sócios pode ser limitada ao valor de suas quotas, mas não é tão separada quanto em uma EIRELI ou Ltda.

Diferença entre MEI X ME

Quem não pode ser MEI Veja restrições e alternativas

Foto: pressfoto/Freepik

Embora ambos sejam formatos destinados a pequenos negócios, eles apresentam características distintas que podem impactar significativamente a gestão e o crescimento da sua empresa.

– Limite de faturamento: O MEI tem um limite de faturamento anual bem mais baixo em comparação com a ME. Essa diferença define em grande parte a escolha entre os dois, com base no volume de receitas do negócio.

– Complexidade tributária e contábil: O MEI beneficia-se de um sistema tributário simplificado, com valores fixos e menor burocracia. Já a ME, embora possa aderir ao Simples Nacional, enfrenta obrigações fiscais e contábeis mais complexas.

– Quantidade de empregados: O MEI está limitado a contratar apenas um funcionário, enquanto a ME pode ter um número maior de colaboradores, adequando-se melhor à expansão do negócio.

– Atividades permitidas: Existem restrições quanto às atividades que podem ser exercidas pelo MEI, enquanto a ME oferece maior flexibilidade na escolha de atividades comerciais, industriais ou de serviços.

– Responsabilidade legal: O MEI tem uma estrutura mais simplificada, com menos exigências legais em comparação com a ME, que pode exigir mais formalidades, como um contrato social, dependendo da sua estrutura.

Como abrir uma ME

Quem não pode ser MEI Veja restrições e alternativas

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Decidir abrir uma Microempresa (ME) é um grande passo para qualquer empreendedor. Esse processo, embora envolva algumas etapas burocráticas, pode ser mais simples do que parece.

Abaixo, segue um guia passo a passo para ajudá-lo a transformar seu projeto de negócio em realidade.

– Plano de negócios: Esta é a fase inicial onde você define seu mercado-alvo, produtos ou serviços, e estratégias financeiras. Um plano de negócios sólido é fundamental para o sucesso e sustentabilidade da empresa.

– Contrate um contador: Um contador profissional é essencial para orientar sobre aspectos fiscais, contábeis e legais da abertura de uma empresa. Eles podem oferecer conselhos valiosos sobre a melhor estrutura e regime tributário para o seu negócio.

– Escolha o nome da sua empresa: O nome deve ser único e representar bem a sua marca. É recomendável verificar a disponibilidade do nome na Junta Comercial e no INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial), caso deseje registrar uma marca.

– Escolha o porte da empresa: Decida se a sua empresa se enquadrará como Microempresa, considerando o faturamento anual e outros critérios.

– Selecione o regime tributário: Escolha entre Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real. Esta decisão afeta a carga tributária e as obrigações fiscais da empresa.

– Elabore o contrato social: Se houver mais de um sócio, é necessário um contrato social. Este documento estabelece as regras da sociedade, incluindo a divisão de cotas, responsabilidades dos sócios e estrutura de gestão.

– Faça o registro na Junta Estadual e na Receita Federal: Registre a empresa na Junta Comercial para obter o NIRE (Número de Identificação do Registro de Empresas). Em seguida, registre-se na Receita Federal para obter o CNPJ.

– Obtenha o CNPJ: Com o NIRE, solicite o CNPJ pelo site da Receita Federal. O CNPJ é o documento que formaliza a empresa perante o governo e permite a emissão de notas fiscais.

– Inscrições Fiscais e Alvarás: Realize as inscrições fiscais necessárias, como a Inscrição Estadual (para comércio) e o Registro Municipal (para serviços). Obtenha alvarás e licenças necessárias para operar legalmente, como o alvará de funcionamento da prefeitura e o alvará do Corpo de Bombeiros.

Cada um desses passos é crucial para garantir que sua Microempresa esteja legalmente estabelecida e pronta para operar de forma eficaz e eficiente.

Lembre-se de que contar com a assistência de um contador ou assessor jurídico é altamente recomendado para orientação detalhada em cada etapa.

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa

Agora que você está equipado com o conhecimento necessário para dar os primeiros passos na abertura de sua Microempresa, é hora de pensar em parcerias que podem facilitar e assegurar o sucesso do seu empreendimento.

Aqui na Contili Contabilidade Campo Grande, entendemos os desafios e as oportunidades que os empreendedores enfrentam no início de suas jornadas.

Nosso time de especialistas está preparado para oferecer suporte abrangente em todas as etapas do processo, desde o planejamento inicial até a gestão contínua do seu negócio. Aqui você terá acesso a:

– Assessoria contábil especializada: Nossos profissionais estão prontos para ajudar na escolha do regime tributário mais vantajoso, elaboração do contrato social, e em todas as questões fiscais e burocráticas.

– Serviços personalizados: Cada negócio é único. Oferecemos soluções personalizadas que se encaixam perfeitamente às necessidades do seu empreendimento.

– Orientação constante: O mundo dos negócios é dinâmico. Estamos aqui para fornecer orientações contínuas, garantindo que sua empresa se mantenha em conformidade e à frente da concorrência.

Seja você um empreendedor iniciante ou alguém que está planejando expandir seus horizontes de negócios, a Contili é sua parceira ideal.

Estamos comprometidos em transformar seus planos em realidade e seus objetivos em sucessos mensuráveis.

Quem não pode ser MEI Veja restrições e alternativas

Licença-maternidade para MEI: o que é e como solicitar

Licença-maternidade para MEI: o que é e como solicitar

Você sabia que o MEI também tem a licença-maternidade? Neste artigo, vamos desvendar tudo que você precisa saber sobre o assunto, de forma simples e direta.

Quer entender como esse benefício funciona, quem tem direito, e como fazer a solicitação sem complicações? 

Então, continue lendo e descubra como isso pode fazer parte da sua jornada empreendedora com tranquilidade e segurança. 

O que é a licença-maternidade para quem é MEI?

Entender a licença maternidade para quem é Microempreendedor Individual (MEI) é fundamental para qualquer empreendedora que planeja ou se encontra na maravilhosa jornada da maternidade.

A licença-maternidade é um direito também acessível para quem atua nessa categoria, oferecendo suporte durante um período crucial da vida familiar e profissional.

Para quem é MEI, isso é mais do que apenas um período de afastamento do trabalho; é uma garantia de segurança financeira nesse intervalo especial.

Esse é um benefício previdenciário, assegurado por lei, que visa proporcionar um período de descanso e cuidado com o bebê, sem a preocupação imediata de retornar às atividades profissionais.

A grande vantagem é que, ao contribuir regularmente para a Previdência Social, ela se habilita a receber um auxílio financeiro durante o período da licença.

Esse benefício é crucial, pois garante que a empreendedora possa se dedicar integralmente ao seu bebê, sem a pressão de manter sua fonte de renda ativa durante esse período.

O benefício é uma forma de reconhecimento da importância do período de maternidade, não só do ponto de vista emocional e de saúde, mas também como uma questão de direito trabalhista e social.

É uma proteção que visa assegurar que a mulher empreendedora possa viver esse momento tão significativo sem prejuízos financeiros e profissionais.

Quem pode receber e como se qualificar

Licença-maternidade para MEI: o que é e como solicitar

Foto: gpointstudio/Freepik

Primeiramente, é essencial que a empreendedora esteja em dia com suas contribuições mensais. Essas contribuições são o que garantem o acesso a diversos benefícios previdenciários, incluindo a licença-maternidade.

A regularidade desses pagamentos é um dos pilares para se habilitar ao benefício, refletindo o comprometimento com suas obrigações fiscais e previdenciárias.

Além disso, existe um período de carência que deve ser considerado. A micro empreendedora precisa ter contribuído por pelo menos 10 meses para ter direito ao benefício.

Esse período de carência é calculado a partir das contribuições efetuadas até o início do afastamento.

É um mecanismo que assegura que o benefício seja concedido àquelas que mantêm uma participação ativa e contínua no sistema previdenciário.

Outro ponto importante é que o direito à licença-maternidade não se limita apenas ao período gestacional e pós-parto.

Ele também se estende a situações de adoção ou guarda judicial para fins de adoção, abrangendo uma gama mais ampla de contextos familiares e garantindo que o benefício seja inclusivo e adaptável às diferentes realidades das empreendedoras.

Valor e tempo da licença: O que esperar

O valor do benefício é determinado com base no salário mínimo vigente. O cálculo é feito considerando o valor do salário mínimo mensal multiplicado pelo número de meses da licença.

Essa abordagem assegura que o benefício seja justo e adequado, oferecendo um suporte financeiro estável durante o período da licença.

Em relação à duração, a licença-maternidade tem o período padrão de 120 dias, ou aproximadamente quatro meses.

Este período é estabelecido para garantir que a mãe tenha tempo suficiente para se recuperar do parto e cuidar do recém-nascido, um aspecto crucial para a saúde e bem-estar tanto da mãe quanto do bebê.

Durante este tempo, a empreendedora receberá o benefício mensalmente, proporcionando um suporte financeiro contínuo.

No entanto, este período é geralmente considerado adequado para atender às necessidades da mãe e do bebê durante as primeiras etapas do pós-parto e do desenvolvimento infantil.

Entender o valor e o tempo da licença-maternidade é fundamental para as MEIs, pois permite um planejamento financeiro e operacional mais eficaz.

Saber que haverá um suporte financeiro por um período definido dá às empreendedoras a tranquilidade necessária para se dedicarem integralmente ao cuidado com o filho, sem preocupações imediatas com as demandas do negócio.

Como solicitar: Um guia passo a passo

Licença-maternidade para MEI: o que é e como solicitar

Foto: senivpetro/Freepik

O primeiro passo para solicitar é garantir que todas as contribuições mensais do DAS-MEI estejam em dia. Essas contribuições são fundamentais para estabelecer sua elegibilidade ao benefício.

Caso haja contribuições atrasadas, é aconselhável regularizar essa situação antes de prosseguir com a solicitação.

Com as contribuições em dia, o próximo passo é fazer a solicitação do pedido. 

Você pode fazer isso confortavelmente pelo telefone, ligando para o número 135, ou utilizando o portal “Meu INSS”.

Neste primeiro passo, não há necessidade de agendar um atendimento presencial ou ir até uma agência do INSS. Posteriormente, o INSS entrará em contato com a empreendedora para formalizar a solicitação do salário-maternidade.

Nesta etapa, será necessário apresentar documentos como identificação com foto, CPF, comprovantes de pagamento ao INSS e a certidão de nascimento da criança ou, em caso de adoção, o documento judicial correspondente.

Uma vez que o pedido é aprovado, o benefício será depositado diretamente na conta bancária indicada pela empreendedora no processo de solicitação.

Os pagamentos são realizados pelo INSS, seguindo o cronograma estabelecido pelo órgão para a liberação de benefícios.

Desvendando os mitos e verdades sobre o MEI

Desvendando os mitos e verdades sobre o MEI

 

Quer desvendar todos os mitos e verdades sobre o MEI? Mergulhe conosco neste artigo e esclareça todas as suas dúvidas!

 

Já ouviu falar sobre o MEI, mas encontra-se em um mar de informações, sem saber distinguir os mitos das verdades? Não se preocupe, você chegou ao lugar certo!

 

Neste artigo, vamos simplificar tudo, oferecendo informações claras e precisas que o ajudarão a entender melhor o universo do MEI. Preparado para esclarecer suas dúvidas?

 

Vamos nessa!

 

O que é MEI?

 

MEI é a sigla para Microempreendedor Individual. Trata-se de uma categoria empresarial no Brasil, criada para facilitar a formalização de pequenos empreendedores. 

 

Então, o que isso realmente significa? Bem, ser um microempreendedor individual facilita a vida de quem trabalha por conta própria e quer tornar seu negócio oficial. É um jeito mais simples de registrar e formalizar sua empresa.

 

A categoria foi criada para ajudar pequenos empreendedores a saírem da informalidade. Ele simplifica vários processos e torna mais fácil gerir e crescer seu negócio.

 

E o melhor, sem enfrentar toda aquela papelada e burocracia complicada que costuma estar associada à abertura de empresas.

 

Como se tornar um MEI?

 

Se você está considerando se tornar um microempreendedor individual, vai ficar feliz em saber que o processo é bastante simples e rápido.

 

O primeiro passo é acessar o Portal do Empreendedor, um site do governo especialmente dedicado para isso. Lá, você vai encontrar a opção “Quero ser MEI”. Clicou ali, você será guiado por um passo a passo bem prático.

 

Você vai precisar de algumas informações básicas, como seu CPF, título de eleitor e informações de contato, como seu endereço e telefone.

 

Depois de preencher as informações necessárias, você receberá seu CNPJ, que é o número de identificação da sua empresa.

 

É ele que vai permitir que você emita notas fiscais, compre de fornecedores e até mesmo abra uma conta bancária em nome da empresa.

 

E aí, a parte mais legal: não tem custo para se tornar um. A inscrição é gratuita, e você só começará a pagar uma taxa mensal a partir do mês seguinte ao da sua inscrição.

 

Essa taxa inclui os impostos e contribuições necessários para que seu negócio esteja totalmente legalizado e você tenha acesso a benefícios como aposentadoria e auxílio-doença.

 

Mitos e verdades de ser MEI

 

Desvendando os mitos e verdades sobre o MEI

Foto: wayhomestudio/Freepik

 

Agora que você já sabe como se tornar um microempreendedor individual e está a um passo de iniciar essa jornada empreendedora, é essencial desmistificar algumas informações.

 

No mundo dos negócios, especialmente para os microempreendedores individuais, circulam muitos mitos e verdades.

 

Estar bem informado é crucial para evitar surpresas e garantir que você aproveite ao máximo as oportunidades que ele te oferece.

 

Então, vamos esclarecer alguns dos mitos mais comuns e destacar as verdades importantes que você precisa saber!

 

“Qualquer pessoa pode ser”

 

Não é verdade que qualquer pessoa pode se tornar um MEI. Existem critérios específicos a serem atendidos. Para se tornar um Microempreendedor Individual, é necessário considerar fatores como o faturamento anual e o tipo de atividade exercida.

 

O faturamento anual é uma das principais considerações. Há um teto de renda que não pode ser excedido para que você se qualifique como microempreendedor individual.

 

Esse critério é essencial para manter a categoria acessível e vantajosa para pequenos empreendedores e profissionais autônomos.

 

Além disso, ele foi projetado para indivíduos e não permite que sócios, administradores ou titulares de outras empresas se registrem.

 

É uma categoria exclusiva para quem está começando ou tem um negócio de pequeno porte e quer simplificar a administração e a burocracia.

 

Também vale a pena mencionar que nem todas as atividades profissionais são elegíveis para se tornar um microempreendedor individual.

 

Há uma lista específica de atividades permitidas, então é crucial verificar se o seu negócio se encaixa nessas categorias antes de prosseguir com o registro.

 

“MEI não paga imposto”

 

Se você escutou que MEI não paga imposto, isso está errado. O MEI paga uma taxa mensal fixa que é significativamente mais baixa quando comparada a outras categorias empresariais.

 

Essa taxa é uma contribuição unificada que cobre os impostos e contribuições sociais, o que facilita muito a gestão financeira do pequeno empresário.

 

Essa taxa mensal fixa é destinada ao Simples Nacional, isentando de tributos federais como PIS, Cofins, IPI, entre outros. Então, de fato, existe uma grande redução na carga tributária para o Microempreendedor Individual.

 

Essa é uma das razões pelas quais a categoria é tão atrativa para quem está começando um pequeno negócio ou trabalha por conta própria.

 

A guia para pagamento dessa contribuição mensal é gerada pelo Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), e o valor é fixo.

 

Portanto, não aumenta se o faturamento do mês for maior, o que facilita o planejamento e controle financeiro do empreendedor.

 

Então, enquanto é verdade que o microempreendedor tem uma carga tributária reduzida, ainda existe uma obrigação fiscal a ser cumprida, tornando esse regime tributário simplificado e acessível, mas não totalmente isento de impostos.

 

“MEI pode ter funcionários”

 

Desvendando os mitos e verdades sobre o MEI

Foto: Freepik

 

Sim, MEI pode ter funcionários! É um mito pensar que o empreendedor está sozinho em sua jornada empreendedora. Na verdade, é permitido contratar um empregado para ajudar no crescimento do negócio.

 

Ainda que seja uma operação de pequena escala, contar com um colaborador pode ser essencial para expandir as operações e atender melhor os clientes.

 

A contratação, no entanto, deve seguir as normas trabalhistas em vigor. O funcionário contratado tem todos os direitos garantidos pela CLT, como salário mínimo ou piso da categoria, FGTS, férias, 13º salário, entre outros.

 

É importante destacar que, mesmo com a permissão para contratar um funcionário, a categoria ainda mantém sua característica de simplicidade.

 

Os processos de contratação e pagamento de encargos são facilitados, tornando possível para o empreendedor focar mais no crescimento do seu negócio e menos nas complexidades burocráticas que geralmente acompanham a contratação de empregados.

“MEI não tem direito a benefícios como aposentadoria”

 

É mito acreditar que não se tem direito a benefícios previdenciários como aposentadoria. Na verdade, uma das grandes vantagens é justamente a inclusão na Previdência Social.

 

Ao se formalizar, o microempreendedor passa a contribuir para o INSS, garantindo assim o acesso a benefícios como a aposentadoria por idade, aposentadoria por invalidez, auxílio-doença, salário-maternidade, entre outros.

 

O valor da contribuição mensal ao INSS é reduzido, tornando acessível até mesmo para aqueles que estão começando seu próprio negócio.

 

Ao manter as contribuições em dia, o empreendedor assegura não apenas a legalidade do seu negócio, mas também uma rede de segurança para o futuro.

 

Desvendando os mitos e verdades sobre o MEI

 

Importante destacar que, como em qualquer regime previdenciário, existem requisitos específicos e períodos de carência para ter acesso a esses benefícios.

 

Portanto, é sempre bom estar informado sobre as regras e condições para garantir que você esteja contribuindo corretamente e se preparando para o futuro.

“É preciso ter um local comercial”

 

Não, não é necessário ter um local comercial para se tornar um MEI. Esse é um mito que pode afastar muitos empreendedores em potencial.

 

A verdade é que você pode começar seu negócio em casa, tornando-se uma opção ideal para quem está dando os primeiros passos no mundo empreendedor ou buscando reduzir os custos operacionais.

 

A possibilidade de operar de casa, ou de qualquer local que seja conveniente, oferece uma flexibilidade incrível.

 

É uma vantagem que permite aos empreendedores adaptarem-se às demandas do mercado, reduzirem custos fixos e investirem mais em outras áreas cruciais do negócio.

 

Além disso, para aqueles que por alguma razão não desejam ou não podem usar seu endereço residencial para fins comerciais, existe a opção de utilizar um endereço fiscal.

 

Esse recurso é especialmente útil para garantir a privacidade ou atender aos requisitos comerciais e regulatórios específicos.

 

Claro, dependendo da natureza do seu negócio e das regras locais, pode haver algumas restrições ou regulamentos específicos a serem considerados.

 

Portanto, é sempre uma boa prática verificar as normas municipais e entender quais são aplicáveis ao seu tipo específico de negócio e local de operação.

 

“MEIs podem emitir nota fiscal”

 

Desvendando os mitos e verdades sobre o MEI

Foto: rawpixel.com/Freepik

 

É verdade, microempreendedores individuais podem emitir nota fiscal! Esse é um dos aspectos que muitos empreendedores valorizam ao se formalizar.

 

Emitir nota fiscal pode ser um requisito para fazer negócios com outras empresas e, às vezes, até com clientes individuais que desejam comprovação formal de suas compras ou serviços contratados.

 

Embora não seja obrigado a emitir nota fiscal quando o cliente é uma pessoa física, é uma exigência quando o cliente é uma pessoa jurídica (outra empresa). E não se preocupe, emitir nota fiscal como MEI é um processo descomplicado e acessível.

 

Isso não apenas dá ao seu negócio uma aparência mais profissional e credibilidade, mas também pode abrir portas para oportunidades comerciais que, de outra forma, poderiam estar fechadas para profissionais informais.

 

Ao ter a capacidade de emitir nota fiscal, seu alcance no mercado pode se expandir significativamente, e você pode acessar uma base de clientes mais ampla e diversificada.

 

“MEI não precisa de contador”

 

É verdade que o MEI não é obrigado a ter um contador. A categoria foi criada para simplificar a vida do empreendedor, e muitas das obrigações típicas associadas à gestão empresarial são reduzidas ou eliminadas.

 

O microempreendedor individual pode realizar a maioria das obrigações fiscais e contábeis sozinho, sem a necessidade de um profissional contábil.

 

A abertura, a declaração anual de faturamento e outras tarefas administrativas podem ser feitas diretamente pelo empreendedor através do Portal do Empreendedor ou outros canais oficiais.

 

As ferramentas e recursos disponíveis são projetados para serem fáceis de usar, mesmo para aqueles que não têm experiência prévia ou conhecimento contábil.

 

No entanto, embora não seja uma exigência, ter o apoio de um contador ainda pode ser benéfico, especialmente conforme o negócio cresce e as operações se tornam mais complexas.

 

Um contador pode oferecer orientações valiosas, ajudar na otimização fiscal e garantir que você esteja atendendo a todas as suas obrigações legais e fiscais de forma eficiente.

 

“Se o MEI não faturar, não precisa pagar a contribuição mensal”

 

Desvendando os mitos e verdades sobre o MEI

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

 

É um mito que se não faturar, fica isento da contribuição mensal. A verdade é que a contribuição mensal é obrigatória, independente do faturamento.

 

Mesmo que não haja renda no mês, o pagamento do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) ainda é requerido.

 

Essa contribuição é essencial pois garante os direitos e benefícios previdenciários do MEI, como a aposentadoria e o auxílio-doença.

 

É uma forma de manter o negócio em dia com as obrigações legais e assegurar que o empreendedor esteja protegido em situações inesperadas.

 

É importante manter esses pagamentos em dia, pois atrasos podem resultar em juros e outras penalidades. Além disso, o não pagamento pode levar à suspensão dos benefícios previdenciários e outros problemas legais e fiscais.

 

Soluções Contil Contabilidade Campo Grande para sua empresa

 

Agora que você está munido com informações precisas sobre os mitos e verdades do MEI, é hora de dar o próximo passo com confiança.

 

Sabemos que o mundo do empreendedorismo pode parecer um labirinto de regras, regulamentos e obrigações. Mas não se preocupe, você não precisa navegar por esse caminho sozinho.

 

Aqui na Contili Contabilidade Campo Grande, estamos dedicados a transformar esse caminho intrincado em uma jornada suave e descomplicada.

 

Somos mais do que uma empresa de contabilidade; somos seus parceiros confiáveis, prontos para apoiá-lo em cada etapa da sua jornada empreendedora.

 

Com uma equipe de especialistas altamente qualificados, oferecemos uma gama de serviços contábeis personalizados para atender às suas necessidades específicas.

 

Desde a orientação na formalização como MEI, passando pelo suporte contábil contínuo, até estratégias personalizadas para otimização fiscal e crescimento do negócio, estamos aqui para garantir que você e seu empreendimento prosperem.

 

Entre em contato conosco agora mesmo! 

 

Desvendando os mitos e verdades sobre o MEI

O valor da guia DAS do MEI aumentou: veja o reajuste

O valor da guia DAS do MEI aumentou: veja o reajuste

 

Você sabia que o valor da guia DAS vai aumentar após o reajuste do salário mínimo? Leia este artigo e entenda!

 

Você, Microempreendedor Individual (MEI), já parou para pensar como as mudanças recentes no salário mínimo podem impactar diretamente no seu bolso. 

 

Pois é, o valor do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) que você paga mensalmente vai mudar.

 

Neste artigo, vamos descomplicar tudo para você: o que é, como é calculado, os impostos inclusos e como emitir e pagar essa guia. Continue lendo para entender melhor e se manter informado!

 

Mudanças no valor da guia

 

A partir de 1º de janeiro de 2024, o salário mínimo brasileiro passa para R$ 1.412, influenciando diretamente a contribuição mensal do Microempreendedor Individual (MEI).

 

Com isso, o valor varia entre R$ 70,60 e R$ 76,60, dependendo da atividade. Esses valores são aplicáveis a boletos com vencimento em 20 de fevereiro de 2024, abrangendo a competência de janeiro.

 

Para o MEI, a contribuição é fixa e independente do faturamento, desde que esteja dentro do limite anual de R$ 81 mil.

 

A contribuição é calculada com base em 5% do salário mínimo para o INSS, mais R$ 5 para o ISS e R$ 1 para o ICMS. As categorias principais incluem:

 

– Comércio e Indústria: R$ 71,60

– Serviços: R$ 75,60

– Comércio e Serviços: R$ 76,60

 

Já para o MEI Caminhoneiro, a contribuição varia de R$ 169,44 a R$ 175,44, conforme o tipo de produto transportado e o destino.

 

O que é DAS MEI

 

O valor da guia DAS do MEI aumentou: veja o novo valor

Foto: cookie_studio/Freepik

 

DAS MEI é a sigla para Documento de Arrecadação do Simples Nacional direcionado aos Microempreendedores Individuais.

 

Basicamente, é o boleto que o microempreendedor paga todo mês. Ele junta num único pagamento o dinheiro que o MEI deve para a Previdência Social (como se fosse um INSS do empreendedor) e também os impostos do seu negócio, que podem ser o ISS (se ele presta serviços) ou o ICMS (se ele vende produtos).

 

Como é calculado?

 

Para entender como é calculado, é preciso considerar alguns pontos básicos. O cálculo é feito de forma bem direta e visa manter a simplicidade para o empreendedor.

 

Primeiro, a base do cálculo é uma porcentagem do salário mínimo. Atualmente, isso significa 5% do valor do salário mínimo vigente.

 

Essa parte é para cobrir a contribuição para a Previdência Social, ou seja, é como se fosse o INSS do empreendedor. Esse pagamento garante direitos previdenciários como aposentadoria, auxílio-doença, entre outros.

 

Além dessa contribuição fixa, há um adicional que varia conforme a área de atuação do MEI. Se trabalha com serviços, ele tem que pagar mais R$ 5, que é destinado ao ISS (Imposto Sobre Serviços).

 

Se atua no comércio ou na indústria, vendendo produtos, ele paga mais R$ 1, referente ao ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).

 

Portanto, o valor total da guia vai depender do tipo de atividade.

 

Quais os impostos da guia?

 

– INSS: É a parte do dinheiro que vai para a Previdência Social. Isso é importante porque dá direito ao MEI de ter benefícios como aposentadoria e auxílio-doença. Esse valor é uma porcentagem fixa do salário mínimo.

 

 – ISS (Imposto Sobre Serviços): Esse imposto é só para quem presta serviços. Tipo um cabeleireiro, um consultor ou um professor particular. Se o MEI é desse tipo, ele paga R$ 5 a mais.

 

– ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços): Esse é para quem vende produtos, como uma loja de roupas ou um mercadinho. Neste caso, o MEI paga R$ 1 a mais.

 

Então, resumindo: todo microempreendedor individual paga o INSS, e dependendo do que faz, paga também o ISS ou o ICMS.

 

Como emitir e pagar a guia?

 

O valor da guia DAS do MEI aumentou: veja o novo valor

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

 

Emitir e pagar a guia DAS é mais fácil do que parece. Vamos por partes:

 

Emissão:

 

– Acesse o Portal do Empreendedor: Primeiro, vá ao site do Portal do Empreendedor.

 

– Faça o login: Entre com seu CPF e senha. Se ainda não tem cadastro, vai precisar criar um.

 

– Escolha a opção de DAS: Dentro do portal, procure a opção para emitir o DAS. É bem visível e fácil de achar.

 

– Selecione o mês de referência: Você vai escolher o mês que quer pagar. O sistema gera o boleto com o valor certo.

 

Pagamento:

 

– Imprima ou salve o boleto: Depois de emitir, você pode imprimir ou salvar no seu computador/celular.

 

– Pague no banco ou online: Você pode pagar em qualquer banco, casa lotérica ou até pelo app do seu banco, se preferir pagar online.

 

Lembre-se de pagar até a data de vencimento para evitar multas e juros. Geralmente, o vencimento é todo dia 20 de cada mês, mas é bom conferir.

 

Pagando em dia, você mantém seus benefícios e fica tudo certo com a Receita.

 

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa

 

Ao lidar com as obrigações fiscais do DAS, é fundamental contar com o apoio de uma empresa de contabilidade especializada.

 

E é justamente nesse cenário que a Contili Contabilidade Campo Grande se destaca.

 

Nós estamos prontos para oferecer a você, MEI, todas as soluções necessárias para manter sua contabilidade em dia e garantir a regularidade fiscal do seu negócio.

 

Nossa equipe de profissionais qualificados possui um amplo conhecimento sobre as obrigações específicas do MEI e compreende profundamente as necessidades e desafios enfrentados pelos microempreendedores.

 

Na Contili Contabilidade Campo Grande, estamos comprometidos em fornecer soluções contábeis personalizadas, que se alinham perfeitamente com as demandas específicas do seu negócio.

 

Com nossa ajuda, você pode focar no que realmente importa: o crescimento e sucesso da sua empresa.

 

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O valor da guia DAS do MEI aumentou: veja o novo valor

Entendendo a DASN-SIMEI: quando e como entregar

Entendendo a DASN-SIMEI: quando e como entregar

 

Você sabe o que é a DASN-SIMEI e por que é essencial entregá-la corretamente? Neste artigo, estamos entendendo tudo sobre ela, mostrando quando e como realizar essa entrega.

 

Se você é um MEI, sabe que existem obrigações específicas que precisam ser cumpridas, e uma delas é a DASN-SIMEI. Mas o que exatamente é essa declaração? Por que é tão importante? E como você pode garantir que está fazendo tudo certo? 

 

Este artigo está recheado de informações essenciais que vão te guiar passo a passo neste processo. Fique conosco e esteja pronto para se tornar um expert na DASN-SIMEI!

 

O que é a DASN-SIMEI?

 

A DASN-SIMEI, que é a sigla para “Declaração Anual do Simples Nacional para o Microempreendedor Individual”, funciona como um balanço de final de ano que o MEI deve apresentar ao governo.

 

É um momento onde o microempreendedor mostra, de forma simplificada, tudo o que ganhou ao longo do ano, como se fosse um resumo das vendas ou serviços que realizou.

 

Assim como a gente faz um check-up de saúde de vez em quando, o DASN-SIMEI é esse check-up financeiro do MEI.

 

Com ele, a Receita Federal consegue ter uma ideia de como foi o ano fiscal do microempreendedor, vendo, por exemplo, o valor total que ele recebeu com suas vendas ou serviços.

 

Quem precisa entregar a DASN-SIMEI?

 

A DASN-SIMEI é uma obrigatoriedade específica para os Microempreendedores Individuais. Se você é registrado sob essa categoria, precisa, sem falta, apresentar essa declaração ao governo.

 

Essa exigência se aplica a todos os MEIs, independentemente de quanto faturaram durante o ano ou do tipo de atividade que exercem.

 

Ou seja, mesmo que seu negócio não tenha tido nenhum faturamento em um determinado ano, ainda assim é preciso enviar a DASN-SIMEI informando essa situação.

 

Quando e como entregar a DASN-SIMEI?

 

Entendendo a DASN-SIMEI: quando e como entregar

Foto: drobotdean/Freepik

 

A entrega é um processo que foi pensado para ser simples e descomplicado, justamente para facilitar a vida do microempreendedor individual. Vamos entender passo a passo.

 

Quando entregar:

 

A DASN-SIMEI deve ser entregue anualmente, sempre no início do ano, referente ao ano fiscal anterior. O prazo para entrega da declaração é até 31 de maio do ano subsequente ao da atividade.

 

Por exemplo, para o faturamento de 2022, a declaração deve ser enviada até o dia 31 de maio de 2023.

 

É fundamental não perder esse prazo, pois atrasos podem gerar multas e outras complicações. Se você tem o hábito de anotar compromissos importantes no calendário, essa é uma data que definitivamente deve estar destacada.

 

Como entregar:

 

1. Acesso online: A declaração é feita inteiramente pela internet. Para isso, o MEI deve acessar o Portal do Empreendedor, no site oficial do governo dedicado aos microempreendedores individuais.

 

2. Seção específica: Uma vez no site, procure pela seção “Serviços” e clique em “Faça sua declaração anual de faturamento”.

 

3. Preenchimento dos dados: Na página seguinte, você será orientado a fornecer as informações sobre o seu faturamento ao longo do ano. Lembre-se de informar os valores de forma precisa e honesta.

 

4. Confirmação: Após o preenchimento, revise todos os dados e confirme o envio. É recomendável salvar ou imprimir uma cópia do comprovante para seus registros.

 

Informações necessárias para preenchimento da DASN-SIMEI

 

Entendendo a DASN-SIMEI: quando e como entregar

Foto: katemangostar/Freepik

 

Antes de preencher a DASN-SIMEI, é essencial ter claridade sobre as informações que serão solicitadas:

 

– Receitas brutas por atividade: Você informará o valor total das vendas de mercadorias, produção e venda de bens e da prestação de serviços que realizou durante o ano.

 

– Despesas com contratação: Se você contratou um funcionário durante o período, declare o montante total gasto com essa contratação, incluindo salários e encargos associados.

 

– Número do CNPJ e CPF do MEI: São seus registros empresarial e pessoal, fundamentais para a identificação junto à Receita Federal.

 

– Ocupações do MEI: Forneça o código e a descrição da sua atividade principal. Se você exercer atividades secundárias, elas também devem ser declaradas com seus respectivos códigos e descrições.

 

Erros comuns e como evitá-los

 

Entendendo a DASN-SIMEI: quando e como entregar

Foto: wayhomestudio/Freepik

 

Preencher a DASN-SIMEI é uma responsabilidade fundamental para o microempreendedor individual. No entanto, muitos MEIs cometem erros que podem causar dores de cabeça no futuro. Para ajudá-lo a navegar por esse processo, compilamos uma lista dos erros mais comuns e como você pode evitá-los:

 

Informações incompletas ou omissão de dados

 

O erro mais básico, porém comum, é a omissão ou inclusão incompleta de informações. Isso pode ocorrer devido a desorganização ou simples descuido no momento de preenchimento.

 

Não registrar todas as receitas, despesas ou atividades exercidas ao longo do ano pode resultar em problemas fiscais.

 

Para evitar essa complicação, é essencial manter uma rotina de registro organizado de todas as transações. Utilizar ferramentas ou softwares de controle financeiro pode ser uma solução prática.

 

E, claro, antes de enviar sua declaração, sempre faça uma revisão criteriosa para garantir que tudo está em ordem.

 

Não respeitar os limites de faturamento

 

O MEI possui um limite de faturamento anual, que, se ultrapassado, pode levar à desclassificação da categoria. Mesmo um erro pequeno pode resultar em problemas significativos. 

 

É fundamental estar sempre ciente desses limites e acompanhar de perto o faturamento ao longo do ano. Um controle financeiro eficiente e uma revisão periódica podem ajudar a evitar que esses limites sejam ultrapassados sem que você perceba.

 

Erro nos dados pessoais

 

Informações erradas, como um número de CPF ou CNPJ digitado incorretamente, podem atrasar ou até mesmo inviabilizar o processamento de sua declaração.

 

Antes de enviar a declaração, reserve um momento para verificar todos os seus dados pessoais e empresariais. Esta simples etapa pode salvar você de muita dor de cabeça no futuro.

 

Desconhecimento sobre ocupações secundárias

 

Muitos MEIs possuem atividades secundárias, mas se esquecem ou não sabem que é necessário declará-las. Esta omissão pode ser vista como uma inconsistência fiscal.

 

Se você realizou qualquer atividade secundária durante o ano, certifique-se de incluí-la em sua declaração. Uma revisão detalhada das atividades e uma consulta à lista oficial de ocupações do MEI podem ajudar nessa tarefa.

 

Atraso na entrega

 

Por fim, a procrastinação pode ser uma inimiga. Deixar para enviar no último momento, ou pior, após o prazo, pode resultar em penalidades e multas.

 

Estabeleça lembretes, marque datas em seu calendário e, se possível, antecipe a entrega. Manter-se à frente do prazo evita estresse e possíveis esquecimentos.

 

“Como saber se eu não entreguei alguma declaração?”

 

Entendendo a DASN-SIMEI: quando e como entregar

Foto: senivpetro/Freepik

 

Entender se todas as suas obrigações fiscais estão em dia é crucial para garantir a regularidade do seu negócio como MEI. A boa notícia é que há maneiras de verificar se alguma declaração ficou pendente. Vejamos como fazer isso:

 

1. Acesse o Portal do Empreendedor: O primeiro passo é entrar no Portal do Empreendedor. Lá, você encontrará todas as informações relacionadas ao seu status como Microempreendedor Individual.

 

2. Faça login com seus dados: Utilize seu CNPJ e senha cadastrada para acessar a área exclusiva para MEIs. Caso não lembre da senha, o próprio portal oferece opções de recuperação.

 

3. Verifique a situação fiscal: Na área de serviços, procure por “Consulta de Pendências”. Esse recurso mostrará quaisquer declarações que estejam em aberto, permitindo que você veja exatamente o que precisa ser entregue.

 

4. Fique atento às notificações: Normalmente, o sistema gera alertas sobre obrigações pendentes. Assim, mesmo que você não esteja buscando ativamente, será informado sobre eventuais pendências.

 

“Não entreguei a declaração, como saber se meu CNPJ está inapto?”

 

Entendendo a DASN-SIMEI: quando e como entregar

 

A regularidade do CNPJ é essencial para o bom funcionamento de um negócio. Se você tem dúvidas sobre a entrega ou acredita que pode ter perdido algum prazo, é importante verificar a situação do seu CNPJ.

 

A seguir, detalhamos como identificar se seu CNPJ está inapto:

 

1. Acesse o portal da Receita Federal: O primeiro e mais direto caminho para verificar a situação do seu CNPJ é através do site da Receita Federal.

 

2. Procure pela opção “Consulta CNPJ”: No site, você encontrará uma opção para consulta de CNPJ. Inserindo o número do seu CNPJ, você terá acesso a diversas informações sobre sua empresa.

 

3. Verifique a situação cadastral: Neste ponto, observe o campo “Situação Cadastral”. Se estiver como “ATIVA”, significa que seu CNPJ está regular. Se estiver como “INAPTA”, significa que existem pendências que precisam ser resolvidas.

 

4. Identifique os motivos: Caso seu CNPJ esteja inapto, a plataforma mostrará os motivos. Muitas vezes, o não cumprimento de obrigações acessórias, como a entrega da DASN-Simei, pode ser a razão.

 

5. Peça ajuda: Se identificar que seu CNPJ está inapto e não souber como proceder, considere buscar auxílio de profissionais ou consultorias contábeis. Eles podem orientar sobre os próximos passos e como regularizar a situação.

 

Consequências de não entregar a DASN-SIMEI

 

O descumprimento desse dever pode acarretar uma série de problemas. Entenda quais são:

 

– Multa por atraso: A primeira e mais imediata consequência é a aplicação de uma multa. O valor pode variar, mas geralmente inicia com um montante mínimo, aumentando conforme o tempo de atraso.

 

– Juros: Além da multa, juros podem ser aplicados sobre o montante devido. Isso pode fazer com que a penalidade se torne ainda mais onerosa com o passar do tempo.

 

– Suspensão de benefícios: Não estar em dia pode resultar na suspensão de benefícios previdenciários, como aposentadoria, auxílio-doença e salário-maternidade.

 

– Declaração de inaptidão do CNPJ: Um atraso superior a 90 dias na entrega da DASN-SIMEI pode resultar na inaptidão do CNPJ do MEI. Isso impede a emissão de notas fiscais, cancela alvarás e pode transferir dívidas do CNPJ para o CPF do empreendedor, restringindo seu acesso a créditos e empréstimos.

 

– Desenquadramento do MEI: Talvez uma das consequências mais drásticas seja o desenquadramento. Isso significa perder todos os benefícios associados ao MEI, como taxas reduzidas e processos simplificados. O empreendedor pode ser realocado em outra categoria tributária, enfrentando mais obrigações e encargos.

 

Estas são apenas algumas das consequências de não entregar a DASN-SIMEI no prazo. A mensagem é clara: é essencial estar atento aos prazos e obrigações para manter o negócio funcionando sem problemas.

 

Após a inaptidão do CNPJ: Verifique se foi excluído do Simples Nacional

 

Entendendo a DASN-SIMEI: quando e como entregar

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

 

A inaptidão do CNPJ é um alerta vermelho para o empreendedor, pois indica que há pendências fiscais não resolvidas.

 

Caso o seu CNPJ esteja inapto, uma consequência disso pode ser a exclusão automática do regime tributário do Simples Nacional.

 

Se você está nessa situação, é crucial verificar seu status no Simples Nacional e considerar procurar o auxílio de um contador. Veja porquê:

 

1. Acesse o portal do Simples Nacional: No portal, você pode conferir sua situação em relação ao Simples.

 

2. Vá até a opção “Consulta Optantes”: Aqui você verifica se sua empresa ainda está ativa no Simples Nacional ou se foi excluída.

 

3. Insira os dados solicitados: Normalmente, é solicitado o CNPJ da empresa.

 

4. Avalie o resultado: Se sua empresa foi excluída, o sistema mostrará a data e o motivo. 

 

5. Busque regularização: Se identificar a exclusão, é vital atuar rapidamente. Isso pode envolver quitar pendências, enviar declarações atrasadas e solicitar reinclusão. Aqui, a orientação de um contador é inestimável. Eles têm o conhecimento técnico para guiá-lo através do processo, garantindo que todos os passos sejam cumpridos corretamente.

 

Ser excluído do Simples Nacional pode aumentar seus impostos e complicar suas operações. Portanto, ao primeiro sinal de inaptidão do CNPJ, além de verificar sua situação no Simples, consulte um contador.

 

Este profissional pode ser o aliado que você precisa para resolver pendências e manter seu negócio funcionando sem problemas.

 

Vantagens de estar em dia com a DASN-SIMEI

 

Manter-se em dia com a DASN-SIMEI não só traz tranquilidade fiscal, evitando preocupações com multas e outras penalidades, mas também assegura seu acesso ininterrupto a benefícios previdenciários como aposentadoria, auxílio-doença e salário-maternidade.

 

Além disso, ao cumprir com suas obrigações fiscais, você fortalece a credibilidade e reputação do seu negócio no mercado. Fornecedores, parceiros e clientes geralmente têm mais confiança em empresas que comprovadamente estão regularizadas.

 

E, para aqueles momentos em que você precisa de um empurrãozinho financeiro, estar em dia com a DASN-Simei pode ser um diferencial.

 

Muitas instituições financeiras levam em consideração a regularidade fiscal ao avaliar pedidos de crédito, tornando mais fácil a aprovação de empréstimos ou financiamentos para negócios regulares.

 

E não podemos esquecer: ao preparar e enviar sua declaração anualmente, você tem uma oportunidade valiosa de revisar e organizar as finanças de seu empreendimento.

 

Esse exercício anual pode te ajudar a identificar áreas de atenção ou mesmo oportunidades para otimizar sua gestão financeira.

 

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa 

 

Entendemos que a jornada do MEI envolve uma série de responsabilidades e obrigações que podem parecer complexas, especialmente para quem não possui familiaridade com o universo contábil.

 

A boa notícia? Você não precisa navegar por essas águas sozinho.

 

Aqui na Contili Contabilidade Campo Grande, entendemos as nuances e desafios que o MEI enfrenta diariamente. Desde a organização de documentos até o envio da DASN-Simei, nossa equipe experiente está pronta para orientá-lo em cada etapa, garantindo que você esteja sempre em dia com suas obrigações e aproveite ao máximo os benefícios de ser um MEI.

 

Não deixe que dúvidas ou incertezas em relação à contabilidade limitem o potencial do seu negócio. Entre em contato conosco agora mesmo!

Entendendo a DASN-SIMEI: quando e como entregar

 

Novas regras do CNPJ para MEIs: Fim do nome fantasia

Novas regras do CNPJ para MEIs: Fim do nome fantasia

 

 Recentemente, a mudança no registro do CNPJ quanto ao uso do nome fantasia, tem gerado discussões e dúvidas entre os MEIS.  Este artigo é uma exploração clara e direta dessa mudança, que envolve a remoção do campo “Nome Fantasia”. Desde entender o que isso significa até explorar suas implicações práticas, desvendaremos como essa alteração pode impactar você e seu negócio.

 

Se você é um MEI ou está considerando se tornar um, este artigo é essencial para se manter informado e à frente no jogo do empreendedorismo.

 

Adeus ao nome fantasia: entenda a mudança no CNPJ

 

A Receita Federal do Brasil fez uma mudança importante para os MEIs: o campo “Nome Fantasia” não faz mais parte do formulário de registro do CNPJ. Essa alteração tem o objetivo de tornar o processo de registro mais simples e direto.

 

O “Nome Fantasia” era a forma como o negócio era conhecido publicamente, diferente da Razão Social, que é o nome oficial da empresa. Com a nova regra, agora é preciso se registrar apenas com a Razão Social.

 

Este ajuste é relevante para os empreendedores, pois muda a forma como eles podem apresentar seus negócios no mercado. É essencial entender essa mudança para se adaptar adequadamente e continuar a crescer os negócios de forma eficaz.

 

A mudança tem algum impacto?

 

A remoção do campo “Nome Fantasia” do registro do CNPJ para os MEIs tem impactos significativos. Primeiramente, simplifica o processo de registro, facilitando para novos empreendedores. Por outro lado, pode influenciar na identidade visual e no marketing dos negócios, já que o nome fantasia é uma forma de criar uma marca reconhecível no mercado.

 

Os MEIs existentes precisarão ajustar sua documentação e comunicação para refletir essa mudança, enquanto os novos empreendedores devem considerar a importância da Razão Social como identificador principal do negócio.

 

Nome Fantasia x razão social

 

O “Nome Fantasia” e a “Razão Social” são conceitos distintos no mundo dos negócios. A “Razão Social” é o nome oficial e legal da empresa, utilizado em documentos legais, contratos e registros governamentais.

 

Já o “Nome Fantasia” é como a empresa é conhecida publicamente, o nome pelo qual é reconhecida pelos clientes.

 

Essa distinção é importante para entender a mudança no registro do CNPJ, que agora foca exclusivamente na Razão Social, deixando de lado a opção do Nome Fantasia.

 

O que muda para quem já está no mercado?

 

Para os Microempreendedores já estabelecidos no mercado, a mudança no registro do CNPJ, que exclui o “Nome Fantasia”, pode requerer uma revisão em sua documentação oficial.

 

Contudo, é importante destacar que essa alteração não afeta a operação diária ou a identidade de marca que já foi estabelecida.

 

Os MEIs existentes podem continuar usando seu nome fantasia em atividades comerciais e de marketing, mas devem estar cientes de que ele não constará mais em novos registros ou documentos oficiais relacionados ao CNPJ.

 

MEI tem contrato social? Tudo que você precisa saber

MEI tem contrato social? Tudo que você precisa saber

Descubra a resposta para a pergunta ‘MEI tem contrato social?’ e entenda as implicações para a formalização do seu negócio. Saiba tudo o que é essencial neste artigo.

Você já ouviu falar sobre o termo “MEI”, mas sabe realmente o que isso implica para você e seu negócio? Em nossa jornada de hoje, vamos desvendar um aspecto crucial do Microempreendedor Individual: a questão do contrato social.

Talvez você esteja se perguntando: será que eu, como MEI, preciso de um?

Então, prepare-se para descobrir insights valiosos que podem transformar a forma como você vê e conduz seu negócio. Vamos juntos explorar esse tópico fascinante e esclarecer suas dúvidas de uma vez por todas!

O que é contrato social?

Se está começando seu próprio negócio, este termo é bem importante. Pense nele como a identidade do seu negócio. É um documento que conta para o mundo como sua empresa vai funcionar.

Nele, você escreve quem são os donos da empresa e quanto cada um investiu. Também coloca lá o tipo de negócio que você vai fazer, como, por exemplo, se vai vender produtos ou prestar serviços. Além disso, você decide como as decisões importantes serão tomadas e como os lucros serão divididos.

Mas não é só um papel para guardar na gaveta. O contrato social é como um mapa para sua empresa. Se surgir alguma dúvida ou problema entre os donos, é esse documento que vai ajudar a resolver. 

Se você quer entender melhor sobre o contrato social, temos um artigo completo em nosso blog explicando tudo o que você precisa saber sobre o assunto.

MEI tem contrato social?

MEI tem contrato social? Tudo que você precisa saber

Foto: wayhomestudio/Freepik

Se você é MEI, pode estar se perguntando se precisa de um para o seu negócio. A resposta é simples: não, você não precisa. O MEI tem um processo de formalização mais simples comparado a outros tipos de empresas.

Quando você se registra, você está criando sua empresa de forma mais fácil. A categoria foi criada justamente para ajudar pequenos empresários a terem seu próprio negócio sem muita complicação. Por isso, ao invés dele, o microempreendedor individual usa algo chamado CCMEI (Certificado da Condição de Microempreendedor Individual).

O CCMEI é como um documento de identidade do seu negócio. Ele comprova que você está registrado e segue as regras dessa categoria. É bem mais simples do que um contrato social e você consegue obter esse certificado online, logo depois de fazer seu registro.

O CCMEI é a mesma coisa que contrato social?

MEI tem contrato social? Tudo que você precisa saber

Foto: drobotdean/Freepik

Muitos empreendedores se perguntam se os dois são a mesma coisa. A resposta é não, eles não são a mesma coisa, mas cada um tem seu papel importante.

Enquanto o contrato social é como uma certidão de nascimento para empresas maiores, com regras detalhadas sobre a sociedade e sua gestão, o CCMEI é algo específico para quem é MEI. Ele é mais simples e direto. O CCMEI atesta que você se cadastrou e está seguindo as regras dessa categoria.

É importante entender essa diferença: o CCMEI é uma confirmação de que você está registrado, enquanto o contrato social é um documento mais complexo usado por tipos diferentes de empresas, que detalha a estrutura e funcionamento da sociedade empresarial.

Para o microempreendedor individual, o CCMEI é suficiente e adequado para as necessidades de formalização do seu negócio.

Como obter o CCMEI?

MEI tem contrato social? Tudo que você precisa saber

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Agora que você já sabe que o CCMEI é o documento que comprova sua condição, você deve estar se perguntando como obtê-lo. A boa notícia é que o processo é bem simples e totalmente online.

Para começar, você precisa se cadastrar como MEI. Isso é feito através do Portal do Empreendedor, no site do Governo Federal. O processo de cadastro é gratuito e guiado, tornando fácil seguir os passos. Você vai precisar de informações básicas como seu CPF, data de nascimento e endereço.

Após completar o cadastro, o próprio sistema gera o CCMEI automaticamente. Esse documento é a prova oficial de que você é um MEI e está com tudo em dia. Você pode imprimir o CCMEI ou simplesmente mantê-lo em formato digital.

Uma dica importante: mantenha seus dados sempre atualizados no Portal do Empreendedor. Se mudar de endereço ou modificar alguma informação relevante do seu negócio, atualize seu cadastro para que o CCMEI reflita essas mudanças.

E pronto! Com o CCMEI em mãos, você está oficialmente operando como microempreendedor individual, sem a necessidade de um contrato social complexo. Lembre-se que este documento é fundamental, então guarde-o com cuidado e tenha sempre à mão quando precisar.

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa

Agora que você está a par dos detalhes sobre o CCMEI e as especificidades do MEI, pode ser que ainda tenha dúvidas ou precise de orientação especializada. É aqui que a Contili Contabilidade Campo Grande entra em cena como sua parceira de confiança.

Nossa empresa de contabilidade é especializada em ajudar empreendedores como você. Seja você um MEI experiente buscando aprimorar sua gestão financeira ou alguém que está apenas começando sua jornada empresarial, nós temos as ferramentas e a expertise para auxiliá-lo.

Nosso time de profissionais qualificados está pronto para atender às suas necessidades específicas, proporcionando suporte personalizado que faz toda a diferença no dia a dia do seu negócio.

Não deixe que as dúvidas e os desafios burocráticos atrapalhem o crescimento da sua empresa. Entre em contato conosco agora mesmo!

MEI precisa de contrato social?

Seu negócio MEI em equilíbrio: dicas práticas de finanças e contabilidade

Seu negócio MEI em equilíbrio: dicas práticas de finanças e contabilidade

MEI, como você lida com as finanças e contabilidade do seu negócio? Está tudo em equilíbrio ou um completo caos? Separamos algumas dicas práticas para aplicar a e ter o controle na sua empresa.

 

Navegar pelo mundo da contabilidade e finanças como Microempreendedor Individual nem sempre é tarefa fácil. Mas e se houvesse dicas práticas e estratégicas que pudessem não apenas simplificar essa jornada, mas também impulsionar o crescimento do seu negócio?

 

Estamos prestes a compartilhar insights valiosos que podem ser a virada de jogo que você está buscando. Se deseja que seu MEI prospere e floresça, você não vai querer perder o que temos para te contar. Vamos lá?

 

A importância da organização contábil para MEIs

 

Em qualquer negócio, especialmente quando falamos de empreendedores individuais, a organização pode ser o divisor de águas entre o sucesso e o caos. E, no contexto contábil, a organização não é apenas recomendada, é essencial.

 

Imagine que sua empresa seja como um navio. Se cada documento, cada fatura, cada comprovante for um componente desse navio, a desorganização é o equivalente a pequenos furos no casco. Com o tempo, eles podem causar um naufrágio. Mas quando tudo está em seu devido lugar, a jornada é mais suave e a direção é clara.

 

Aqui estão alguns pontos sobre porque uma boa organização contábil e financeira faz toda a diferença:

 

– Visão clara das finanças: quando suas contas estão organizadas, você tem uma percepção mais nítida de sua situação financeira, o que permite tomar decisões informadas e planejar melhor para o futuro.

 

– Evitando surpresas indesejadas: multas e juros por atrasos são o pesadelo de qualquer empreendedor. Ao manter suas obrigações em dia e bem organizadas, você evita esses contratempos.

 

– Tomada de decisões mais eficiente: quer investir em um novo produto? Pensando em fazer um curso? Com suas finanças organizadas, fica mais fácil decidir quando e como investir no crescimento do seu negócio.

 

– Construindo credibilidade: seja com fornecedores, clientes ou até mesmo instituições financeiras, mostrar que você tem controle sobre suas finanças pode abrir portas e oportunidades.

 

A organização, para o MEI, não é apenas uma questão de manter as coisas arrumadas. É uma ferramenta poderosa que pode impulsionar o sucesso do seu negócio e trazer tranquilidade para a sua vida empreendedora. E então, que tal começar hoje a colocar tudo em ordem?

 

A importância de registrar e analisar suas finanças

 

Seu negócio MEI em equilíbrio: dicas práticas de finanças e contabilidade

Foto: yanalya/Freepik

 

Para qualquer microempreendedor individual, manter um controle financeiro é crucial. Ao registrar cada transação, seja uma venda, uma compra ou qualquer outra movimentação financeira, você está criando um mapa claro da saúde financeira do seu negócio.

 

Esses registros não são apenas números em um papel ou em um arquivo digital, eles são insights valiosos. Ao revisá-los regularmente, você pode identificar tendências, otimizar seus gastos e potencializar seus lucros. Uma despesa inesperada, um aumento nas vendas em determinado mês, tudo isso traz informações úteis.

 

Então, seja metódico. Registre cada centavo que entra e sai e, periodicamente, dedique um tempo para analisar esses dados. Esse simples hábito pode ser o diferencial que levará seu negócio a crescer de forma sustentável e bem-sucedida.

 

Você X Seu negócio: separando as finanças

 

No mundo dos microempreendedores individuais, é comum a linha entre as finanças pessoais e as do negócio tornar-se tênue. No entanto, manter essas duas esferas separadas é crucial para a saúde financeira tanto do empreendedor quanto da empresa. Vamos entender o porquê e como fazer isso.

 

Por que separar as finanças?

 

– Visibilidade clara: ter contas separadas permite que você tenha uma visão clara de como seu negócio está se saindo financeiramente. Quando suas finanças pessoais estão misturadas, pode ser desafiador discernir se seu negócio está realmente lucrando ou se está sendo sustentado por recursos pessoais.

 

Simplicidade fiscal: Ao manter suas transações de negócios separadas das pessoais, a preparação e a apresentação de declarações fiscais tornam-se mais simples e diretas.

 

Proteção pessoal: No caso de dívidas ou responsabilidades financeiras, separar suas finanças ajuda a proteger seus ativos pessoais.

 

Seu negócio MEI em equilíbrio: dicas práticas de finanças e contabilidade

 

Como fazer essa separação?

 

– Abra uma conta bancária exclusiva: dedique uma conta bancária apenas para as transações do negócio. Isso facilita o rastreamento das entradas e saídas e evita a tentação de misturar as coisas.

 

– Defina um salário: determine uma quantia fixa ou porcentagem dos lucros para ser sua remuneração pessoal. Isso ajuda a regular quanto dinheiro você retira do negócio e quando.

 

– Use ferramentas de gestão: existem muitos aplicativos e softwares de gestão financeira adaptados para microempreendedores. Utilizá-los pode ajudar a manter as finanças organizadas e claras.

 

– Revise regularmente: reserve um momento, seja semanal ou mensal, para revisar e conciliar as transações. Isso ajuda a detectar e corrigir qualquer deslize ou mescla inadvertida.

 

Concluindo, a distinção entre suas finanças pessoais e as do negócio não é apenas uma prática recomendada, é uma estratégia essencial para garantir o crescimento sustentável e a longevidade do seu empreendimento.

 

Ao dedicar tempo e atenção a essa separação, você estabelece uma base sólida para o sucesso financeiro em todas as frentes.

 

A hora certa de chamar um contador

 

Seu negócio MEI em equilíbrio: dicas práticas de finanças e contabilidade

 

Ser um microempreendedor individual oferece autonomia, mas à medida que o negócio se desenvolve, pode surgir a necessidade de uma mão especializada na contabilidade. Mesmo que o MEI tenha responsabilidades fiscais simplificadas, entender a fundo a parte financeira é vital para a sustentabilidade do negócio.

 

Às vezes, o emaranhado de transações e registros pode ser demais para se lidar sozinho. E aqui estão algumas razões para considerar o apoio de um contador:

 

Se você começa a perder prazos, como o da guia DAS ou do DASN-SIMEI, ou se está inseguro sobre como e quando preenchê-las, um contador pode ser seu salvador. Ele não apenas garante que você esteja em dia com suas obrigações, mas também que esteja aproveitando ao máximo os benefícios disponíveis para o MEI.

 

Quando o volume de transações começa a tomar muito do seu tempo, talvez seja o momento de ter alguém focado nisso. Um contador pode te ajudar a rastrear e categorizar transações com eficiência, deixando você livre para focar no crescimento do negócio.

 

Ter uma visão clara das finanças é crucial. Se você quer entender melhor para onde o dinheiro está indo, estabelecer metas financeiras e prever desafios, um contador pode oferecer a expertise necessária.

 

Contratar um contador não significa despesa permanente. Muitos MEIs utilizam seus serviços pontualmente, especialmente em momentos-chave, como fechamentos anuais ou quando surgem dúvidas específicas.

 

A contabilidade é uma ferramenta poderosa para qualquer negócio. Para o MEI, contar com a ajuda de um profissional pode ser o diferencial que eleva o negócio a novos patamares.

 

Nunca pare de aprender: evoluindo com o mercado

 

No mundo dos negócios, a estagnação é a precursora do declínio. O mercado está em constante transformação, impulsionado por inovações tecnológicas, mudanças nas preferências do consumidor e evoluções socioeconômicas. Nesse cenário dinâmico, o aprendizado contínuo não é apenas uma opção, é uma necessidade.

 

Para o microempreendedor individual, essa realidade é ainda mais acentuada. Sem a estrutura e os recursos de grandes empresas, o MEI precisa ser ágil, adaptável e estar sempre à frente das tendências para garantir sua relevância no mercado. Aqui estão algumas razões para nunca parar de aprender:

 

– Adaptação às mudanças do mercado: o que é popular ou relevante hoje pode não ser amanhã. Estar atualizado sobre as últimas tendências e desenvolvimentos do mercado permite ajustar a oferta de produtos ou serviços, mantendo-os alinhados com o que o público deseja.

 

– Otimização de processos: a tecnologia está revolucionando a maneira como os negócios operam. Novas ferramentas e plataformas emergem regularmente, oferecendo soluções mais eficientes para gestão, vendas, marketing e muito mais. Aprender a utilizar essas ferramentas pode significar economia de tempo e recursos.

 

– Desenvolvimento pessoal: além das habilidades diretamente relacionadas ao negócio, habilidades interpessoais e de gestão também são cruciais. Cursos de liderança, comunicação e resolução de conflitos podem fazer toda a diferença no dia a dia do negócio.

 

– Rede de contatos: participar de cursos, workshops e seminários não é apenas uma oportunidade de aprendizado, mas também uma chance de expandir sua rede de contatos. Conexões valiosas podem ser formadas, levando a parcerias, colaborações ou novas oportunidades de negócios.

 

– Confiança e credibilidade: um empreendedor bem-informado e atualizado transmite confiança. Os clientes são mais propensos a fazer negócios com alguém que demonstra conhecimento e competência em sua área.

 

A jornada empreendedora é repleta de desafios, mas também de oportunidades. No entanto, é o compromisso com o aprendizado contínuo que permite que se destaque, se reinvente e cresça no ritmo acelerado do mercado atual.

 

Portanto, nunca pare de aprender. Seja curioso, seja proativo e, acima de tudo, esteja preparado para evoluir junto com o mercado.

 

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Sabemos que, enquanto MEI, você tem inúmeras responsabilidades e desafios diários, e a contabilidade pode parecer mais uma tarefa complexa na sua lista. Mas não precisa ser assim.

 

Apresentamos a Contili Contabilidade Campo Grande, sua solução contábil confiável. Com anos de experiência no mercado e uma equipe especializada, estamos aqui para simplificar sua vida financeira e contábil.

 

Nossos serviços não apenas garantem que você esteja em dia com suas obrigações legais, mas também proporcionam insights valiosos sobre a saúde financeira do seu negócio, permitindo que você tome decisões mais informadas e estratégicas.

 

Por que se perder em pilhas de papéis e planilhas confusas quando pode contar com especialistas dedicados a fazer seu negócio prosperar? Deixe a contabilidade conosco e foque no que você faz de melhor: gerenciar e expandir seu empreendimento.

 

Seu negócio MEI em equilíbrio: dicas práticas de finanças e contabilidade

 

Esteticista pode ser MEI? Descubra como abrir o seu CNPJ

Esteticista pode ser MEI Descubra como abrir o seu CNPJ

Descubra se uma esteticista pode ser MEI e como abrir o seu CNPJ de forma simples e rápida. Saiba tudo sobre as vantagens de formalizar seu negócio de estética!

Você dedica horas aperfeiçoando suas técnicas, investindo em produtos de qualidade e fazendo de tudo para proporcionar o melhor atendimento aos seus clientes no mundo da estética.

Mas já parou para pensar que o próximo grande passo pode estar na formalização do seu negócio? Será que se tornar um Microempreendedores Individuais (MEI) é o caminho certo para você? Navegar por este universo pode parecer complexo, mas estamos aqui para ajudar.

Neste artigo, vamos desvendar cada detalhe sobre como formalizar seu empreendimento de estética como MEI, abordando desde os benefícios até às obrigações que essa decisão carrega.

Pronto para embarcar nesta jornada de conhecimento e impulsionar sua carreira ao máximo? Continue lendo e descubra como o MEI pode ser importante para seu negócio!

Esteticista e o MEI

Para esteticistas buscando formalizar-se no mercado e entender as nuances de sua atuação profissional, surge frequentemente a questão: “Esteticista pode ser MEI?”.

A resposta é simples: sim, esteticistas podem se formalizar como microempreendedor individual. No entanto, ao optar por essa formalização, é fundamental estar ciente das regras e diretrizes associadas:

– Limite de Faturamento: o esteticista que opta por ser MEI deve respeitar um teto de faturamento anual. Em 2021, esse valor era de R$ 81.000,00. Contudo, esse valor pode sofrer atualizações, por isso é essencial consultar regularmente os órgãos responsáveis para valores mais recentes.

– Atividades Permitidas: nem todas as atividades profissionais são aceitas. Os esteticistas, no entanto, estão dentro das ocupações permitidas.

– Não ter participação em outras empresas: se você é esteticista e deseja ser microempreendedor individual, não pode ser sócio, administrador ou titular de outra empresa.

– Possibilidade de um único empregado: O MEI pode ter apenas um funcionário, que deve receber até um salário mínimo ou o piso da categoria.

Atividades permitidas para esteticistas 

Esteticista pode ser MEI? Guia prático para a formalização

Foto: ArthurHidden/Freepik

A Classificação Nacional de Atividades Econômicas, ou CNAE, é a ferramenta padrão utilizada para categorizar e identificar as atividades econômicas exercidas pelas empresas no Brasil.

Mesmo os microempreendedores individuais precisam se adequar a essa classificação, e a escolha correta do código CNAE é fundamental para garantir que sua empresa opere de acordo com a legislação.

O CNAE é composto por um conjunto de sete dígitos que detalham a atividade principal da empresa. Um CNAE mais utilizado para os serviços de estética é o 9602-5/02 – Atividades de estética e outros serviços de cuidados com a beleza.

Este código cobre uma ampla gama de serviços no campo da estética, incluindo tratamentos faciais, corporais, depilação, design de sobrancelhas e muitos outros serviços relacionados à beleza.

Além disso, é possível registrar uma atividade principal e até 15 atividades secundárias, o que permite ao profissional exercer diferentes serviços dentro de sua área de atuação.

Como escolher e adicionar CNAEs ao MEI?

– Identifique sua atividade principal: A primeira coisa a fazer é definir qual é a atividade principal do seu negócio. Como falamos anteriormente, no caso de esteticistas, geralmente é o CNAE 9602-5/02.

– Considere atividades secundárias: Se, além dos serviços tradicionais de estética, você oferece outros serviços (como massagem terapêutica ou acupuntura, por exemplo), pode ser necessário incluir CNAEs adicionais para essas atividades.

– Consulte a tabela CNAE: Visite o site oficial da Classificação Nacional de Atividades Econômicas para consultar a lista completa de CNAEs e encontrar os códigos mais apropriados para suas atividades.

– Atualize seu registro MEI: Após identificar os CNAEs necessários, acesse o Portal do Empreendedor para atualizar sua inscrição, adicionando ou modificando os códigos conforme necessário.

Lembrando sempre de manter-se atualizado quanto às atividades permitidas para MEI, pois nem todas as atividades estão disponíveis para essa categoria. Se estiver em dúvida, é recomendável buscar a ajuda de um contador especializado que possa orientá-lo sobre a classificação mais adequada para seu negócio.

Benefícios da formalização como MEI

Esteticista pode ser MEI? Guia prático para a formalização

Foto: drobotdean/Freepik

Para esteticistas que buscam consolidar sua atuação no mercado e agregar valor ao seu negócio, a formalização como microempreendedor individual se apresenta como uma excelente estratégia.

Além de conferir um caráter mais profissional ao serviço, também traz consigo uma série de benefícios práticos e vantagens tangíveis.

Vamos descobrir quais são esses benefícios e como eles podem impactar positivamente a carreira de um esteticista:

– Acesso a direitos previdenciários: o esteticista contribui para o INSS, assegurando direitos como aposentadoria, auxílio-doença e salário-maternidade.

– Credibilidade e confiança: um negócio formalizado transmite seriedade e comprometimento, atraindo clientes mais conscientes da qualidade do serviço.

– Emissão de nota fiscal: ter a capacidade de emitir notas fiscais pode ser um diferencial para algumas parcerias e clientes mais corporativos.

– Acesso a crédito: com a formalização, há possibilidade de acesso a linhas de crédito com condições mais atrativas, ideais para expandir ou modernizar o espaço de trabalho.

– Menor carga tributária: o MEI beneficia-se de um regime tributário simplificado, resultando em encargos mais leves em comparação a outras categorias empresariais.

Esteticista pode ser MEI? Guia prático para a formalização

– Capacitação e apoio: o microempreendedor individual tem à disposição cursos e treinamentos voltados para a gestão e crescimento do negócio, muitos deles gratuitos.

– Facilidade na abertura e gestão: a burocracia reduzida e a possibilidade de gerir tudo online torna uma opção prática e descomplicada.

– Segurança jurídica: atuar na legalidade minimiza riscos de problemas fiscais e multas, assegurando uma operação mais tranquila.

Optar pela formalização é, portanto, uma decisão que vai além da questão legal. É uma maneira de fortalecer a marca, expandir o alcance e garantir uma operação mais estruturada e segura no ramo da estética.

Obrigações e deveres do esteticista MEI

A formalização proporciona uma série de benefícios, como a possibilidade de emitir nota fiscal, acesso a direitos previdenciários e uma imagem mais profissional perante os clientes.

No entanto, junto com esses benefícios, vêm responsabilidades. Conhecer e cumprir as obrigações é fundamental para evitar problemas fiscais e garantir a regularidade do negócio.

– Pagamento do DAS-MEI: o DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional) é uma taxa mensal que o MEI deve pagar. Ela é a soma de contribuições para a Previdência Social, ICMS (para comércio e indústria) e ISS (para prestação de serviços). Mesmo que não tenha tido faturamento no mês, o pagamento é obrigatório.

– Declaração anual do Simples Nacional (DASN-SIMEI): todo ano, deve ser apresentada uma declaração sobre o faturamento do ano anterior. É essencial não perder o prazo dessa declaração, geralmente no início do ano, para evitar multas.

– Emissão de nota fiscal: o esteticista MEI deve emitir nota fiscal quando prestar serviço para outra empresa, independentemente de seu tamanho ou segmento. No entanto, para pessoas físicas, a emissão é opcional.

– Registro e controle das receitas: ter um controle das receitas obtidas é vital. O microempreendedor individual tem um limite de faturamento anual, e ultrapassar esse limite sem comunicar o órgão responsável pode gerar complicações.

– Contratação de funcionários: o MEI pode contratar um funcionário, mas é essencial estar ciente dos direitos trabalhistas do empregado e garantir que todos sejam atendidos, como salário mínimo, férias e 13º salário.

– Guarda e organização de documentos: manter todos os documentos, como comprovantes de pagamento do DAS e notas fiscais, organizados e em local seguro é uma obrigação. A recomendação é que sejam guardados por, no mínimo, cinco anos.

– Alteração e baixa do MEI: caso haja qualquer mudança nos dados ou se o esteticista decidir encerrar as atividades, é preciso comunicar os órgãos responsáveis para atualizar as informações ou dar baixa no MEI.

Passo a passo: como abrir o MEI para esteticista?

Esteticista pode ser MEI? Guia prático para a formalização

Foto: cookie_studio/Freepik

1. Verifique os Pré-requisitos:

Antes de mais nada, verifique se você se enquadra nas condições para ser MEI:

– Faturamento anual de até R$ 81.000,00 (ou proporcional, dependendo do mês de abertura).

– Não ser sócio, administrador ou titular de outra empresa.

– Exercer uma das atividades econômicas permitidas ao MEI.

2. Organize seus Documentos:

Tenha em mãos:

– CPF;

– Título de eleitor ou último recibo da declaração de Imposto de Renda (caso tenha declarado nos últimos dois anos);

– Endereço residencial e do local de atuação (se forem diferentes).

3. Acesse o Portal do Empreendedor:

Vá até o site do Portal do Empreendedor e clique em “Formalize-se” ou “Quero me tornar um MEI”.

4. Preencha seus Dados:

Insira todas as informações solicitadas, desde dados pessoais até informações sobre a atividade que exercerá (no caso, esteticista). Aqui, será necessário informar o código CNAE correspondente à atividade de estética.

5. Receba seu CNPJ:

Após concluir o processo de inscrição, você receberá um CNPJ, além de estar inscrito na Junta Comercial, no INSS e ter um Alvará Provisório de Funcionamento. Tudo isso sem custos e burocracias.

6. Emita o DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional):

A partir da formalização, você deverá pagar mensalmente o DAS, que é o tributo unificado do MEI. O valor é fixo e pode ser gerado pelo próprio Portal do Empreendedor.

7. Abra uma Conta Bancária:

Com o CNPJ em mãos, é aconselhável abrir uma conta bancária específica para seu negócio. Isso facilita a gestão financeira e a separação entre finanças pessoais e da empresa.

8. Fique atento às Obrigações:

Lembre-se de manter o pagamento do DAS em dia e realizar anualmente a Declaração Anual do Simples Nacional (DASN-SIMEI).

“Eu preciso de um contador?”

Esteticista pode ser MEI? Guia prático para a formalização

Foto: katemangostar/Freepik

Ao embarcar na jornada de formalização como MEI, os esteticistas, assim como outros profissionais, são confrontados com uma avalanche de responsabilidades e processos novos. Uma das questões mais urgentes que surgem neste contexto é: “Realmente preciso de um contador?”.

A legislação brasileira determina que o microempreendedor não é obrigado a ter um contador para gerenciar sua contabilidade ou para cumprir suas obrigações acessórias, como a DASN-SIMEI. No entanto, contar com uma contabilidade pode trazer consigo uma série de vantagens.

Um contador pode oferecer orientação especializada, ajudando a evitar erros e a otimizar os recursos do esteticista. Ele permite que o profissional foque mais no seu negócio, enquanto o especialista cuida das questões burocráticas e fiscais.

Além disso, caso o negócio cresça e ultrapasse o limite de faturamento do MEI, um contador pode ser fundamental para orientar na transição para outro regime tributário. 

Por outro lado, se o esteticista decidir não contratar um contador, deve estar ciente de suas responsabilidades, como o pagamento mensal do DAS e a entrega da DASN-SIMEI. O Portal do Empreendedor oferece diversas ferramentas que facilitam esses processos.

Mas é essencial avaliar o equilíbrio entre o investimento em um serviço contábil e os benefícios que ele pode trazer. Para muitos, a economia de tempo e a expertise do contador podem justificar o custo.

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande

Após entender a relevância de um contador em sua trajetória como MEI, é fundamental escolher um parceiro contábil que compreenda as nuances do setor de estética e possa oferecer suporte personalizado ao seu negócio. A Contili Contabilidade Campo Grande é exatamente essa parceira.

Com anos de experiência no mercado e uma equipe qualificada, oferecemos soluções contábeis adaptadas às suas necessidades. Estamos prontos para descomplicar a contabilidade para você, permitindo que foque na arte e na ciência da estética.

Conheça mais sobre nossa proposta e descubra como podemos ser o diferencial que seu negócio de estética merece. Entre em contato conosco agora mesmo!

Esteticista pode ser MEI? Guia prático para a formalização

MEI, PIX e desenquadramento: tudo o que você precisa saber

MEI, PIX e desenquadramento: tudo o que você precisa saber

 

Você sabia que uma simples transação feita pelo Pix poderia alterar o status do seu empreendimento? Soa surpreendente, certo? Mas é uma realidade que muitos Microempreendedores Individuais (MEIs) podem ter que enfrentar.

 

O Pix, apesar de ser uma ferramenta revolucionária, pode levar ao desenquadramento dos MEIs do Simples Nacional se não for manejado com a devida cautela.

 

Como isso pode acontecer e o que pode ser feito para evitar tal situação? Nós, da Contili Contabilidade Contabilidade Campo Grande, preparamos este artigo completo para ajudá-lo a entender essas questões complexas.

 

Fique até o final e entenda como funciona.

 

Regras e limites do MEI no Simples Nacional

 

Uma das regras fundamentais para um empreendedor se enquadrar como MEI é a limitação de faturamento anual de R$ 81.000,00. Isso significa que a receita bruta do negócio não pode ultrapassar esse valor durante o ano-calendário.

 

Outra regra importante é que o microempreendedor individual pode ter no máximo um funcionário contratado que receba até um salário mínimo ou o piso da categoria. Além disso, o empreendedor não pode ser sócio, administrador ou titular de outra empresa.

 

Vale destacar que ele também é restrito a determinadas atividades econômicas, que estão listadas no Portal do Empreendedor. Se o seu negócio não se enquadra em uma dessas atividades, você não poderá se registrar como MEI.

 

Portanto, é crucial manter um controle rigoroso de seu faturamento e garantir que suas atividades estejam em conformidade com as regras estabelecidas. 

 

Como o Pix pode causar o desenquadramento do MEI?

 

MEI, PIX e desenquadramento: tudo o que você precisa saber

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

 

O principal risco está relacionado ao limite de faturamento anual, que é de R$ 81.000,00, como informamos anteriormente. Quando é realizado transações através do Pix, essas transações são registradas instantaneamente e podem ser facilmente rastreadas pelas autoridades fiscais.

 

Isso porque, desde setembro de 2022, os bancos e as instituições financeiras são obrigados a informar à Receita Federal todas as movimentações financeiras, inclusive as feitas pelo Pix, por meio da Declaração de Informações de Meios de Pagamentos (DIMP).

 

Sendo assim, essa declaração permite que o FISCO cruze as informações do Pix com o faturamento e identifique quem ultrapassou o limite de faturamento anual.

 

Se isso acontecer, o microempreendedor individual pode ser desenquadrado do Simples Nacional, que é um regime tributário simplificado e vantajoso para os pequenos negócios.

 

Existem algumas situações em que o Pix pode levar ao desenquadramento do MEI, como por exemplo:

 

– Receber transferências de pessoas físicas na conta de pessoa jurídica, sem emitir nota fiscal. Isso pode fazer com que a Receita Federal considere esses valores como parte do faturamento, mesmo que sejam referentes a assuntos pessoais ou familiares.

 

– Receber valores acima do limite sem emitir nota fiscal. Isso pode fazer com que o FISCO não tenha conhecimento da origem desses valores e os contabilize como parte do faturamento, mesmo que sejam referentes a outras fontes de renda ou atividades não relacionadas ao negócio.

 

– Não separar as contas de pessoa física e pessoa jurídica. Isso pode fazer com que a Receita considere todas as transações realizadas nas contas do MEI como parte do faturamento, mesmo que sejam referentes a assuntos pessoais ou familiares.

 

Como evitar o desenquadramento?

 

MEI, PIX e desenquadramento: tudo o que você precisa saber

Foto: drobotdean/Freepik

 

Preparamos algumas dicas valiosas para ajudar você, MEI, a utilizar o Pix a favor do seu negócio, sem correr o risco de ser desenquadrado do Simples Nacional. 

 

Registre todas as transações corretamente

 

O registro preciso e pontual de todas as transações financeiras é fundamental para ter o controle do que entra. Lembre-se, cada transação, não importa o valor, contribui para o limite de faturamento anual permitido para um MEI. 

 

Ter um registro claro de todas as suas transações comerciais não apenas evita que você ultrapasse o limite, mas também oferece uma visão transparente da saúde financeira do seu negócio. Essa visão detalhada é extremamente útil para planejar e tomar decisões de negócios.

 

MEI, PIX e desenquadramento: tudo o que você precisa saber

 

É essencial evitar a mistura de transações pessoais e de negócios. Isso pode distorcer a realidade do faturamento de sua empresa e, eventualmente, pode levar a problemas com o limite.

 

Além disso, ferramentas de gestão financeira podem ser aliadas poderosas nesse processo, pois muitas delas são capazes de registrar automaticamente as transações, facilitando o controle do faturamento.

 

Tenha um planejamento financeiro e estratégico

 

O planejamento financeiro e estratégico é a chave para manter seu negócio dentro dos limites do MEI, especialmente em um cenário onde transações instantâneas via Pix se tornaram a norma.

 

Ter um planejamento claro e detalhado pode ajudá-lo a gerenciar melhor seus recursos e garantir que você não ultrapasse o limite de faturamento.

 

O planejamento financeiro envolve a análise de suas receitas e despesas, e a criação de projeções para o futuro. Isso pode ajudá-lo a identificar padrões de gastos, prever possíveis picos de receita e estar melhor preparado para eles.

 

Ao planejar com antecedência, você pode tomar medidas para gerenciar o crescimento do seu negócio de forma que se mantenha dentro do limite do MEI.

 

Por outro lado, o planejamento estratégico vai além das finanças. Ele envolve a definição de metas para o seu negócio e a elaboração de um plano para alcançá-las.

 

Isso pode incluir coisas como expandir para novos mercados, introduzir novos produtos ou serviços, ou investir em marketing e publicidade.

 

Juntos, o planejamento financeiro e estratégico podem ajudá-lo a guiar seu negócio em direção ao sucesso, ao mesmo tempo que garantem que você continue a operar dentro dos limites. 

 

Consulte um contador

 

A contabilidade pode ser complexa, e para um MEI, lidar com todas as exigências contábeis, enquanto também gerencia um negócio, pode ser um desafio. É aqui que a orientação de um profissional de contabilidade pode ser inestimável.

 

Um contador não apenas pode ajudá-lo a manter registros precisos de suas transações e a gerenciar seus impostos, mas também pode aconselhá-lo sobre a melhor maneira de operar dentro do limite do MEI.

 

Eles podem fornecer conselhos personalizados com base em sua situação específica e ajudá-lo a planejar o crescimento do seu negócio sem correr o risco de desenquadramento.

 

Lembre-se de que a contabilidade não é apenas uma questão de manter o controle de números. Trata-se de entender a saúde financeira do seu negócio e planejar o futuro. Um contador pode ajudá-lo a fazer isso de maneira eficaz.

 

O que fazer se estiver perto do limite do MEI?

 

MEI, PIX e desenquadramento: tudo o que você precisa saber

Foto: wayhomestudio/Freepik

 

Se o seu faturamento está se aproximando do limite anual, é fundamental agir com antecedência para evitar um possível desenquadramento. Aqui estão algumas ações que você pode tomar:

 

1. Revise seu planejamento financeiro e estratégico: Se você perceber que seu negócio está crescendo a um ritmo que possa resultar em ultrapassar o limite de faturamento do MEI, pode ser hora de revisar seu planejamento financeiro e estratégico. Ajustar suas estratégias pode ajudá-lo a gerir o crescimento de seu negócio de maneira mais eficaz e assegurar que você continue operando dentro do limite.

 

2. Prepare-se para a transição: Se o crescimento do seu negócio é consistente e você prevê que ultrapassará o limite no futuro próximo, pode ser apropriado começar a se preparar para a transição para um outro regime tributário, como o Simples Nacional na categoria de Microempresa (ME)

 

3. Busque aconselhamento profissional: É altamente recomendável buscar o aconselhamento de um profissional de contabilidade se você estiver perto do limite do MEI. Eles podem fornecer orientação personalizada e ajudá-lo a tomar a melhor decisão para o futuro do seu negócio.

 

Lembre-se, estar perto do limite é um sinal de que o seu negócio está crescendo, e isso é uma coisa boa! Com o planejamento e a orientação corretos, você pode navegar por essa transição com sucesso e continuar a desenvolver o seu negócio.

 

Soluções Contili Contabilidade Campo Grande para sua empresa

 

Agora que exploramos o impacto que o Pix pode ter em seu status como MEI e as estratégias para evitar o desenquadramento, você pode estar se perguntando: “Como posso gerir tudo isso sozinho?”.

 

A boa notícia é que você não precisa. Nós, da Contili Contabilidade Campo Grande, estamos aqui para ajudá-lo.

 

Como especialistas em contabilidade, oferecemos uma gama completa de serviços para MEIs, desde o registro de transações até o planejamento financeiro e estratégico. Nosso objetivo é garantir que você permaneça dentro dos limites do MEI, ao mesmo tempo que cresce e prospera.

 

Se o seu negócio estiver perto do limite do MEI ou se você estiver considerando a transição para um novo regime tributário, nossa equipe de profissionais capacitados estará ao seu lado em cada passo do caminho.

 

Nós iremos guiá-lo por todo o processo, fornecendo conselhos personalizados e precisos para assegurar que as decisões tomadas sejam as melhores para o seu negócio.

 

Então, não hesite. Entre em contato conosco hoje mesmo!

 

MEI, PIX e desenquadramento: tudo o que você precisa saber